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30.5.25

O CUNHADO DE PERDER A CABEÇA E O CABAÇO


A primeira vez a gente nunca esquece. Sou Dani cunhadinha do Claudio, tenho uma irmã, Paty. Eu era virgem, cabaço mesmo, de beijo e tudo mais. Desses de se perder a cabeça. E o cabaço. Foi isso que acabou acontecendo.

Minha irmã Paty estava casada há poucos meses com Claudio e eu achava o meu cunhado um gato. Eu babava quando o via só de sunguinha no clube que frequentávamos. Babava e sonhava. Certo dia, começo da tarde de um sábado, cheguei à casa da Paty e entrei pela porta do fundo, fui em direção a sala e ouvi sussurros e gemidos. Era minha irmã de quatro no sofá tomando vara do meu cunhadinho. Meu corpo incendiou. Fiquei escutando e espiando a foda dos dois. No auge, corri pro banheiro e toquei uma siririca. Gozei, mas o que eu queria mesmo era um orgasmo de pica na bucetinha virgem, eu nem imaginava como era ainda. 

Fiquei com vontade louca de transar com o cunhadinho. Volta e meia eu melava as pernas, pensando em dar para ele. Não pensava em mais nada. Perder o cabaço com ele era minha prioridade, eu sonhava com aquela pica dentro de mim. 

Surgiu uma oportunidade. Fomos acampar numa estação turística bem próxima a Salesópolis. Um paraíso. O dia transcorreu normalmente com brincadeiras gerais e algumas atrevidas de minha parte para com ele e sentia que era sutilmente correspondida. Sentia em certos momentos o olhar atrevido dele despindo minha tanguinha. Á tardinha, o lugar foi ficando deserto. Acho que só nós é que íamos ficar acampados. Minha mãe e minha irmã escolheram ficar na barraca mais espaçosa. Meu pai, muito calorento, resolveu ficar alojado na van. Esqueceram de nós. Nem fiz questão de chamar a atenção. 

Ficamos bebendo e conversando e em determinado momento deu vontade de fazer xixi. Demonstrei medo e meu cunhado se propôs a me acompanhar. Eu usava uma calcinha minúscula e apenas a canga fazendo-se de saia. Resolvi fazer a céu aberto protegida em parte pela escuridão e olhar indiscreto do cunhadão. Abaixei a calcinha, agachei-me desequilibrei...ele brincando perguntou se queria ajuda. Prontamente respondi que sim. Ele se abaixou à minha frente, lentamente foi puxando mais minha calcinha e à medida que ia me desnudando, nua da cintura pra baixo, só de blusinha, minha xaninha ficava a mostra: 

Mija, disse ele. 

Abaixei e derramei o xixi.

- Posso te enxugar?

- Claro!

Ele veio com a mão espalmada e passou dois dedos pela minha bocetinha.

- Está molhadinha.

Claudio abaixou, pegou a ponta da camiseta e enxugou. Arrepiei mais do que já estava, xota bem meladinha, e ele tirou a sunga e exibiu a pica.

- Quer chupar?

- Sim! 



Ele se agachou e meteu a rola na minha boca, depois me segurou e pincelava com a rola minha boceta. Desde o botãozinho até o umbigo. Eu delirava e tremia. Senti a cabeçorra da vara na minha boceta. Entrou uns três centímetros, se muito, meu cabaço ainda intacto. Ele calou a minha boca num beijo, forçou a vara e me travou a língua. Depois ficou brincando, para cima e para baixo. Era bom demais. Melava. Sentia escorrer. Num tranco mandou quase ou um pouco mais da metade do pau na minha fendinha. Senti vertigem, parecia que a bucetinha queimava em fogo. Era o cabaço rompendo, estava sendo penetrada pela primeira vez, verdadeiramente fodida. Mas a sensação compensava tudo. Mas queria sair, quando estava quase fora do cacete, senti um novo puxão.

Dessa vez, caraca, fui até lá embaixo. Que delícia.

Deu-me mais umas três ou quatro estocadas e me segurou embaixo. Beijo forte na boca. Aquietou-me, e em segundos senti o jato de porra me invadindo. O pau latejava e o jorro vinha. Quente. Uma, duas, três vezes. Esvaziou-se pensei.

Deu-me um beijo sôfrego, afrouxou as mãos, deixou-me liberta. Aproveitei e me soltei, A boceta ainda doía. Mijei, agora para valer.

Assim que terminei me agarrou de novo levei mais cinco minutos de vara. Gozou, de novo aquele jato quente. Senti prazer, um gozo ligeiro.

Foi bom demais. Ficamos assim juntos, de vara enfiada até o saco, uns minutos, suspirando e admirando a lua prateada. Voltamos e fomos dormir.

Na madrugada avançada, senti as mãos dele me procurando. Foi me ajeitando, colocando me na posição de foda sem saber se eu queria ou não. Queria. O desejo foi aflorando e eu, meladinha, fui ficando pronta para outra. Levei ferro na madrugada, calada para não fazer escândalo.

Agora, fodida lentamente, no calor do tesão. Fui me embalando em desejos até alcançar o clímax.

Aprendi o que era gozar. Ai que vontade de gritar. Mas haveria tempo para isso. E houve tantos. Agora mesmo, estou indo para casa dele. Ser feliz de fato e de direito.

Que delícia de cunhado, ainda bem que será outra foda maravilhosa! 

23.2.24

COMO MAMÃE É GOSTOSA!

No mês passado fomos visitar uma faculdade onde prestarei vestibular. Nosso voo de volta foi cancelado por problemas tecnicos, então tivemos que passar a noite na cidade para embarcar no dia seguinte. A companhia aérea nos alojou em um hotel próximo ao aeroporto, mas como estava cheio, eles só tinham quartos para casal. 

A cama era king size, portanto havia muito espaço para nós. Assistimos TV por um tempo e minha mãe foi tomar banho e se preparar para dormir. Ela vestiu uma camisola curtinha e logo em seguida dormimos. No meio da noite acordei e fui ao banheiro mijar. Quando voltei, reparei que ela estava descoberta o que dava visão completa da bunda dela. Uau! Não tinha percebido o quão gostosa era minha mãe. Como a perna esquerda estava dobrada eu podia ver um pouco da buceta raspadinha.

Ela estava dormindo e eu queria tocá-la, mas estava com medo que ela acordasse... 

- Filho, você ainda está acordado? 

Não respondi, fiquei em silêncio e continuei olhando a bunda dela. 

Não aguentei por muito e finalmente encostei nela, toquei suavemente e esfreguei meu pau na bunda quente e macia. Eu estava com tanto tesão que fui ao banheiro bater uma punheta. 

Voltei para a cama e ela não tinha se movido. me deitei e toquei suavemente a bunda dela e lentamente deslizei meus dedos para baixo e corri ao longo dos lábios da buceta. Toquei seus lábios internos quentes e muito macios. Enquanto eu os tocava, sua respiração mudou e ela empurrou a bunda em minha direção. Achei que ela estava acordando, então movi minha mão e fingi estar dormindo. Parei com medo que ela acordasse, era excitante e perigoso também.   



Ela se levantou e foi ao banheiro, como não fechou a porta eu pude vê-la e ouvi-la fazendo xixi, aquilo deu muito tesão! Eu me deitei, adormeci, acordei e minha mãe estava encaixada em mim.

Ela não comentou nada, mas nunca vou esquecer aquele fim de semana.


4.6.17

AMOR, DEIXA EU MIJAR NO SEU PAU?

Imaginar uma mulher fazendo xixi (mulher não mija!) me dava tesão, muito tesão. Para mim era fetiche, um deleite puramente visual... Até conhecer Helena.
Noite dessas a delicinha interrompeu nossas preliminares e disparou:
- Amor, preciso fazer xixi, mas quero que você venha junto e veja!
Diante do apelo de Carla não pensei duas vezes, pulei da cama e fomos juntos ao banheiro... A situação me deixou com um puta tesão!