Somos casados há 20 anos, tenho 42 de idade, sempre fomos um casal em que houve plena confiança entre ambos, eu nem sequer tinha imaginado de um dia trair o meu marido, pois ele sempre me foi fiel, mas inesperadamente aconteceu.
Inesperadamente porque nada foi planeado. Aconteceu após a cirurgia que fiz á anca esquerda, a fim de reconstruir a cabeça do fêmur bastante danificada.
Por indicação do ortopedista necessitava de massagens para recuperar. Ele próprio me recomendou um massagista. Era negro, aparentava trinta e poucos anos, bastante simpático e educado, não sei se com segundas intenções.
As primeiras massagens decorreram normalmente, mas certo dia, quando já praticamente recuperada, o oportunista pediu para me virar de frente e começou a massagear-me o baixo ventre. Como estava sem cuecas fique completamente exposta.
Alertei-o não ser necessário massagear ali, mas alegou que precisava descontrair.
Depreendi depois que a finalidade foi excitar-me, pois aos poucos as suas mãos me percorriam interior das coxas e uma vez por outra o meio das minhas pernas, não tardando que os fluidos surgissem entre aqueles lábios e do que ele se apercebeu, mergulhando lá os dedos para em seguida os chupar e comentou:
- Que gostosa, não há como uma mulher madura.
Foi quando compreendi que tinha já ido muito além das massagens, mas num momento tão gostoso não protestei, era uma delícia e para mais, ao sentir algo bem grosso e rijo em contacto com as minhas coxas o apalpei mesmo sobre as calças dele, que de imediato tirou aquilo para fora.
Que grande cobra negra surgiu apontando para mim e, como todas as cobras, procurasse também um buraco para se esconder.
Fiquei paralisada a olhar; era o dobro que a do meu marido, única que ainda tinha visto, além de mais negra, a sua grossura e comprimento surpreenderam-me; ele aproximando aquilo doa meus lábios disse:
- Abre a boca não tenhas receio nem vergonha, experimenta chupar.
Embora tivesse habituada a chupar o meu marido hesitei.
- É muito grande, não vai caber!
- Cabe sim, com jeito até entraria todo, mas não forçarei, entrará só o que poderes.
Consegui, apesar de magoar os cantos da boca, mas não entrou todo porque me engasguei e ele o tirou antes de se vir. Eu estava num estado tal que nada me importava, o que desejava era mesmo gozar, gozar. Ele compreendeu! Depois de me beijar todo o corpo dedicou-se ao meio das pernas; o que me fez como voasse entre as nuvens, mas quando meteu aquela verga na cona vi as estrelas. Se magoou os cantos da boca ali sentia rasgar.
Várias vezes lhe gritei:
- Aí caralhos que não aguento, tem pena de mim de mim, não metas mais, é muito grande!
Mas era como ele nada ouvisse, por mais que eu me contorcesse nada impedia de continuar e reconheço que ainda bem, porque em dado momento exclamou:
- Já o tens todo dentro!
Nem precisava dizer, pois não só o saco me bateu no cuzinho, como cabeça me provocou uma dorzinha bem gostosa no útero. Deixa-te estar, não te mexas para me habituar. Nunca esteve nada assim dentro de mim.
Sofri bastante quando entrou, mas uma foda com orgasmos tão intensos nunca tinha levado ainda; tão gostosa foi ela que, com a desculpa das massagens, repeti semanalmente mais algumas vezes.
Vontade não me faltava ser todos os dias, mas necessitava recuperar, ficava sempre esfolada. O meu marido que perdoes, mas não deixaria ele de ser corno se tivesse sido uma única vez. Para meu grande alívio nem procurava foder-me, receando prejudicar a cirurgia.
Aprovei, portanto, a onda para mais uns dias de prazer excepcionais, em que não deixei de saborear também o abundante leite que extraia daquela linda cobra negra.
Não continuei durante mais tempo com receio de ser apanhada em flagrante e das consequências que daí resultariam. Peço a Deus por tudo deste mundo que nunca venha a saber, porque seria capaz de me matar, de certeza não me perdoaria.