
Era tarde, madrugada.
Eles voltavam da festa e ele pretendia esticar a noite num bom motel. Desejava comer a mulher desde cedo. Pensara nos detalhes, imaginara a mulher vestindo um lingerie sensual, pedira para ela através de um torpedo pela tarde.
O casal papeava sobre a festa, pessoas, detalhes. Passaram numa rua erma, escura que alguém teria dito ser utilizada por casais fetichistas. Nada, apenas seguranças, nenhum carro.
Ele sentiu o cansaço da semana, desviou o caminho e foram para casa. Esquecera o motel, a farra, a transa, o sexo.
Já em casa, ela foi rápido para a suíte, escovou os dentes enfeitou-se e jogou-se na cama. Ele demorara-se um pouco, foi beber água, necessidade após alguns copos de vinho.
Chegando ao quarto mais tarde, deparou-se já com ela debaixo dos lençóis. Foi para o banheiro pensando que a noite se fora.
Em minutos arrumou-se na cama, quieto. Ela então o enlaçou por detrás. Ele sabia o significado daquele abraço, o sinal dado pela fêmea no cio. Vagarosamente, ele esticou o braço em direção ao corpo dela, percebendo uma roupa especial. Tateando, descobriu-a sem calcinha, nua, sentiu suas coxas, sua xana e os pêlos. Aprofundando a pesquisa, o homem passou a acariciar a boceta que começava a umedecer.
la oferecia seu sexo para melhor ser tocado, um, dois, três dedos. Ele virou-se num salto, ficando frente a frente com sua fêmea que deixara claro não pretender encerrar a noite com as lembranças da festa.
Em instantes, ela sentira o pau do macho, duro, atento, presente. Eles passaram a se beijar, avidamente. As bocas abertas, muito úmidas, ele salivava e ela sugava as línguas se encontrando dentro e fora das bocas. Na penumbra, ele conseguia ver o lingerie, uma camisola vermelha, transparente, que realçava o corpo, os peitos, a bunda, as pernas revestidas com meias 7/8 de cor igual. Aquilo excitara ainda mais o homem.
Num movimento rápido, ele a puxou por cima, oferecendo-lhe o cacete para uma chupada. Ela se esmerou, recebendo o mastro em sua boca e deliciando o parceiro. Noutro gesto, ela enterrara a boceta quente e muito molhada no pau todo sugado.
Iniciara um movimento firme e contínuo, um vai e vem a princípio contido, talvez para melhor sentir o pau do amante naquelas paredes úmidas. Ele agarrara a bunda alva dela, carnuda, gostosa. O pau, firme, recebia a xana com satisfação e alegria.
O homem não esperava aquele momento de prazer. Adiara sua vontade, imaginara comê-la no novo dia, talvez pela tarde, num momento de inspiração e sossego. Mas ela estava ávida, queria dar, precisava daquilo. Oferecia-se deliciosamente, os peitos bem feitos roçando o rosto do homem que, vez por outra, mordiscava os mamilos róseos oferecidos. Ela dominava as ações. Baixinho, determinou:
“- Fique quieto, quem come agora sou eu.”
Concluindo a frase, segurou-o pelos braços, como se quisesse imobilizá-lo. Ele entendera e obedecia, esticando também as pernas, facilitando a penetração para ela.
A mulher deliciava-se naquele pau, vez por outra deixava apenas a cabeça latente roçar-lhe a xana superficialmente, num movimento seguro. Ele imaginava com quem ela aprendera aquilo, que o deixava louco, extasiado, e o fazia indagar:
“– Com quem você aprendeu isso, sua puta, vadia?!”
A resposta dela era apenas um sorriso enigmático a indicar que aquela não era uma boceta de um único pau. Com certeza, não era. Ele, em êxtase, falava e indagava no ouvido da fêmea:
“– Delícia, putinha, essa sua bocetinha... quantos paus já a comeram?! Quais ainda a comem?” ovamente, a resposta era um silencioso e suspeito sorriso. Ele gostava daquilo, aquele enigma. Sabia que aquele fogo precisava ser apagado. Então, ele disse:
“Essa bocetinha está liberada para sexo... apenas sexo, ouviu?”
Ela, mais uma vez, sorriu, enigmática. Ficaram assim um bom tempo, com pegações, alguns tapas e muita foda boa. Ela então perguntava:
“– Tá quentinha minha bocetinha?! Tá molhadinha?! Você sente ela pulsando no seu pau?! É boceta bem comida, há tempos...”
E ele sentia... E adorava. E ela gozava.
Em momentos, mudaram as posições, ele agora no comando, ela por baixo. O pau era enterrado até as bolas, fundo, a boceta o recebia bem. A amante sentia-o fundo, no útero, e ele chupava os peitos firmes, perfeitos e adorados.
Ele adorava provocá-la, falar besteiras no ouvido dela. Ela ria. Metia, beijava, chupava, se contorcia, era um menino num parque de diversão. Acelerando o ritmo, confidenciou que queria um ménage, desejava transar com ela e outra.
A mulher se assustou, repeliu a idéia, disse que era só ela e ponto. O homem divertia-se, adorava vê-la em seus showzinhos, brava, provocada. Então, ousando, ele propôs outro cara na cama, para comê-la mais intensamente.
“- Sexo, apenas sexo, dois paus pra você...”, ele dizia divertido, firme.
Ela descartou, ele insistiu, ela riu mais uma vez, aquele sorriso enigmático de fantasia e tesão.
A foda ia alta, eles queriam gozar... Ela então o abraçou forte, pediu mais pau, mais fundo, o ritmo aumentou, o jorro foi intenso. A mulher, fora de controle, pediu mais, apertou, insistiu.
Safada, a mulher disse:
“– Deixa eu fazer esse pau ficar duro de novo, dou um trato, uma bela chupada.”
Ele sorriu quieto, satisfeito. Como se aquela fosse a sua última transa.
Ou a primeira.
Eles voltavam da festa e ele pretendia esticar a noite num bom motel. Desejava comer a mulher desde cedo. Pensara nos detalhes, imaginara a mulher vestindo um lingerie sensual, pedira para ela através de um torpedo pela tarde.
O casal papeava sobre a festa, pessoas, detalhes. Passaram numa rua erma, escura que alguém teria dito ser utilizada por casais fetichistas. Nada, apenas seguranças, nenhum carro.
Ele sentiu o cansaço da semana, desviou o caminho e foram para casa. Esquecera o motel, a farra, a transa, o sexo.
Já em casa, ela foi rápido para a suíte, escovou os dentes enfeitou-se e jogou-se na cama. Ele demorara-se um pouco, foi beber água, necessidade após alguns copos de vinho.
Chegando ao quarto mais tarde, deparou-se já com ela debaixo dos lençóis. Foi para o banheiro pensando que a noite se fora.
Em minutos arrumou-se na cama, quieto. Ela então o enlaçou por detrás. Ele sabia o significado daquele abraço, o sinal dado pela fêmea no cio. Vagarosamente, ele esticou o braço em direção ao corpo dela, percebendo uma roupa especial. Tateando, descobriu-a sem calcinha, nua, sentiu suas coxas, sua xana e os pêlos. Aprofundando a pesquisa, o homem passou a acariciar a boceta que começava a umedecer.
la oferecia seu sexo para melhor ser tocado, um, dois, três dedos. Ele virou-se num salto, ficando frente a frente com sua fêmea que deixara claro não pretender encerrar a noite com as lembranças da festa.
Em instantes, ela sentira o pau do macho, duro, atento, presente. Eles passaram a se beijar, avidamente. As bocas abertas, muito úmidas, ele salivava e ela sugava as línguas se encontrando dentro e fora das bocas. Na penumbra, ele conseguia ver o lingerie, uma camisola vermelha, transparente, que realçava o corpo, os peitos, a bunda, as pernas revestidas com meias 7/8 de cor igual. Aquilo excitara ainda mais o homem.
Num movimento rápido, ele a puxou por cima, oferecendo-lhe o cacete para uma chupada. Ela se esmerou, recebendo o mastro em sua boca e deliciando o parceiro. Noutro gesto, ela enterrara a boceta quente e muito molhada no pau todo sugado.
Iniciara um movimento firme e contínuo, um vai e vem a princípio contido, talvez para melhor sentir o pau do amante naquelas paredes úmidas. Ele agarrara a bunda alva dela, carnuda, gostosa. O pau, firme, recebia a xana com satisfação e alegria.
O homem não esperava aquele momento de prazer. Adiara sua vontade, imaginara comê-la no novo dia, talvez pela tarde, num momento de inspiração e sossego. Mas ela estava ávida, queria dar, precisava daquilo. Oferecia-se deliciosamente, os peitos bem feitos roçando o rosto do homem que, vez por outra, mordiscava os mamilos róseos oferecidos. Ela dominava as ações. Baixinho, determinou:
“- Fique quieto, quem come agora sou eu.”
Concluindo a frase, segurou-o pelos braços, como se quisesse imobilizá-lo. Ele entendera e obedecia, esticando também as pernas, facilitando a penetração para ela.
A mulher deliciava-se naquele pau, vez por outra deixava apenas a cabeça latente roçar-lhe a xana superficialmente, num movimento seguro. Ele imaginava com quem ela aprendera aquilo, que o deixava louco, extasiado, e o fazia indagar:
“– Com quem você aprendeu isso, sua puta, vadia?!”
A resposta dela era apenas um sorriso enigmático a indicar que aquela não era uma boceta de um único pau. Com certeza, não era. Ele, em êxtase, falava e indagava no ouvido da fêmea:
“– Delícia, putinha, essa sua bocetinha... quantos paus já a comeram?! Quais ainda a comem?” ovamente, a resposta era um silencioso e suspeito sorriso. Ele gostava daquilo, aquele enigma. Sabia que aquele fogo precisava ser apagado. Então, ele disse:
“Essa bocetinha está liberada para sexo... apenas sexo, ouviu?”
Ela, mais uma vez, sorriu, enigmática. Ficaram assim um bom tempo, com pegações, alguns tapas e muita foda boa. Ela então perguntava:
“– Tá quentinha minha bocetinha?! Tá molhadinha?! Você sente ela pulsando no seu pau?! É boceta bem comida, há tempos...”
E ele sentia... E adorava. E ela gozava.
Em momentos, mudaram as posições, ele agora no comando, ela por baixo. O pau era enterrado até as bolas, fundo, a boceta o recebia bem. A amante sentia-o fundo, no útero, e ele chupava os peitos firmes, perfeitos e adorados.
Ele adorava provocá-la, falar besteiras no ouvido dela. Ela ria. Metia, beijava, chupava, se contorcia, era um menino num parque de diversão. Acelerando o ritmo, confidenciou que queria um ménage, desejava transar com ela e outra.
A mulher se assustou, repeliu a idéia, disse que era só ela e ponto. O homem divertia-se, adorava vê-la em seus showzinhos, brava, provocada. Então, ousando, ele propôs outro cara na cama, para comê-la mais intensamente.
“- Sexo, apenas sexo, dois paus pra você...”, ele dizia divertido, firme.
Ela descartou, ele insistiu, ela riu mais uma vez, aquele sorriso enigmático de fantasia e tesão.
A foda ia alta, eles queriam gozar... Ela então o abraçou forte, pediu mais pau, mais fundo, o ritmo aumentou, o jorro foi intenso. A mulher, fora de controle, pediu mais, apertou, insistiu.
Safada, a mulher disse:
“– Deixa eu fazer esse pau ficar duro de novo, dou um trato, uma bela chupada.”
Ele sorriu quieto, satisfeito. Como se aquela fosse a sua última transa.
Ou a primeira.
8 comentários:
Hum que delícia!
Queria saber o enredo da segundinha...rs
Abs!
Ah...seu selinho tá lá no Poete!
Gostei!
Diria que esse conto foi escrito por um português....rsrs...
Beijos.
Fiquei molhada só de ler...
Fiquei molhada só de ler...
Carol, Katy e Delitos e Delícias,
Obrigado!!! fico feliz que tenham gostado!!!
Katy,
Não foi escrito por português, não...brasileiro, neto de português...rs
abs
LORDE
Uau!! Delícia de conto! Escrito de forma sensual e ao mesmo tempo natural... "Dorei"!!
Helô, se imaginando na cena! rs
Nossa, Assim é covardia....É de deixar ensopadinha a danada, srsr Adoro o blog de vocês. Sempre passo p/ uma visitinha. Eu sou cadastrada na www.sexnation.com.br. Um excelente site pa swing e adutos em geral. Vocês tem cadastro lá também? Se tem, qual o apelido de vocês lá? Já procurei e não encontrei. Um grande bjo pra vocês. Ps: Quero ver mais fotos viu. Rsrs
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