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7.8.20

FUI PROSTITUTA POR PRAZER


Me chamo Inês, atualmente com 35 anos. Sempre gostei muito de sexo, mas não de trocas de casais, sentia-me fascinada sim pela prostituição, em que uma mulher por dinheiro proporcionava prazer a um desconhecido. Aos 20 anos observava as mulheres que ofereciam o corpo na rua. Sentia fascínio pelas suas vidas, imaginava o que faziam com os homens que as abordavam e com quem iam nos carros. 
Quando com o meu 1º namorado passava férias na Tailândia, frequentamos uma casa de massagens vi algumas mulheres bem vestidas a maquilhadas à espera de um homem que quisesse pagar para ter sexo. Isso excitou-me tanto que nessa noite, com o meu namorado, fiz de prostituta e ele de cliente. Foi excitante e gozei como nunca dantes, mas a fantasia da prostituição, levava-me a imaginar um cliente a sério. Entretanto o namoro terminou, não tardando a sentir a falta de sexo. 
Tinha eu 30 anos, o desejo de foder era tanto que a masturbação não satisfazia. Descobri então uma mulher angariadora de acompanhantes de luxo. Contatei-a! Mandou-me comparecer com analises recentes para se certificar que não sofia de doenças. No dia combinado compareci à entrevista. Despi-me perante uma espécie de juri constituído por 3 mulheres. Fui aprovada. No dia seguinte um telefonema diz-me que tinha um cliente e para comparecer em determinado hotel. A ansiedade era enorme. Como seria o cliente? Alguém pouco higiénico? Mas o hotel era de luxo. Se assim fosse nem teria sido aceite como hospede. Compareci portanto no hotel. Na receção, depois de um telefonema mandaram-me subir. Fiquei decepcionada; era um homem realmente elegante mas com idade se ser meu pai, mas era simpatico e bem cheiroso. Ofereceu-me uma taça de espumante que aceitei. Mandou-me deitar na cama, Despi-me ensaiando uma sena striper que ele adorou, mas a dificuldade foi ele e entesar. Ficamos pelo sexo oral reciproco. Ele envergonhado e eu desiludida. O que mais me custou foi fazer-lhe o sexo oral para tentar entesa-lo. No final deu-me 500 euros. Comuniquei o facto à agencia e que só aceitaria outro cliente sabendo a idade. 
Passados dias novo telefonema. Um ressem divorciado, para comparecer em casa dele. Demonstrei receio de ir a casa do cliente, mas afirmaram ser de plena confiança; já era conhecido até antes do divorcio. Mais afoita, tomei um banho perfumado, vesti num babydoll preto sob um vestuário bem sexy e lá compareci. Fui recebida como uma rainha, com um jantar à luz das velas, ele tinha mais ou menos a minha idade, após o jantar fizemos sala antes de ir para a cama, parecia-me ser uma noiva na noite de núpcias. Várias vezes me disse: bem me afirmaram na agência que eras linda e não me enganaram. Perguntou-me se queria tomar banho, disse-lhe não necessitar. (tinha o corpo perfumado). Disse-me que podia deitar-me enquanto ele tomava banho. Assim procedi; fiquei destapada apenas com o babydoll; não tardou ele aparecer envolto num roupão. Ao ver o meu corpo praticamente nu deixou cair o roupão. Foi a vez de eu ficar boquiaberta. Tinha uma verga fora do normal. Estendeu-se na cama ao meu lado, abraçou-me enquanto nos beijava-mos de língua, despiu-me o babydoll, começando a beijar-me todo o corpo, sugando-me os mamilos. Foi uma verdadeira noite de sexo. Havia meses que não sentia uma verga entrar na cona e logo esta a preencheu como nunca ainda havia sido. Adorei fazer-lhe sexo oral, retribuindo o prazer que ele me deu; dormimos depois até de manhã, continuando na cama para mais algumas horas de sexo. Tomamos banho juntos em que aproveitamos para meter mais uma vez a beleza que ele tem entre as pernas e de seguida ofereceu-me o pequeno almoço. Deu-me 1000 euros. 
Presentemente vivo em união de facto, mas continuo a dar as minha escapadelas. De todos os meus ex-clientes é esta que basta um telefonema para eu correr de imediato, pois o sexo fora do habitual é sempre mais gostoso.

29.2.20

ESQUEMAS SEXUAIS DE JOLIEH E ELIJAH - HISTÓRIA ERÓTICA DE PÉROLA PETIT

Jolieh andava sozinha pela Augusta tentando vencer o desanimo pela baixa procura quando ele apareceu - Elijah, Nome de jogador de futebol árabe. Não era, mas foi por pouco. Faltou capital para girar. Hoje o que ele faz é ser flanelinha no Teatro Augusta aos finais de semana. Jolieh passou por ele e escutou um "boa noite morena". Primeiro a educação depois a sensualidade casual de um Don Juan. Sexta-feira da segunda quinzena de janeiro, tempo onde as coisas acontecem devagar e raramente para as prostitutas. Portanto, desperdiçar o flanelinha não era uma opção. Há uma pequena conversa e uma troca de elogios. Elijah pergunta o que ela gosta de fazer, Jolieh o estimula a dizer o que quer fazer com ela. Tudo que ele fala a corta com arrepios e logo os seios estão a entregando, as pernas se cruzam inquietas. Estão bem perto um do outro, nada os intimida, ela não recua quando ele vem beijar seus ombros, e quando beija seu pescoço, as paredes já estão erguidas a um bom tempo.
- Cheirosa né?
- Que perfume é?
- Um que custa duzentos reais.
O mulatinho magrelo não se abala, beija-a devagarinho e tudo vira inho. Mas ela recua outra vez.
- Você está me derretendo...
- Fica aqui comigo, te dou toda a caixinha da noite.
- A gente fica só nos beijos. Só beijos já está bom demais.
E ficaram. Ela saiu para comprar cerveja e cigarro, vestiu o casaco dele, pois as 3 da manhã já fazia frio. Quando a caixinha vinha, passava direto para as mãos dela. Houve um momento onde os carros pararam de chegar ao mesmo tempo em que o álcool fervia no sangue. Os beijos não eram mais interrompidos e o tesão era maior a cada toque. Ele se atrevia mais e ela agia com todo o desejo de ser fodida. Levou-a até os fundos, ela se lançou sob o capô de um dos carros e o toque frio da lataria sob seu corpo a fez tremer. Não mais que ele ao erguer uma de suas pernas e enfiar a cara entre elas, não saiu de lá antes que tudo estivesse melado, escorrendo pela lataria até quase pingar no chão. Só depois fez o que queria, comeu-a primeiro no cu e depois na bucetinha. Ela pediu tapas e ele puxou o cabelo, ela gemeu, pediu por mais, e por fim deixou que ele gozasse em sua boca. Deu a ele essa experiência única por exatamente oitenta e oito reais.
Jolieh decidiu que não era um mal negócio passar as madrugadas com Elijah enquanto as coisas não iam bem, mas viu no movimento do local uma oportunidade de negócio muito melhor.
- Quem é aquele ali?
- Diretor do "Lance na Rede"
- Esse cara tem dinheiro pra caramba, né?
Fanático por futebol, Elijah sabia tudo a respeito.
- Ele tem um apartamento em Nova York com um monte de modelos.
- Isso é boato...
- Foi ele quem me contou. E mostrou fotos.
Jolieh ficou quieta por todo o resto da noite. Só se atentava na hora de receber o dinheiro. Elijah provocou-a antes do amanhecer ao que ela cedeu sentando-se em seu colo e rebolando silenciosamente ele gozou e ela permanecia a mesma. Olhou-a nos olhos e a viu concluir seus pensamentos calmamente e de repente, explodir numa rajada faiscante.
- Elijah, topa fazer uma coisa comigo?
Não era um esquema realmente sujo, e ainda que fosse, ele participaria de quase tudo com ela, exceto talvez, de um gangbang. Safado romântico. Pela primeira depois de oito sábados, passaram das 8h da manhã juntos. Foi num hotelzinho na luz pago com o dinheiro dela.
- Eu os observei bem e com as informações que você me deu, não há jeito de errar.
- Em quem vamos primeiro?
- No Renan. E por favor, não menos que oitocentos reais ali.
- Metade?
- Tudo metade.
A cena não era difícil, o teatrinho poderia até ser chamado de muito chulo do ponto de vista da experiência. 
Jolieh escorregaria assim que o alvo estivesse a caminho do estacionamento, o sujeito pararia imediatamente para ajudá-la enquanto seu comparsa, como um igual cavalheiro, ofereceria o carro do alvo como assento enquanto sai rapidamente para buscar uma água levando a chave. O calor do momento e a beleza estonteante da acidentada abafam os detalhes da prudência do alvo. Ele consegue se sentir envolvido com a moça, pobre moça, linda moça, que olhar ela tem, e que voz doce. Jolieh pede para que ele olhe seu pé "têm algo diferente aí..." ela diz. O boboca se abaixa e percebe que ela está sem calcinha. Ele massageia o local da contusão e ela fecha os olhos dando pinceladas sexuais a sua artimanha. Vai envolvendo o jornalista estressado, que andava tenso com repercussões negativas de comentários feitos na edição passada e vinha pensando em se masturbar, mas ainda não tinha tido tempo. Ele passeia as mãos por suas pernas, esticando ao máximo a ponto de tocar seu sexo úmido. Ela se contorce, puxa o vestido, olha-o de um jeito que o arranca da realidade. 
O flanelinha volta sabendo que o trabalho já está feito. Entrega uma garrafa de água pela janela e vê o carro partir com desespero rumo ao motel.
Isso se repetiu muitas vezes até que Elijah acumular o suficiente para construir um bangalô em Salvador com oito quartos. Para Jolieh nada mudou - Continua na augusta tentando vencer o desanimo pela baixa procura...

Pérola Petit é uma escritora, acompanhante e criadora de conteúdo erótico no Brasil. Uniu três das suas grandes paixões: a literatura, a fotografia e o sexo, as transformou em fonte de expressão, com destaque especial para a escrita. Suas fotos são auto retratos apaixonantes e autênticos e seus textos vão de contos, à relatos reais de experiências na prostituição.
WWW.LEPETITPEARL.COM | @PEROLA_PETIT

9.12.19

PROSTITUTAS DÃO DICAS PARA "SE DAR BEM" NA CAMA

Por quê homens, mesmo casados com gatas gostosas, procuram prostitutas para meter? 
Existem algumas "pistas" para ajudar a decifrar esse mistério. Vamos aqui descrever algumas:
1-Homens também têm vergonha. E muita! Ninguém é tão bem resolvido como você acha. Muitos homens têm vergonha de expor seus desejos sexuais, tais como fio-terra e beijo-grego. Por medo de repressão eles preferem recorrer à prostitutas para sanar essa curiosidade/prazer.
2- Homem quer ser massageado… no ego. 11 a cada 10 prostitutas falam que o que deixa mesmo os homens loucos na cama são elogios. Sinceras ou não, o esquema é tecer enaltecimento desde o membro até a sua performance. Capricha nos adjetivos, menina.
3-Fale baixo… palavras de baixo calão. Quando estão em ação, elas procuram mostrar que estão vivendo o momento. “O ideal é tentar verbalizar os desejos dos homens como se fosse capaz de ler as suas mentes”, disse uma delas. Sabe aquele linguajar de estádio? De borracharia? Então…
4-Ui, ui, ai, ai! Gemidos são seus melhores aliados. E vale de todas as formas: baixinho ao pé do ouvido, olhando no olho, arfando… O som do sexo é muito excitante e dá ritmo aos movimentos. Gritos? Sim, são válidos. 
5-Porta dos fundos. Sim, grande maioria fantasia com o sexo anal. E por quê não tentar? Todo mundo sabe que a prática leva a perfeição -além do mais existem alguns truques que você pode ler aqui. O que podemos adiantar é que com amor e jeitinho se vai longe… 



6-Vai ter que rebolar! Verdade seja dita: muitas garotas de programa chegam ao orgasmo com seus clientes. Mesmo no ápice do envolvimento, elas não param o rebolado e vão mais além, até seus clientes chegarem ao fim. No caso delas isso é válido, já que homens pagaram por essa experiência. Sem problemas se você conquistou os tão desejados orgasmos múltiplos e só quer virar um saco de batatas na cama.  
7- O Oscar vai para o...boquete. Sim, e não é meter a boca como se fosse um picolé. Segundo as GPs, o esquema é fazer bonito, fazer gostoso, de preferência bastante performático. Elas ainda dão dicas para treinar no espelho e ver qual ângulo favorece melhor seu corpo.