Na Tailândia milhares de ladyboys trabalham na indústria do sexo. Neste País, lar dos "ladyboys" ou "katoey" em tailandês, termo que abrange desde de um travesti a um homem que sofreu mudança completa sexo, o número de bares e clubes especializados no "terceiro sexo” têm aumentado significativamente ao longo dos últimos cinco anos, e são muito procurados pelos turistas estrangeiros.
Os Ladyboys (alguns com idade entre 12 e 14 anos), para alcançar rapidamente uma feição e um corpo feminino, recorrem à cirurgia da castração que basicamente envolve a remoção dos testículos (as bolas), que além de inibir a produção de pelos e cabelos, diminuir o desejo sexual masculino. Trata-se de uma alternativa rápida e barata para a completa mudança de sexo!
Nem sempre a cirurgia traz um bom retorno financeiro. Um número crescente de clientes que procuram os serviço de um Ladyboy tem o desejo de ser “comido” por eles, o que não é possível se eles forem castrados!
Recentemente o governo da Tailândia receoso de que as operações de castração podem causar graves prejuízos para a saúde mental e física dos ladyboys proibiu que todos os hospitais e clínicas privadas do País realizem a cirurgia em jovens com menos de 18 anos que tenham ou não o consentimento dos pais.
No entanto profissionais de saúde admitem que a fiscalização da proibição da cirurgia de remoção dos testículos vai ser difícil. A tal operação é fácil de ser realizada e rápida - de 15 a 20 minutos.
Fui de férias à Tailândia com o meu marido e lá fui comida por um ladyboys, porém confesso que não me satisfez. Não era nossa intensão o sexo com os naturais, mas aconteceu que uma tailandesa começou a atirar-se ao meu marido e ele desejava tanto experimentar uma oriental que me perguntou se eu não me importava, porque sendo um caso isolado e tão distante da residencia não iria afetar o nosso relacionamento nem o nosso amor; e foi daí que lhe perguntei: e se fosse o inverso tu importavas~te? No momento ficou calado mas instantes depois respondeu: não considero os naturais deste país dignos de te possuir, mas há uma saída: embora sejam realmente homens têm corpo de mulher, quem os vê julga mesmo que são mulheres e é precisamente isso que eu irei considerar, ser uma mulher em cima de ti e não um homem. Se estiveres de acordo com um ladyboy não me importo, mas quero estar presente, não surja algum imprevisto. Havia imaginado que o meu marido nunca iria ceder-me a ninguém, agora tinha que seguir em frente! Aceito um traveste, embora não seja nada semelhante ao que irá passar-se contigo."o meu pensamento divagava, preferia era foder com um dos muitos hospedes do hotel, pois havia-os bem jeitosos, mas só seria possivel se não estivesse acompanhada." Sendo assim também eu quero estar presente contigo. Estou de acordo, respondeu: ambos presentes não há traição de parte a parte, mas será um de cada vez, no quarto do hotel onde estamos instalados. Decidimos ser o meu marido na tarde próxima e na seguinte seria eu. Falar tailandês não é fácil mas com qualquer deles entendiamos em inglês. Ao contrário do que tinha imaginado não senti ciumes. A tailandesa era elegante e bonita queixou-se que o meu marido tinha o pau muito grosso e comprido, contudo o meu marido estava radiante porque ela era bastante aperradinha. Na tarde seguinte eu é que fiquei decepcionada o traveste possuía realmente um caralho, mas era tão curto e delgado que mal o senti. Para gozar alguma coisa dispunha-me a dar-lhe o traseiro mas o meu marido opôs-se; isso não, basta o que já deste. Expus-me eu perante um desconhecido e nada gozei. "Mas aqui só para nós que ninguém nos ouve e o meu marido nem sonha, é que na primeira oportunidade irei saltar a cerca para realmente gozar com alguém que melhor me satisfaça.
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