Quando eu era moleque, tinha uns 12 anos de idade, a curiosidade, o privado e o íntimo despertaram em mim o fetiche do voyeurismo. Eu ficava excitado assistindo as “Chacretes” rebolando e empinado a bunda se oferecendo aos telespectadores e a sacanagem entre os participantes da banheira do Gugu. Me dava tesão folhear as revistas Playboy que meu Pai escondia no quarto, os catecismos de Zéfiro, as revistas suecas que eram vendidas na banca embaladas em plástico com tarja preta. Mas, o melhor era brincar de carrinho pelo chão da sala, circular por debaixo da mesa e enxergar as bucetas marcadas na calcinha das amigas (as tias turcas) da minha mãe.
Me lembro de dois momentos tesudos. Minha mãe às vezes saía cedo e só voltava no final da tarde e meu irmão mais novo estudava no período da tarde. Ficávamos eu e a empregada, Matilde, uma morena de 45 anos, seios e bunda enormes.
Nesta época eu passava a maior parte do tempo assistindo TV ou fazendo as tarefas da escola. No final da tarde Matilde me dava um lanche e se preparava para ir embora.
A porta do banheiro que ela usava para tomar tinha uma fresta na parte de baixo de mais ou menos uns 15 cm. Quando estava brincando por ali via a água escorrer e, um dia, resolvi espiar pelo vão. Agachei, me aproximei e me deparei com o que eu só tinha visto em algumas "revistinhas", mas nunca ao vivo - uma buceta peluda e toda ensaboada! Fiquei tão "tarado" que me aproximei muito e Matilde percebeu:
Foram alguns segundos daquela visão que foi um presente para um mini voyeur como eu era...rs.
- O que está fazendo? Estava me espiando no banho seu safadinho??
Sai rapidamente dali, fui para o quarto bater uma deliciosa punheta e aproveitar as imagens bem frescas daquela buceta peluda ensaboada.
Lembro de ter ficado com muito medo dela contar para minha mãe, mas nunca falou nada.
Outro momento que me lembro aconteceu com a professora de artes manuais da minha Mãe. Irene era bem mais nova que a Matilde, acho que uns 26 anos e tinha a pele bem clarinha. Fiquei curioso em saber como ela era peladinha. Quando terminava a aula a Professora ia se lavar. Eu subia para meu quarto alguns minutos antes, aguardava ela ir entrar no banheiro e olhava pelo buraco da fechadura. Observava excitado o strip-tease dela - ela abaixava o vestido, depois a calcinha, sentava-se no vaso, fazia xixi, se levantava ficava com a bunda virada para mim e enxugava a buceta. Eu tocava uma punheta, lembrando daquela bunda branquinha e da bucetinha peluda!
Minha iniciação sexual, meu fetiche voyeur, se deu naquele período e as bucetas peludas da Matilde e Irene nunca mais saíram da minha cabeça!