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25.4.23

DIA 25 DE ABRIL DIA DO CORNO - SÓ O CHIFRE HUMANIZA O MACHO!


Parabéns para todos os cornos, cucks, maridos liberais ou como gosta de ser chamado! 

Hoje é um dia para celebrar nossos chifres e nossas rainhas, que são a idealização carnal de nossas fantasias! Sem elas, nada disso seria possível!

O “dia dos cornos”, uma festa profana celebrada no dia de São Marcos, nos Açores, nas Ilhas do Pico e Faial, especialmente pelos lados de São Mateus e Madalena, em Portugal. Lá ocasião é para celebração, mas no Brasil é tabu! 

Senhores - Por mais “dolorido” que seja, só um chifre humaniza a macheza. 

Há uma parcela dos machos que ficam excitados sob fetiche conhecido como “cuckold”, ou “fetiche de ser corno”. É o que diz a rede social Sexlog, que trata do polêmico tema do sexo liberal.

De acordo com a pesquisa, 80% dos que passaram pela entrevista curtem o fetiche, ou seja, topam ser cornos. Desse total, 30% inclusive gostaria de presenciar o parceiro ou parceira com outro – ou outra. Para completar, 60% tem desejo de ser o outro.

A pesquisa tem ainda dados mais ousados, como o percentual de 35% de mulheres que gostariam de ter o marido assistindo o ato. Outros 25% fazem questão de ter o parceiro no ato. Para fechar, 67% dos maridos gostam de gravar a esposa mantendo relações com outros.

O tema considerado tabu já teve projeto de Lei Orgânica em município do Nordeste para virar festejo. O vereador de Santa Rita, na Grande João Pessoa (PB), Nininho do Bode defendeu na Câmara Municipal, a implantação de uma lei para a criação do “Dia do Corno”. O projeto não foi adiante.

Em homenagem a todos, que um dia foi ou será cornos, vos digo: 

Só um chifre humaniza um macho e repito aqui o velho mantra: 

Um homem sem chifres é um animal desprotegido.



29.7.21

POR AMOR FIZ MEU MARIDO CORNINHO


Me chamo Letícia, tenho 34 anos, sou casada há sete anos com Paulo, um empresário de 37 anos, carinhoso, alegre e de bem com a vida. Apesar de ser tímida e recatada, desde que nos conhecemos nossa vida sexual sempre foi ótima.
Após alguns anos de casamento descobri que meu marido era mais liberal do que eu imaginava. Numa noite ele me confessou que tinha o fetiche de me ver na cama com outro homem, não achava que isso era traição, pois ele estaria participando. 
Fiquei emputecida com ele! Muita coisa passou pela minha cabeça - que ele não me amava, que fosse gay, doente, para mim era impossível alguém amar a esposa e propor algo assim. 
Procurei informação sobre esse fetiche na internet e descobri que ser cuckold não era tão anormal e muito menos falta de amor, mas uma maneira diferente de encarar o sexo e o prazer. Mesmo assim eu não concordava e me sentia frustrada achando que estava com o homem errado. 
Paulo voltou a tocar no assunto, dizia imaginar mais um homem conosco na cama. Como sou muito envergonhada disse que não teria coragem de estar com outro na sua frente. Com o passar do tempo fui aceitando algumas mudanças e compramos um vibrador para participar das nossas, brincadeirinhas. 
O tempo foi passando e meu maridinho insistia em querer ser cuckold, chegou a dizer que se eu me sentisse mais à vontade, poderia sair com outro cara sem ele, mas depois deveria lhe contar tudo em detalhes, seu grande desejo sexual era viver uma história assim. Acabei concordando, mas tomaríamos algumas precauções. Teria que ser um homem, maduro, bonito e de bom nível. Sairíamos com ele somente uma vez para realizarmos o tal fetiche e para que não tivéssemos envolvimento emocional.
Meu marido ficou radiante com minha decisão. Combinamos, que iríamos a uma balada liberal e se pintasse alguém que me interessasse, sairíamos dali e iriamos ao motel. No fundo eu também fiquei excitada com o joguinho sexual, mas não admitia. 
Sábado nos preparamos e fomos. O ambiente era ótimo estávamos nos divertindo, quando percebi um rapaz alto, forte me observando. Falei para o Paulo e ele me incentivou que desse uma volta e deixasse rolar. Fui até o banheiro, quando estava retornava foi abordada: 
- Como uma gata tão linda está sozinha? 
Respondi que estava com meu marido. Ele meio sem jeito: 
- Será que ele não se importa de dançarmos um pouco. 
Não deu tempo de responder - tocava um forró ele me arrastou para a pista, me agarrou e percebi que ele estava de pau duro. Ele deslizava as mãos pelas minhas costas e na minha bunda. Meu maridinho só nos observava de longe. Neste momento ele me perguntou: 
- Teu marido não tem ciúmes da esposa estar dançando com outro? 
Respondi que tinha, mas era controlado. Passei levemente a mão sobre a sua calça e senti o tamanho daquele pau, falei que meu marido era liberal e quem sabe não "rolava".
- Que ótimo! Adoraria passar uma noite inteira com você, iria te levar as nuvens, queria te beijar inteirinha, te fazer delirar!
Eu estava muito excitada e nervosa, não sabia direito o que fazer, convidei-o para irmos até a mesa onde meu marido estava. Após as apresentações, enquanto bebíamos uma cerveja, Roger (esse é o nome dele) passava a mão na minha perna por debaixo da mesa e aos poucos foi subindo até alcançar minha bucetinha que já estava latejando e encharcada de tesão. Paulo percebeu que estava “rolando um clima” e foi ao banheiro para não atrapalhar, demorou um pouco e, quando voltou, me pegou com a vara do Roger na mão. Agiu discretamente, me deu um longo beijo e disse: 
- Vamos para um lugar mais tranquilo?
Chegamos ao motel, entramos na suíte, meu marido foi encher a banheira, quando voltou eu estava beijando nosso amigo (que já estava só de cuecas). Olhando nos olhos dele perguntei:
- Tem certeza é isso mesmo que você quer? Roger, meu marido está louco para ser corno! 
Acenando com a cabeça num sinal positivo Paulo disse: 
- Hoje será como eu sempre sonhei minha putinha gostosa! 
Naquele momento me transformei e como uma cadelinha no cio, gemia e pedia pau, ouvindo Roger dizer:
- Meu amigo sua esposa é muito gostosa, linda, cheirosa, hoje vou te ensinar como se fode uma mulher tesuda.
Fiquei de joelhos na frente daquele gato lindo, tirei seu pau para fora e comecei a mamar aquela vara. 
- Olha o tamanho do pau que vai te fazer corno amorzinho, é grosso e cabeçudo. 
Meu marido se aproximou enquanto chupava o Roger, segurei o pau dele e para provocá-lo falei:
-Isto que é vontade de ser corno, já está de pau duro?
Enquanto chupava os dois, Roger enfiava seus dedos na minha bucetinha e chupava meus seios, Paulo me beijava ardentemente. 
Deitei-me na cama, meu maridinho chupava minha bucetinha enquanto eu mamava o cacete do nosso convidado. O pau dele não cabia na minha boca. Meu corninho entusiasmado olhando dizia:
- Mostra para ele o quanto você gosta de uma vara dura, minha vadia tarada. 
Já estava toda molhada, fiquei mais melada ainda ouvindo meu marido falando daquele jeito. Fiquei de quatro. Roger colocou uma camisinha e veio por trás: 
- Amorzinho Você não queria ver então vem meu chifrudo abre minha buceta e pede para o meu comedor meter forte! Meu marido obedeceu, abriu minha xoxotinha e disse: 
- Mete nessa buceta, enfia tudo, ela adora abrir as pernas e levar pau, enfia até as bolas, faz ela gozar que nem uma cadela! 
Ele encostou a cabeça e forçou a entrada, doía um pouco pelo tamanho da rola, mas aos poucos foi entrando, até que eu já sentia as bolas batendo na buceta. Neste momento eu já havia gozado duas vezes com aquele caralho enorme entrando e saindo. Roger enfiava tudo enquanto eu chupava meu maridinho, vendo como ele estava feliz disse:
- Não era isso que você queria meu corninho, olhe, veja bem eu rebolando neste cassete gostoso?
Foi só eu dizer isso e ele encheu minha boquinha com seu leite gostoso, em seguida Roger me fez sentar em seu colo e disse que queria comer meu cuzinho. Meu marido corninho concordou. Sentia aquele macho me penetrando por trás até gozar.
Após um delicioso banho, saímos do motel, nos despedimos e nunca mais vimos o Roger. Me diverti muito naquela noite, venci barreiras e cada dia que passa eu amo mais o meu marido corninho. Estamos pensando em outra oportunidade para repetir a dose.

17.11.20

MARIDO SE ACABA NA PUNHETA NA FRENTE DO COMEDOR


Ante o olhar cobiçoso do marido, que adorava ser voyeur e por consequência um corno manso, ela era comida pelo amante, cuidadosamente escolhido, um garanhão com mais de um metro e oitenta de altura, um físico privilegiado e um cacete enorme.
Com as pernas imensamente abertas, ela recebia a vara, que entrava e saia com virilidade e muita insistência da sua buceta. Cada estocada, carregava demasiadamente a luxúria e arrancava-lhe gemidos de prazer e deleite.
O corno olhava e se deliciava numa punheta frenética, vendo o amante enterrar-se nela. Quase sem sentidos, ela ria e chorava de tesão, mas para a rola enorme entregava-se totalmente. Com o corpo tremendo, deixava-se invadir e pedia que o falo a arrombasse à contento.
Na sua buceta molhada, o amante deslizava para dentro, metendo o caralho no fundo e tocando-lhe o útero. Ela gemeia como uma gata no cio, enquanto o marido mandava o amante fodê-la, impiedosamente. Já quase sem força, com a buceta ardendo, ela pedia que a tora não parasse e a fodesse sem pena. Num grito estridente e com o corpo tremendo, entre os espasmos e quase enlouquecendo, teve um orgasmo intenso e potente. 
O amante saiu da sua buceta e manipulando o imenso pau, numa rápida punheta, gozou sobre ela, banhando de porra o ventre e os seios. Ainda ofegante e com as corpo tremendo, ela mandou que o marido lhe chupasse a buceta. Com o contato da língua na buceta sensível, ela excitou-se outra vez e na boca do corno gozou novamente.
Com o gosto do orgasmo da esposa na boca, saciado pelos olhos, por vê-la fodida e satisfeita, implorou a ela um orgasmo, que quase já se fazia presente. Ela o chamou, deitou-o no piso do quarto e tomou na sua boca, o pau do marido duro e reluzente. Chupou-o e lambeu-o como se estivesse faminta e recebeu na garganta a porra viscosa e quente. Depois rastejou sobre o corpo dele, até alcançar a boca seca e beijou-o ardentemente! 
© COPYRIGHT BY "PENSAMENTO INDECENTE"
Todos os Direitos Reservados
H. Thiesen 

Oi Leo,
Obrigada por postar este meu conto no seu blog e nutri-lo com imagens deliciosas. Quando quiser mais, esteja á vontade!
BJOS
Lena (H. Thiesen)


3.5.19

NÃO SEI SE TERÁ SIDO O MEU PRIMEIRO CHIFRE, POIS O CORNO É SEMPRE O ULTIMO A SABER.

Sou casado ha 8 anos com uma sex louraça de 29 que perdeu a virgindade comigo. Algum tempo após o casamento comecei a imaginar que seria excitante ver outro pau entrar na sua cona, para isso propus fazermos uma ménage masculina. 
Disse-me que não porque tinha vergonha de ficar nua na frente de outro homem. 
Sucedeu, porém ausentar-me para o estrangeiro em serviço, ausência prevista com duração de um mês, mas que foi abreviada 3 dias, regressando ao "saudoso" lar, uma vivenda, num sábado, cerca das 22 horas. Ao estacionar o carro frente à vivenda e notando outro carro ali estacionado, levou-me a desconfiar que algo se passava. Assim entrei em casa no máximo silencio. Havia luz apenas no quarto e ouvi gemidos que vinham de lá que me pareceram de prazer. A coberto do escuro no corredor aproximei-me. A porta estava aberta e é com surpresa que vejo a minha esposa totalmente nua, deitada de costas, pernas abertas e levantadas e um negro com cabeça no meio das pernas dela, fazia-lhe um minete! Daí os gemidos que ouvia! Mas outra surpresa surgiu, quando reconheci no negro o nosso médico. 
Fiquei sem saber o que fazer, aquilo criava-me tesão. Nada disse e fiquei como expectador. Não tardou o negro retirar-se daquele posição e colocar o pau junto ao rosto dela, para que o chupasse. Ao ver as dimensões daquele pau, que mais parecia de um cavalo, julguei que a minha esposa iria assustar-se e nem lhe caberia na boca; mas não, agarrou-o com ambas as mãos e engoliu o que lhe foi possível. 
Ele deitou-se dessa vez sobre ela na posição inversa era um 69, chupavam-se mutuamente e ela mesmo com a boca cheia. Os seus gemidos de prazer eram intensos. Entretanto abandonaram a posição, ajoelhando-se ele entre as pernas dela para meter na cona aquele monstruoso caralho. 
Pensei: agora é que ela não vai aguentar! 
Mas aguentou mesmo, os seus corpos uniram-se, ele de novo em cima dela elevava e baixava as ancas num continuado vai vem, beijando-se, parecendo-me de língua. Apenas ouvi da minha esposa um ai, ai, certamente quando aquilo ia entrando, mas logo de seguida foram gemidos de prazer. 
Foderam durante largo tempo ficaram cansados, após aquela maratona sentaram-se na cama conversando algo que não percebia, mas não estariam ainda saciados porque a minha esposa levantou-se, debruçou-se na cama, com os pés no soalho, para que o negro metesse por trás. Estremeci, julgando que ia meter no cuzinho que ficaria arrombado, mas não, meteu na cona. Na posição em que estavam ia mesmo ver aquele grosso rolo de carne rija e preta entrar na cona da minha esposa. Ele pincelou os lábios vaginais com a cabeça da verga e meteu tudo numa só estucada. Ela deu um grito talvez de dor, porque o útero deve ter sido atingido com violência, mas de seguida começou a gemer e a movimentar as ancas, recuando-as quando ele puxava. 
Mantiveram o vai vem durante minutos até que ele ficou parado, segurando-a pela cintura. Retirou depois o pau pingando de esperma e da cona escorria tb grande quantidade. Ele tinha gozado dentro, mas ajoelhando-se absorveu tudo quanto escorria com os lábios e a língua. Voltaram a beijar-se e dirigiram-se à casa de banho. Depreendi que tinham terminado, pelo que retornei ao carro. Afastei-me um pouco, mas de olho na entrada. O negro dormiu com ela, pois só saiu ás 9 horas. 
Fui dar uma volta e regressei à vivenda cerca do meio dia. A minha esposa recebeu de braços abertos com beijos e abraços, mas notei que estava nervosa. Perguntou-me quando havia chegado. Disse-lhe ter sido naquele momento. Nessa tarde ela própria me levou para a cama, dizendo necessitar de sexo. Notando-lhe ter a cona inflamada alegou ter sido por se depilar. 
Passados dias perguntou-me se mantinha de pé a menage, pois tinha pensado que se fosse com o nosso médico aceitava porque ele já tinha visto parte do seu corpo. A até ouvir isto até sorri, recordando o que tinha visto. Concordei, já fizemos algumas menage com o médico ao qual ela cedeu o cuzinho que ficou arrombado. 

9.7.17

MINEIRA CASADA PROCURA... “NUNCA FUI MULHER DE UM HOMEM SÓ”

Me chamo Fabiana, sou de Belo Horizonte, tenho 38 anos, morena, cabelos compridos, seios grandes, coxas grossas, lábios carnudos, 1.74, 62 kg.
Quero contar minha história, que não deve ser igual à de tantas mulheres. Eu sempre traí meu marido mesmo antes de me casar. Me casei porque minha mãe sempre me quis ver casada e estava namorando com ele. A verdade é que nunca fui mulher de um homem só... LEIA MAIS AQUI👄👄👄👄👄👄

3.7.17

MULHER ABANDONADA PELO MARIDO QUER...

Pathy desabafa!
Confesso que queria que minha buceta fosse chupada e fodida todos os dias. Mas meu marido fica no bar com os amigos e eu fico em casa sozinha...
Se você estivesse aqui comigo, Eu cheia de tesão... O que faria comigo?

15.5.17

CORNO SUBMISSO CONFESSA QUE MACHO ALFA DA ESPOSA COME OS DOIS!

Boa tarde. Vou contar para os leitores do SeximaginariuM detalhes íntimos da minha vida conjugal. Somos casados faz 7 anos... Depois que eu e minha esposa nos conhecemos, durante nosso namoro, ela foi lentamente me induzindo a gostar de coisas que eu jamais imaginei curtir, como ela paquerar discretamente outros machos ou se exibir sutilmente provocando outros homens e inconscientemente eu fui começando a tomar gosto por esse tipo de situação.

31.3.17

NÃO COME DIREITO, ALGUÉM COME! NÃO TEM JEITO

Suzana usa lingeries pequeninhas, bem de putinha, fica cheia de tesão, só que chega na hora H eu não consigo ter um desempenho legal... O pau fica meia bomba e eu gozo rápido.  Com certeza isso contribuiu para o chifre que eu levei. Como dizem: "Quem não dá assistência, abre concorrência".
Ano passado minha esposa mudou de área na empresa e começou a viajar e passar dias e noites fora de casa. Viajava sempre com um "colega" de trabalho. Na verdade descobri depois que o Roberto era seu amante.
Como descobri?