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16.5.25

DEPOIS DE VELHA METI COM MEU PADRASTO

 

Depois de muito tempo decidi expor aos leitores fatos secretos da minha. Jamais imaginaria depois de “velha” estar vivendo uma loucura dessas, mas a vida tem dessas coisas não é mesmo? 

Me chamo Rosicleide, tenho 61 anos e vivo atualmente na cidade onde nasci e me criei no litoral do Ceará. Era muito bonita quando jovem, mas com o passar dos anos e por não me cuidar, já não sou lá essas coisas. Apesar de gordinha tenho atributos que chamam atenção - minhas pernas e o bundão. 

Perdi minha mãe quando tinha 12 anos e depois disso continuei morando com Pedro, meu padrasto, um homem maravilhoso, pescador, que se casou com ela quando meu pai se mandou com outra mulher. Nessa época morávamos numa casinha em frente à praia, meu padrasto saia de madrugada com o barco, voltava no meio do dia, com os peixes, levava a pesca ao mercado e depois ia para o bar tomar cerveja. Só voltava para a casa à noite, muitas vezes meio bêbado e acompanhado dos amigos e de mulheres – putas do porto, se trancavam no quarto... Eu muito curiosa espiava pelo buraco da fechadura aquela suruba... Um belo dia Pedro me flagrou espiando: 

- Rosi, o que está espiando? Gostou do que viu? Deu vontade? 

- Gostei e deu vontade sim!

- Como você é mocinha e nunca fez na frente então, se quiser fazer com os garotos tem que ser por detrás para manter o cabaçinho, entendeu? 

E assim comecei a meter!

Pedro me dava muita liberdade. Desde cedo me virava, fazia minha própria comida, arrumava a casa, ia para a escola à tarde e noite saia com minhas amigas. Amava aquela vida, praia, mar e a liberdade, o tempo todo de bikini e as vezes seminua, só com a calcinha e peitinhos de fora, brincando e dando o cuzinho para os meninos. 



Tudo mudou depois que conheci um rapaz que morava na capital e passava férias com a família numa casa de praia próxima a nossa. Ele era mais velho que eu, tinha dinheiro... não pensei duas vezes em largar tudo e ir morar com ele na Capital. Meu padrasto não gostou, mas não me impediu e assim eu fiz. Os anos foram passando e com 20 anos engravidei, não foi nada planejado foi totalmente acidental. Dei à luz a um lindo menino, porém cria-lo e trabalhar passou a ser um desafio... passei a cobrar meu marido que ele dividisse comigo a carga... começaram as muitas brigas, até que um dia ele decidiu ir morar com a amante e eu fui “convidada” pela família dele a deixar a casa. Entrei na justiça, meus advogados foram maravilhosos e consegui a casa e metade de tudo o que ele tinha comprado. Com dinheiro do aluguel vivi uns tempos em Fortaleza e enviava dinheiro para meu padrasto construir uma casinha para nós, perto da dele.  

Voltei para o lugar onde nasci. Com a renda dos aluguéis e o custo de vida menor em comparação a Capital, eu e meu filho podíamos ter uma vida mais tranquila. Minha casa era vizinha a do meu padrasto, isso fez com que eu me sentisse mais segura. O tempo foi passando, eu não tinha atividade além de cuidar da casa e do filho, me sentia sozinha e triste. 

Meu padrasto continuava a levar a vida de sempre - pescaria, cerveja e mulheres e as vezes a noite ficávamos os três na sala assistindo TV.

Numa noite de verão, um puta calor, tomei banho, coloquei uma camisola curtinha, bebemos algumas cervejas geladinhas e como sempre, deitei a cabeça sobre o colo dele para ver TV. Ele, muito safado, nessa noite começou a me tocar diferente, acariciando meu corpo por cima da camisola, porém dessa vez, não parava na cintura como sempre fazia, deslizou a mão até minha bunda e a outra em cima dos meus peitos. 

Eu, que sempre fui muito fogosa, com aqueles carinhos estava com um tesão louco e cedi - puxei a camisola deixando boa parte da minha bunda à mostra para ele. 

Meu filho nem reparou no que rolava entre nós, estava atento a TV. Tirei o travesseiro, apoiei a cabeça diretamente no colo dele, e senti seu pau duro que as vezes pulsava. A ousadia dele aumentou, pois agora ele não só passava a mão na minha bunda como apalpava. 

Meu coração disparou. Decidi ser mais ousada e dei leves mordiscadas naquele volume gostoso. O cheiro de pau estava me deixando louca, quantos anos que eu não sabia o que era aquilo. Sem pensar muito puxei a bermuda dele um pouco pra baixo, mas estava difícil... ele se levantou um pouco e consegui baixar e o pau dele saltou para fora. Grande, deve ser uns 16 cm, bem grosso e cheio de veias...dei um beijo na cabecinha do pau dele. Meu padrasto deu um suspiro. Olhei para cima ele estava de olhos fechados aproveitando aquilo tudo. Ele olhou para mim e comecei a rir de nervoso. Mas o tesão era maior! coloquei a cabecinha na boca e suguei, nossa, sentir aquele gosto depois de tanto tempo me deixou molhada. Uma delícia aquilo tudo. 

Esperamos meu filho ir para o quarto, apaguei a luz da sala, aumentei o volume da TV, me deitei no sofá - ele ficou atrás e eu na frente, abaixei a calcinha até o joelho, peguei seu pau e o direcionei na entrada da minha buceta que já estava ensopada. Fiquei com vergonha pois estava um tempo sem depilar então estava com uma floresta. Não perdi tempo e coloquei aquele pau grosso dentro de mim. Sofri um pouco pois não estava mais acostumada com aquilo, mas quando entrou tudo quem deu um bom gemido fui eu. Fiquei então parada enquanto ele passava a mão por minha cabeça me fazendo um cafuné. Ficamos assim por uns minutos, talvez até que ele tomar a iniciativa de começar um vai e vem bem gostoso. Comecei a gemer baixinho com medo de acordar meu filho. Mas, quando a foda estava ficando ótima meu Padrasto gozou. Foi a maior gozada que já recebi na vida com o pau dele pulsando muito dentro de mim. Aquilo tudo não demorou tanto tempo, porém me deixou exausta demais e assim foi o início da minha entrega ao padrasto. Após essa noite minha vida mudou drasticamente e o sexo entre nós virou rotina, praticamente virei a mulher dele. 

Escrever isso aqui serviu muito como uma forma de desabafar pois precisava colocar para fora. Sei que muitos não vão acreditar e vários outros que acreditarem vão achar isso imundo e nojento.  

O importante é ser tudo sem ser obrigado ou algo do tipo. O amor não tem fronteiras.


14.4.25

OPINIÃO DA LEITORA: SEXO ANAL SIM OU NÃO?


Seja pelo interesse descomunal que os meninos possuem pelo sexo anal, quanto pela curiosidade das meninas, atrelada muitas vezes a experiências ruins que tiveram no passado, o sexo anal esse acaba sendo polêmico. Digo por mim - eu gosto de dar meu cu, mas confesso que prefiro ser bem comida pela buceta.

Meu prazer maior, e imagino que para a maior parte das outras mulheres também seja assim, está na buceta. Homem para me comer por trás tem que fazer um bom serviço pela frente primeiro. E meninos entendam: sexo anal depende muito de cada mulher. Tem mulher que gosta de que seja leve e com carinho e outras que preferem algo mais quente e apimentado. Eu prefiro mais quente, porque para dar o cuzinho preciso estar muito excitada e como gosto de ser dominada eu preciso ser bem comida pela buceta. 

Entra fácil? Nem sempre! É preciso ter calma, não é que nem nos filmes. Como não costumo fazer anal com meu marido a maioria das vezes preciso começar devagar e por cima, até ir me acostumando. Mas isso não quer dizer que o sexo vaginal tenha que ser "morno e carinhoso". pelo contrário... uma boa pegada é essencial (pelo menos comigo).

Posso dizer que gosto de sexo anal, dar meu cu é uma sensação gostosa sim, porém é mais pelo contexto do que pelo ato em si. Como eu gosto de ser dominada, esse tipo de situação me excita e o sexo anal é um componente gostoso, que serve para aumentar o tesão. 


4.4.25

VIAJEI COM MEU FILHO PARA UMA PRAIA DE NUDISMO


Decidi fazer uma viagem com meu filho para algum lugar tranquilo onde pudéssemos curtir a natureza! Pela primeira vez eu e ele estaríamos juntos e com tempo para conversar e nos conhecer melhor. Carlos é muito tímido, tem poucos amigos e não tem namorada.

 Escolhi uma pousada frente à praia próxima a João Pessoa. Pegamos um avião e depois aluguei um carro para chegarmos ao local, um lugar lindo e praticamente deserto.

A pousada era bem bacana, com alguns poucos bangalôs bem de frente para a praia. Por uma falha de comunicação, o nosso tinha apenas uma cama de casal. Não vi problema que eu e meu filho compartilhássemos a cama. 

É a primeira vez que vocês veem aqui? 

Ela sorriu e nos explicou que ali era uma praia onde as pessoas praticavam nudismo. Fiquei curiosa em viver essa experiência, conhecer e desfrutar de uma praia de nudismo era excitante, por ser algo diferente e estar nua diante de desconhecidos, mas não tinha pensado que ficaria nua diante do meu próprio filho. 

João já não era uma criança, pelo contrário ele estava naquela idade em que dos hormônios aflorados. Eu sabia disso! Mesmo assim, uma vez que já estávamos lá, tomei coragem e o chamei para que tirássemos nossas roupas e fossemos a praia.

Me virei de costas para ele e comecei a me despir pela camiseta como se isso fosse a coisa mais natural do planeta. Mesmo de costas podia sentir como os seus olhos buscavam as formas do meu corpo. Foi estranho porque eu mesma também sentia a mesma curiosidade de vê-lo nu, apenas tentávamos ser discretos. Finalmente chegou o momento de tirar minha última peça de roupa, a minha calcinha, respirei fundo e a puxei para baixo, para isso tive que curvar meu corpo expondo minha bunda para ele. Assim que terminei peguei minhas roupas e as pus dentro de uma bolsa grande que tinha levado, depois peguei as roupas dele e fiz o mesmo, todo o tempo evitava olhar para ele. Quando estávamos prontos finalmente me virei de frente para ele, João estava paralisado com seus olhos fixos nos meus peitos:

- O que aconteceu, está tudo bem?

Perguntei para ele. Então percebi que suas mãos cobriam o pau. Comecei a rir:

- O que aconteceu? Insisti. 

Nunca o tinha visto tão envergonhado, seu rosto estava vermelho como um pimentão. Com voz trêmula ele respondeu:

- Não pude evitar.

- Evitar o que? 

Insisti sem ter a menor ideia do que tinha acontecido. Olhei para baixo e vi que ele ainda estava cobrindo seu pinto com suas duas mãos como quem esconde um tesouro.

- Não tem problema, deixa eu ver!

Então eu mesma afastei suas mãos e vi que ele estava de pau duro. Foi a primeira vez que eu o via assim, e confesso que o pinto dele era a coisa mais linda que tinha visto na minha vida. Sorri para ele e tentei acalmá-lo.

- Está tudo bem, vamos caminhar pela praia que daqui a pouco passa!



Enquanto caminhávamos muitas dúvidas surgiram na minha mente: se estávamos somente eu e ele no quarto, aquela ereção teria acontecido por mim? Nos acomodamos na sombra de uma árvore. Estendemos nossas toalhas e João continuava de pau duro.

- Filho, vai dar um mergulho para ver se você se acalma!

Tinham poucas pessoas nuas a nossa volta. João foi correndo dar seu mergulho e ficou por lá nadando. Me sentei na toalha e tentei esquecer o que tinha acontecido.

Tentei pensar que uma ereção pode acontecer por diversas causas, mas não conseguia imaginar que aquela ereção tinha acontecido por minha causa.

Nunca fui de frequentar academias, sempre fui magra. Meus seios e bicos grandes rosados, coxas são grossas e a buceta totalmente depilada. Fiquei pensando na visão que meu filho teve do meu corpo no quarto.

Poucos minutos depois ele voltou.

- E aí, se sente melhor?

Ele sorriu meio envergonhado e se desculpou. Ele ainda se sentia muito envergonhado. Peguei uma caipirinha que eu mesma tinha preparado, dei um golinho e ofereci para ele. Sabia que precisávamos relaxar de alguma forma. Depois de beber retomei o assunto de forma bem provocativa e quase irônica:

- Se desculpar por quê? Só porque você ficou de pau duro na frente da sua mãe? 

Minha intenção era tornar aquela situação algo ridículo, de modo que pudéssemos rir de nós mesmos.

- É, fiquei de pau duro para você! Respondeu rindo.

- Para mim mesmo filho? Insisti com ele.

- É! Respondeu de forma direta. 

Senti um frio na barriga e pensei: "que merda, será mesmo que meu filho está sentindo tesão por mim?" Fiquei em silêncio simplesmente porque não sabia o que dizer. Depois uns minutos insisti:

- Sério mesmo que você ficou de pau duro só porque me viu pelada? 

Então ele respondeu quase como um protesto:

-Ahhh mãe ... Olha você, olha! Toda gostosa, seu corpo é lindo ... é covardia ter que ver você assim!

Logo em seguida ele se levantou:

- Aonde você vai? Perguntei enquanto ele se afastava

- Dar outro mergulho!

Quando vi percebi que ele não conseguia controlar sua ereção e só com aquela conversa ele ficou de pau duro de novo.


Enquanto via ele se afastar fiquei olhando para a bunda dele e na forma que ele disfarçava sua ereção de um casal que caminhava logo ali. Não sei explicar, se pelo fato de sentir-me desejada, se pelo fato de teu também tê-lo visto ali bem na minha frente nua de pau duro para mim, se pela sua confissão de que sentia tesão por mim. Todos esses acontecimentos geraram pensamentos que davam voltas e mais voltas na minha cabeça e quando percebi eu também estava excitada como poucas vezes fiquei na minha vida.

Pese que ele fosse meu filho, João era jovem e forte, tipo atlético, um pouco mais alto que eu e pela conversa que tínhamos tido durante a viagem provavelmente ele ainda não conhecia o amor de uma mulher. Como não iria ficar excitada por saber que eu era o objeto de desejo de uma pessoa assim?

Tínhamos planejado ficar na praia o dia todo, mas no final não deu certo e tivemos que ir embora na hora do almoço, porque cada vez que João voltava para se sentar ao meu lado, em poucos minutos ele já tinha que voltar para a água, ele não conseguia controlar as ereções que eu provocava nele.

Durante o caminho de volta ao quarto preferi permanecer em silêncio. Me sentia tão estranha, meus sentimentos eram contraditórios. Para aquele momento estávamos compartindo a cama há duas noites, nada tinha acontecido, mas agora era tudo diferente. Eu sabia que meu filho sentia tesão por mim, muito tesão. E ainda por cima ele tinha me visto nua, desde essas novidades: como poderia compartir a cama com ele novamente? 

Ir embora não era uma opção, porque isso poderia causar uma ruptura entre nós. Buscava algum caminho intermediário... alguma forma de encontrar algum tipo de acordo. De todos os modos já não era possível recuar, ele tinha me visto nua e ficou de pau duro para mim, ele se acabaria batendo punhetas pela imagem que ele tinha tido do meu corpo. A opção de fazer sexo com ele me aterrava, sentia calafrios só de pensar nisso. Mesmo porque fazia muito tempo que não fazia sexo. Ainda que toda aquela situação tivesse me deixado tão excitada, considerava que ir para a cama com ele definitivamente não era uma resposta. Meu filho era apenas um garoto, era certo que ele poderia não saber como interpretar as consequências de um ato assim.

Conclui que a melhor opção seria persuadi-lo a perder o tesão por mim, mas se eu mesma tinha ficado excitada, como faria isso?

Entramos no quarto, fechei a porta e me meti no banheiro para tomar uma ducha.

Sai do chuveiro enrolada somente numa toalha, assim que João me viu disse que também tomaria uma ducha. Enquanto isso, como quem busca algo que ocupasse meus pensamentos, decidi dar uma arrumada nas roupas. Me sentia tão nervosa. João apareceu logo em seguida vestindo uma bermuda. Nesse momento percebi que não tinha me vestido, ainda estava nua enrolada na toalha - será que foi a propósito? Olhei para ele e vi que de novo estava com uma evidente ereção. Comecei a rir:

- Não é possível, você está de pau duro de novo!

- Me desculpa mãe, não consigo evitar! Respondeu um pouco mais tranquilo que da primeira vez.

- Mas se comigo de toalha você já fica assim, se eu tirasse a toalha o que iria acontecer?

Ele deu uma risada meio sacana e disse:

- Você vai tirar a toalha para mim?! Disse enquanto se sentava na sua cadeira com os olhos fixos nas formas do meu corpo.

- Engraçadinho!



Tentei pensar em outras coisas fora daquele enredo, mas não conseguia, ver o meu filho ali sem camiseta, com sua pele fresca, não sei, mexia comigo! Sentia reviravoltas na minha cabeça. Além disso, eu ali nua somente enrolada com uma toalha... enfim, já tínhamos ficado nus um diante do outro, era como se tivéssemos aberto uma porta que nos permitia um novo acesso a um caminho desconhecido. Não entendia o que sentia, porque estava tão excitada e tesão é algo que não se controla.

Não sei o que me deu, se foi por puro impulso ou por um desejo oculto de que algo realmente acontecesse, disse para o meu filho:

- Está bom! Ficamos nus hoje de manhã, acho que podemos fazer de novo, que tal se ficamos sem roupa?

 João arregalou os seus olhos e concordou imediatamente. Então desfiz o nó que segurava minha toalha. 

- E aí, você tirou a sua bermuda?

- Sim!

Olhei para trás e o vi nu, sentado na cadeira com o seu pau duro, dessa vez acho que o vi pulsar. 

- E o que você está fazendo agora? Perguntei sem olhar para trás.

- Olhando para sua bunda mãe, toda redondinha e durinha, é linda! Não pude evitar soltar uma risada nervosa.

- E o que mais você está olhando?

- Suas coxas, suas costas, seus ombros, e de novo para a sua bunda .... Me virei ficando de frente para ele encostada no armário.

- E agora .... O que você está vendo?

Dessa vez ele não disse nada, apenas o vi engolir seco enquanto os seus olhos percorriam cada centímetro do meu corpo. Insisti com ele com voz trêmula:

- Você gosta de me ver assim? 

Como quem sai de algum tipo de estado hipnótico, ele olhou para os meus olhos e respondeu:

- Sim, muito!

Depois continuou com voz rouca: 

- Seu corpo é lindo, você é perfeita!

 Depois disso ele começou a acariciar levemente o pau usando apenas a ponta dos dedos de uma de suas mãos.

Esses elogios dele faziam reviravoltas na minha cabeça. Fiquei observando-o se acariciar por uns poucos segundos, depois disse:

- Você quer bater uma punheta para mim?

 Perguntei meio que rindo não sei se dele ou de mim mesma por estar ali de pé pelada de frente para ele.

- Eu gostaria, você se importa? Disse enquanto segurava seu pau duro e começava a se masturbar suavemente.

- Não ...Respondi sem acreditar que ele realmente iria fazer aquilo. 

Então ele começou a mover sua mão lentamente para cima e para baixo. Tive uma mistura de reações emocionais ao vê-lo se masturbar enquanto olhava para o meu corpo nu. Nunca nenhum homem tinha feito algo assim por mim, minha respiração se pôs ofegante, não conseguia tirar meus olhos dele, da forma que ele me olhava, o desejo que sentia por mim, a maneira com que se tocava ali na minha frente, em realidade nunca tinha visto um homem bater uma punheta.

- Você quer que eu faça alguma pose? Disse rindo não sei se da situação ou pelo meu nervosismo.

- Não precisa, mas se você quiser, respondeu sem tirar os olhos de meus seios. 

Então eu estiquei minhas costas e movi meus ombros de um lado para outro fazendo meus seios bambolearem no ar. Em seguida ele soltou um urro grave e forte e um jato intenso de porra... ainda sem tirar os olhos de mim ele soltou outro gemido longo e mais relaxado enquanto seu membro vertia grossas gotas de porra.

Nunca tinha visto um homem gozar assim, nunca tinha vivido nada parecido. Sem perceber eu já estava com uma de minhas mãos entre minhas pernas e meus dedos brincavam com o abundante mel que escorria de meu sexo.

Me sentia tão impressionada que simplesmente afastei minhas pernas e comecei a me acariciar na frente dele. João ficou ali pelado e sentado na cadeira olhando para mim, com o seu pau ainda duro e todo melado sendo acariciado por uma de suas mãos. O orgasmo veio sem aviso e com força total... afff... pareceu um tsunami derrubando todas as barreiras que ainda existiam em mim. Meu corpo se curvou para frente, me segurei forte na lateral da pia, o orgasmo foi curto, mas tão intenso que até esqueci que meu filho estava ali vendo-me.

Assim que o orgasmo passou, abri meus olhos e vi meu filho estava olhando-me admirado. Seus olhos brilhavam. custava trabalho acreditar que tinha feito aquilo na frente dele, mas me sentia ao mesmo tempo tão relaxada. Levei meus dedos molhados com meus fluidos até minha boca, gosto de sentir meu próprio gosto. Minhas pernas estavam moles.

João então se levantou e veio até mim e me abraçou. Senti sua pele roçar a minha, seu corpo estava todo melado de porra, mas não me importei com isso, quando seu membro todo melado roçou meu ventre percebi que ele ainda estava de pau duro.

Pedi que ele parasse, mas ao invés disso ele começou a beijar meu pescoço e ombros, em seguida senti uma de suas mãos segurarem com força um dos meus seios. Tinha acabado de ter um orgasmo, não tinha como impor qualquer barreira ao que ele estava buscando em mim. Então ele pôs sua outra mão na minha bunda e me puxou contra o seu corpo. Instintivamente ergui uma de minhas pernas, queria senti-lo dentro de mim. 

João buscou um caminho, mas ali de pé não encontrou a forma de meter. Pedi então que ele se sentasse na cadeira, me sentei sobre suas coxas de frente para ele, peguei seu membro duro e o acomodei em mim e deixei que a gravidade e a natureza fizessem o resto. Não sei se porque eu tinha acabado de ter um orgasmo, quando senti seu membro começar a deslizar para dentro de mim todo o meu corpo começou a tremer, não chegou a ser um orgasmo, mas era uma sensação maravilhosa saber que era o meu filho quem estava dentro de mim.

- Mãããeee, estou gozando de novo! 

João gozou assim que me penetrou, mesmo assim podia sentir que seu membro permanecia duro. Então relaxei os músculos de minhas pernas e fiz ele me penetrar até entrar tudo. Sentia como se ele me abrisse toda. Segurei forte no pescoço e nuca dele e comecei a rebolar para ele movendo minha cintura para frente e para trás. Não podia acreditar que estava cavalgando no pau do meu filho. Me sentia totalmente fora de controle. Senti que um segundo orgasmo crescia dentro de mim. Quando João anunciou que ia gozar de novo todo o meu corpo começou a formigar e não aguentei, não pude evitar e explodi num segundo orgasmo junto com ele.

Não sei explicar o que senti. Fazia muito tempo que não fazia sexo e a forma que ele me penetrou me machucou um pouco, mas sabe como é, sentia tanto tesão que na hora nem me importei com isso. Saber que era o meu filho que estava ali, dentro de mim, gozando para mim, dentro de mim, me fez sentir completa. Depois que terminamos de gozar eu simplesmente não queria que ele saísse de dentro de mim. Ficamos abraçados por alguns minutos recuperando nosso fôlego.

Quando finalmente me levantei muita porra começou a escorrer pela parte interna de minhas coxas. Tomamos uma ducha juntos, nos secamos e simplesmente não nos vestimos, fomos direto para a cama. Começamos a trocar algumas carícias e ele me comeu de novo, dessa vez com ele por cima de mim. Passamos o resto dos três dias de viagem transando. Nunca na minha vida minha buceta levou tanta piroca.



Ele era virgem e cada vez que ele me comia eu ensinava uma coisa nova a ele. João aprendia rápido, não demorou para que ele mesmo começasse a tomar suas próprias iniciativas e escolhesse a posição que ele queria me comer, nossa posição preferida: quando ele me punha de quatro para ele. João me deixou toda dolorida.

Quando finalmente regressamos, caiu a ficha que não tinha feito nenhuma prevenção, foi por pura sorte que não engravidei. Logo tive uma sensação estranha - na ida éramos mãe e filho, agora na volta o que seríamos exatamente? Eu seria a amante do meu filho? Agora que ele provou minha fruta, será que ele ia deixar de me desejar? Não sabia dizer quais seriam as consequências do que tinha acontecido.

Mas o importante é que nos conectamos muito! 

2.4.25

TEMAS TABU ESCOLHIDO PELOS LEITORES - ZOOFILIA (1)


Ana - Para mim falta falar, pensar o assunto zoofilia que cresce pelo mundo fora, com cada vez mais atenção e simpatizantes 

Margarida de Assuncão - Concordo o teu comentário sobre a zoofilia. Não se fala porque isso é ainda maior tabu Ana, embora seja algo que está a aumentar não só com cachorros mas inclusivamente com equídeos, ninguém o confessa.

Eu já o tenho imaginado, porém nunca o pratiquei, no entanto pode ser que um dia aconteça.

Zoofilia, do grego ζωον (zôon, "animal") e φιλία (filia, "amizade" ou "amor"), é uma parafilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais de outras espécies. Tais indivíduos são chamados zoófilos. Os termos zoossexual e zoossexualidade descrevem toda a gama de orientação humana/animal. Um outro termo, bestialidade, se refere ao ato sexual entre um humano e um animal não-humano.






21.2.25

CONFISSÃO DA MAMA#8 – TOMEI BANHO COM MEU FILHO!


Eu e meu filho Mateus fomos passar as férias de verão numa pequena casa nas montanhas. Ele havia retornado de seu primeiro ano de faculdade. Estava um homem, 18 anos, mais alto e mais musculoso. 

O verão desse ano estava bem quente e para suportar o calor pouca roupa e muita cerveja.  A noite nós dois em casa, eu só de lingerie e ele de cueca deixando aparente um volumão! 

O tesão estava no ar! Eu me masturbava praticamente todas as noites... Eu sonhava com aquele pau! Mateus estava no chuveiro e aproveitei para espiar o pau perfeito dele. Minha buceta estava molhada, com o coração batendo forte e o estômago cheio de borboletas, tomei coragem, tirei a calcinha entrei no chuveiro com ele e disse: 

“Mateus, você seria um querido se ensaboasse meu corpo”

21.6.24

GOZEI ESPIANDO MINHA FILHA METENDO COM O NAMORADO


Sou casada, tenho 49 anos Apesar de ter muito tesão, meu marido não me come mais, então só me resta tocar uma siririca assistindo filmes pornô, principalmente os interraciais, mulheres metendo com homens negros. Minha buceta molha só de digitar sobre isso. 

Recentemente minha filha de 19 anos começou a namorar com um garotão negro de 22 anos. Como meu marido reprovaria o namoro, minha filha manteve o relacionamento em segredo e trazia o moço em casa enquanto o pai estava trabalhando. 

Um dia sai para fazer compras e disse a minha filha e o namorado que eu estaria de volta em algumas horas. Quando cheguei a loja percebi que tinha esquecido meu cartão de crédito e voltei para buscá-lo. Ao me aproximar do quarto dela, a porta estava entreaberta, ouvi a cama rangendo e ela gemendo. Ouvir minha filha sendo fodida por um negro me deu muito tesão e deixou minha buceta encharcada. Fiquei na espreita escutando e as vezes, pela fresta da porta, espiava um pouco. 

- Vou gozar. 

- Veja se a camisinha não estourou! 

Eles saíram do quarto e foram tomar banho. Esperei um pouco e entrei no meu quarto para pegar o cartão de crédito e sai rapidinho antes que eles me vissem. Quando passei pelo quarto dela olhei no chão e vi a camisinha usada jogada no chão. Sem pensar entrei, peguei e senti a grande carga de porra cremosa lá dentro. Fiz a coisa mais bizarra - despejei um pouco do conteúdo ainda quente na minha boca e engoli! Tinha um gosto bom. Coloquei a camisinha de volta no chão e saí. 

Enquanto dirigia para a loja, lambia meus lábios sentindo o gosto do gozo dele. Depois disso decidi ir além - instalar uma câmera escondida no quarto da minha filha para vê-los foder. No dia seguinte substitui o relógio dela por um novo e lá dentro estavam a câmera e o microfone. Alguns dias depois o namorado apareceu, eles entraram na piscina, se beijaram e se agarraram muito. Sai de casa com a certeza que eles iriam meter muito enquanto eu estava fora. 

Voltei para casa, me tranquei no banheiro e assisti à gravação no meu computador. A qualidade das cenas era perfeita. Me masturbei, assistindo cerca de 30 minutos de foda entre os dois Ele fodendo minha filha no estilo cachorrinho e missionário, só não fez anal porque não aguentava a tora no cuzinho. Depois que ele gozou ela tirou a camisinha e chupou o pau dele. Seus gemidos mostraram o quanto ela adora ser fodida por aquele pau preto. Eu sei que sou uma mãe pervertida, mas tenho esperança que um dia o namorado também coma a buceta da sogrinha. 

26.4.24

AS DÚVIDAS DE UMA FAMILIA SWINGER


 Quantas casais swinger que, devido ao tabu, ocultam não só dos familiares como da sociedade a prática da troca de casais?

Somos um desses casais, ambos com 46 anos, praticamos swing à 10, mas bem poucos familiares sabem. Sentimo-nos imensamente felizes e o nosso relacionamento, não só no dia a dia como o sexual nunca foi mais a monotonia anterior; embora haja ali com frequência troca de beijos não existe amor, apenas prazer sexual de momento, sexo com amor unicamente na nossa cama conjugal e a sós.

Temos uma filha, com 28 anos, casada, mas que quando solteira sabia que éramos swingers e depois de casada convenceu o marido a conhecer o “mundinho” da troca de casais. Ambos gostaram da experiência e passaram a praticar. Temos, no entanto, evitado frequentar as mesmas casas de swing para evitar de presenciar a troca de casais entre eles. 

A minha mulher já me confessou ter desejo de foder com o genro e o faria se a filha não se importasse. Da parte dele creio que não haveria problemas, porque minha mulher é uma quarentona muito gostosa e cada dia que passa mais desejada pelos parceiros. No swing ela desperta tesão em casais com lindas esposas muito mais jovens, mas que as propõe troca para foder com ela; portanto o genro nunca a rejeitaria.

Eu não me importaria e até gostaria de presenciar, ver o prazer que ela teria e proporcionaria a um jovem de 28 anos. Não tenho coragem de fazer com a minha filha.


12.4.24

SEXICONTO DA LEITORA#3 TROCA TROCA ENTRE MÃES E SEUS FILHOS


Atendendo ao pedido do Leo do Seximaginarium e depois de consultar a minha amiga Sara, decidi relatar como foi o início do relacionamento sexual com os nossos filhos.

O convívio com a minha amiga era constante, dormindo algumas vezes em casa uma da outra. Os nossos filhos, Júlio e Luís, eram como irmãos e sempre nos acompanhavam, alegando recearem de alguém nos fizesse mal.

Acontecia que uma vez por outra eu encontrava no cesto da roupa suja cuecas (calcinhas) que não eram minhas, com indícios de porra e notava a falta de minhas cuecas (calcinhas) usadas. Comentei com Sara sobre isso e ela que me confessou que se passar algo semelhante. Mostrando uma a outra as cuecas (calcinhas) encontradas, descobrimos serem as nossas. Conclusão! Os nossos filhos se masturbavam com nossas calcinhas.

Indaguei meu filho Luís. “desculpa mãe. o Júlio, pediu-me que lhe levasse suas cuecas (calcinhas) e eu concordei se ele me entregasse as da mãe dele.”

Contei à Sara do tesão que provocávamos nos nossos filhos e ela teve uma ideia: “Porque não havemos de aproveitar o tesão que lhes provocamos para nos satisfazerem, se ambas sentimos necessidade de foder? Não gostaria que o Júlio te fodesse?” 

“Sim! E tu bem demonstras quer foder com o meu filho, porém creio que o Luís ainda não fodeu com nenhuma mulher.”

“Adoraria ser eu a primeira mulher dele, mas não tenho coragem de me oferecer.”

“Deixa isso comigo, a primeira vez irá ser quando dormirem em minha casa ou nós na vossa.”

Alguns dias depois Sara me perguntou se no fim de semana podiam dormir em casa.

Disse-lhe que sim!

Chegaram ao meio da tarde. Sara confidenciou-me estar bastante nervosa e eu para ser franca não estava menos. Havia 4 anos que estava em "jejum".

Tanto eu como ela tínhamos de trocar de cuecas (calcinhas) com frequência. Com a elevada excitação ficavam encharcadas.

“Estou nervosa, dizia a Sara. Tanto tempo sem foder sinto a cona (buceta) latejar.”

“Evidentemente que sim!” Respondi.

Chamei o meu filho Luís e disse-lhe: 

“Hoje tu e o Júlio não dormem no teu quarto; podes ir dormir no quarto da Sara, ela te espera e dizes a ele que pode vir para o meu quarto dormir comigo.” 

“Isso é verdade?”

“Sim. Não queres dormir ir com ela?” 

“Quero pois! O Júlio vai ficar louco, há muito tempo que te deseja.”

“Vamos para os quartos!” 

Assim fizemos, mas antes avisei que eles só fossem para lá alguns minutos depois. Meti-me na cama, somente com a luz de presença. Não valia a pena vestir algo além das cuecas (calcinhas) e sutiã porque tudo iria voar nas mãos do Júlio. Não tardou ouvir: “posso entrar?” 

“sim, claro!”

Notei que o olhar do Júlio me despia e o volume entre as suas pernas aumentou consideravelmente, pelo que deduzi devia ser bastante abonado. Quanto a Sara, tinha certeza que iria ser bem servida. 

 “O Luís já foi para o quarto da sua mãe. Por que não acende outra luz? Quero admirar melhor o seu lindo corpo. Podes acender.” 

O quarto ficou bruscamente iluminado. Ao vê-lo nu verifiquei que caralho era bem mais grosso que o do meu ex-marido: certificando-me depois ele ser realmente um veterano. Inicialmente acanhado perguntou se podia beijar-me! Em resposta só lhe disse: “Na cama sou toda tua.”

Sem pressa, após um longo beijo de língua foi o sutiã arrancado e os seus lábios e mãos percorreram lentamente todo o meu corpo, arrancando também as cuecas (calcinhas) ao atingir o meio das pernas exclamou: “que linda” e acariciando os lábios visíveis por entre os quais escorria abundante melaço, caiu de boca no meio deles e provocando-me o primeiro orgasmo.

Vários se seguiram, especialmente no 69, quando saboreei também a pica dele.

Foi uma noite inesquecível de sexo, melhor que a minha noite de núpcias, pois várias vezes fui ao céu e em que ambos gozamos até de madrugada. Apesar de bastante dorida entre as pernas, repetimos na outra noite.

A minha amiga, tão satisfeita ficou com a atuação do meu filho que, também passou a 2ª noite com ele.

Depois dessa semana nos reunimos e conversamos: “No futuro poderá ser sempre a assim, mas vai ser um segredo de nós 4 e fora dos quartos será como se nada tivesse acontecido, ok?”

Claro!!

3.4.24

O POVO QUER SABER#1 - DAR O CU É VICIANTE?


"Dar o cu é viciante. Nem comece, porque você vai viciar. É rapidinho para gozar. Mas ultimamente não estou mexendo tanto com o cu. Eu namorava um cara com o pau menor, dava muito o cu para ele."

Marina Sena




30.3.24

CONFISSÃO DA MAMA#3 - MEU GAROTO ME FAZ GOZAR MUITO!


"Estava no quarto falando ao telefone com uma amiga, quando ele chegou e foi tomar banho. Fiquei surpresa quando ele entrou no meu quarto nu, apenas enrolado toalha, que em certo momento escorregou deixando a mostra o pinto incrivelmente grande do meu garoto. 

- Desculpa mãe! 

Ele se sentou na beira da cama para conversar. A toalha se abriu revelando novamente o pau. Fiquei olhando fixamente para "aquilo tudo" e me deu tesão! 

Fui incapaz de resistir e controlar meus impulsos e acariciei o pau do meu garoto, que logo cresceu e ficou duro como pedra!

- Humm, você faz um carinho bem gostoso nele!

Isso se tornou frequente! Uma noite acabamos metendo, uma foda hardcore que faria os romanos corarem. Meu garoto me dá aquilo que nunca tive, orgasmos múltiplos de fazer perder o ar!

No final sempre satisfeitos nos beijamos com amor e carinho, descansamos por um momento antes de repetir nosso sexo incestuoso." 

1.3.24

UMA FAMILIA SWINGER, SERÁ?


Eu e meu marido praticamos swing faz 15 anos. Nossa filha está casada a cerca de 7 anos, ela atualmente tem 35 anos e sempre gostou de chamar atenção e se cuidar usar roupas curtas. 

Recentemente o marido dela confessou que fica excitado quando eles saem vão à casa de amigos ou restaurante e ela chama a atenção dos homens com as roupas que usa, gosta quando ela está de minissaia ou vestido e acaba aparecendo a calcinha e que tem vontade de assistir ela fodendo com outro homem como se fosse uma atriz pornô. Ele quer ser corno! 

Nunca tinha pensado ou imaginado minha filha nessa situação, mas acabei por incentivar ela a fazer a vontade dele. 

Depois de um tempo ela me contou que também ficava super excitada e empolgada com a situação de se exibir e que tem vontade de ser a putinha do marido, mas está preocupada com o que nós achávamos e pensávamos sobre essa situação. Comentei com o pai dela e ele achou ótimo e disse:

- Quem sabe um dia não vamos ao swing juntos?

A dúvida é se contamos para ela a vida de swinguer que levamos ou não?


28.2.24

CONFISSÃO DA MAMA#1 - O DESPERTAR DO MEU GAROTO


"Meu garoto acorda, me abraça, me beija e pergunta se posso ajudá-lo a gozar.

Claro! Minha posição favorita para isso é ele deitado na cama de barriga para cima e eu ajoelhada no chão massageando o pau dele. 

É simplesmente uma delícia acaricia-lo e fazer aquele pintinho ficar duro! 

Ele posiciona a rola para que eu posso me inclinar e chupar inteiro - lamber da ponta da cabeça até suas bolas. Quando ele chega ao orgasmo selvagem, que só a mama pode proporcionar, ele geme, empurra o pau no fundo da  minha boca atá a garganta e encharca o colchão como jatos de porra."

Agora sim! Bom dia!


23.2.24

COMO MAMÃE É GOSTOSA!

No mês passado fomos visitar uma faculdade onde prestarei vestibular. Nosso voo de volta foi cancelado por problemas tecnicos, então tivemos que passar a noite na cidade para embarcar no dia seguinte. A companhia aérea nos alojou em um hotel próximo ao aeroporto, mas como estava cheio, eles só tinham quartos para casal. 

A cama era king size, portanto havia muito espaço para nós. Assistimos TV por um tempo e minha mãe foi tomar banho e se preparar para dormir. Ela vestiu uma camisola curtinha e logo em seguida dormimos. No meio da noite acordei e fui ao banheiro mijar. Quando voltei, reparei que ela estava descoberta o que dava visão completa da bunda dela. Uau! Não tinha percebido o quão gostosa era minha mãe. Como a perna esquerda estava dobrada eu podia ver um pouco da buceta raspadinha.

Ela estava dormindo e eu queria tocá-la, mas estava com medo que ela acordasse... 

- Filho, você ainda está acordado? 

Não respondi, fiquei em silêncio e continuei olhando a bunda dela. 

Não aguentei por muito e finalmente encostei nela, toquei suavemente e esfreguei meu pau na bunda quente e macia. Eu estava com tanto tesão que fui ao banheiro bater uma punheta. 

Voltei para a cama e ela não tinha se movido. me deitei e toquei suavemente a bunda dela e lentamente deslizei meus dedos para baixo e corri ao longo dos lábios da buceta. Toquei seus lábios internos quentes e muito macios. Enquanto eu os tocava, sua respiração mudou e ela empurrou a bunda em minha direção. Achei que ela estava acordando, então movi minha mão e fingi estar dormindo. Parei com medo que ela acordasse, era excitante e perigoso também.   



Ela se levantou e foi ao banheiro, como não fechou a porta eu pude vê-la e ouvi-la fazendo xixi, aquilo deu muito tesão! Eu me deitei, adormeci, acordei e minha mãe estava encaixada em mim.

Ela não comentou nada, mas nunca vou esquecer aquele fim de semana.


19.2.24

CONFISSÃO DA MAMA#2 - O MEU GAROTO TRISTINHO...


"Cheguei em casa mais cedo e fui direto para o quarto, tomei banho, vesti uma camisola curta e me deitei. Eu ouvi meu menino conversando com a namorada ao telefone, triste e chorando, acho que brigaram... Tadinho, precisava do colo da mamae! Chamei para ficar comigo. Ele veio e se deitou seminu ao meu lado. Para anima-lo abracei, acaricei, chupei e deixei meu garoto se lambuzar na minha buceta!"

24.11.23

TABOO#10 - FODI A CONA DA MINHA TIA


A primeira cona que fodi foi de uma minha tia. Tinha eu 20 anos, ela 48.

Embora casada, o marido estava no estrangeiro havia alguns meses e receando estar sozinha por malfeitores terem assaltado vivendas na zona onde morava, pediu à irmã (minha mãe) se eu podia ir dormir a casa dela.

Tanto a minha mãe como a do meu pai concordaram e passei portanto a dormir em casa da minha tia.

Inicialmente eu dormia num outro quarto, mas aconteceu que uma noite ouviu algo que a assustou e chamou-me para que passa-se a dormir na cama com ela.

Nas primeiras noites nada se passou, mas uma houve em que senti a mão dela pegar-me no pau. Evidentemente que entesou e ela de imediato exclamou: 

- Olha como tu estás! Vejo que estás um homem. Isto não pode ficar assim, nem conseguirás dormir, terá de baixar, mete aqui e vás ver que baixa!

Dito isto puxou-me para cima dela, ajeitando-se até que meteu onde desejava e movimentando-se debaixo e mim esporrei-me dentro dela. Nunca eu tinha sentido nada tão gostoso.

Por sua vez ela falou: 

- Foi bom não foi? Gostas-te? Isto será um segredo só nosso! Iremos repetir mais vezes e fazer coisas diferentes, o que realmente aconteceu.

Com frequência, ambos nus, chupamo-nos mutuamente entre a pernas um do outro, o que tantos gemido lhe provocavam.

Que gostinho delicioso era o melaço que, escorria por entre os pelos negros que ocultavam, em parte, onde ela própria depois metia o meu pau e eu sempre me esporrava.

Bem desejava que o marido dela não mais voltasse do estrangeiro, mas o que é bom termina mais rápido do que se deseja. Com o regresso do marido, aquele período maravilhoso que passei com minha tia também terminou.

16.10.23

O BLOG INSTIGANTE DO MEU FILHO


"O dia em que descobri e li o blog do meu filho foi muito perturbador para mim. A princípio, suas fantasias de incesto com uma figura materna pareciam bastante inofensivas. Eu pensei, então, me permiti pensar que talvez ele tivesse uma fantasia comigo. As imagens que eu via, as palavras que lia e os pensamentos que corriam pela minha mente desmentiam o fato de que minha boceta era agora um caldeirão furioso de necessidade."

29.9.23

A DELICIOSA INTIMIDADE COM ELA


"Ela ficou muito chateada quando chego tarde das festas. Neste dia eu estava bebendo e, felizmente, consegui carona com uma amiga para casa. Quando cheguei ela disse para eu ir me lavar, então subi e tomei banho. 
Eu sabia que meu castigo estava chegando. Ela fez eu acariciar meu pau na frente dela enquanto ela me perguntava sobre o que eu tinha feito com minha amiga. Às vezes na deliciosa intimidade de momentos como este demoro um pouco para ficar excitado e gozar, ai ela me ajuda".