A antologia “Um Sábado no Paraíso do Swing”, com 40 reportagens e entrevistas reunidas pelo jornalista Miguel Icassati, está de volta às livrarias. O título do livro é de uma reportagem que fiz para Playboy em maio de 1985. Ainda estava no terceiro ano da faculdade, já trabalhava na revista Placar e fazia uns frilas esporádicos para Playboy. O texto é sobre uma chácara em que havia troca de casais – num tempo em que não se falava tão abertamente sobre casas de swing como hoje em dia. Um segundo texto, sobre os bastidores de um filme pornô, também foi selecionado. Só que a honra maior foi dividir as 312 páginas do livro com nomes como Fernando Sabino, Marcos Rey, Eliane Brum, Sérgio Dávila, Jotabê Medeiros, Juca Kfouri, Millôr Fernandes, Paulo Francis, Xico Sá, entre outros craques da literatura e do jornalismo.
Troca de casais, a vida dos astros do cinema pornô, o mundo secreto do sadomasoquismo, o que rola nos corredores dos motéis e dos sex-shops, o clube de hedonismo, o repórter que se fantasiou de stripper, homossexualismo no futebol e até o entrevistado que resolveu tirar a roupa no meio da reportagem. “Um Sábado no Paraíso do Swing” tem textos assinados por um respeitadíssimo grupo de 47 jornalistas e escritores.
Escrever sobre sexo – com elegância e sedução – é um eterno desafio para jornalistas de todas as gerações. Trabalhei dois anos como redator-chefe de Playboy e sei bem o duro (sem trocadilhos, juro!) que os repórteres precisam dar. Quantas vezes não foi preciso se disfarçar de cliente, de vendedor ou até de garçom para trazer aos leitores um retrato fiel de tudo o que acontece num clube de swing, numa praia naturista ou nos bastidores de um filme pornô? É isso que torna esse livro tão saboroso.
Marcelo Duarte
Jornalista e autor da série de livros “O Guia dos Curiosos
11 comentários:
eu tenho curiosidade, mas só como 'olheira'. rs
Acho que uma casa de Swing deve ser bem massa....o problema eh que eu nao teria coragem de compartilhar minha acompanhante hahahaha
Conheça o blog que vai dominar o mundo: http://www.lordofsins.blogspot.com
Abs
Leo mto bacana seu Blog. Agora fiquei curiosa imaginando vc numa casa de Swing rs...e trazendo pra nós as suas impressões num post bem legal.Olha acho q seus leitores vão gostar!
bjkas
Eu particularmente adoro um swing, vc tem que contar com um pouco de sorte, mas sem dúvida, vale a pena experimentar.
http://blogdassafadas.blogspot.com/
Já fomos em casas de swing, praias de nudismo, pousada naturista. Muito legal!
Quando será que a sociedade aceita as boates swing como algo natural e não aponta a dedo os casais que as frequentam, afastando-se deles como se tratasse de alguém portador de uma doença contagiosa? O que leva à necessidade dos frequentadores ocultarem essa sua diversão.
É precisamente o que acontece connosco, nem os familiares têm disso conhecimento, como também que frequentamos prais de nudismo, o que nós ambos adoramos.
Casal Naturista:
Somos naturistas, e praticamente todo mundo que conheço sabe que fomos a praias de nudismo, no Brasil e mesmo no exterior. A maioria das pessoas diz que gostaria de ir mas não tem coragem.
Somos um casal Swing eu com 39 anos e a minha esposa 36: Praticamos Swing à cerca de 4 anos, mas pouco frequentamos boates Swing, só quando pretendemos alguém desconhecido preferimos mais os encontros com casais normalmente nossos conhecidos nas próprias residências. O último ocorreu no passado mês de Julho para comemorar o 40º aniversário do cônjuge feminino do casal Lídia e Luis, (nomes factícios), que possuem uma grande propriedade no Alentejo e na qual há umas habitação (monte alentejano), por nós já conhecido de outros encontros,
Seria mais 2 casais além de nós e eles ambos swing e todos. passariam lá não apenas a tarde mas também a noite; confidenciou-me o Luis que tinha uma surpresa para a esposa.
Depreendi desde logo que ia haver putaria, pois tinha prescindido da presença do caseiro.
Chegados ao monte, só 3 casais presentes, já nossos conhecidos só então o Luis me contou, pedindo o máximo sigilo a surprese que tinha para a esposa.
Desde à anos que tentava descobrir um casal de cor, swing, difícil de encontrar, pois a esposa ansiava por experimentar a tora dum negro, mas que finalmente tinha encontrado um casal em que ele é mesmo negro, embora a esposa seja mulata e que tencionava vedar a esposa para ver a sua reação quando sentisse que o entrava nela não hera nada do habitual.
Ora a surprese não seria só para a Lídia, poie creio que todas as outras esposar, embora não se tivessem manifestado iriam quer aproveitar a ocasião.
Tenho dúvidas haver esposa que tendo visto filmes de negros metendo o seu cacete numa mulher, principalmente se for branca
Não terminei de conta o ocorrido no monte alentejano porque fiquei sem internet
Logo que o luis se apercebeu da chegada do casal de cor foi recebe-los em particular e só quando ele os chamasse deviam comparecer no quarto onde todos e encontravam aguardando a surpresa.
Aproximando-se da esposa disse-lhe ser necessário venda-la, que a surpresa tinha chegado, recomendando para todos manterem total silêncio.
Pareceu-me não ser muito do agrado da Lídia deixar vendar-se, mas consentiu
Mais uma vez fiquei sem internet, veremos se hoje consigo terminar o que se passou o monte alentejano.
Onde a Lídia se encontrava vedada não era propriamente um quarto, mas sim um amplo espaço com uma cama redonda, onde 2 ou 3 casais podia divertir-se entre si e era nessa cama que a Lídia se encontrava. Existia também 3 sofás com resguardos que normalmente teriam de ser lavados depois. Havia ainda no monte 3 quartos co 2 canas de casal lado a lado.
Entretanto o Felipe chamou o casal de cor, que não tardaram a comparecer já em pelo, tal como nós todos.
Apresentaram-se: ele Vicente e ela Emília. Apesar do Felipe ter pedido silêncio, houve alguém feminino que ao ver ji«bói
Vamos a ver hoje consigo terminar o que aconteceu naquele fim de semana no monte alentejano.
Alguém feminino, ao ver a tromba de elefante que pendia meio flácida de entre as pernas do Vicente exclamou á, á, á, á,mas a um sinal de silêncio ficou por ali.
O Felipe olhou para o Vicente e apontou para a esposa que nua e vendada aguardava a surpresa. Ele compreendeu, chegou junto dela, abriu-lhe as pernas, o que ela aceitou e caiu de boca no meio delas; não tardando que a Lídia emitisse os primeiros gemidos de prazer, que foram aumentando ao ponta de ela toda se agitar elevando as ancas.
Notei que embora vendada, com as mão procurava algo que devi a estar por ali, mas que o Vicente evitava, pois a finalidade era meter nela sem que antes tivesse percebido a dimensão do que iria aguentar
Pareceu que estava desesperada mas quando o Vivente tentou meter na cona e não entrava, deu grito: isso é de algum cavalo? Tirou a venda e ao ver o que pretendiam meter nela olhou para o marido furiosa! Julgas que sou alguma jumenta? Querida a Emília não é jumenta e tu desde à anos que fantasias experimentar um africano: chegou o momento de o realizares. Quero ver se aguentas. Sim , fantasiar é fácil, mais difícil será realizar. Devias ter perguntado se queria realmente concretizar a fantasia e mentalizar-me para esse fim. Qierida aonda est´s a tempo de recusar. Não se é para ver se aguento vão ver que irei aguentar, custe o que me custar, Voltou a deitar-se abriu as pernas e chamou o Vicente para a foder, mas que metesse devagar. Efetivamente ele metia devagar e todos nós observando a dificuldade da Lídia, o ui ui que repetia: Isso não cabe em mim, nunca tive filhos, estou muito apertada. A Emília sorria, para entrar a primeira vez é o mais difícil, mas experimenta a posição de quatro, ficas mais larga Aceitou a sugestão da Emília e colocou.se na posição e mais uma vez pediu: mete devagar.
O Vicente tudo fazia para o meter todo, roçava com a cabeça do mastro oe lãbios da cona, alternando com a língua até ver que o melzinho escorria com abundânciae depois de meter a cabeça foi empurrando lentamente. mas ele sempre aos ui ui ui ui. Excitante era ver a bona de Lídia ir abrindo à medida que aquele cobra preta ia entanto até ficar roda alojada dentro da Lídia, Depois foram várias as posições em que foderam até se adaptar a grossura. O que continuou foi uma orgia entre todos e não apenas uma toda de casais* era foder sem ver quem em quem mas figura principal para os elementos femininos era o Vicente qu todas quiseram experimentar mas que só a minha esposa não uivou porque já tinha parido 2 filhos,. Para os elementos masculinos foi a Emília por ser novidade, que apesar de um tanto dilatada era vastante fogosa a foder
Cerca das 2 da madrugada dei pele falta da minha mulher quando a Emília me informou; saiu com o meu marido e ele deixou-,e como penhora. Vamos ver onde eles estão? Encontra-mo-los fodendo numa das camas existentres no quartos. Como havia outra cama ao lado a Emília sugeriu: ocupamos nós esta cama a fazemos o mesmo que eles. Assim "dormiu" o resto da noite a minha esposa com o Vidente e eu com a Emília. Escusado será dizer o que ambos os casais mais fizeram, o que ouvi foi a minha esposa gemer bastante, julgo de prazer, o mesmo que aconteceu também com a Emília.
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