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1.8.25

PORNOMEMORIAS_8 PERDI A VIRGINDADE NO PUTEIRO “TIA OLGA”


Tia Olga, foi o puteiro responsável pelo início da "vida sexual" de milhares de garotos paulistanos na decada de 1970 e 80. Comi minha primeira buceta lá! 

Estava com 16, quase 17 anos e não aguentava mais o fato de ser virgem de buceta. Namorei durante um ano com a Paola e só comi o cuzinho dela. Ela dizia que iria se guardar para o casamento e fique chupando dedo. 



Depois de muitas chupetas, punhetas e cuzinhos masculinos e femininos resolvi que era hora de meter meu pau numa buceta peluda! Li um anúncio no jornal estadão de domingo "Janaina Morena, corpo escultural, bem liberal..." Na segunda à tarde liguei de um orelhão para o número do anúncio. Uma mulher com voz sexi atende:

- Olá gatinho, quer falar com quem?

- Janaina.

- Pera, vou chamar... 

- Oi, sou a Janaina, pois não.

- Vi seu anuncio no jornal..

- Sim, sou morena, tenho 28 anos, bumbum grande, cintura fina, coxas grossas, seios grandes. Meu programa é completo por 1 hora - Vaginal 100 cruzeiros e com anal 200 cruzeiros. Atendo na rua da consolação 1918, em cima da floricultura, a partir das 14:00 hs.

À tarde, depois da escola, que era próximo ao local, me enchi de coragem e fui até o puteiro “Tia Olga”. Toquei a campainha. Uma mulher baixinha com os peitos quase para fora, saia curta preta atendeu, abriu a porta e me levou ao andar de cima, uma sala onde estavam a famosa cafetina "Tia Olga", "chefona" do lugar e algumas putas sentadas num sofá.



- Boa tarde, marcou com quem garoto?

- Com a Janaina.

- Vai ser programa completo? 

- Sim!

Após acertar o preço e pagar para a Tia, fui para o quarto e, timidamente, me sentei na cama. Janaina, morena com feições de negra, cintura fina, bunda enorme entrou, fechou à porta e me deu um beijo. 



- Olá você é o Leonardo?

- Isso...

Abracei a puta, levantei seu vestido, apalpei sua bundona, senti a calcinha enfiada no rego, mamei seus peitões e beijei aquela boca carnuda. Era muito gostosa!

- Calma garoto!   

Ela se sentou numa cadeira e começou a tirar a roupa - o vestido, sutiã, ficando só de calcinha - se levantou e esfregou o bundão no meu pau, subia e descia num movimento que quase me fez gozar. 

- Vem gatinho tomar um banho, lavar esse pinto para me comer gostoso!

Janaina se virou de costas, tirou a calcinha lentamente, empinou o bundão em minha direção e foi para o banheiro. Tirei minha roupa e fui atrás. Ficamos embaixo do chuveiro um tempinho, um ensaboando o outro. Enquanto acariciava seus peitões ela me perguntou: 

- Você é virgem?

- De buceta sim, já comi cuzinhos, mas xoxota nunca!

- Então hoje vai perder a virgindade!

Saímos do banho e me deitei na cama de barriga para cima. Janaina me beijou, passou a boca na minha barriga, desceu e começou a chupar e babar no meu pau. Que boca! 

Se virou, deitou-se ao meu lado, abriu as pernas, puxou os lábios da buceta peluda: 

- Menino, vem chupar a minha buceta! Vou te ensinar com faz, meter a língua e sugar meu grelo.

Me lambuzei naquela xoxota carnuda com lábios grandes. Eu estava com muito tesão, quase gozando, Janaina percebeu, ficou de quatro na beirada da cama, passou gel na buceta peluda e disse: 

- Vem meu meninão perder seu cabacinho, vem meter em mim e gozar gostoso!




Pincelei o pau na buceta dela umas duas ou três vezes e meti na xota peluda que se abriu inteira. Janaina gemia, não sei se dê prazer ou encenação, sei que ouvir ela uivar me dava mais tesão ainda. Apertava a bundona durinha e socava forte batendo coxa com coxa... 

- Vou gozar! 

Janaina se virou, ficou de joelho e me chupou até eu esguichar na boca dela, que, de tanta porra, escorreu pelos cantos da boca.



Deitei na cama exausto curtindo o momento da descoberta da buceta. Não demorou muito a "Tia" bateu na porta avisando que o tempo do programa tinha acabado. Fomos tomar banho. Nem comi o cuzinho dela, mas também não fez falta - já tinha comido vários!


30.7.25

PORNOMEMORIAS_7 PAOLA - A PRIMEIRA NAMORADINHA


Meados da década de 1970, tinha completado 15 anos, havia me relacionado com primas, feito troca-troca com amigos, “sarrado” a empregada, mas não tinha uma namoradinha.  

Tudo mudou quando conheci Paola, uma garota que morava próximo à casa da minha avó, filha única, 13 anos, bonita, pele bem clara, seios e bunda grandes. Quando passava em frente à casa dela, via Paola de shortinho ajudando o pai lavar o carro da família, uma perua Corcel Belina amarela, novinha. 

Um dia encontrei com ela voltando da escola e resolvi “puxar” conversar:

- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?

- Sou sim, você o conhece?

- Somos colegas de escola. Lembro de você numa festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.

- Ah! Um bailinho que teve lá... estava tão escuro que não dava para ver a cara de ninguém.

- Sim, isso mesmo, ia até “tirar” você para dançar...

- E porque não “tirou”? 

- Ah! Sei lá...

- Você passa sempre na frente da minha casa, vejo você...

- Sim é caminho da casa da minha avó.

- Legal Leo, quando passar por aqui me chama para conversarmos. Estou sempre à tarde em casa, meus pais trabalham dia todo e fico com minha avó.

Depois desse primeiro encontro, nos tornamos amigos e passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa dela, conversando, ouvindo música ou assistindo na TV desenhos no 'Zás Trás' e seriados 'Terra de Gigantes', 'Túnel do Tempo', 'Tarzan', 'Família Dó-Ré-Mi', Vila Sésamo. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho e blusinha. Era difícil não “secar” seus peitos e sua bunda. 

As semanas foram passando, entrarmos em férias e ia todas as tardes para casa dela. Numa dessas, estávamos sozinhos, a avó tinha saído, perguntei se ela já tinha beijado de língua.

- Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. E você já beijou?

- Eu já.

- Eu nem sei como fazer, você me ensina a beijar na boca!

Paola me surpreendeu com o pedido. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia começamos a namorar e tinha mais liberdade para apimentei nossas brincadeiras. Paola era “safadinha” e me provocava. Quando ela passava e eu dava tapas no bundão e jogava bolinha de papel dentro da sua blusa e perguntava:

- Posso procurar a bolinha de papel? 

Ela ria e respondia:

- Procura e se encontrar tira daqui!

Não pensava duas vezes - procurava a bolinha e aproveitava para passar a mão nos peitos dela. 

- Para Leo, você anda muito sem vergonha!

Numa dessas tardes ela me contou que o pai tinha umas revistas de sacanagem escondidas e ela sabia onde ele guardava.

- Sério? Você já viu?

- Sim, quer ver?

Eram revistinhas suecas “RODOX”, diferentes dos catecismos do Zéfiro, com fotos de mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando, metendo...dava muito tesão. Não precisou folhear muito e eu já estava de pau duro. Paola notou o volume na bermuda. Ela fixou os olhos no meu pinto, mas se afastou. A avó dela chegou e escondemos as revistas. Aquelas figuras me deram muito tesão. Chegando em casa corri para o banheiro bater uma punheta.




A intimidade aumentava e o clima entre nós estava cada dia mais quente. Durante nossos amassos fazia carinhos e passava a mão nos peitos e na bunda dela.

- Você gosta deles? Quer ver? Nunca mostrei meus peitos para nenhum menino, você será o primeiro! Mas você promete não contar para ninguém, meu primo muito menos.

- Lógico né. isso é entre nós!

- Vamos esperar minha avó sair.

A avó mal encostou a porta, Paola levantou a blusa e deixou à mostra aqueles peitos grandes com bicos rosados.

- Você quer pegar e mamar nos meus peitos, como nas revistas de sacanagem?

- Claro! 

- Tá, mas quero chupar seu pinto também!

Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitões e chupei com vontade os bicos. Coloquei o pau para fora da bermuda. Paola olhou, pegou o primeiro pau da sua vida e ensaiou uma punheta enquanto eu me deliciava nos seus peitos. Ela me olhou e disse:

- Nunca fiz isso, se machucar fala!

Apesar de não ter experiência Paola fazia uma chupetinha gostosa salivando muito no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e forçava uma “garganta profunda”. 

- É assim que se faz?

- Sim, você chupa gostoso!

Enquanto Paola chupava meu pau levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e acariciei sua bucetinha lisinha. Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida:

- Humm dá muito tesão, mas cuidado, não enfia o dedo!

- A bucetinha não posso comer porque você é virgem, mas se você quiser podemos tentar na sua na bundinha!

- Você já fez isso com alguém? Acho que vai doer!

- Já fiz, dói só no começo...faço devagar, fica de quatro e empina a bunda.

Paola ficou de quatro, empinou a bunda. Me posicionei no meio das suas pernas, dei duas cuspidas no cuzinho e abracei ela por trás e tirei o cabaço do seu cuzinho. A cada empurrada Paola soltava um gritinho de dor até meu pau entrar inteirinho. Esperei um pouco e comecei um vai e vem gostoso naquele bundão macio, não queria machucá-la... depois de uns minutos gozei. 



Nas semanas seguintes as brincadeiras continuaram. Pegávamos as revistas pornô do pai dele e enquanto víamos as imagens e tentávamos imitar, Paola pegava meu pau e batia uma para mim. Quando eu ia gozar ela pedia para ser nos seus peitos. Delícia ver minha porra melando seus bicos.

Nos horários que a avó saia, Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido, abaixava a calcinha, me provocava mostrando aquele bundão gostoso... meu pau já em ponto de bala, eu ia para cima e metia muito... nossos gemidos eram altos e quando sentia que eu ia gozar ela dizia:

-Não tira do meu cuzinho!

Eu dava mais algumas estocadas fundas e soltava jatos e mais jatos de porra, gozava tanto que vazava do cuzinho e escorria no sofá. Ali estava eu comendo o bundão da minha namoradinha de 13 aninhos, mas comer uma bucetinha nada! 




24.7.25

PORNOMEMORIAS_6 A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA

Eu havia acabado de completar 15 anos e estava com os hormônios a flor da pele. Já havia trocado beijos e amassos com umas meninas,comido o cuzinho de amigos e da minha prima, mas meter numa buceta nunca! 

Matilde, a empregada, adoeceu. Lembro que nossa casa ficou uma bagunça. Para substitui-la nas atividades do lar, mandou a filha - Marleide, uma mulher negra de 25 anos, bem mais alta que a mãe, bundão, peitão e, principalmente, cara de safada.

Nos primeiros dias de trabalho Marleide usava avental e shorts de moletom, nada muito ousado, mas depois de algum tempo, nos dias de calor, começou a usar roupas mais provocantes e ousadas, blusinha decotada que deixava à mostra seus seios volumosos e saia curta pernões de fora. Impossível de não ficar pau duro…

Ela passava roupa no mesmo quarto em que eu fazia minhas tarefas da escola. As vezes ela parava de fazer o trabalho, se aproximava por trás, encostava os peitões nas minhas costas e perguntava o que eu estava fazendo.

- Fazendo tarefa? 

- Por quê?

- Nada, acho que eu passando roupas aqui te desconcentro, você não para de olhar para meu traseiro rsrs.

- Eu?? Eu não estou olhado nada! Estou fazendo lição.

Mentira, ela estava certa, eu comia com os olhos aquele bundão e ficava de pau duro.

Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.

Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão. 


A cada quinze dias Marleide lavava os lustres. Eu me oferecia para segurar a escada enquanto ela subia os degraus, ficava em baixo admirando sua calcinha minúscula socada no bundão e a buceta marcada. Quando ela terminava o serviço eu a ajudava descer pegando em sua cintura, aproveitando para passar a mão nos seus peitões.
Final do dia ela tomava banho para ir embora e eu ia de mansinho para o quintal, olhava por debaixo da porta e via a gostosa lavando a buceta peluda e escura, sem falar naquela bunda perfeita. Depois eu tocava muita punheta para aliviar aquele tesão.



Aquela mulher estava em deixando louco, não pensava em outra coisa senão nos peitos, na bunda e na buceta dela. Um dia, enquanto ela passava roupa e eu tentava estudar, não aguentei, me levantei e dei uma encoxada nela. Ela sorriu, pegou no meu pinto, abaixou minha bermuda, tirou ele para fora, começou a me punhetar e quando já estava latejando, caiu de boca e mamou. Ela chupava com perfeição, sabia muito bem o que estava fazendo, sabia chupar uma rola. Eu doido para gozar naquela boca carnuda e gostosa, ela parou de chupar, colocou os peitos para fora da blusa e pediu para eu gozar neles. Melei gostoso aquelas grandes tetas. 

Eu muito nervoso e ansioso queria mais, queria meter meu pinto naquela bucetona. Uma tarde, depois de trocar carícias e beijos, ela levantou a saia e, para minha surpresa, já estava sem calcinha. Esfreguei a cabeça do meu cacete na entradinha da buceta, ela falou:

- Menino, você já meteu?

- Com meninas não.

- Uai! meteu com quem? Com seus amigos? Ah já sei vocês fazem troca-troca.

- Isso, buceta só das minhas primas, mas são diferentes, branquinhas e quase sem pelos.

- Você comeu a Débora?

- A bucetinha não! Só chupei e meti na bundinha!

- Safadinho você. Se eu deixar você colocar o pinto na minha buceta vai ter que me contar essas suas aventuras. Mas não pode gozar dentro, senão faz neném. 

- Eu conto tudo para você! Agora deixa eu meter. 

Ela abriu as pernas e pediu para eu chupar.

- Já chupou uma buceta dessas, menino?

- Assim peluda e preta não.

 Marleide esfregou a bucetona melada na minha boca, enfiei a língua... ela começou a bater uma para mim, não aguentei e gozei.

- Menino já gozou? 

Foi uma frustração do caralho, fiquei morrendo de vontade de meter, tentei me segurar, mas gozei e a brincadeira acabou. 

Depois desse dia, ela ouvia minhas histórias, ficava muito melada, me deixava chupar e colocar meu dedo na buceta e pau na bundinha até ela gozar. Não me deixava colocar o pau na buceta, dizia que eu gozava rápido e tinha medo de engravidar. 

Depois de uns três meses Matilde voltou a trabalhar, a filha foi embora e não comi a bucetinha dela. Cheguei perto de meter numa buceta, mas não aconteceu e eu continuava virgem! 

18.7.25

PORNOMEMORIAS_4 OS JOGUINHOS SEXUAIS COM MEUS PRIMOS


Na adolescência eu passava às férias na chácara da avó das minhas primas. Me juntava com a Debora Maria Luiza e Fernando um primo mais novo que morava em Ribeirão Preto. Brincávamos de várias coisas, mas o preferido era pique-esconde. 

Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos,  mas eles perceberam minha presença: 

- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá! 

- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!

- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!

- Fiquem aí que vou procurar a Débora.

- Ela sabe que vocês estão aqui??

- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.

Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.



Debora  diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.

Encontrei Dé atrás do galinheiro.

- Demorou para me achar!

- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...

- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?

- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.

- Vamos ficar aqui que é seguro.

Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.

- Está chegando, bate uma para eu gozar. 

Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:

- Hoje vamos brincar do que? 

Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:

- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!

Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:

- Coloquei essa calcinha para você!

Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar. 

Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.

- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.

Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.

- Tira a roupa, fica peladinha!

- O que, peladinha?

- Deixa de besteira, Dé faz isso.

Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.

- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos. 

Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau. 

No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios. 

- Fica de quatro?

- O que?

- Quero colocar na sua bundinha. 

- Na bundinha? Comer meu cuzinho?

- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.

Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.

- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem. 




Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter. 

Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza! 

- Léo, vai devagar para não doer. 

- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.

- Vai gozar? Quero ver você gozar.

Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.



Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil. 

Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.

Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!


10.7.25

PORNOMEMORIAS_3 BRINCANDO DE MÉDICO COM MINHAS PRIMAS


Como já contei eu morava numa rua onde tinham muitos meninos e poucas meninas. Nos primeiros anos da adolescência, a descoberta dos prazeres do sexo foi fazendo troca-troca com os amigos e tentando “ficar” com alguma garota da escola, mas sem sucesso.

Nesta época minha mãe passava quase todas as tardes na casa da minha tia. Eu adorava ir junto para “brincar” com minhas primas mais novas que eu. Débora, linda, corpão, “puxou” a mãe (Desde criança me sentia muito atraído pela minha tia, achava isso errado porem quando a puberdade começou a aflorar isso piorou muito, mas isso conto depois) e  Maria Luíza mais nova e bobinha.

Enquanto as mães ficavam conversando na cozinha íamos os três para o quarto brincar de casinha e de médico. Maria Luíza era a enfermeira e Débora a paciente, bem safadinha, se deitava na cama Levantava a blusa e abaixava a calça, para que eu pudesse examinar. Eu apalpava, acariciava os peitinhos, tocava suas pernas e depois ia subindo as mãos entre sua virilha até chegar na bucetinha lisinha e com poucos pelos. Ela pedia para não colocar o dedo...era virgem! Eu ficava de pinto duro, ela percebia e dizia:

- Agora é minha vez de examinar. 

Ela pegava, acariciava, puxava o prepúcio, deixava a cabeça para fora, “punhetava” e parava. Maria Luiza só olhava, as vezes pegava no meu pau também.

Em uma das sextas-feiras que minha mãe me deixou dormir lá, brincamos como sempre, tomamos banho, jantamos, coloquei meu pijama, minha prima uma camisolinha, assistimos TV e fomos os três para o quarto dormir. A casa era um sobrado e os quartos no andar de cima. As duas dormiam em cama próximas e eu no chão ao lado da Débora. Ficamos conversando baixinho para minha tia não escutar, até que percebemos que Maria Luíza tinha dormido. Débora desceu da cama se deitou ao meu lado, ficamos beijando e se esfregando:

- Cuidado, se sua mãe escuta vai dar merda. 

- Relaxa! Minha Mãe está vendo TV e deve ter dormido no sofá... não vem para o quarto tão cedo.

- Você também brinca com o pinto do seu namorado? Perguntei para ela. 

- Vou te contar um segredo - brincamos, mas de um jeito diferente! Ele pede para eu chupar o pinto dele até ficar duro e aí coloca no meu bumbum. Você já fez isso?

- Com meninas não, só com um amigo do clube.

- Você coloca o pinto no bumbum do seu amigo? Enfia lá dentro?

- Sim! Pedrinho também enfia?

- Mete, dói um pouquinho, mas é gostoso... você quer experimentar? Eu deixo.

Nos beijamos e eu acariciei a bucetinha lisinha e passeio o dedo naquele cuzinho macio.

- Vou abaixar a calcinha e você vai colocando devagar, mas cuidado - na pepeca não!

Ficamos de conchinha e fiz o que ela me pediu. Abaixei short, pinto estava duro, abracei e senti sua bundinha encostando no meu pau. Enquanto acariciava seus peitos durinho, comecei a esfregar meu pinto no cuzinho dela, forçando para entrar.

- Molha bem e coloca devagar para não doer. É assim que ele faz!



coloquei o dedinho molhado, depois que ela foi se acostumando, forcei a entrada do cuzinho com a cabecinha da minha pica. Ela gemia baixinho para não acordar ninguém. Débora foi relaxando, o pau foi entrando ela começou a gemer e sussurrar:

- Enfia na minha bundinha e goza lá dentro, senão o lençol fica manchado e minha mãe vai desconfiar... 


Enquanto eu metia no cuzinho ela acariciava a bucetinha. Gozei rápido. Ela foi ao banheiro se lavar e depois eu fui. Ufa! Ninguém nos flagrou!
Depois que tudo acabou senti um pouco de culpa de ter comido a bundinha da minha prima, mas me senti homem. 
Na manhã seguinte acordamos e nos olhávamos com cara de safados...continuamos a nos divertir assim por um bom tempo. 
 

15.11.24

PORNOMEMORIAS_10 TIA MARLENE - A VIZINHA COROA GOSTOSA


As "Tias", amigas da minha mãe continuavam alimentando minha imaginação e minhas punhetas. Uma delas era Marlene, negra, solteirona, 40 anos, alta, peitos grandes e bundão. Ela morava com a mãe, em uma casa antiga próxima à minha. Trabalhava como costureira, manicure e vendia roupas. Vira e mexe minha mãe pedia para ir até a casa dela levar e buscar coisas. Marlene atendia à porta sempre bem arrumada, vestido que marcava o corpo, decotado, algumas vezes transparente, batom vermelho, brincos de argolas e um perfume marcante. Eu entrava pela sala de visita e me sentava na poltrona de frente para ela, com vista privilegiada daquelas coxas deliciosas e as vezes, pelo vão das pernas, a calcinha.  

- Mamãe, veja como Leozinho cresceu. Está um garotão lindo, educado, responsável e estudioso!! Virou um rapagão. Deve ter um monte de namoradinhas.

- Não tenho nenhuma não, tia Marlene.

Um dia minha mãe pediu que eu fosse até a casa dela para experimentar algumas roupas que tinha comprado para mim. Toquei a campainha e Marlene respondeu: 

- Leozinho pode entrar a porta está aberta. 

Sentei-me na sala na sala. Marlene sempre repetia o mesmo comentário sobre as namoradas. Eu falava pouco, não podia deixar escapar o que tinha acontecido com a tia Turca, o Pedrinho e minhas primas. Depois dessa conversa ela me levou até o quarto:

- Leozinho as roupas estão em cima da cama, experimente e me chame para eu fazer os ajustes.

A porta do quarto entreaberta. Marlene passou e me viu só de cueca. Com um olhar diferente, safado, entrou, se aproximou de mim e falou:

- Vista a calça que quero ver se ficou boa.

Vesti. Ela se ajoelhou na minha frente deixando seus peitões a mostra...estava sem sutiã. A tia, inspiração das minhas punhetas, ajoelhada na minha frente com os peitos quase que para fora... meu pau começou a pulsar dentro da cueca.

- A calça ficou boa, mas precisa de ajustes. Pode tirar essa e vista a outra. Tirei e fiquei de lado tentando esconder o pau duro, sem sucesso. Quando ela viu o volume da minha rola, falou: 

- Você cresceu mesmo hein!



Coloquei a calça, ziper aberto, fiquei de frente para ela. Marlene sem falar nada, se ajoelhou, abaixou minha calça, a cueca, segurou meu pau e começou a me chupar enquanto me olhava nos olhos, passava a língua na cabeça e engolia. Segurei ela pelo cabelo e comecei a socar a rola na boca dela. 

Marlene abaixou o vestido encaixou meu pau no meio dos peitos e disse:

- Quer que eu faça uma espanhola? 

- Tia, não sei o que é... 

Ela juntou os peitos e coloca a minha rola no meio deles, apertava e movimentava até a cabeça encostar na boca.

Comecei a chupar os peitões. Passava a língua nos bicos pretos, mordia bem de leve, depois passava para os outros seios, chupava e mordia o bicão também, bem de leve a mordida.

- Para quem não tem experiência nenhuma, você faz direitinho rsrs. 

Fui descendo as mãos, coloquei por dentro da calcinha dela, e logo senti a bucetona molhada.

- Mas que menino safado! Você vai me contar com quem aprendeu fazer tudo isso! Agora vou chupar seu pau para meter em mim!


Tia Turca tinha me ensinado, mas não podia falar nada! Peguei a mão dele e coloquei no meu pau para ela punhetar… Ela já implorando para eu colocar na sua bucetinha bem molhadinha:

- Mete na minha buceta logo seu safadinho, me come!

Puxei sua calcinha pro lado e coloquei a cabecinha do meu pau naquela buceta fechadinha (acho que de tanto tempo que não recebia um cacete) e fui colocando, forçando bem devagarzinho enquanto ela ia se contorcendo… Comecei a socar bem devagar e a bucetinha dela foi se abrindo e o meu pau entrando cada vez mais, até que numa forçada, entrou todo o resto que faltava…Meti bem gostoso, meu pau entrando e saindo naquela bucetona preta e peluda. 

- Vou gozar!

Acelerei o ritmo e comecei a meter mais forte também…

- Quero gozar no seu cuzinho.

- Só dei o cu uma vez e fazia muito tempo

- Coloco bem devagar como...

Quase deixei escapar que comia o cuzinho da minha prima! Ela nem percebeu.



Fui colocando, estava apertado, mas meladinho. O pau entrou inteirinho. ela gemia alto e na última estocada botei com tudo quase que minhas bolas entram também. Eu gozei muito.

- Nossa, que loucura que fizemos… Sua mãe nunca vai me perdoar 

- E quem disse que ela precisa saber? Nem ela nem ninguém! Vou fazer os acertos e volte amanhã à tarde, estarei sozinha!

8.11.24

PORNOMEMORIAS_9 TIA TURCA - A INSPIRAÇÃO DAS PUNHETAS






Quando eu era adolescente o que me dava tesão eram as mulheres mais velhas, as amigas da minha mãe, as professoras e as mães dos meus amigos, que chamávamos de "Tias".  Mulheres que alimentavam a imaginação de um moleque na puberdade, muito curioso para descobrir o que existia por debaixo daquelas saias. 
A mais gostosa delas era Janete, mãe do Pedrinho (aquele meu amigo de autorama e de troca-troca) uma "turcona" falante, brincalhona, desbocada e além disso tudo, fazia um bolo de banana delicioso!
A Tia Turca, na época com uns 45 anos, estava sempre de vestido decotado, que deixava à mostra parte de seus seios fartos, marcava a cinturinha e destacava seu bundão. Era a inspiração de minhas punhetas. 
Numa sexta-feira, depois da aula, fui à casa do Pedrinho brincar de autorama, comer a bundinha dele e ver minha musa inspiradora "Tia Turca". Tinha esquecido que meu amigo estava na aula de recuperação. Enquanto esperava ele voltar, Tia Janete me pediu para ajudá-la a tirar umas caixas que estavam em cima do guarda roupa. 
-Leozinho eu tiro as caixas e você coloca ai na cama para mim.
Ela pegou uma escada, pediu para eu segurar e foi subindo degrau a degrau. Eu observava por debaixo da saia suas pernas, sua bunda e a calcinha branca que deixava à mostra o chumaço de pelos negros da sua buceta. 
Quando ela foi descer escorregou e se apoiou em mim para não cair, demorou um pouco para se levantar, peguei na cintura dela, a mão escorregou peguei nos peitos, o vestido rasgou e deixou a mostra os peitões e o bico marrom! Ela tentou arrumar, mas não deu um dos peitos continuou à mostra e meus. Tia Janete envegonhada:
- Leozinho pare de olhar...
Enquanto ela trocava o vestido rasgado voltei para a sala. 
Tia Janete voltou, se sentou no sofá e puxou conversa:
- Que vergonha fiquei quase pelada... mas tambem nada que você não tenha visto. Aproveitando, conta para a titia - você já comeu uma menina? 
- Não, nunca!
Eu não podia falar a verdade. Nem sobre a Paola nem que tinha comido a bundinha do filho dela... 
- Como assim Leozinho? Nunca fez nada com ninguém? Pode se abrir comigo.
- Tia, nem sei como falar... na verdade o que me deixava excitado são as mulheres mais velhas.
- Sério? Mulheres como eu?
- Sim Tia, como você.
- Ah então quando você viu meus peitos ficou de pintinho duro?
- Sim fiquei...
- Deixa eu ver se ele fica duro mesmo?
- Não Tia, tenho vergonha...
Tia Janete, se levantou, trancou a porta, abaixou as alças do vestido e colocou os peitões para fora.
- Vem Leozinho, vem mamar na Titia.
Eu chupei um dos bicos, depois outro... Ela esfregava aquilo tudo na minha cara.
- Agora é minha vez de mamar. 
Ela se ajoelhou, abaixou meu short, colocou meu pau para fora e começou a chupar- a cabeçinha, as bolas, lambia inteiro e enfiava na boca. Fiquei sem reação quando vi que estava sendo chupado pela mãe do meu amigo, a Tia inspiração das minhas punhetas.
- Tia, cuidado o Pedrinho pode chegar...
- Calma, temos meia hora ainda.
Tia Janete se deitou no sofá, levantou o vestido, abaixou a calcinha e abriu a buceta peluda. 
- Dá uns beijinhos aqui, passa a língua, chupa a buceta da Titia. 
Meio desajeitado, ia chupando, lambendo e pegando nos peitos dela. Tia gemia e falava para eu não parar. 
- Leozinho, aproveita que ela está molhadinha e coloca o pinto dentro da buceta da Titia.
Deitei-me por cima dela e meti na buceta toda melada. Meu pau entrou fácil...Era um bucetão! Depois ela se ajoelhou na minha frente pediu para eu gozar na boca... eu soltei a porra toda naquela boquinha. 
Ela foi ao banheiro e eu sem saber o que falar disse que ia para casa. Tia Janete disse que se eu não contasse nada para ninguém eu podia voltar mais vezes.
- Antes de ir embora, coma um pedaço de bolo que a Tia fez para vocês.
- Humm delicia!
- Gostou do bolo? Venha comer sempre!

30.4.23

PORNOMEMORIAS_6 - BRINCANDO DE "MÃO AMIGA" COM O WALTER


" - Tocando umazinha vendo minhas revistas né? 

Parei, arrumei o pau e, com muita vergonha, sai rapidinho dali. Algum tempo depois voltei lá, o Walter atendeu a porta, me disse que o Pedrinho havia saído, mas que voltava logo e que eu podia esperar. Passados alguns minutos ele me chamou para que eu fosse até quarto dele. Entrei, ele abriu o armário, pegou algumas revistinhas, jogou no meu colo e disse: 

- Vai vendo aí, fique à vontade, vou tomar banho e já volto.

Sentei-me na cama, fui folheando as revistas e fiquei de pau duro. Walter entrou no quarto de toalha... enquanto se enxugava em frente ao espelho, me perguntou:

- Vamos brincar de mão amiga? Você bate para mim e eu para você! " 

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12.4.23

PORNOMEMORIAS_5 - A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA



"...Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.

Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão..."  

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14.1.22

EU E MINHA AMIGA FIZEMOS UMA SURUBA COM NOSSOS FILHOS


Sou Carla, tenho 45 anos e um filho com 19, o João. Me separei faz cinco, fiquei muito deprimida e me isolei do mundo. Recentemente encontrei numa rede social uma amiga dos tempos da universidade, que não há muito tempo não via - Marcia, também divorciada e com um filho da mesma idade do João. 

Depois de muita conversa pelo zap aceitei o convite para passarmos um final de semana prolongado com ela e os meninos na praia. Fomos viajar numa sexta-feira para voltarmos na terça. O lugar era fantástico, uma linda casa com uma maravilhosa piscina de frente para o mar. 

Marcia, negra, continuava muito bonita, charmosa e o filho, Beto, era um jovem bonito, “sarado”, comunicativo e com “jeitão” de pegador. 

Enquanto jantávamos, e depois de muito vinho, a conversa começou a ficar animada e apimentada. Minha amiga falava abertamente sobre sexo com o filho.

- Beto, final de semana será animado. Você precisa apresentar para o João aquelas suas amigas “putinhas” para fazerem uma farra juntos.

Meu filho, que é tímido, ficou “vermelho”, não falou nada e a conversa esfriou...

Na manhã seguinte fomos à praia. Os meninos saíram para caminhar e ficámos as duas conversando. Falei a Marcia que meu filho talvez não curtisse as farras com Beto, que era tímido e eu achava que nunca tinha ficado com uma mulher. Carla rindo muito, respondeu:

- Será? Se nunca pegou uma, quem sabe se não será neste final de semana que ele vai encontrar uma mulher madura, vivida, que lhe ensinará as coisas boas da vida!

- Você falando... lembrei que ele me confessou que gostava de mulheres mais velhas.

- O Beto também curte mulheres mais velhas, já pegou várias amigas minhas! Ah e ele me contou que ontem a porta do seu quarto estava entreaberta ele te viu peladinha e te achou muito gostosa! 

Agora entendi por que quando me viu de biquíni, me “secou” e elogiou meu corpo. 

Saímos da praia, fomos nos refrescar na piscina e saborear um bom vinho branco geladinho. Taça após taça, relembrando as nossas aventuras da época da faculdade, Marcia deu a ideia de tirarmos o biquíni e tomarmos sol nuas, afinal estávamos sozinhas. Topei! 

O dia estava sensacional e há muito tempo que não me sentia tão bem, mas nem tudo deu tão certo: Os meninos voltaram mais cedo do que o previsto e nos flagraram nuas. Envergonhada tratei de entrar na piscina.  Para meu espanto Beto e João também tiraram as sungas e mergulharam. Ficamos os quatro pelados se divertindo na água. Beto mergulhava e por de baixo d’água tocava na minha bunda. Com cara de safado se desculpava e ria. No outro canto da piscina, Carla conversava com o João e as vezes encostava nele. Eu estava tão excitada com aquela cena que, “sem querer”, toquei na rola do Beto que, baixinho, me falou que estava fazendo um esforço para não ficar de pau duro! 

Saímos da piscina, fomos tomar banho, nos arrumar para irmos jantar. O clima em casa estava ficando quente. Meu filho parecia outro homem, não o reconhecia. Tinha uma cumplicidade muito grande com a Marcia e estavam sempre às gargalhadas, se abraçavam e acho até que rolou um beijo.

No restaurante Beto se sentou ao meu lado, falava no meu ouvido que eu era muito linda e gostosa, começou acariciar minha perna e, cada vez mais ousado, colocou os dedos dentro da minha calcinha e começou a acariciar minha buceta. Nunca tinha ficado tão excitada, estava muito molhada, tive que ir à toalete para poder me tocar e gozar! João estava tão entretido com a Marcia que nem percebeu nada. Ela, visivelmente com tesão, com os bicos do peito “acesos” se atira para cima do meu filho.

Regressamos a casa. Marcia e João ficaram na sala. Enquanto me despedia de todos, Beto cochichou no meu ouvido que logo estaria no meu quarto. Passados poucos minutos ele abriu a porta, entrou e disse: 

- Ainda bem que está vestida, quero te deixar peladinha!

Lentamente começou a me beijar, tirar minha roupa e me empurrou para cima da cama... 

- Beto, cuidado! O João pode vir para o quarto e nos pegar no flagra.

- Fique tranquila, seu filho está se divertindo com minha mãe, não vem para cá tão cedo, acho que vai dormir na cama dela!

Beto tirou lentamente minhas calcinhas e continuou a beijar-me até chegar à buceta. Não demorei a gozar muito! Estava louca para chupar o pauzão dele. Enquanto metia a cabeçona na boca e o punhetava com as mãos, escutava Marcia gemendo na sala. Agora tinha certeza que meu filho tinha perdido a virgindade.  

Beto estava tão excitado que também não demorou muito a encher minha boca de porra. Fomos para o banheiro tomar uma ducha e, quando abri a porta flagramos os dois no chuveiro - meu filho segurando Marcia pelo cabelo e metendo sem dó por trás. Beto ficado paralisado e de pau duro vendo a mãe metendo com o João. 

Voltamos para o quarto. Beto se deitou na cama e eu me sentei no pau dele. Comecei a cavalgar, acelerava e abrandava a meu gosto, e só parei quando gozamos juntos. Foi um momento mágico de muito tesão.

No dia seguinte, ninguém falou nada. Sabíamos o que tinha acontecido, que tínhamos metido, cada mãe com o filho da outra, mas ninguém tocou no assunto. Voltamos a brincar nus na piscina e a noite, novamente, metemos muito.

Que final de semana maravilhoso! Combinamos que voltaríamos a partilhar dias como aqueles. Sentia muita vontade e necessidade de outra "surra" de pau negro na minha bucetinha...E João com muito tesão por uma buceta madura!


28.10.21

RECLUSO NA PANDEMIA METI COM A SOGRA E CUNHADINHA

Recentemente um vídeo viralizou nas redes sociais. Uma mulher conta que divide seu marido com sua mãe e até mesmo com sua irmã mais nova. “Vocês sabem como eu mantenho o meu homem feliz? Eu deixo ele brincar com minha mãe e com minha irmã mais nova. Sim, eu sou esse tipo de esposa. Sempre que não estou com vontade, posso simplesmente deixar meu marido ficar com elas “disse ela.

Na continuação do vídeo, o marido aparece e abraçado com a mãe dela.

“Sim, eu sou esse tipo de esposa. Eu deixo meu marido ficar com minha mãe e minha irmã algumas vezes por semana”, acrescentou.

Muitos devem se perguntar: Isso acontece mesmo? Sim aconteceu comigo.

Na segunda fase da pandemia, início de 2021, resolvemos alugar uma chácara próximo a São Paulo e fomos todos morar lá. Eu, Carol minha esposa, a cunhada Kelly, 28 anos, uma loira peituda siliconada e muito gostosinha e minha sogra Cristina, 55 anos, mulata, tipo mignon, boca sensual, divorciada, uma mulher muito interessante para se esconder da vida e deixar de aproveitar o que era bom - confessou para minha esposa que sexo já não fazia parte da rotina na vida dela fazia muitos anos.

Nos primeiros meses do ano, verão quente, muita piscina, as mulheres de shortinho, camiseta sem sutiã, a cada dia as conhecia mais em detalhes. Num domingo, almoçamos, hora da sobremesa e do café, rolou uma conversa apimentada entre as três - mãe e filhas. A cunhadinha mostrava fotos de homens no celular e dizia que eram lindos e gostosos. Minha sogra olhou para minha esposa e disse que eu também era bonito e devia ser muito gostoso na cama. Minha esposa concordou e minha cunhadinha duvidou.

- Será? Não tem jeito de quem mete bem, olha só como dorme!

Eu deitado no sofá da sala, fingindo dormir, ouvia tudo e observava o rabo gostoso da minha cunhadinha. Depois de ter bebido muito relaxei e dormi.

No meio da tarde levantei para ir ao banheiro...estava ocupado. Aguardei e, quando a porta se abre, surge minha cunhadinha, de calcinha e sutiã! Notei que seu olhar foi direto para meu pau duro (todo homem fico de pau duro quando tem vontade de mijar) ela deu um sorriso sacana e disse:

- Carol contou que seu pau era grande, deixa eu ver se seu é grande mesmo?

Empurrei ela para dentro do banheiro, a vontade de mijar se transformou em tesão - abaixei o short, meu pau saltou para for, Kelly segurou e começou a chupa-lo, parecia que ela nunca tinha visto uma rola na vida.

- Delicia! Agora é minha vez de levar pau do cunhadinho.Mete logo cunhado, daqui a pouco sua mulher volta... 

Apoiei ela no vaso sanitário e comecei a meter com força na sua boceta. Depois botei ela de quatro, enfiei a língua na buceta, até que ela falou:

- Quero pau no meu rabinho.Vem cunhado, me come de quatro!

- Tesão! Sua irmã nunca me deu o cuzinho!

Coloquei de quatro dei umas lambidas no cuzinho e fui colocando devagarinho. Passou a cabeça, um vai e vem depois ela se acostumou e começou mais rápido:

- Soca safado come tua cunhadinha putinha arregaça meu cuzinho.  

Meti gostoso até gozar.

- Vamos sair, vão nos flagrar aqui!

Quando abrimos a porta encontramos minha sogra no corredor. Fui para o meu quarto com o sentimento que tinha feito merda. Sogrinha bateu na porta e entrou:

- Leo, seja sincero comigo - está rolando algo entre você e a Kelly? Se sua mulher sabe te mata!

- Por favor sogrinha não fale nada...não aconteceu nada

- Sei, sei, vi vocês saindo do banheiro. 

Minha sogra contou para a Carol o que tinha acontecido. Sentamos, conversamos e para meu espanto ela disse que não tinha problema em me dividir com a família!

Numa noite, tomamos vinho e não demorou muito estávamos todos bem soltinhos. Minha cunhada e minha mulher foram dormir. Ficamos eu e Cristina conversando na sala.

- Se você ficar aqui e me fazer companhia aí não vou dormir.

- Você me sacaneou, acabou contando para a Carol né?

- Só falei o que vi...Mas você comeu a Kelly?

Contei para ela o que tinha acontecido e também que eu e a Carol tínhamos uma vida liberal, que eu deixava a filha dela transar com outros caras. A velha ficou de boca aberta, ainda mais quando lhe falei que a filha me liberava para chupar outras bucetas. Minha sogra perguntou se eu também sentia tesão por ela.

Respondi que sim. A sogrinha que já estava soltinha se entregou e me beijou.

– Que boca gostosa!

Comecei a acariciar seus peitos e mamar em cada um os bicões escuros e arrepiados. Meti a mão por dentro da calcinha toda encharcada e encontrei a buceta melada de tesão. Escorreguei o dedo para dentro, fiquei brincando no grelo. Ela gemia, imóvel, me deixando fazer tudo. Coloquei o pau para fora, sogrinha, usando as duas mãos, bateu uma punheta, acariciava meu saco e alisava a cabeça do pau. Coloquei minha sogra na posição de frango assado pincelei o bucetão e fui colocando. Ela sem nenhum pudor e se contorcia toda e me oferecia o cuzinho escurinho. Nunca tinha metido numa buceta e num cuzinho de uma mulata, e não sabia como era bom! Enquanto metia buceta toda melada colocava o polegar dentro do cuzinho. Para terminar ela mamou até encher a boca com a minha porra. Depois de uns 15 minutos, minha esposa apareceu na sala e disse:

- E então mamãe, matou à vontade?

- Ah! Que maravilha de rola seu marido tem!

- Porra vocês três são bem safadas né?

- Sim! A partir de hoje, vamos foder em família. Se você aguentar, claro!