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27.8.25

INICIEI NO SEXO COMO VIADINHO E HOJE SOU CUCKOLD


Comecei minha vida sexual com troca-troca, eu tinha uns 7 anos e meu vizinho 10 anos, inicialmente foram brincadeiras de ficarmos pelados, depois pegar no pau um do outro e, aos poucos, passamos a um chupar o pau do outro e chupar o cu. Nunca rolou penetração, essas brincadeiras duraram uns 3 anos, inclusive ele entrou na puberdade nesse tempo e ficou com o pau bem grande e grosso, aí eu chupava até ele gozar na minha boca. Acabei me mudando de cidade e perdi o contato com esse amigo, mas na cidade nova tinha um primo, bem mais velho, de uns 17 anos na época, logo ele sacou que eu gostava de sacanagem e começou me sondar pra ver o que rolava, mas com ele foi diferente, me fez de menininha dele, tirou o cabaço do meu cu e me comia direto, ora gozava dentro, ora na minha boca, ai mudei novamente de cidade uns 2 anos depois. Aí rolou novamente com um outro primo, este gostava de me chupar, mas eu acabava deixando-o gozar dentro do meu cu ou na minha boca. 

Quando fiz 15 anos, com medo de ficar veado, parei com os troca-troca e passei a namorar com as meninas, mas tinha vergonha de ir além dos beijos porque tinha o pau pequeno. Com 16 anos comi a primeira buceta e passei a me relacionar somente com mulheres, com 18 anos comecei a namorar com minha esposa, ela era virgem e a iniciei na vida sexual, nos casamos 6 anos depois. Nunca fui um comedor alfa e, passados 5 anos minha esposa começou a mostrar a insatisfação sexual. Passamos a consumir contos eróticos, filmes pornôs em seguida passamos a usar vibradores GG para melhorar nosso sexo. A temática de corno/esposa safada logo entrou nos filmes e contos que consumíamos e ela ficava muito excitada quando falávamos de um parceiro dotado. Obvio que não demorou para ela começar a dar pra outros e passarmos a adotar o estilo cuckold/hotwife, com ela arrumando um namorado fixo, me fazendo de corno manso. Estamos nessa vida faz uns 20 anos com muita cumplicidade e tesão.

Agora vocês podem perguntar se esse meu lado bi morreu? 

Não, mas ela não admite que eu me relacione nem com mulheres ou homens, entretanto confesso que as vezes saio escondido com algum amigo, para poder ser a fêmea dele, mas isso é bem esporádico, pois o meu tesão hoje é ver o prazer dela!!!


2.5.25

SOU MÃE, ADEPTA DO NATURISMO, HEDONISMO E DO...


Meu nome é Manuela, tenho 38 anos, loira, 1,75 de altura, cabelos na altura dos ombros, olhos verdes, peitos grandes e a buceta bem peluda. Moro no litoral de São Paulo e sempre fui adepta do naturismo, hedonismo e do incesto. 

Ando totalmente nua pela casa e sempre incentivei meu filho Matheus a fazer o mesmo. Ele tem um pinto grande para um menino da idade dele e começou a ter ereções e recentemente ensinei o meu garoto bater punheta. 

Quando tomamos banho juntos, eu bato punheta para ele e chupo o piruzinho gostoso. Matheus gozou pela primeira vez na minha boca, soltou um leitinho bem gostoso. 

Recentemente fiz questão de tirar a virgindade dele. Ele aprendeu a chupar minha buceta e me comeu pela primeira vez. Acho que todo menino deve ter sua primeira vez com a mãe ou com a irmã mais velha. 

Assim, eu e Matheus passamos a transar todos os dias (sempre por iniciativa minha) e isso nunca interferiu e nem interfere na nossa relação de mãe e filho. Nós dois nos respeitamos muito. 




Há uns seis meses entrei em casa e quando cheguei na porta do meu quarto, vi uma cena inacreditável: Meu filho nu, de quatro, sendo penetrado por um garoto quase da mesma idade e os dois gemiam de prazer. Eu fiquei surpresa, pois não imaginava que o Matheus fosse gay. Na hora eu pensei em entrar no quarto e interromper aquela putaria, mas eu simplesmente não tinha coragem, então passei a observar tudo com cuidado pra não ser vista, mas eles estavam com tanto tesão que pareciam nem se importar com a possibilidade de alguém aparecer de repente. Á medida que eu via aquela cena, eu ficava excitada, até que eu não resisti: coloquei a mão dentro da calcinha e comecei a siriricar, assistindo aqueles meninos lindos se comendo. Depois, o Matheus e o amiguinho dele começaram a chupar os paus um do outro, na posição 69, e eu só vendo aquela cena e siriricando gostoso. Até que o Matheus se ajoelhou diante dele, pegou em seu pinto e o punhetou até ele gozar em sua boca. Eu ainda ouvi meu filho dizer que o leitinho do namorado dele era gostoso. Depois disso, me afastei do quarto e fui para o chuveiro tomar um banho para me acalmar, mas nem isso fez o meu tesão ir embora. Eu não parava de pensar no meu filho transando com outro garoto e isso me excitava demais. Foi aí que eu descobri mais uma tara dentro de mim: me masturbar vendo sexo gay. Meu sonho agora é fazer um ménage com o Matheus e o amiguinho dele.


9.4.25

DEI A BUNDA PARA MEU COLEGA DE TRABALHO


A minha primeira vez foi com 10 anos, na época um vizinho de 15 anos me comeu em troca de figurinhas rs. Depois comecei a brincar com o irmão mais velho de um amigo, ele tinha uns 17, batia punheta para ele e ele colocava o pau na entrada do meu cuzinho.

Depois que me casei, durante um treinamento em Belo Horizonte, dividi o quarto com um colega de trabalho, na época ambos com 25 anos e casados. 

Numa noite, eu acordei com ele na minha cama, roçando o pau na minha bunda eu estava de lado, ele tinha abaixado minha cueca perguntei se ele estava louco em fazer aquilo me pediu desculpas, mas disse que não resistiu em ver minha bunda arrebitada.

Ficou me cantando, que minha bunda era mais bonita e gostosa do que a da mulher dele alegava que o pau dele era muito grande, não aguentaria... insistiu para tentar e foi assim que ele acabou me comendo acabou com minhas pregas, deixou meu cu ardido e dolorido, depois desse dia, me comia todas as noites, por quase duas semanas essa foi a última vez que eu dei o cu não que não quisesse, mas sigilo e falta de oportunidade contribuíram...

18.2.24

FORAM 15 ANOS DE SEXIMAGINARIUM! VAMOS PARA O 16.º


Estamos entrando no 16.º - décimo sexto ano- espero que amadureçamos como sociedade e possamos aprender a aceitar uns aos outros como somos e não julgar… a vida é muito curta, seja você mesmo e viva aberto e livre de preconceitos! 

28.11.22

EDUCAÇÃO SEXUAL E OS FILMES PORNÔS GAYS

Muito da educação sexual e, principalmente, sentimental de um homossexual passa pelo conteúdo dos filmes pornôs gays. 
São neles que um certo "manual", como diz o crítico Boris Transar, em seu excelente blog impróprio para menores, pode ser entendido e repetido "ad infinitum" na famosa seqüência: preliminares, penetração e gozo. 
Como os viados na televisão ainda hoje se apresentam sem açúcar, sem afeto e sem beijo, os filmes pornôs acabam sendo a versão gay dos catecismos de Carlos Zéfiro, que tanto educaram a juventude reprimida das décadas de 1950 e 1960. A pornografia heterossexual cumpre outra função. 
Um amigo inglês, que faz a classificação desses filmes para todo o Reino Unido, me contou que muitas fitas pornôs héteros colocam a mulher numa posição deprimente. Em um deles, o cara fazia uma omelete dentro da vagina da atriz, tratando-a como um liquidificador. Esse amigo, hétero e bem-resolvido, me chamou a atenção para um certo romantismo dentro dos filmes gays de sexo explícito: "Tem muito mais beijo na boca e carinho pós-coito que muita comédia romântica adolescente". Se na "pornosfera" heterossexual a mulher é vista como um objeto manipulável, a realidade mostra que talvez fosse esse um desejo escondido dos homens. Desejo, ainda bem, não de todo realizado, pois as exigências de uma mulher hoje a levam para bem longe de ser uma batedeira. Já entre os gays, o sonho de romance nos filmes pornôs nos faz acordar para uma realidade: queremos amar. Nem sempre é fácil. Muitas vezes, não sabemos como, e, por isso, nos resta o sexo.
Vitor Angelo é jornalista e roteirista

15.7.22

AMIGO DO MEU PAI ME COMEU NA BEIRA DO RIO


"Quando eu era garoto ia brincar no mato com um menino da minha idade e fazíamos troca-troca. Um cara mais velho, que era amigo do meu Pai, flagrou eu e o garoto no mato e ficou quietinho. Eu não o vi. Desse dia em diante ele mudou o comportamento comigo. Me agarrava por trás, beijava meu pescoço, alisava minhas pernas. Aquilo começo a despertar meu tesão cheguei a ter sonhos eróticos com o cara e acordava de pau duro e o cu piscando. 


Um dia ele me chamou para pescar. Na beira do rio ele me disse que gostava de comer novinho e se eu dava pra ele, eu respondi que não, mas não teve jeito: Ele com vontade de comer minha bunda e eu com vontade de dar pra ele, rolou. Ficamos pelados, se chegasse alguém, pularíamos na água... fiquei de quatro apoiado numa pedra e ganhei uma pirocada que me deixou com o cuzinho assado. 


Cheguei em casa cheirando a porra. Tomei banho, mas o cheiro da rola do cara não saia... Virei sua putinha por muito tempo".

3.2.22

CURTO INVERSÃO, MAS NÃO SINTO ATRAÇÃO POR HOMENS.

“Eu sinto prazer na inversão, não sou gay, não sinto atração por homens.

Quando fico só, uso calcinhas e enfio consolos no meu cu. Fico imaginando uma mulher fogosa compartilhar esses momentos íntimos comigo, sem ficar me questionando se sou gay, ou se quero sair com homens. Se quisesse isso, não estaria tratando do tema inversão com mulher. 
Ter sensibilidade anal não se confunde com atração por homens. Da mesma forma que algumas mulheres têm sensibilidade nos seios ou no ânus, tem mulher que não sentem absolutamente nada, e isso não significa tendência ao lesbianismo.” 

Aguardo contato apenas de mulheres cdinteriorsp@gmail.com 


2.8.21

TUCKING - O TRUQUE PARA ESCONDER O PAU

"Esconder meus órgãos sexuais é o que menos  me preocupa. Conheço vários segredinhos das trans mais velhas que dão super certo. É o básico, a gente prende para trás, como todo garoto faz de brincadeira uma hora ou outra"
LEA T.

Para quem não é cisgênero, o ato de esconder o pênis, conhecido como tucking ou aquendar, é um forma de se sentir mais confortável na própria pele. A prática também é excelente para quem quer criar um visual feminino para uma fantasia ou uma performance. Lembre-se, porém, de que a técnica envolve alguns riscos, logo, é muito importante tomar cuidado. Não saia manuseando as suas partes íntimas de qualquer jeito, tome medidas para prevenir irritações e infecções e use fita adesiva hospitalar em vez de fita crepe comum. Quando feito com frequência, o tucking pode irritar a pele. Experimente algumas alternativas, como usar roupas íntimas apertadas, modeladoras ou específicas para pessoas trans.





PERFECT!!!
Eu pensei que fosse difícil, porém, é fácil até, e fica parecido mesmo com uma vagina...
Olha, tem que ser muito macho para ser transexual no Brasil...
Parabéns pelo post, ótimo pra variar.
Tattouroug




Saudações Adorável Estranho.
Uma aula para satisfazer qualquer curioso..., mas ainda não estou satisfeita, me contento em vê pessoalmente, quem sabe até dou uma mãozinha na tarefa. Menino, achei que ficou o máximo essa demonstração, e não é que ficam charmosas com estas calcinhas?!
Escarlatte 
  
Interessante o procedimento que o rapaz faz para disfarçar e esconder seu pau. Deve ser desconfortável e uma coisa que não entendi bem e que não foi explicado foi esse tubo de creme, será cola?
Até que esse travesti tem um pinto e um saco lindo não?
Mas, o resultado ficou "quase" perfeito. Beleza.
Amante

Queridinhas, a cola usada no exemplo não e super bond, e uma espécie de cola de contato(sapateiro). Muito importante diferenciar isso
Anônimo

2.7.21

O TABU DO SEXO ANAL ENTRE MENINAS


Apesar de todas as dicas sobre a pratica do sexo anal, ele continua sendo tabu. Conselhos sobre posições, como relaxar na hora H... há um monte de conteúdo disponível ensinando mulheres a curtirem esse momento com os parceiros. Mas, e se a gata tiver uma parceira?

A psicóloga e sexóloga Eliane Maio explica que tudo o que se refere à sexualidade da mulher fica cercado de mitos e, nesse caso, mais ainda. 

"O sexo anal entre mulheres talvez possa não ser tão divulgado assim por estar envolto em vários tabus. O que mais se encontra aqui é preconceito", diz.

Apesar de ser mais íntimo que a penetração vaginal, ou ainda por carregar certo tom de “submissão”, herdado do sexo anal heterossexual, onde a prática é tratada como uma obrigação para agradar o homem, sem levar em consideração o prazer feminino, muitas lésbicas fazem sexo anal ou sentem curiosidade e tesão em fazer.

Atrevo-me a dizer, até, que é mais fácil uma mulher permitir ter o cuzinho penetrado pelos dedos da parceira do que pelo pinto de um homem, pois o desconforto que pode acontecer durante o início da penetração é bem menor.  

A clássica posição "de ladinho", que é conhecida por ser a melhor para os iniciantes, seria a ideal para um casal de lésbicas? 

Pensando nisso, a Universa (UOL) foi atrás de histórias de mulheres que praticam a arte do anal com outras mulheres.

Janaína, 23, estudante de Direito

"Na época, namorava uma mulher à distância, o que permitia que passássemos muito tempo conversando. Quando fazíamos sexo por telefone, a gente se tocava. Algumas vezes, sugeri que tocássemos a região anal para experimentar. E foi algo que se tornou um hábito. Quando nos encontramos pessoalmente, o sexo anal rolou sem problemas.

Quando nos vimos pela segunda vez, compramos uma cinta e dildo, mas tentamos penetração só uma vez. Ela não gostou muito porque disse que doeu bastante, mesmo estando relaxada. Então ficamos só usando dedos. O autoconhecimento, intimidade, confiança e comunicação com a parceira são fundamentais para ter uma boa relação sexual. 

Terminamos o namoro há uns anos e com outras pessoas não tive como explorar esse lado. Eu pergunto antes, mas não gostam nem que cheguem perto da área. No meu círculo de amizades, minhas amigas homossexuais ou bissexuais também dizem que nunca tentaram penetração anal e as que tentaram fizeram só com homens."

Juliana, 18, estagiária em administração

"É meio estranho, mas sempre achei uma área bem bonita. Sou bem livre com meu corpo, gosto de me conhecer, de experimentar, então nunca tive problemas em me tocar ou deixar que me tocassem. Sou bissexual e descobri que lamber e beijar o ânus era bom, mas foi em uma relação heterossexual. Só que peguei gosto pela coisa.

Na minha primeira experiência de anal com mulher, foi ela que tomou atitude. Só perguntou se poderia, eu deixei e rolou. Foi ótimo, mas fiquei mais tímida, não me soltei tanto. Fizemos com um pênis de borracha, lubrificante e paciência. Porque, pelo menos para mim, dói no começo. A dica que tenho é usar lubrificante. Não vá na ideia do pornô de que dar uma cuspida e meter para dentro de ladinho é sucesso.

Dá uma vergonha maior falar com meninas sobre anal, mas se tem vontade, tem que tentar. Todo mundo tem [ânus], não é porque está escondido que não deve receber atenção. É que a gente está acostumada a ouvir que homem adora. Mas em uma relação entre duas meninas é raro falar sobre, parece que o ânus é só para as necessidades fisiológicas."

Clara, 23, estudante de medicina

"Sou lésbica e descobri o mundo do anal por um conjunto de coisas. Há seis anos faço parte da comunidade BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) e um fator que gosto muito é a exploração de coisas que as pessoas muitas vezes não sabiam que gostavam, ou nem conheciam. Aí eu descobri que muitas mulheres gostam de anal e pensei: 'Talvez eu seja uma delas, mesmo sendo lésbica.'

No começo tive uma restrição pela maior parte dessas mulheres ser heterossexual. Eu não sabia como encaixar isso na minha vivência. Depois, quando entrei na faculdade de medicina, aprendi que o ânus é uma área cheia de nervos e que no sexo pode ser muito prazerosa. Acabei juntando os dois e dei uma chance.

Comecei essa exploração sozinha. Durante a masturbação e dentro dos fetiches do BDSM, com os plug anais. Depois dessas experiências, fui expandindo. Minha ex nunca tinha feito e tinha curiosidade, mas ao mesmo tempo tinha medo. Então fomos brincando. Foi uma conversa muito calma.

O anal ainda é um tabu e quanto mais fora da relação heteronormativa, mais tabu acaba sendo. É difícil trazer esse assunto para outras meninas. Você vai abordar e ela levanta um muro na hora.

Minha dica é tentar primeiro com as mãos e, se quiser usar brinquedos, é a mesma coisa que com a vagina. Você não vai começar com uma tora imensa. Tem que fazer com delicadeza."


25.6.19

CROSSDRESSER CONTA COMO FOI A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA SEXUAL

Após 39 anos vou contar aqui no SeximaginariuM, minha primeira experiência sexual como crossdresser (CD).
Como toda garota na pré-adolescência, tinha desejos, medo, dúvidas e principalmente curiosidade. Eu embora confusa me sentia "confortável" em dois mundos - de menino (biológico) e de menina (psicológico). Amava quando alguém perguntava para meus pais - é sua filha? Qual o nome dela? 
Por isso acabei enfrentando uma agenda médica e psicológica, cujo diagnóstico foi "perfil transgênico". 
Com 13 para 14 anos eu tinha poucos pelos pelo corpo, meus cabelos eram ondulados até os ombros e tinha aparência andrógina. Era boa aluna, preferia ver futebol do que jogar (mas não falava), amava nadar (me libertava), estudava música (frequentava estudos de flauta - me encontrava), me interessava mais as reuniões das tias do que dos tios (disfarçava o interesse mostrando-me cavalheiro), gostava mais da companhia das primas que a dos primos e ficava louca pelas vitrines das lojas femininas. Era óbvio meu interesse natural pelo universo feminino.
Neste período a mãe de um amigo de escola chamado Paulo (16 anos) foi orientada pelos educadores do colégio a procurar aulas de reforço, pois ele já estava atrasado 2 anos no calendário escolar. Minha amada “teacher” me indicou para ajudar o coleguinha de classe. O local para as aulas de reforço seria na casa dele, sempre que possível á tarde. 
Paulo era um menino bonito, cheiroso, educado, gostosinho, muito simpático, mas desinteressado pelos estudos. Eu até achava que ele era um pouco afeminado (mal sabia o que me esperava!
No dia das aulas de reforço (2 a 3 vezes por semana), a mãe de Paulo, Sra. Carmem, nos recepcionava com café da tarde e posteriormente deixava-nos a sós por 2 horas. 
Nas primeiras aulas não ousei demonstrar minha feminilidade (me policiava), em outras palavras, não usava calcinha "emprestada" do cesto de roupa da mamãe ou da minha irmã rsrs.
Com o passar do tempo, quando a sós com ele, ficava mais descontraída, mais feminina, jogava o cabelo para o lado para expor meu perfil, voz mais suave e sempre muito atenta a ele. Comecei a perceber flertes, indiretas que me deixavam confusa e temerosa, mas também feliz por entender que ele me via de alguma forma, menos menino. Isso mexia com meu imaginário e me incentivava a explorar mais meu lado feminino, principalmente quando a sós. Na escola ele era atencioso e muito educado comigo e em casa abria a porta, puxava a cadeira para eu me sentar... Em contra partida eu era obediente e "submissa", a ponto de sempre que possível atender seus pedidos.
Com isso tudo minha insegurança deu espaço a reciprocidade, curiosidade, segurança, na realidade estava encantada, imagina eu uma CD tendo meu primeiro amor, um namorado - Meu Deus será mesmo, é isso (?), porque não as meninas, por que euzinha? Talvez curiosidade da parte dele, não sei.
Assim, quando estávamos juntos na casa dele, as emoções borbulhavam, tinha desejo e medo ao mesmo tempo. Começamos a desviar o foco do estudo, falávamos sobre sonhos, desejos, basicamente de sentimentos. Isso tudo me vez baixar a guarda, me mostrar mais (ao me sentar empinava mais a bunda para trás e me sentava mais ereta, assim valorizava mais a silhueta. A sós com ele eu me portava como uma menina. 
Uma bela tarde, sem eu esperar, ele me abraçou e começou a acariciar minhas costas. Fiquei incomodada e ao mesmo tempo desejando que ele continuasse, até que ele desceu a mão até minha bunda e com o dedo começou a mexer no elástico da minha calcinha. Fiquei envergonhada, tentei mudar a postura e ele pediu para que eu permanecesse como estava (obedeci calada) e então colocou o dedo dentro da calça e puxou para trás e olhou. Fiquei perplexa e disse: 
- Não é o que você está pensando, melhor eu ir embora.
Ele responde sorrindo, 
- É sim, porque estou vendo, fique tranquila, está tudo bem, não me incomoda, se desejar usar use, isso ficará entre nós!
O tempo passou, na sala de aula ele não tocava no assunto tão pouco na casa dele. Porém, certo dia, ele me chamou e me entregou um pacotinho e disse. 
- Quero que use isso na nossa próxima aula particular.
Abri o pacotinho e era uma calcinha vermelha de tecido e renda. Imaginei ser da irmã dele que tinha uns 16 anos. Isso me deixou excita, parecia que entre nós tudo ficou as claras, pois, agora nossos sonhos e desejos afloraram. Eu podia ser eu mesma com ele. Pela primeira vez sentia ser possível tornar-me uma menina.
No dia da aula particular, chegando na casa dele notei que não havia ninguém a não ser nós dois. Ele pegou meu material escolar e disse:
- Vá ao banheiro e coloque o que deixei lá. Vá logo você vai gostar!
Olhei a porta aberta do banheiro e “desmoronei”. Lá havia um sutiã, uma blusa feminina sem manga, uma saia mid e uma meia 3/4 branca. Encabulada, tímida, envergonhada, mas muito feliz sai do banheiro, ele me olhou e deu uma risadinha e disse: 
- Seja a menina que quer ser. 
Ele lembrou que eu dizia que tinha inveja das meninas, pois queira poder me vestir daquele jeito e ir a aula.
Sorri, pequei o material, ele me abraçou, retribui segurando sua cintura e subimos. Chegando lá institivamente quis iniciar a aula, ele disse: 
- Caminhe para eu ver e depois sente-se aqui, vamos estudar.
Então me sentei, ele se aproximou, joguei o cabelo de lado, ele estava ofegante, eu tremula e ansiosa. Ele pegou minha mão e colocou sobre a perna dele, depois mais para cima disse: 
- Acaricia e pegue no meu pau.
Passei a mão por cima da calça dele e senti pela primeira vez uma deliciosa sensação, o pau dele estava duro. Ele me beijou no rosto e disse:
- Sente no meu colo! 
Atendia todos seus mandos sem questionar. Pediu para eu tirar a camisa dele (fiz) e imediatamente abracei-o e beijava seu ombro acariciando seu peito e com outra mão sua nuca. Ele passou a mão pela minha coxa chegando na minha bunda. Eu tremia toda, então pediu para eu tirar sua calça (fiz), em seguida ele se sentou e ordenou:
- Chupa meu pau!
Eu totalmente perdida, nunca havia chupado um pau antes segui o extinto, ajoelhei coloquei a mão naquele pau duro e gostoso e devagarinho comecei chupá-lo. Paulo olhava e gemia aos estímulos da minha boca, língua e mão, parecia aprovar meu desempenho.
Em seguida ele se virou e eu de forma instintiva beijei a sua bunda, linda, durinha, peludinha, acariciei suas costas, gente que homem gostoso. Se virou, colocou o pau na minha cara e disse:
- Engole meu pau viadinho você vai gostar!
Eu ajoelhada chupava aquele pau molhado que pulsava em minha boca, beijava e passava a rola em meus lábios (glós de pau molhadinho-uma delícia), batia-lhe punheta e dizia-lhe o quanto ele era gostoso, então ele segurou minha nuca e com força impulsionando sua cintura me fez engolir seu pau todo - Engasguei, não espera por aquilo, pedi para ir mais devagar, então segurei seu pau duro punhetando-o, pulsante, tesudo, quando ele se curvou puxou com carinho meu cabelo para trás e ofegante pediu para que eu repetisse.
- Você gosta do meu pau? 
- Amo!
- Você é meu viadinho!
Ele meu deu umas tapinhas no rosto. Fiquei muito tesuda. Seu pau estava muito duro, deliciosamente molhado. Batia-lhe mais punheta e continuei chupando e ele socava o pau garganta abaixo, sentia suas bolas no meu queixo. Senti seu pau ficar mais grosso, quente, pulsante, ainda mais molhado na minha boca e então veio um jato quente... Chupei aquela vara tesuda, dura, cheia de porra.
Eu estava muito excitada, molhada, meu pinto estava molhadinho eu desejando aquele pau na minha bunda. 
Continuei chupando e dizendo-lhe o quanto ele era gostoso. Olhei para ele e segurando seu pau já não mais tão duro disse:
- Quero mais! Está muito gostoso.
Passei aquele pau em meus lábios, em minha face, como estava gostoso. Ele se levantou e foi ao banheiro. Fiquei observando... que bundinha linda e dura. Voltou. Seu pinto, meio mole balançava. Imaginava aquela vara mole em minha boca, endurecendo a cada chupada. Não conseguia disfarçar o desejo de chupar de novo.
Ele se aproximou, estendeu a mão e me ajudou a levantar, imediatamente me virou, me encoxou e disse:
- Empina a bunda viadinho!
Fiz e ele passava a mão, dava tapinha, senti seu pau pulsando em minha bunda. Comecei a rebolar, fiquei na ponta dos pés sensualizando... Ele fazia caras e bocas, jeitos e trejeitos, naquele momento estava claro onde desejávamos chegar.
Estava tremula, ansiosa, desejosa, mas também com medo, afinal como seria dali para a frente, será que ele iria meter no meu cuzinho? Será que ia doer? 
Ele pediu para me deitar sobre a mesa, demonstrava ansiedade, pressa, pois o tempo estava terminando. Ele me puxou até que minha bunda ficasse no limite da beira da mesa, afastou minhas pernas... Nesse momento ainda que molhada e com tesão o reflexo foi de fechar o cu! Ele se deitou sobre mim e disse:
- Relaxe minha bichinha, sei que quer dar a bundinha, não é verdade? Vou fazer devagarinho e você vai gostar.
Procurei relaxar. Em movimentos circulares e leves o dedinho dele foi avançando em meu cuzinho, até que entrou uma pontinha, a sensação foi de incomodo, mas gostei. Ele e disse:
- Vou colocar outra coisa que você vai gostar mais, e forçou seu pinto na minha bunda, não deu para segurar, escapou um tímido gritinho de dor. Ele ignorou e continuou, investiu novamente, agora mais devagar e após algumas tentativas, eu mais relaxada, senti de repente uma pressão, seu pinto pulsar entrar e alargar o buraquinho do meu cuzinho molhadinho e virgem.
Que sensação deliciosa, finalmente estava sendo comida. Arregalei os olhos, abri a boca, olhei para ele que disse.
 - Isso bichinha toma pica, toma!
Afastei mais as pernas, não tinha dor e sim prazer. Ele ofegante foi aumentando a força do seu quadril e forçou para não dizer socou o seu pau todo em meu cuzinho. Que dor! Saiu lagrimas. Tentei afastá-lo, pedi para parar um pouco. Ele contrariado com o pedido, tirou seu delicioso pinto do meu cuzinho.
Pedi para ele me comer novamente, mais devagar, disse-lhe que pensava que já havia entrado tudo e que tinha que ter paciência, era minha primeira vez.
O clima ficou estranho, senti que se alguém estivesse apaixonada era apenas euzinha, já ele queria mesmo me comer, estávamos ali e em momento algum ele se referiu a mim como menina, mas sim como bicha e viado.
Voltamos, sentia nele o desejo de me comer a me acariciar, estava mais agressivo. Naquele momento uma parte de mim pensava nas consequências de parar ali, ele contando para os meninos da escola e a outra parte desejando ser penetrada até o fim. Nada mais me importava, era um momento muito meu eu realmente precisava daquilo independente de ser mulherzinha, viadinho, para mim aquele momento era tudo. Pedi para ele meter. Carícias, dedinhos, tapinhas e "creminho” senti a cabeça do pinto pressionando meu cuzinho rosinha e já não tão virgem. Com movimentos repetitivos para frente e para trás e eu fui encolhendo ainda mais minhas pernas para trás, a fim de expor ainda mais meu cuzinho, molhado, tarado... Senti sua rola arrombando meu rabo até seu saco colar na minha bunda. Eu estava arrombada! O pau dele entrou inteiro esfolando minhas pregas. Olhava para ele e pedia que não parasse, e assim ele foi aumentando o ritmo e meu cuzinho cada vez mais molhado aceitava aquela rola grossa, a ponto de tirar tudo e enfiar novamente. Meu cuzinho nem fechava mais no vai e vem da foda, meu corpo ia para frente e para trás e sua virilha batia com força na minha bunda estalando num ritmo delicioso e que me deixava louca. Aquele pau grosso, gostoso entrando com toda força no meu cuzinho e as bolas golpeavam minha bunda. 
De repente ele para, se contorce, sinto seu pinto que estava inteiro no meu rabo ficar mais grosso e pulsante e então sinto meu cuzinho ser alagado com sua porra quente.
Ele todo suado, olhou para mim foi diminuindo o ritmo e debruçou sobre a sua Cdzinha, putinha, viadinho, bichinha não importa, importa que finalmente ele me fez sentir plena, desejada e amada. Seu pau estava mole e molhado de porra. Eu sentia meu cuzinho arder, se contrair involuntariamente, como se ele ainda tivesse me comendo.
Paulo pediu para que eu me trocasse. Fiquei aflita e sai correndo em direção à toalete, pois, imaginei que ele tinha ouvido os pais dele chegando ou coisa parecida, então ele sorriu e disse.
- Ei, calma, quero apenas que se vista com suas roupas.
Com dor no coração tirei a blusinha, o sutiã, a calcinha... Caiu a ficha, acabou, será que terá mais?
Ele me ofereceu algo para beber. Aceitei um suco. Ele disse.
- Menina, é melhor você ir para casa.
- Por favor jure que não vai contar a ninguém.
 Ele sorri, me dá tapinhas na bunda e diz: 
- Fique tranquila eu não direi nada.
E assim sai da casa dele rumo a minha, com a insegurança da sua promessa, com a esperança de haver a continuidade daquilo tudo e com a certeza de estar com o gosto dele na boca, com o cuzinho ardendo, sentindo ainda o volume do pinto na bunda, e com minha calcinha cheirando a porra.
Cheguei em casa fui tomar um banho e me masturbei sentindo o cheiro dele e o cuzinho ainda lambuzado de porra. 
No outro dia encontro-o na escola. Paulo me tratou como sempre, educado, atencioso e não tocou no assunto, embora as vezes o via me flertando.
Não houve outra vez, não houve comentários, aquilo tudo fora entre nós, intenso, rápido, sincero e percebi que nasci sim com o desejo de ser mulher, eu gosto de homens e Paulo me proporcionou isso tudo de forma muito gentil
 Mas, também o Paulo me mostrou que em momento algum eu era uma mulher para ele, afinal o tempo todo eu dizia que ele era meu amado, meu querido, meu amor, meu homem e ele sempre se referiu a mim como viadinho, bichinha. Entendi que me transformar em mulher seria uma batalha enorme.
Amado Paulo, de coração meu amor, agradeço-lhe por ter sido tão gentil para com sua mulherzinha, jamais te esquecerei.
Beijos meu amado

26.11.18

DEI O CUZINHO NA SAUNA PARA O BOY ROLUDO

Tenho 29 anos, branco, 1,80m, 85 kg, malho, nado e sou muito safado. Vou contar o que aconteceu comigo nesta semana.
Sempre transo com um cara mais velho que curte me comer de tudo quanto é jeito. Marcamos num final de tarde numa sauna que tem suítes muito boas.
Cheguei à sauna mais cedo e fiquei olhando os caras e os boys de programa. Cada um mais sarado e gostoso que o outro. Como o meu amigo não chegava resolvi mandar um “zap” para ele… A resposta:
Vou me atrasar devido a problemas de última hora na empresa.
Fiquei frustrado. Subi para a sala de vídeo para assistir um filme de sacanagem.
Não demorou muito entrou na sala um boy de mais ou menos 1,90m, branco, lindo e saradaço. O cara sentou ao meu lado e começou a apertar o pau por cima da sunga. Eu não conseguia tirar os olhos do pau dele – muito grande e parecia ser muito grosso.
O boy sentiu o meu interesse e puxou conversa. Disse que se chamava Diogo e perguntou com a maior cara de safado se eu não queria uma massagem relaxante. Claro que topei! Fomos para uma suíte. Nem bem entramos, ele me agarrou por trás relando o pau na minha bunda. O meu cuzinho piscou! Ele me agarrou e me beijou muito forte e me pegou de jeito! Alisou a minha bundinha e passou o dedo no cu fazendo uma leve pressão.
Tirei a sunga do boy e o pau dele saltou bem duro. Era muito grande e grosso e babava muito: 21 cm!
Abaixei e enfiei na boca. Não conseguia engolir tudo, pois era muito grande! Ele segurava a minha cabeça e bombava na minha boca e falava:
– Engole tudo viadinho, lambe a cabecinha, lubrifica bem que eu vou meter ele todo no seu cuzinho.
Enfiou um dedo e depois dois dedos no meu cu e começou a lacear abrindo ele bem. Eu gemi e depois pedi:
– Me come. Me faz de sua putinha.
Ele passou KY no pau e no meu cu e enterrou tudo sem dó.
– Aiiiii!!!
Vi estrelas, mas aguentei. O pau dele era grande e grosso e eu apertado. Nunca tinha levado uma pica daquele tamanho.
O macho bombava e falava:
– Aguenta tudo, relaxa o cuzinho!
Batia na minha bunda:
– Viado tem que aguentar tudo sem reclamar! Arrebita a bunda! Arrebita safado! Dá este cu, vai viado safado! Geme gostoso que eu vou te arregaçar! Aperta o cu e rebola na rola do seu macho!
Depois de um tempo ele cravou tudo bem fundo e deu um urro:
– Gozei puta safada.
Tirou o pau de dentro e mandou limpar ele com a boca. Limpei tudinho.
Gozei pelo cu sem por a mão no meu pau.
Meu amigo coroa chegou. Deu-me um beijo e disse que estava cheio de tesão e queria transar.
Foi uma foda boa… Pensando no boy e na sua picona.

20.8.18

CROSSDRESSER PASSIVO PROCURA NAMORADA

Tenho 42 anos, bonito, 1,79 76 kg, branco, nível cultural bacana, bem-conceituado no meio social.
Sou de São Paulo, zona Sul, nenhum vício, não curto qualquer tipo de droga e bebo pouquíssimo, só tenho vontade de beber quando estou com alguém que valha a pena, e excitado.
Sou bissexual, crossdresser de armário, bem resolvido em todos os aspectos. Nada afeminado fora de 4 paredes, acima de qualquer suspeita e jamais revelaria essa questão de ser crossdresser e/ou bi. Gosto de servir no sexo e prefiro ser passivo.
Já fui casado, mas hoje solteiro. Com a ex-mulher não rolava nada… Muitas travas psicológicas.
Tenho um closet secreto com muitas roupas, sapatos de salto, botas, coleções de lingeries lindíssimas, bom gosto mesmo.
O que mais me dá tesão?
Estar feminina (roupas femininas me deixam maluco, rs), servir minha mulher sexualmente, aventuras secretas de um casal.
Vivi por pouco tempo uma experiência única com uma namorada, que um amigo dela, maquiador, me montou completamente – vestido curto, salto 15, lingerie vermelha por baixo.
Ela me colocou um plug (nunca tinha colocado) e fomos para uma balada LGBT.
Foi a melhor experiência da minha vida! Tenho bunda e pernas lindas, corpo bem legal, com vestido fico muito feminina. Andamos juntos, de mãos dadas o tempo todo, mas fui muito assediada por homens quando dançava.
E o tesão que estava montada, com aquele plug enfiado no cuzinho, sensacional, indescritível!
Voltamos para o hotel que nos hospedamos, e ela me comeu com muita vontade, muita mesmo. Nunca vivi nada parecido de tesão, penso que ela também não. Química perfeita.
Infelizmente nos separamos e, atualmente, procuro muito uma namorada como essa.
Luiz (semelesecret)

11.8.17

O GATO É FISSURADO NO SEU CUZINHO? CUIDADO!

Uma discussão no Twitter me chamou a atenção. Uma garota baiana respondeu a um cliente obcecado pela sua bundinha (linda por sinal) que - "Homem obsecado (sic) por cu pra mim é viado".
Entrei na conversa, tomei porrada da baianinha gostosa, mas minha curiosidade  pelo tema "homens fissurados em sexo anal" foi maior. Veja o que encontrei:
  
  Bem Leo, eu sempre tive minhas próprias conclusões sobre esse assunto.
Penso que muitos homens são fissurados em sexo anal justamente pq grande parte das mulheres não gosta de fazer e aí o que é proibido parece sempre mais gostoso - e desejado.
Mas, falando francamente, sempre desconfiei tb daqueles homens que, quando vc diz que curte sexo anal, esquecem que vc tem buceta. Aí não é legal.
Homem que gosta SÓ de cu e não curte buceta eu acho que se enquadra sim nisso que foi falado... já os que curtem as duas coisas eu considero perfeitamente normais.
Beijos
{??ta}_ST
 
... achei exagero da moça mas acho que homem de verdade tem que entrar em todos os orifícios disponíveis ficar so no anal não da fica chato, entediante
LENIR GONÇALVES  

Concordo com Aita! Nunca vi uma GP que não dá o cú! Achei a colocação da prosti infeliz como outra que acha que se um homem gosta de pussy depilada é pedófilo! É cada uma...
Leocádia   

Eu acho que a GP deveria se especializar num unico ramo pois ela esta meio equivocada nas duas questões: generalizou o tesão de comer com vontade de dar também. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é aquilo mesmo... depois no quesito GP que não quer dar a bunda e diz ter mais como mulher para dar do que uma bunda me parece que ela esta procurando emprego de esposa. Gosto é feito bunda, cada um tem o seu. Não generalize nem julgue o cu alheio, Cuide do seu.
Monica

18.6.17

21ª PARADA DO ORGULHO LGBTQIAP+

21ª PARADA DO ORGULHO LGBT é contra o estado laico, a violência contra as LGBTs e PELO AMOR em todas as suas formas. 
Por Tuane Fernandes

10.2.17

ESTUDOS COMPROVAM – MULHERES SÃO 80% FLEX

Universidade de Essex – Reino Unido – reuniu 345 mulheres e comprovou que “Elas” ou são homossexuais, ou bissexuais – nunca heterossexuais.

22.1.15

SURUBINHA NA PRAIA - CARA COME MULHER E CHUPA AMIGO

Casal tomando sol na praia, vontade de dar uma trepada, ai chega o amigo e a suruba fica animada! O cara come a mulher e chupa o amigo!

9.11.14

MELISSA PAIXÃO - TRANSEX SÓSIA DE BRUNA MARQUEZINE

Melissa Paixão, a transexual que é sósia de Bruna Marquezine (Eleita a mulher + sexy 2014) além de modelo também é atriz e já perdeu as contas de quantas vezes foi confundida com a Atriz.
Em uma boate no Rio, quando a atriz vivia a Lurdinha de "Salve Jorge", ela foi chamada aos gritos pelos fãs, que pensaram tratar-se da ex de Neymar.
"Dei autógrafo e só se tocaram que não era eu quando fui para a pista", lembra.