"Meire está terminando a faculdade de administração e está estagiando em uma grande empresa. Infelizmente seu contrato terminará em breve e o único que pode efetivá-la é seu chefe Alberto, que tem um tesão louco pela estagiária.
O chefe fez uma proposta em troca da efetivação:
- Meire eu te efetivo, mas você tem que dar sua bucetinha para mim!"
Será que a Meire irá ceder à chantagem do chefe? A resposta clicando aqui!
4 comentários:
Muitas vezes esse tipo de situação povoa o imaginário e para muitos só acontece no âmbito das fantasias sexuais. Até quando acontece com a gente. E aconteceu conosco quando eu e minha esposa éramos recém casados.
Ela cedeu as constantes investidas do seu patrão e os dois tiveram um caso secreto por mais de dois anos. Ele comia minha mulher com mais frequência que eu. Foi uma fase dificílima mas conseguimos superar
Anônimo, não foram os únicos que tal aconteceu; na maioria dos casos só os dois intervenientes têm conhecimento, quando não é o patrão é o chefe, fazem chantagem. Comigo aconteceu algo semelhante, teve inicio mesmo antes de casar, enquanto noiva, ameaçou despedi-la e quando cedem uma vez querem todos os o dias; ameaçam contar aos maridos. A pressão é tanta que as coitadas estão nas mãos desses abutres. Eu só tive conhecimento do que se passava um mês depois de casar. Queria que a minha esposa fosse com ele a um congresso que não existia, era sim para passa uns dias com ele num hotel. Ela sem saber já o que fazer contou-me a chorar. Evidentemente que nunca mais pôs os pés nesse emprego. A ela perdoe e a ele parti-lhe o focinho, teve que ser tratado no hospital, como usei uma mascara não sabe quem foi. É natural que desconfie, mas não me pode acusar porque não tem provas.
Também é verdade que muitas vão de livre vontade para subir de categoria. Costuma-se dizer que sobem de categoria deitadas.
No nosso caso,houve algumas diferenças.Era o primeiro emprego da minha esposa,muito vantajoso economicamente e nossa principal fonte de renda.Tivemos que mudar de estado por causa dele,inclusive.
O assédio do seu patrão começou com a convivência diária,mas minha esposa resistiu até que a situação se tornou insustentável. Ela ficou depressiva e abriu o jogo comigo no sentido de encontrarmos uma saída.Entre prós e contras,chegamos a conclusão de que a solução mais viável naquele momento seria ela se entregar para o seu patrão,mediante algumas condições.Que ele nunca desconfiasse que eu sabia de tudo e aceitava aquela situação,que fosse uma relação discreta,secreta,não houvesse exposição principalmente no trabalho e que não invadisse nossa privacidade.
E assim aconteceu.
Nas primeiras vezes em que seu patrão a comeu foi muito difícil.Nós desabafamos, choramos e sofremos juntos.Mas com o passar do tempo ela passou a gostar e eu me acostumei.
Nem tudo correu perfeitamente mas foi uma relação muito intensa e prazerosa que durou quase três anos e só aconteceu um distanciamento porque ele teve que se transferir para o exterior.Mas até hoje os dois se comunicam frequentemente e minha esposa já teve mais dois amantes fixos depois dele.
Eu sou das muitas secretárias que subiu de categoria deitada, embora tenha habilitações e competência para o cargo.
Modéstia à parte, sou jovem e bonita, porque não haverei de aproveitar estes predicados?
Juntar o útil ao agradável, gozar o sexo enquanto jovem e apetecível, pois a juventude não dura sempre, portanto é de aproveita-la.
O meu marido não sabe nem desconfia, como também outros e outras colegas, mesmo quando acompanho o patrão em serviço.
Ele é um homem que, embora casado, nenhuma mulher o rejeitaria, mas tanta é a confiança que têm em mim que ninguém imagina que "durmo" com ele.
Para despistar, uma vez por outra finge-se zangado comigo e discute, fazendo crer que o nosso relacionamento não é dos melhores; quanto aos encontros amorosos, sempre muito discretos e apenas se tenho certeza absoluta que o meu marido está no estrangeiro durante alguns dias, encontros que acontecem algumas vezes até na nossa cama e que provoca um tesão formidável inclusivamente depois com o meu marido.
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