27.3.22

VOVOZINHA TARADA QUER SEXO DIÁRIO!



Uma Vovó italiana de 84 anos, de Scafati, na Campânia, sul da Itália, entrou com pedido de divórcio contra o marido alegando insatisfação sexual. A idosa, que sobreviveu a dois maridos, alegou que os anteriores eram melhor na cama do que o atual parceiro. Segundo revelou o jornal "Cronache del Salernitano"

A "velhinha safada" disse ao seu advogado que o marido idoso só queria ter relação duas vezes por mês, o que era insuficiente para ela.

Ao ser perguntada se poderia encontrar outra atividade que pudesse mantê-la feliz e satisfeita, a italiana, uma professora aposentada, disse que não poderia abandonar o sexo apenas por sua idade.

A idosa acabou admitindo que entrar com um pedido de divórcio foi uma estratégia para fazer seu marido começar a tomar Viagra.

O marido, um bancário aposentado, se recusou tomar medicação devido a um problema cardíaco.

Ele admitiu ao advogado que prefere jogar bocha com seus amigos do que ter relação íntima com a esposa idosa.

2 comentários:

Uma vovozinha semelhante disse...

O tesão pelo sexo não é só durante a juventude, acompanha-nos ao longo de toda da vida e a prova está nessa vovozinha que não se envergonha de confessar a sua necessidade de foder com frequência. Quantas vovozinhas não haverá como essa em todo o mundo?

Maria da Encarnação disse...

Sou uma avó viúva, na data havia 5 anos, desde que o meu marido faleceu que não tinha sexo, com 60 anos de idade sentia tanta necessidade de foder que não suportava mais essa "fome". Não sei se todas as mulheres com a minha idade têm este tesão, mas pelo que estou a ler há muitas.
Tal como consta algures neste blogger, são numerosas as viúvas ou divorciadas, com uma idade avançada, que procuram satisfazer-se sexualmente em locais onde não sejam conhecidas, isto prova que nós mulheres, mesmo com mais idade, mantemos o tesão, motivo porque muitas saltam a cerca a primeira vez, o que nunca fizeram quando mais novas.
No meu caso especifico, revelarei como procedi: inscrevi-me numa agência de encontros sem compromisso, arriscando surgir alguém conhecido e se desse a saber que um homem se encontrava comigo, seria considerada uma mulher mal comportada.
Mão fazia a mais pequena ideia dos homens que há insatisfeitos com as esposas, porque se assim não fosse deixariam de procurar fora o que podem ter em casa e como não quero contribuir para a destruição de lares rejeitei uma infinidade de candidatos casados; surgiu entretanto um cinquentão também viúvo, de nome Artur, que os filhos discordam dum casamento para o pai e ele não quer desagradar-lhe, tal como acontece comigo, sendo ele de uma localidade bem distante da minha mais fácil seria manter o secretismo, prontificando-se ele para se deslocar a uma cidade ao meio do trajeto onde cada um de nós reside e onde eu também poderei deslocar-me..
O nosso primeiro encontro, ocorreu num restaurante dessa cidade e tanta química houve, especialmente da parte dele, que por sua vontade ficaria já nessa noite no hotel, que ele afirmou ter reservado. Eu é que não estava preparada psicologicamente para passara a noite com ele no primeiro encontro, certifiquei-me entretanto ser bastante educado e com uma cultura acima da média, mas depois cada um e nós regressou à sua residência, ficando decidido o dia eme que iriamos passar a primeira noite juntos.
Que agitada noite anterior eu passei, mal dormi, parecia ser a primeira vez que ia dormir com um homem, na verdade. 5 anos em "jejum" era como se fosse para uma lua de mel; como seria ele na cama? Teria tesão para me satisfazer? Seria eu sexy suficiente para o excitar? Escolhi para vestir interiormente um mini conjunto vermelho, que certamente me iria despir, tão bem me maquilhei que ninguém me atribuiria mais de 40 anos, como ia em carro próprio não levantaria suspeitas do meu destino.
Chegada à cidaded o Artur esperava no restaurante previamente combinado, para almoçar. Optamos por um dia de semana porque o hotel teria menos hospedes e como o quarto só estaria disponível depois das 15 horas haveria tempo suficiente para amadurecer mais no meu cérebro o que de certo iria ocorrer ainda nessa tarde, pois o Artur não resistiria esperar pela noite.
Eram precisamente 15 horas quando na recepção nos entregaram a chave do quarto, para o qual de imediato nos dirigimos. Logo que entramos no quarto me senti abraçada, com beijos o pescoço, para de seguida serem nos lábios; que saudades eu tinha da língua dum homem enroscada na minha; creio que a sede era comum; foi o inicio do aquecimento, não tardando a ficar ambos em pelo e eu estendida na cama com beijos e lambidelas em todo o corpo. Artur superou em muito o que eu esperava, além de ser bem abonado tinha um tesão que faria inveja a muitos jovens.; que maravilhosa tarde sexo: deixamos a cama apenas para um leve jantar; regressando novamente para a mesma, onde com pequenos intervalos fodemos até cerca da meia noite, eu, talvez por haver tempo que não era utilizada já me dois a cona.
Ao acordar de manhã repetimos mais um pouco. Tomamos o pequeno almoço no quarto, regressando mais umas horas para a cama. O quarto tresandava com o odor a sexo, a empregada de limpeza certamente depreendeu o que ali se passou.
Almoçamos num restaurante fora, um almoço reforçado que bem necessitado era.
Os nossos encontros, não sendo com a frequência desejada,. ocorrem uma ou 2 vezes por mês.