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20.8.25

FAMILIA DA LEITORA É ADEPTA DO NATURISMO E HEDONISMO


Minha Mãe sempre andava semi nua pela casa. Meu Pai sempre foi mais liberal. Sou três anos mais velha que meu irmão. Pai e minha Mãe transavam na nossa frente. Quando eu era novinha ela me ensinou a tocar siririca, as vezes ficávamos  as duas no quarto siriricando… depois de um  tempo começamos com sexo oral aprendi a chupar buceta com minha mãe. Quando meu irmão chegou a certa idade não foi diferente papai ensinou a punheta.

Meus Pais sempre foram muito claros em relação ao sexo sempre sem tabus, ambos nos estimularam a transar com os primos e sobrinhos. Atualmente sou casada tenho um casal de filhos sendo a menina mais velha e com ela não é diferente já sabe siririca e chupa buceta transa com os primos, as vezes transo com meus sobrinhos filhos da minha irmã e meu filho a primeira vez dele foi com a tia minha irmã. Minha irmã tem dois filhos lindos, atualmente minha irmã está divorciada e passa dias aqui em casa, meu marido já transou comigo e minha irmã no início ele não aceitava isso mas com o tempo acabou mudando a forma de pensar e ter mais liberdade, Adoramos sair juntos com minha irmã em baladas e casas de swing. 

15.8.25

O TESÃO DA PORTUGUESA PELO CARALHO NEGRO


Vi um negro numa praia de nudismo que confesso ter-me deixado extremamente incomodada o tempo todo que lá estive com meu marido. Ele teria uns 40 anos, um corpo bem definido, bem negro, o caralho mesmo flacido era enorme, cilindrico e grosso, cheio de veias. Como meu marido estava alheio aos meus olhares, eu não conseguia parar de olhar para ele, ao ponto de ter de colocar os óculos de sol para disfarçar.

Minha cona pulsava de tesao o tempo inteiro. Minhas idas ao mar eram para refrescar meus calores e tesão. Confesso, foi a unica vez que vi um homem que ne deixou neste estado de loucura e nunca esqueci. Até tirei uma foto ao lado dele! 

Desde então masturbei vezes sem conta a desejar um negro daqueles para me deixar saciada e muita pornografia tenho visto com negros. 

Acredito que um dia, sem meu marido saber, vou ter essa experiência.


23.5.25

5# COMUNIDADE LIBERTINA SEXUAL - PRAZER PUBLICO E COLETIVO


Somos um casal nudista na faixa dos 60 anos, frequentamos uma Comunidade Libertina Sexual desde os anos 1970, onde o prazer é público, coletivo e muitos casais e solteiros, homens e mulheres se encontram para praticarem - voyerismo, boquetes, masturbações, bukkake, gang bang e pegação gay. Nós dois amamos exibicionismo e não perdemos a oportunidade de nos mostrar nus.

No verão a Comunidade Libertina é bem agitado com muita gente se divertindo e praticando livremente o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, sem muitas regras ou vínculo afetivo. Vivíamos nus e transávamos em qualquer lugar.

Não há nada mais prazeroso do que parentes e amigos se reunirem para realizar as fantasias e experiências sexuais juntos, mas em segredo! 









15.2.25

3# O SITIO HEDONISTA DA FAMÍLIA FREIKORPER

O Sitio Hedonista, na região serrana do Rio de Janeiro tem muita mata nativa, ar fresco das montanhas, rio de águas limpas, lago onde se pode nadar, piscina, área esportiva, uma casa de antiga com uma sala grande, varanda, quatro quartos da nossa família, banheiros, cozinha e quartos externos e área de convivência para os membros da comunidade hedonista e os nossos convidados,  a maioria descendentes de alemães e holandeses, praticarem livremente sexo consensual. 

Faz 40 anos que eu e Gustav moramos no Sitio. No início ele me comia gostoso, mas tinha mais tesão em ver os outros machos me comendo. Eu não reclamava porque sempre tinha pica, inclusive dos jovens lindos. 

Com 24 anos engravidei e tive quatro filhos. O primeiro foi o Dann, hoje com 42, depois Helena com 38 anos, Sophie com 32 e, mais tarde o Gustavo hoje com 30 anos. Meti com tantos caras nesses anos que nem sei se todos são filhos do Gustav. 

Nossos filhos corriam, brincavam pelados e só vestiam roupas no inverno. Todos foram criados de forma liberal vendo os pais e os frequentadores da comunidade hedonista, nus e praticando sexo livre - Eles assistiam os pais transado, não participavam (embora sabíamos que entre eles rolava brincadeiras). 

Helena, nossa primeira filha era uma mistura minha e do Gustav - cabelos loiros, magra e alta, tinha olhos verdes que ela herdou do pai, peitinhos durinhos e pelos pubianos clarinhos. Andava peladinha pelo Sitio e era muito cobiçada. Alguns meninos observavam Helena e se masturbavam. Ela, bem safada, não dava muita bola e achava engraçado. 

Um dos casais frequentadores assíduos do Sitio e que tínhamos muita afinidade (fizemos uma surubinha com eles), Rodolfo e Ana Júlia, ambos com 45 anos, tinham um filho o Rafael, um garotão muito gostoso. 



Eu fiz de tudo para que ele tirasse o cabaço de Helena. Um dia saímos de casa e deixamos os dois sozinho. Espiei pela fresta da janela do quarto e vi Helena beijando e chupando o pau do Rafael. Ela não tinha muita experiencia, mas estava indo bem. Chupava inteiro, das bolas a cabeça, enquanto batia uma punheta. Ele ficou tão louco que gozou um litro de porra. Helena não conseguiu engolir o primeiro jato e o segundo melou toda a cara dela.

Assistir aquela era bem melhor do que ver os caras batendo punheta na para minha filha pelada. Fiquei tão excitada que o mel escorreu pelas minhas coxas. Só fiquei frustrada pelo Rafael não conseguir tirar o cabaço dela.


24.1.25

2# FAMÍLIA FREIKORPER - COMO SURGIU A COMUNIDADE HEDONISTA


Sou a Zelda, atualmente com 66 anos, matriarca da Família Freikorper que, junto com meu companheiro, criamos uma comunidade “hedonistische” no Brasil. Eu descendente de alemães, desde jovem praticava o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, regras ou vínculos afetivos. 

Nos anos 1980 fui conhecer a cidade francesa de Cap d’Agde, destino liberal para libertinos, voyeurs, exibicionistas e swingers. Lá o nudismo vai além das praias e as pessoas podem circular nuas por bancos, supermercados, restaurantes, cabeleireiros, padarias... 






Quando cheguei lá tinham homens e mulheres de todas as idades e nacionalidade - além de franceses, belgas, alemães, italianos, estadunidenses, holandeses e canadenses - completamente nus. Adorei me mostrar e ficar peladinha porque eu, com 20 anos, era muito gostosa, seios médios e durinhos, barriga chapada, coxuda e bunda arrebitada. Um rapaz me chamou a atenção, alto, quase 1,90, com um pau grande e cabeçudo, usava um anel peniano (nunca tinha visto). Ele reparou que eu olhava e veio conversar comigo, o nome dele - Gustav Freikörper, 30 anos, nasceu na Holanda, mas morava ali fazia algum tempo. O clima entre nós esquentou e metemos ali mesmo na praia com as pessoas ao redor nos observando (depois descobri que isso era comum em Cap d’Agde).



Eu e Gustav ficamos juntos e nos mudamos para o Brasil, numa cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Vivíamos da venda de artesanato, comidas típicas como strudel de maçã e compotas. A vida ficou chata porque tínhamos dificuldade de praticar o naturismo ao ar livre e para que isso acontecesse compramos um sítio num lugar totalmente isolado. O sitio ficou conhecido e começou a ser frequentado por famílias hedonistas, muitas delas de origem europeia.

Assim surgiu o Sitio Hedonista onde se pratica livremente o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual. Ali tudo é permitido, não só andar sem roupa, transar, troca de casais e o que se puder imaginar.

1.11.24

1# FAMÍLIA FREIKORPER - O INÍCIO DOS NATURISTAS HEDONISTAS


Não há nada mais prazeroso do que parentes e amigos se reunirem para realizarem juntos as fantasias e experiências sexuais, mas em segredo! 

Sou Leonardo 47 anos e faz 25 anos que participo de uma comunidade naturista hedonista que defende o prazer e a liberação sexual em todas as suas formas! 

Essa história começa quando conheci Helena, minha companheira, e fomos num final de semana no sítio dos Pais dela para conhecê-los. Por mais que ela tivesse me avisado que a família era naturista, levei um susto quando vi o pai, mãe, cunhada, cunhados, sobrinhos todos pelados tomavam banho no lago!

Demorei algum tempo para conseguir me libertar dos tabus e ficar completamente nu, mas depois que fiz senti o quanto é libertador.

A família Freikörper, de origem holandesa, é "hedonistische", segue as teorias da Sociedade Neerlandesa pela Reforma Sexual - NVSH (Nederlandse Vereniging voor Seksuele Hervorming) que repudia os dogmas religiosos, defende a liberação sexual dos indivíduos, admite o sexo consensual entre adultos, membros da família, adultério, homossexualidade, masturbação, exibicionismo, sexo oral, sexo anal e até a zoofilia. A exceções - não são permitidos “atos” sexuais com crianças pré-púberes. Com meninos só após o nascimento dos pelos pubianos e com as meninas após o surgimento do broto mamário e a primeira menstruação. Isso se dá após os 13 anos!

A Família de Helena formou essa Comunidade que tem aproximadamente 50 pessoas - membros da família, parentes e amigos de todas as raças e idades que frequentam o Sítio Hedonism e lá podem livremente praticar o naturismo hedonista e promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, sem muitas regras ou vínculo afetivo. 

A Comunidade é secreta, mas nem tanto e a partir de hoje vou contar o que aconteceu e acontece por lá!

Leo

*Os nomes verdadeiros dos participantes da Comunidade foram alterados para preservar as identidades.

9.8.24

CASAL MADURO CURTE VOYERISMO


Somos casal quase nos 70 mas ainda bem activos sexualmente. Sempre fantasiámos muito mas nunca aconteceu nada de especial a não ser uns charmes aqui e ali, uns galanteios, um exibir das coxas dela com vestidos ou saias ou um decote nas mamas mais sugestivo. Vemos muita pornografia de vária ordem, desde casais, swing, lesbicas e mais recentemente com negros. Os negros começaram a ser um fetiche desde o ano passado quando fomos jamaica no final do nosso verão e fizemos praia. Fomos andando numa praia em nossa caminhada até que demos por uns negros nus, havia mais nudistas por ali, italianos e americanos principalmente e foi a primeira vez que eu e minha mulher vimos negros nus ao vivo, antes disso, só mesmo em pornografia. A particularidade foi de estarmos na borda da água e a dada altura termos um ao nosso lado semi erecto, enorme, aquilo parecia um jumento. Ele sorria para nós e dizia olá, como que a puxar conversa, retribui e minha mulher sorria e dava-me a mão, com misto de receio e ao mesmo tempo de excitação. 

Nessa noite no hotel, no quarto fizemos sexo e falámos dos que viramos na praia, ela só me dizia, "aquilo era tão grande e nem em pé ainda estava" e eu sentia a tesão dela e os orgasmos dela seguidos no meu pau que também se vinha dentro dela. 

No dia seguinte voltámos à praia e a ver os negros, ficámos até ao fim da tarde e foi um desfile constante deles e de formatos, mas todos maiores que o meu. Ambos olhávamos e aqui e ali comentavamos os tamanhos, claro nessa noite voltámos a fazer sexo cheios te excitação. Foi a partir daí que comecei a procurar mais negros na internet e filmes com negros com grandes sexos e a ver com minha mulher, ficamos muito excitados e ela vem-se sempre muito forte com espasmos e tremores. 

Acho que um dia voltaremos a Jamaica e vamos aventurar, mas isso é algo que ainda não lhe disse nem mencionei o querer ver ela com um na nossa cama, devagar se vai ao longe, não é?