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30.7.25

PORNOMEMORIAS_7 PAOLA - A PRIMEIRA NAMORADINHA


Meados da década de 1970, tinha completado 15 anos, havia me relacionado com primas, feito troca-troca com amigos, “sarrado” a empregada, mas não tinha uma namoradinha.  

Tudo mudou quando conheci Paola, uma garota que morava próximo à casa da minha avó, filha única, 13 anos, bonita, pele bem clara, seios e bunda grandes. Quando passava em frente à casa dela, via Paola de shortinho ajudando o pai lavar o carro da família, uma perua Corcel Belina amarela, novinha. 

Um dia encontrei com ela voltando da escola e resolvi “puxar” conversar:

- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?

- Sou sim, você o conhece?

- Somos colegas de escola. Lembro de você numa festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.

- Ah! Um bailinho que teve lá... estava tão escuro que não dava para ver a cara de ninguém.

- Sim, isso mesmo, ia até “tirar” você para dançar...

- E porque não “tirou”? 

- Ah! Sei lá...

- Você passa sempre na frente da minha casa, vejo você...

- Sim é caminho da casa da minha avó.

- Legal Leo, quando passar por aqui me chama para conversarmos. Estou sempre à tarde em casa, meus pais trabalham dia todo e fico com minha avó.

Depois desse primeiro encontro, nos tornamos amigos e passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa dela, conversando, ouvindo música ou assistindo na TV desenhos no 'Zás Trás' e seriados 'Terra de Gigantes', 'Túnel do Tempo', 'Tarzan', 'Família Dó-Ré-Mi', Vila Sésamo. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho e blusinha. Era difícil não “secar” seus peitos e sua bunda. 

As semanas foram passando, entrarmos em férias e ia todas as tardes para casa dela. Numa dessas, estávamos sozinhos, a avó tinha saído, perguntei se ela já tinha beijado de língua.

- Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. E você já beijou?

- Eu já.

- Eu nem sei como fazer, você me ensina a beijar na boca!

Paola me surpreendeu com o pedido. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia começamos a namorar e tinha mais liberdade para apimentei nossas brincadeiras. Paola era “safadinha” e me provocava. Quando ela passava e eu dava tapas no bundão e jogava bolinha de papel dentro da sua blusa e perguntava:

- Posso procurar a bolinha de papel? 

Ela ria e respondia:

- Procura e se encontrar tira daqui!

Não pensava duas vezes - procurava a bolinha e aproveitava para passar a mão nos peitos dela. 

- Para Leo, você anda muito sem vergonha!

Numa dessas tardes ela me contou que o pai tinha umas revistas de sacanagem escondidas e ela sabia onde ele guardava.

- Sério? Você já viu?

- Sim, quer ver?

Eram revistinhas suecas “RODOX”, diferentes dos catecismos do Zéfiro, com fotos de mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando, metendo...dava muito tesão. Não precisou folhear muito e eu já estava de pau duro. Paola notou o volume na bermuda. Ela fixou os olhos no meu pinto, mas se afastou. A avó dela chegou e escondemos as revistas. Aquelas figuras me deram muito tesão. Chegando em casa corri para o banheiro bater uma punheta.




A intimidade aumentava e o clima entre nós estava cada dia mais quente. Durante nossos amassos fazia carinhos e passava a mão nos peitos e na bunda dela.

- Você gosta deles? Quer ver? Nunca mostrei meus peitos para nenhum menino, você será o primeiro! Mas você promete não contar para ninguém, meu primo muito menos.

- Lógico né. isso é entre nós!

- Vamos esperar minha avó sair.

A avó mal encostou a porta, Paola levantou a blusa e deixou à mostra aqueles peitos grandes com bicos rosados.

- Você quer pegar e mamar nos meus peitos, como nas revistas de sacanagem?

- Claro! 

- Tá, mas quero chupar seu pinto também!

Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitões e chupei com vontade os bicos. Coloquei o pau para fora da bermuda. Paola olhou, pegou o primeiro pau da sua vida e ensaiou uma punheta enquanto eu me deliciava nos seus peitos. Ela me olhou e disse:

- Nunca fiz isso, se machucar fala!

Apesar de não ter experiência Paola fazia uma chupetinha gostosa salivando muito no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e forçava uma “garganta profunda”. 

- É assim que se faz?

- Sim, você chupa gostoso!

Enquanto Paola chupava meu pau levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e acariciei sua bucetinha lisinha. Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida:

- Humm dá muito tesão, mas cuidado, não enfia o dedo!

- A bucetinha não posso comer porque você é virgem, mas se você quiser podemos tentar na sua na bundinha!

- Você já fez isso com alguém? Acho que vai doer!

- Já fiz, dói só no começo...faço devagar, fica de quatro e empina a bunda.

Paola ficou de quatro, empinou a bunda. Me posicionei no meio das suas pernas, dei duas cuspidas no cuzinho e abracei ela por trás e tirei o cabaço do seu cuzinho. A cada empurrada Paola soltava um gritinho de dor até meu pau entrar inteirinho. Esperei um pouco e comecei um vai e vem gostoso naquele bundão macio, não queria machucá-la... depois de uns minutos gozei. 



Nas semanas seguintes as brincadeiras continuaram. Pegávamos as revistas pornô do pai dele e enquanto víamos as imagens e tentávamos imitar, Paola pegava meu pau e batia uma para mim. Quando eu ia gozar ela pedia para ser nos seus peitos. Delícia ver minha porra melando seus bicos.

Nos horários que a avó saia, Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido, abaixava a calcinha, me provocava mostrando aquele bundão gostoso... meu pau já em ponto de bala, eu ia para cima e metia muito... nossos gemidos eram altos e quando sentia que eu ia gozar ela dizia:

-Não tira do meu cuzinho!

Eu dava mais algumas estocadas fundas e soltava jatos e mais jatos de porra, gozava tanto que vazava do cuzinho e escorria no sofá. Ali estava eu comendo o bundão da minha namoradinha de 13 aninhos, mas comer uma bucetinha nada! 




24.7.25

PORNOMEMORIAS_6 A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA

Eu havia acabado de completar 15 anos e estava com os hormônios a flor da pele. Já havia trocado beijos e amassos com umas meninas,comido o cuzinho de amigos e da minha prima, mas meter numa buceta nunca! 

Matilde, a empregada, adoeceu. Lembro que nossa casa ficou uma bagunça. Para substitui-la nas atividades do lar, mandou a filha - Marleide, uma mulher negra de 25 anos, bem mais alta que a mãe, bundão, peitão e, principalmente, cara de safada.

Nos primeiros dias de trabalho Marleide usava avental e shorts de moletom, nada muito ousado, mas depois de algum tempo, nos dias de calor, começou a usar roupas mais provocantes e ousadas, blusinha decotada que deixava à mostra seus seios volumosos e saia curta pernões de fora. Impossível de não ficar pau duro…

Ela passava roupa no mesmo quarto em que eu fazia minhas tarefas da escola. As vezes ela parava de fazer o trabalho, se aproximava por trás, encostava os peitões nas minhas costas e perguntava o que eu estava fazendo.

- Fazendo tarefa? 

- Por quê?

- Nada, acho que eu passando roupas aqui te desconcentro, você não para de olhar para meu traseiro rsrs.

- Eu?? Eu não estou olhado nada! Estou fazendo lição.

Mentira, ela estava certa, eu comia com os olhos aquele bundão e ficava de pau duro.

Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.

Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão. 


A cada quinze dias Marleide lavava os lustres. Eu me oferecia para segurar a escada enquanto ela subia os degraus, ficava em baixo admirando sua calcinha minúscula socada no bundão e a buceta marcada. Quando ela terminava o serviço eu a ajudava descer pegando em sua cintura, aproveitando para passar a mão nos seus peitões.
Final do dia ela tomava banho para ir embora e eu ia de mansinho para o quintal, olhava por debaixo da porta e via a gostosa lavando a buceta peluda e escura, sem falar naquela bunda perfeita. Depois eu tocava muita punheta para aliviar aquele tesão.



Aquela mulher estava em deixando louco, não pensava em outra coisa senão nos peitos, na bunda e na buceta dela. Um dia, enquanto ela passava roupa e eu tentava estudar, não aguentei, me levantei e dei uma encoxada nela. Ela sorriu, pegou no meu pinto, abaixou minha bermuda, tirou ele para fora, começou a me punhetar e quando já estava latejando, caiu de boca e mamou. Ela chupava com perfeição, sabia muito bem o que estava fazendo, sabia chupar uma rola. Eu doido para gozar naquela boca carnuda e gostosa, ela parou de chupar, colocou os peitos para fora da blusa e pediu para eu gozar neles. Melei gostoso aquelas grandes tetas. 

Eu muito nervoso e ansioso queria mais, queria meter meu pinto naquela bucetona. Uma tarde, depois de trocar carícias e beijos, ela levantou a saia e, para minha surpresa, já estava sem calcinha. Esfreguei a cabeça do meu cacete na entradinha da buceta, ela falou:

- Menino, você já meteu?

- Com meninas não.

- Uai! meteu com quem? Com seus amigos? Ah já sei vocês fazem troca-troca.

- Isso, buceta só das minhas primas, mas são diferentes, branquinhas e quase sem pelos.

- Você comeu a Débora?

- A bucetinha não! Só chupei e meti na bundinha!

- Safadinho você. Se eu deixar você colocar o pinto na minha buceta vai ter que me contar essas suas aventuras. Mas não pode gozar dentro, senão faz neném. 

- Eu conto tudo para você! Agora deixa eu meter. 

Ela abriu as pernas e pediu para eu chupar.

- Já chupou uma buceta dessas, menino?

- Assim peluda e preta não.

 Marleide esfregou a bucetona melada na minha boca, enfiei a língua... ela começou a bater uma para mim, não aguentei e gozei.

- Menino já gozou? 

Foi uma frustração do caralho, fiquei morrendo de vontade de meter, tentei me segurar, mas gozei e a brincadeira acabou. 

Depois desse dia, ela ouvia minhas histórias, ficava muito melada, me deixava chupar e colocar meu dedo na buceta e pau na bundinha até ela gozar. Não me deixava colocar o pau na buceta, dizia que eu gozava rápido e tinha medo de engravidar. 

Depois de uns três meses Matilde voltou a trabalhar, a filha foi embora e não comi a bucetinha dela. Cheguei perto de meter numa buceta, mas não aconteceu e eu continuava virgem! 

18.7.25

PORNOMEMORIAS_4 OS JOGUINHOS SEXUAIS COM MEUS PRIMOS


Na adolescência eu passava às férias na chácara da avó das minhas primas. Me juntava com a Debora Maria Luiza e Fernando um primo mais novo que morava em Ribeirão Preto. Brincávamos de várias coisas, mas o preferido era pique-esconde. 

Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos,  mas eles perceberam minha presença: 

- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá! 

- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!

- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!

- Fiquem aí que vou procurar a Débora.

- Ela sabe que vocês estão aqui??

- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.

Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.



Debora  diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.

Encontrei Dé atrás do galinheiro.

- Demorou para me achar!

- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...

- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?

- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.

- Vamos ficar aqui que é seguro.

Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.

- Está chegando, bate uma para eu gozar. 

Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:

- Hoje vamos brincar do que? 

Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:

- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!

Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:

- Coloquei essa calcinha para você!

Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar. 

Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.

- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.

Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.

- Tira a roupa, fica peladinha!

- O que, peladinha?

- Deixa de besteira, Dé faz isso.

Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.

- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos. 

Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau. 

No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios. 

- Fica de quatro?

- O que?

- Quero colocar na sua bundinha. 

- Na bundinha? Comer meu cuzinho?

- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.

Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.

- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem. 




Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter. 

Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza! 

- Léo, vai devagar para não doer. 

- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.

- Vai gozar? Quero ver você gozar.

Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.



Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil. 

Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.

Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!


10.7.25

PORNOMEMORIAS_3 BRINCANDO DE MÉDICO COM MINHAS PRIMAS


Como já contei eu morava numa rua onde tinham muitos meninos e poucas meninas. Nos primeiros anos da adolescência, a descoberta dos prazeres do sexo foi fazendo troca-troca com os amigos e tentando “ficar” com alguma garota da escola, mas sem sucesso.

Nesta época minha mãe passava quase todas as tardes na casa da minha tia. Eu adorava ir junto para “brincar” com minhas primas mais novas que eu. Débora, linda, corpão, “puxou” a mãe (Desde criança me sentia muito atraído pela minha tia, achava isso errado porem quando a puberdade começou a aflorar isso piorou muito, mas isso conto depois) e  Maria Luíza mais nova e bobinha.

Enquanto as mães ficavam conversando na cozinha íamos os três para o quarto brincar de casinha e de médico. Maria Luíza era a enfermeira e Débora a paciente, bem safadinha, se deitava na cama Levantava a blusa e abaixava a calça, para que eu pudesse examinar. Eu apalpava, acariciava os peitinhos, tocava suas pernas e depois ia subindo as mãos entre sua virilha até chegar na bucetinha lisinha e com poucos pelos. Ela pedia para não colocar o dedo...era virgem! Eu ficava de pinto duro, ela percebia e dizia:

- Agora é minha vez de examinar. 

Ela pegava, acariciava, puxava o prepúcio, deixava a cabeça para fora, “punhetava” e parava. Maria Luiza só olhava, as vezes pegava no meu pau também.

Em uma das sextas-feiras que minha mãe me deixou dormir lá, brincamos como sempre, tomamos banho, jantamos, coloquei meu pijama, minha prima uma camisolinha, assistimos TV e fomos os três para o quarto dormir. A casa era um sobrado e os quartos no andar de cima. As duas dormiam em cama próximas e eu no chão ao lado da Débora. Ficamos conversando baixinho para minha tia não escutar, até que percebemos que Maria Luíza tinha dormido. Débora desceu da cama se deitou ao meu lado, ficamos beijando e se esfregando:

- Cuidado, se sua mãe escuta vai dar merda. 

- Relaxa! Minha Mãe está vendo TV e deve ter dormido no sofá... não vem para o quarto tão cedo.

- Você também brinca com o pinto do seu namorado? Perguntei para ela. 

- Vou te contar um segredo - brincamos, mas de um jeito diferente! Ele pede para eu chupar o pinto dele até ficar duro e aí coloca no meu bumbum. Você já fez isso?

- Com meninas não, só com um amigo do clube.

- Você coloca o pinto no bumbum do seu amigo? Enfia lá dentro?

- Sim! Pedrinho também enfia?

- Mete, dói um pouquinho, mas é gostoso... você quer experimentar? Eu deixo.

Nos beijamos e eu acariciei a bucetinha lisinha e passeio o dedo naquele cuzinho macio.

- Vou abaixar a calcinha e você vai colocando devagar, mas cuidado - na pepeca não!

Ficamos de conchinha e fiz o que ela me pediu. Abaixei short, pinto estava duro, abracei e senti sua bundinha encostando no meu pau. Enquanto acariciava seus peitos durinho, comecei a esfregar meu pinto no cuzinho dela, forçando para entrar.

- Molha bem e coloca devagar para não doer. É assim que ele faz!



coloquei o dedinho molhado, depois que ela foi se acostumando, forcei a entrada do cuzinho com a cabecinha da minha pica. Ela gemia baixinho para não acordar ninguém. Débora foi relaxando, o pau foi entrando ela começou a gemer e sussurrar:

- Enfia na minha bundinha e goza lá dentro, senão o lençol fica manchado e minha mãe vai desconfiar... 


Enquanto eu metia no cuzinho ela acariciava a bucetinha. Gozei rápido. Ela foi ao banheiro se lavar e depois eu fui. Ufa! Ninguém nos flagrou!
Depois que tudo acabou senti um pouco de culpa de ter comido a bundinha da minha prima, mas me senti homem. 
Na manhã seguinte acordamos e nos olhávamos com cara de safados...continuamos a nos divertir assim por um bom tempo. 
 

16.5.25

DEPOIS DE VELHA METI COM MEU PADRASTO

 

Depois de muito tempo decidi expor aos leitores fatos secretos da minha. Jamais imaginaria depois de “velha” estar vivendo uma loucura dessas, mas a vida tem dessas coisas não é mesmo? 

Me chamo Rosicleide, tenho 61 anos e vivo atualmente na cidade onde nasci e me criei no litoral do Ceará. Era muito bonita quando jovem, mas com o passar dos anos e por não me cuidar, já não sou lá essas coisas. Apesar de gordinha tenho atributos que chamam atenção - minhas pernas e o bundão. 

Perdi minha mãe quando tinha 12 anos e depois disso continuei morando com Pedro, meu padrasto, um homem maravilhoso, pescador, que se casou com ela quando meu pai se mandou com outra mulher. Nessa época morávamos numa casinha em frente à praia, meu padrasto saia de madrugada com o barco, voltava no meio do dia, com os peixes, levava a pesca ao mercado e depois ia para o bar tomar cerveja. Só voltava para a casa à noite, muitas vezes meio bêbado e acompanhado dos amigos e de mulheres – putas do porto, se trancavam no quarto... Eu muito curiosa espiava pelo buraco da fechadura aquela suruba... Um belo dia Pedro me flagrou espiando: 

- Rosi, o que está espiando? Gostou do que viu? Deu vontade? 

- Gostei e deu vontade sim!

- Como você é mocinha e nunca fez na frente então, se quiser fazer com os garotos tem que ser por detrás para manter o cabaçinho, entendeu? 

E assim comecei a meter!

Pedro me dava muita liberdade. Desde cedo me virava, fazia minha própria comida, arrumava a casa, ia para a escola à tarde e noite saia com minhas amigas. Amava aquela vida, praia, mar e a liberdade, o tempo todo de bikini e as vezes seminua, só com a calcinha e peitinhos de fora, brincando e dando o cuzinho para os meninos. 



Tudo mudou depois que conheci um rapaz que morava na capital e passava férias com a família numa casa de praia próxima a nossa. Ele era mais velho que eu, tinha dinheiro... não pensei duas vezes em largar tudo e ir morar com ele na Capital. Meu padrasto não gostou, mas não me impediu e assim eu fiz. Os anos foram passando e com 20 anos engravidei, não foi nada planejado foi totalmente acidental. Dei à luz a um lindo menino, porém cria-lo e trabalhar passou a ser um desafio... passei a cobrar meu marido que ele dividisse comigo a carga... começaram as muitas brigas, até que um dia ele decidiu ir morar com a amante e eu fui “convidada” pela família dele a deixar a casa. Entrei na justiça, meus advogados foram maravilhosos e consegui a casa e metade de tudo o que ele tinha comprado. Com dinheiro do aluguel vivi uns tempos em Fortaleza e enviava dinheiro para meu padrasto construir uma casinha para nós, perto da dele.  

Voltei para o lugar onde nasci. Com a renda dos aluguéis e o custo de vida menor em comparação a Capital, eu e meu filho podíamos ter uma vida mais tranquila. Minha casa era vizinha a do meu padrasto, isso fez com que eu me sentisse mais segura. O tempo foi passando, eu não tinha atividade além de cuidar da casa e do filho, me sentia sozinha e triste. 

Meu padrasto continuava a levar a vida de sempre - pescaria, cerveja e mulheres e as vezes a noite ficávamos os três na sala assistindo TV.

Numa noite de verão, um puta calor, tomei banho, coloquei uma camisola curtinha, bebemos algumas cervejas geladinhas e como sempre, deitei a cabeça sobre o colo dele para ver TV. Ele, muito safado, nessa noite começou a me tocar diferente, acariciando meu corpo por cima da camisola, porém dessa vez, não parava na cintura como sempre fazia, deslizou a mão até minha bunda e a outra em cima dos meus peitos. 

Eu, que sempre fui muito fogosa, com aqueles carinhos estava com um tesão louco e cedi - puxei a camisola deixando boa parte da minha bunda à mostra para ele. 

Meu filho nem reparou no que rolava entre nós, estava atento a TV. Tirei o travesseiro, apoiei a cabeça diretamente no colo dele, e senti seu pau duro que as vezes pulsava. A ousadia dele aumentou, pois agora ele não só passava a mão na minha bunda como apalpava. 

Meu coração disparou. Decidi ser mais ousada e dei leves mordiscadas naquele volume gostoso. O cheiro de pau estava me deixando louca, quantos anos que eu não sabia o que era aquilo. Sem pensar muito puxei a bermuda dele um pouco pra baixo, mas estava difícil... ele se levantou um pouco e consegui baixar e o pau dele saltou para fora. Grande, deve ser uns 16 cm, bem grosso e cheio de veias...dei um beijo na cabecinha do pau dele. Meu padrasto deu um suspiro. Olhei para cima ele estava de olhos fechados aproveitando aquilo tudo. Ele olhou para mim e comecei a rir de nervoso. Mas o tesão era maior! coloquei a cabecinha na boca e suguei, nossa, sentir aquele gosto depois de tanto tempo me deixou molhada. Uma delícia aquilo tudo. 

Esperamos meu filho ir para o quarto, apaguei a luz da sala, aumentei o volume da TV, me deitei no sofá - ele ficou atrás e eu na frente, abaixei a calcinha até o joelho, peguei seu pau e o direcionei na entrada da minha buceta que já estava ensopada. Fiquei com vergonha pois estava um tempo sem depilar então estava com uma floresta. Não perdi tempo e coloquei aquele pau grosso dentro de mim. Sofri um pouco pois não estava mais acostumada com aquilo, mas quando entrou tudo quem deu um bom gemido fui eu. Fiquei então parada enquanto ele passava a mão por minha cabeça me fazendo um cafuné. Ficamos assim por uns minutos, talvez até que ele tomar a iniciativa de começar um vai e vem bem gostoso. Comecei a gemer baixinho com medo de acordar meu filho. Mas, quando a foda estava ficando ótima meu Padrasto gozou. Foi a maior gozada que já recebi na vida com o pau dele pulsando muito dentro de mim. Aquilo tudo não demorou tanto tempo, porém me deixou exausta demais e assim foi o início da minha entrega ao padrasto. Após essa noite minha vida mudou drasticamente e o sexo entre nós virou rotina, praticamente virei a mulher dele. 

Escrever isso aqui serviu muito como uma forma de desabafar pois precisava colocar para fora. Sei que muitos não vão acreditar e vários outros que acreditarem vão achar isso imundo e nojento.  

O importante é ser tudo sem ser obrigado ou algo do tipo. O amor não tem fronteiras.


26.2.25

PRIMEIRA PICA QUE ENTROU FOI NO CUZINHO


Éramos adolescentes e colegas de liceu. Uma tarde fomos para minha casa rever uns trabalhos escolares. Minha mãe não estava. Em dado momento começamos a nos beijar e ele levou minha mão ao meio das suas pernas para eu apalpar que estava bem teso (duro). Foi quando ele me disse: 

- Tu és a culpada de estar assim. 

- Eu por quê? 

- Poque tem desejo de entrar em ti. Se fosses mais boazinha deixavas. Eu realmente desejava, mas tinha medo de engravidar. - Não deixo porque posso ficar gravida.

- Se deixares meter no cuzinho não ficas. 

Sem pensar que ia doer tanto disse que sim, mas quando entrou a cabeça pedi para tirar, mas ele segurou-me e meteu tudo. Felizmente não havia mais ninguém em casa porque enquanto aquilo ia entrando eu gritava com dores, mas depois começou a ser bom e mais tarde fizemos diversas vezes e era gostoso, já não doía. 

Atualmente, com o meu marido ainda gosto de variar e nem ele sabe o que se passou.

Lara Gouveia

13.11.24

A PRIMEIRA CONA QUE METI E QUE MATEI MINHA "FOME "


Haverá adolescente que tendo uma mãe sexy não sinta desejo de espiar sua nudez? 

Eu tinha 16 anos e a minha mãe 38, divorciada havia 3 anos, mas com um corpinho de invejar.

Não havendo mais ninguém em casa além de nós dois, ela nem sempre fechava totalmente a porta quando tomava banho e eu não perdia a oportunidade de espiar e cheio de tesão pelo que via me masturbava (eu não compreendia o que era o incesto), para mim era alguém que me provocava aquele tesão. 

Aconteceu que um dia ela viu, que a espreitava e eu fiquei sem saber o que fazer, além da vergonha que sentia esperava uma severa reprimenda.

Não foi, porém, isso que aconteceu: ao ver-me sorrio e disse: 

- Já que estás aí entra e lava-me as costas, imaginem; se de a ver nua eu tinha aquele tesão, as mãos em contacto na sua pele quente e sedosa o que me provocava.

Possivelmente ao curvar-me para lhe lavar as costas toquei nela com o pau e ela exclamou: 

- O que foi isto que senti? 

Levando a mão ao meio das minhas pernas tornou a exclamar: 

- Olha como tu estás! Não deves continuar assim, a mamãe vai tratar-te! Ela acariciou meu pau e disse: 

- Que lindo e grande ele está! 

Sem qualquer hesitação o mete na boca, não necessitando chupar muito para eu sentir que golfadas e golfadas lhe inundavam a boca que certamente engoliu porque nada veio para fora.

Mas embora alivia-se um pouco o tesão mantinha-se. 

- Já estives-te com alguma mulher? Perguntou! 

- Não mamãe. 

Então vamos para a minha cama que tenho muito que te ensinar. Desnecessário contar o que fizemos: direi apenas que foi a primeira cona em que meti e que matei a "fome " da mamãe.


2.10.24

OUTUBRO É O MÊS DAS PORNO MEMÓRIAS DO LEO



Nesse mês de outubro vou dividir com vocês os primeiros capitulos das minhas PORNO MEMÓRIAS de uma época em que os peitos não eram siliconados e as bucetas tinham pelos!

Serão momentos de muito voyeurismo, as primeiras bucetas, troca-troca entre meninos, as putinhas da cidade, as coisas boas que me fizeram um pornografo!

E vocês sexileitores como inciaram a vida sexual?  Meteram com primos e primas, com as putinhas do bairro?

Contem para nós! Vamos dividir com os leitores essas experiências sexuais!

Afinal "Sexo é um intercâmbio de líquidos, de fluidos, de saliva, hálito e cheiros fortes, urina, sêmen, merda, suor, micróbios, bactérias. Ou não é. Se é só ternura e espiritualidade etérea, se reduz a uma paródia estéril do que poderia ser. Nada!"

Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um espaço para discutir o sexo ficcionalizado ou não e suas variações sem tabu ou discriminação. Um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, opinar, comentar, deixar suas (hi)estórias.

Leo 


28.6.24

REALIZEI MEU TESÃO: “PEGUEI” MINHA AMIGA!

Há algum tempo, numa festinha de despedida de solteira, rolou a brincadeira do jogo da verdade… Todas bêbadas, uma das meninas deixou claro que adoraria “me pegar”! No início fiquei assustada, mas, despertou em mim a curiosidade de ficar com uma mulher.
Depois disso, mantive contato com minha amiga e resolvemos “apresentar e colar” as bucetas. Fizemos nossa primeira farrinha na casa dela. Aproveitamos que o marido estava viajando e… Foi simplesmente maravilhoso! Ficamos outras vezes juntas, com os maridos assistindo, mas sem troca de casais. Primeiro a “festinha” era entre nós duas e depois com eles participando. Minha amiga mudou-se de São Paulo. Continuei casada, mas sempre querendo transar com outra mulher.
Convenci meu marido a frequentarmos uma casa de swing… Amei! É uma putaria do caralho! Mas o que procurava ali era encontrar uma gata pra matar a minha vontade de ser chupada novamente. Entrei no grupo de watsapp do clube, coloquei uma foto da minha bunda com uma calcinha minúscula… Isso foi suficiente pra muitos elogios e casais nos convidarem pra sair.
Os comentários de um casal (Carlos e Fran) nas minhas fotos chamou atenção:
– Olha amor! O que acha dessa bunda gostosa?
Fran rapidinho responde:
– Nossa, quero ela para mim! É o meu número.
Eu lendo aquilo logo fiquei sem respirar e a minha PPK acordou!
Logo Fran me chamou no “privado”. Fez algumas perguntas do tipo como você é? Respondi: 
– Sou morena, cintura fina, bundão (você já viu), seios médios durinhos, cabelos cacheados.
Não passou muito tempo estávamos trocando nudes… Fran me deixou com muito tesão. Ela queria muito me chupar e me “comer” gostoso. Combinamos ir ao swing para nos conhecermos pessoalmente.
Dia marcado fomos ao clube. Em momento algum falei pra ele que eu tinha conhecido a Fran… Como ele vive me cobrando realizarmos essa fantasia, sempre me disse que queria muito ver uma mulher “me pegando” eu achei que seria uma surpresa maravilhosa pra ele.
Para entrar no clube nesta noite a regra era: Se a mulher tirasse a calcinha na entrada o casal não pagaria… Eu vestia uma saia de couro vermelha bem curtinha, um coletinho com um sutiã preto todo transparente. Tirar a calcinha bem pequenininha na portaria foi bem fácil! Tirei e chacoalhei no ar com a cara mais sacana possível! Meu marido não acreditou no que estava vendo!
Entramos nos sentamos no canto da pista no escurinho porque gosto de chupar o pau dele até deixa-lo em ponto de bala… Não demorou muito o casal Carlos e Fran chegou. Ela uma mulher ruiva, magrinha, mas de bunda grande, boca pequeninha, cheirosa… Toda certinha… Eu do lado dela sou um mulherão. O marido dela um negão de 1,90 de altura! Olhamo-nos, minha PPK logo começou a ficar molhadinha… O marido dela já sabia de tudo menos o meu.
Tudo certinho, eu sem calcinha, ele de pau duro, escurinho, mas, para meu desgosto e tristeza da minha PPK meu marido não topou ficarmos os quatro juntos. Terminei a noite assistindo a Fran pegar outra mulher, fez com a outra tudo aquilo que ela disse que faria comigo. Minha raiva foi muita! Muito puta, briguei com meu marido e fomos embora.
Passado alguns dias voltei a conversar com a Fran… Ela também tinha ficado frustrada com o acontecido, mas, nosso tesão em ficarmos juntas era grande e precisávamos matar nossa vontade… Combinamos de sair, marcamos um dia, local e hora e todos os detalhes para fazer acontecer o que queríamos muito.
Encontramos-nos! Ela foi com o Carlos e eu sozinha (nem comentei com meu marido). Fomos direto para o motel. Bebemos, conversamos, rimos. Eu muito nervosa, ansiosa e eles bem tranquilos, colocamos um filminho pornô na teve (sem volume). Carlos nos deixou a vontade e foi para a sauna. Fran começou me beijando na boca, pescoço… Me puxando pelo cabelo. Tirou minha roupa, minha blusa e meu sutiã… Fran não perdeu tempo abocanhou meus bicos durinhos… Começou mamar bem gostoso, usava as mãos, a boca, os dentes, tudo que ela podia pra matar a sede que sentia… Minha vontade era de enfiar ela inteira dentro de mim! Deitei na cama e Fran foi passando a mão devagar entre as minhas pernas… Minha buceta dava “saltos triplos”, minhas pernas tremiam. Ela beijou meu corpo desde os pés até minha bucetinha. Fran passou a língua devagar, saboreando, lambendo, chupando, sugando, eu estava ensopada já gozando na boca dela. Ela colocou um dedinho, foi fazendo movimentos na minha bocetinha e eu me derretendo… Gozei muito! Fran me admirava e me chupava ainda mais! Depois que gozei foi a minha vez. Fiz com a minha amiga ruivinha tudo aquilo que ela fez comigo… Ela também gozou sentindo minha boca carnuda na buceta gulosa dela.
Carlos saiu da sauna e ficou ao nosso lado segurando, olhando e batendo uma punheta. O pau dele (uma rola enorme) estava duro, pulsando, latejando, louco pra entrar em nossas bucetas.
Chamamos ele pra nossa festa… Enquanto Fran chupava minha buceta, Carlos meus peitos… Em poucos segundos eu já tinha gozado de novo! Trocamos de posição. Enquanto eu chupava a buceta da ruivinha gostosa, sentia a enorme rola do Carlos arrombando minha PPK, dolorida de tanto ser chupada. Aquele caralho bem duro me fodia forte. Eu, Fran e Carlos metemos de todas as maneiras! No final ele nos colocou sentadinhas, com a língua pra fora, esperando a porra quentinha do pauzão encher nossas bocas!
Foi maravilhoso! A melhor tarde da minha vida… Com gosto de quero mais!

3.6.24

DEVEMOS SER ERÓTICOS OU PORNOGRÁFICO?


Junho começando! Nesse mês queremos discutir e ouvir vocês sobre algumas questões: Devemos ser pornográficos ou eróticos - o SeximaginariuM é muito mais pornográfico que erótico? Vocês leitores acham que devemos "maneirar" e deixar de publicar alguns temas tabu? Comecei a pensar nisso quando li (o que os leitores escrevem e comentam eu leio) o comentário do William: 

"Gosto muito deste blog, mas confesso que minha mente é meia fechada quando se trata dessas questões que envolve incesto porque a família é uma coisa sagrada e misturar o sagrado com o erótico pode extrapolar os parâmetros do bom senso que é o que nos distingue dos animais.

Sei lá! Não tô aqui querendo bancar o chato ou o falso moralista, mas comer a própria mãe, ou o pai comer a própria filha é um pouco demais pra mim pelo simples fato de que a família é uma coisa sagrada, pelo menos para mim..., mas cada um cada um"

O erotismo revela corpos e atos com mais sutileza. A pornografia explicita os atos sexuais, mostra a genitália desnuda e escancarada. 

Quero a opinião de vocês! Opinem! Joguem beijos ou merda!

Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um espaço para discutir o sexo ficcionalizado ou não e suas variações sem tabu ou discriminação. Um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, opinar, comentar, deixar seus contos. 

Muitos sexicolaboradores mandam contos e (hi)estórias que publicamos! Mandem mais!

Leo

8.5.24

CONFISSÃO DA MAMA#5 - MEU GAROTO ADORA MEUS PEITÕES


"Tenho pensamentos obscenos com meu filho ultimamente. Constantemente tenho sonhos eróticos nós dois juntinhos se sentindo e se beijando.Eu toco siririca imaginando como seria tesudo levar meu garoto ao clímax com a minha boca.

Eu escuto as conversas dele com seus amigos sobre sexo, o que eles adorariam fazer com suas MILF. Meu garoto fala dos meus peitos e todas as coisas que ele sonha em fazer com eles. Eu sempre tive peitos grandes, mas nunca pensei que tão cobiçado por ele e pelos amigos. Eu só queria poder dar a ele o que deseja, mas eu sei que é errado. 

Eu confessei a minha melhor amiga sobre meu tesão secreto, queria um conselho... fiquei chocada quando ela me disse que o que eu estava sentindo era comum. Me contou que toma banho com seus dois filhos, ensaboando seus corpos, lavando seus paus, e as vezes bate uma punheta para eles para descarregar a porra acumulada. Eu fiquei chocada, mas como ela me confessou os detalhes sórdidos, eu não pude deixar de sentir um incentivo a minha luxúria incestuosa." 

3.5.24

DECIDI EXPERIMENTAR A TORA DUM NEGRO


Fui fiel, "fisicamente", ao marido durante 12 anos, mas a traição carnal aconteceu. Digo fiel fisicamente porque muitas vezes estando ele dentro de mim eu fantasiava ser o pau dum negro que no momento sentia.

Vezes sem conta sonhei que um negro me fodia; cheguei a ter orgasmos a dormir quando sonhava.

Foi à cerca de 4 meses que decidi experimentar a tora dum negro

Com o meu marido ausente durante 3 semanas, seria o período ideal para ter a experiencia que ansiava. 

Mas quem havia de ser?  

Iria procurar num site de acompanhantes. 

Quanto ao local o mais discreto seria um motel.

No site de acompanhantes escolhi um angolano de nome José.

Combinado o dia e hora no motel, para toda uma noite, eu iria primeiro para descontrair. Cheguei bem antes da hora. 

Fiquei deslumbrada com a suíte, a cama com os espelhos na sua frente e no teto. Fiz o telefonema e meti-me na cama apenas com um conjunto íntimo bem sexy. 

O José foi pontual, cumprimento-me e dirigiu-se ao banheiro.

Regressou envolto apenas no toalhão. Eu tinha afastado o lençol; ele ao ver-me quase nua, só com o conjunto sexy, ficou estático olhando o meu corpo; senhora bonita, corpo bonito. Um grande vulto sob o toalhão começou a aumentar cada vez mais.  

Tirou o toalhão, ficando nu.

Nunca tinha visto um negro nu ao vivo. Do vulto sob o toalhão saltou, tal como uma mola, o que parecia ser uma enorme cobra preta, que depois medi a palmos e tinha 2 palmos dos meus e medem 13 cm. 

Aquilo entrando tudo em mim chegava-me aos estomago, nos vídeos, não pareciam tão grandes e tão grossas. 

Curvou-se para me beijar, mas serrei os lábios, considero o beijo de língua mais íntimo que o próprio sexo, só o meu marido eu tinha beijado de língua; disse-lhe: devagar que a noite é longa, (verdade é que ao longo da noite acabamos de trocar beijos) 

Senhora descontrai, vou massagear; o que iniciou pelos ombros e pescoço. Com os lábios e língua acompanhando as mãos, percorreu assim todo o meu corpo já sem sutiã. 

Quando atingiu as coxas tinha eu as pernas unidas e as cuecas, com vergonha de expor a cona, embora soubesse que em qualquer momento teria de ser, tanto era o prazer recebido que por instinto abri as pernas e, logo ele, não só desceu as mãos para o interior das coxas como chegaram ao meio destas,

Que prazer comecei a ter, tão gostoso que nem dei por me tirar as cuecas (calcinha). 

Prazer que muito aumentou quando senti a língua dele rodopiar o clitóris e entrar nos lábios da cona, o prazer fazia-me gemer sem parar, aí não pares, continua assim que vou gozar, estou gozando, ai que coisa boa.

A língua dele enlouquecia-me e o meu prazer continuava. Não tardou que sentisse aproximar-se novo orgasmo. 

Ai, estou novamente gozando, ai que bom! 

Para agora. Deixa-me descansar.

Vi que se preparava para meter a cobra preta, pois já roçava com a cabeça no abundante néctar que escorria.

Assim não! A camisinha. 

Receando que ele a furasse quis ser eu a colocar, mas as que levei não serviam. Ele não levou! Fez-me pensa. E agora ficamos só por aqui? Não pode ser! Será carne com carne, seja o que Deus quiser: 

Voltou a colocar-se no meio das minhas pernas, de novo a sua língua atuou no clitóris até que eu, desesperada, ansiosa para sentir a cobra, pedi para meter. 

Ele, notando o meu desespero, fazia-me sofrer! Só meto se senhora pedir por favor para foder! O meu desejo era tal que não hesitei: por favor fode-me já! 

De imediato senti a cabeça entrar. Mete devagar que é muito grosso.

Lentamente foi entrando até que o senti bater no útero; que dor gostosa.

Basta não metas mais, como se não ouvisse continuou a forçar. 

Não metas mais que não aguento caralho. Bem me esforça para o afastar de cima de mim, mas não consegui. 

- Senhoras gosta meta todo 

- Mas eu não aguento mais, tens o caralho muito grande. 

- Já está todo dentro senhora.

- Não acredito! 

Realmente era verdade, tinha toda aquela cobra dentro de mim 

Não havendo espaço para contar tudo quanto fizemos naquela excitante noite de sexo, é possível que venha a contar outro dia...

1.5.24

SEXIBLOG – O LUGAR DOS CONTOS ERÓTICOS LUSÓFONOS


Maio começando! Nesse mês que se inicia vamos homenagear os leitores e colaboradores lusófonos do sexiblog. Sim! os nossos amigos de Portugal e países do mundo lusófono colaboram muito, enviam contos e comentam nos sexiposts. São aproximadamente 5 mil acessos e colaborações vindos de Portugal como este:

"Não há maior alegria/Prazer/tesão que ver a nossa querida/amada a ser fodida e a gozar /gemer com a piça de um desconhecido Negro, caralhudo. Só quem não sabe o que ´é amar de verdade, é que não gosta de ver a sua amada feliz. Se ela te pede um vestido/uns sapatos um carro se puderes compras tudo acorrer, por que não há de gostar de a ver a ser Feliz montada num Grande e negro caralho se é isso o que ela quer e gosta? Nada melhor que ser mutuamente liberais e quando chegam, a casa ao fim de um dia de trabalho contarem um ao outro as fodas que deram e quem as fodeu melhor. Dá um Tesão do "Fim do Mundo" ouvir essas (estórias) verdadeiras. Cabrão, é aquele que se pensa Possessivo/controlador/Ditador e é enganado todos os dias. Pensa que tem uma (Virgem) e quando lá vai ainda tem leitinhos do outro entranhado nas cuecas...Sejam todos muito felizes. Viva o liberalismo. Viva a liberdade e a democracia."

Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um lugar para ler, descrever e discutir sobre o sexo e suas variações sem tabu ou discriminação. um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, podem opinar, comentar, deixar seu conto ou seu depoimento como este! 

Muitos sexicolaboradores mandaram contos e (hi)estórias de sexo ficcionalizado ou não, que iremos publicar! Mandem mais!

Leo

12.4.24

SEXICONTO DA LEITORA#3 TROCA TROCA ENTRE MÃES E SEUS FILHOS


Atendendo ao pedido do Leo do Seximaginarium e depois de consultar a minha amiga Sara, decidi relatar como foi o início do relacionamento sexual com os nossos filhos.

O convívio com a minha amiga era constante, dormindo algumas vezes em casa uma da outra. Os nossos filhos, Júlio e Luís, eram como irmãos e sempre nos acompanhavam, alegando recearem de alguém nos fizesse mal.

Acontecia que uma vez por outra eu encontrava no cesto da roupa suja cuecas (calcinhas) que não eram minhas, com indícios de porra e notava a falta de minhas cuecas (calcinhas) usadas. Comentei com Sara sobre isso e ela que me confessou que se passar algo semelhante. Mostrando uma a outra as cuecas (calcinhas) encontradas, descobrimos serem as nossas. Conclusão! Os nossos filhos se masturbavam com nossas calcinhas.

Indaguei meu filho Luís. “desculpa mãe. o Júlio, pediu-me que lhe levasse suas cuecas (calcinhas) e eu concordei se ele me entregasse as da mãe dele.”

Contei à Sara do tesão que provocávamos nos nossos filhos e ela teve uma ideia: “Porque não havemos de aproveitar o tesão que lhes provocamos para nos satisfazerem, se ambas sentimos necessidade de foder? Não gostaria que o Júlio te fodesse?” 

“Sim! E tu bem demonstras quer foder com o meu filho, porém creio que o Luís ainda não fodeu com nenhuma mulher.”

“Adoraria ser eu a primeira mulher dele, mas não tenho coragem de me oferecer.”

“Deixa isso comigo, a primeira vez irá ser quando dormirem em minha casa ou nós na vossa.”

Alguns dias depois Sara me perguntou se no fim de semana podiam dormir em casa.

Disse-lhe que sim!

Chegaram ao meio da tarde. Sara confidenciou-me estar bastante nervosa e eu para ser franca não estava menos. Havia 4 anos que estava em "jejum".

Tanto eu como ela tínhamos de trocar de cuecas (calcinhas) com frequência. Com a elevada excitação ficavam encharcadas.

“Estou nervosa, dizia a Sara. Tanto tempo sem foder sinto a cona (buceta) latejar.”

“Evidentemente que sim!” Respondi.

Chamei o meu filho Luís e disse-lhe: 

“Hoje tu e o Júlio não dormem no teu quarto; podes ir dormir no quarto da Sara, ela te espera e dizes a ele que pode vir para o meu quarto dormir comigo.” 

“Isso é verdade?”

“Sim. Não queres dormir ir com ela?” 

“Quero pois! O Júlio vai ficar louco, há muito tempo que te deseja.”

“Vamos para os quartos!” 

Assim fizemos, mas antes avisei que eles só fossem para lá alguns minutos depois. Meti-me na cama, somente com a luz de presença. Não valia a pena vestir algo além das cuecas (calcinhas) e sutiã porque tudo iria voar nas mãos do Júlio. Não tardou ouvir: “posso entrar?” 

“sim, claro!”

Notei que o olhar do Júlio me despia e o volume entre as suas pernas aumentou consideravelmente, pelo que deduzi devia ser bastante abonado. Quanto a Sara, tinha certeza que iria ser bem servida. 

 “O Luís já foi para o quarto da sua mãe. Por que não acende outra luz? Quero admirar melhor o seu lindo corpo. Podes acender.” 

O quarto ficou bruscamente iluminado. Ao vê-lo nu verifiquei que caralho era bem mais grosso que o do meu ex-marido: certificando-me depois ele ser realmente um veterano. Inicialmente acanhado perguntou se podia beijar-me! Em resposta só lhe disse: “Na cama sou toda tua.”

Sem pressa, após um longo beijo de língua foi o sutiã arrancado e os seus lábios e mãos percorreram lentamente todo o meu corpo, arrancando também as cuecas (calcinhas) ao atingir o meio das pernas exclamou: “que linda” e acariciando os lábios visíveis por entre os quais escorria abundante melaço, caiu de boca no meio deles e provocando-me o primeiro orgasmo.

Vários se seguiram, especialmente no 69, quando saboreei também a pica dele.

Foi uma noite inesquecível de sexo, melhor que a minha noite de núpcias, pois várias vezes fui ao céu e em que ambos gozamos até de madrugada. Apesar de bastante dorida entre as pernas, repetimos na outra noite.

A minha amiga, tão satisfeita ficou com a atuação do meu filho que, também passou a 2ª noite com ele.

Depois dessa semana nos reunimos e conversamos: “No futuro poderá ser sempre a assim, mas vai ser um segredo de nós 4 e fora dos quartos será como se nada tivesse acontecido, ok?”

Claro!!

1.4.24

SEXIBLOG - OBRA ABERTA DE (HI)ESTÓRIAS DE SEXO FICCIONALIZADO


Mês de abril começando resolvi escrever aos leitores do sexiblog, tentar manter uma comunicação mais proxima com quem lê e comenta nos sexiposts. Neste mês foram 47.000 visitas, gente de diversas partes do mundo! Além do Brasil 36,3 mil, Portugal 4,66 mil, Estados Unidos 3,53 mil, Reino Unido 310, Espanha 307, França 213 - espiam no SeximaginariuM. Isso é muito e dá o gás para continuar.

Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um lugar para ler, descrever e discutir sobre o sexo e suas variações sem tabu ou discriminação. um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, podem opinar, comentar, deixar seu conto ou seu depoimento como esse da :      

"Queria um marido que fosse mente aberta assim e entendesse que o casamento não precisa ser o fim da relação de prazer entre o casal, mas sim o início. Não é pq eu tenho necessidades que meu casamento não consegue suprir que eu não ame meu marido. Sou mulher e tenho 38 anos e quero me sentir viva... e se meu marido é mais parado... não tem nada demais eu querer realizar meus desejos e necessidades... é apenas sexo! Sexo e sentimento são coisas diferentes. Eu só preciso de um tempo... uma tarde pra esquecer de casa, marido, trabalho, filha e relaxar... voltar leve pra casa. Mas é o tipo de coisa que meu marido não entende... acho que a maioria dos homens não entendem... acho que casal que se permite uma vida mais liberal, também aumenta a cumplicidade e apimenta a relação. Melhora tudo. Morro de vontade..."

Muitos sexicolaboradores mandaram contos e (hi)estórias de sexo ficcionalizado ou não, que iremos publicar! Mandem mais!

Leo