Somos um casal que deu o nó (se casou) muito jovem, a minha esposa com 18 anos e eu com 20. A nossa experiência sexual era minima, por isso víamos alguns videos porno, o que a minha mulher nunca tinha visto, ficando fascinada com verga dos atores, dizendo:
"com aquilo é que uma mulher deve gozar imenso, pena o teu não ser assim"
O que repetia com frequência, levando-me a perguntar-lhe se gostaria de experimentar um daqueles. Não me importava. Esta resposta deixou-me tão atordoado que pensei em dar-lhe uma lição. O segurança da empresa do pai dela, na qual me deu sociedade, era um negro, em quem tenho toda a confiança e perguntei-lhe se conhecia algum "mano" que tivesse o pau grande. Depois de pensar disse que um ex-camarada nos fuzileiros, de nome Luis, era lá conhecido por mangalho Vivia em Coimbra, onde era recepcionista num hotel e tinha casado com uma mulata. Disse-lhe que a pergunta era ver se ele queria comer a minha mulher.
-O patrão quer mesmo isso?
-Sim. E expliquei o motivo.
-Não sei se ele aceitará, a mulata é muito ciumenta, falarei com ele.
Dias depois comunicou-me que aceitava, teria de ser nas férias, no mês de Junho; mas seria bom falar com ele: tem aqui o nº do telemóvel. Preferi falar com ele pessoalmente para o conhecer e fui a Coimbra. Era alto, musculoso, educado, 32 anos: confirmou que só no mês de Junho e de tarde. Entraria depois em contacto. Convidei-o para almoçar messe dia conosco, o que ele aceitou. Faltava no entanto convencer a minha esposa e aproveitei uma noite de excitação para isso.
-Amor, estás disposta a experimentar um pau maior?
- Sim. Há tratamento para o aumentar? (Julgou tratar-se do meu.)
Quando soube como era disse logo:
- Não não, nenhum outro homem me viu nua, quanto mais entregar-me a alguém. Que vergonha.
Depois de um longo dialogo decidiu aceitar se eu estivesse presente. Falei com o Luis que disse estar disponível no principio de Junho. Chegado o dia, dispensamos a empregada; a minha esposa não parava, de nervosa:
- Aí amor que vergonha; e se mais alguém vai saber?
- Tranquilizei-a que só nós 3 saberia.
O Luis compareceu impecável. Elogio imenso a minha esposa; após o almoço sentados no sofá, fui eu a quebrar o gelo. Todos sabemos ao que veio o Luis; ele olhando-nos disse que gostaria de tomar um banho!
- Sim, tem lá um toalhão
E dirígio-se aos lavabos: a minha esposa pediu que a acompanhasse ao quarto.
-Ai amor que vergonha! Necessito despir-me toda?
-Não tenhas vergonha de mostrar o teu lindo corpinho! Mas cobri-se com o lençol.
Entretanto entrou o Luis, que ao entrar deixou cair o toalhão. A minha esposa ao ver a verga dele entrou em pânico:
- Não não aquilo não vai entrar em mim! Amor, querias experimentar um pau grosso! Grosso mas não tanto.
- Experimenta! A esposa dele é todos os dias. Só se não meter todo.
O Luis perguntou-me:
- Posso beija-la?
- Isso é com ela.
Quem cala consente. Debruçando-se, os seus lábios uniram-se e creio que as línguas também: seguiram-se beijos por todo o corpo já sem lençol, os gemidos e gritos de prazer não paravam, especialmente quado era no meio das pernas, felizmente estava numa vivenda; parecia tudo correr bem, mas quando o Luis se colocou no meio das pernas dela logo exclamou:
- Ai minha coninha! Isso não cabe!
O Luis disse algo em surdina enquanto roçava os lábios da cona com a cabeça do pau, mas quando tentou meter, de imediato gritou:
- Ai isso não cabe.
-Pretendes desistir?
-Não, irei aguentar doa o que doer; mas quero fazer xixi.
Lá se ia a excitação. Na sua ausência disse ao Luis. Quando regressar vão na posição de 4, ela pés no chão, debruçada na cama, segura-a e grite o que gritar mete lentamente. Logo que regressou, de novo o Luis a excitou com sexo oral e depois sugeriu a posição de 4, que ficaria mais aberta e ela aceitou. Debruçada sobre a cama, o Luis de pé, tornou a roçar os lábios da cona com a cabeça do pau e em dado momento meteu a mesmo: novamente os ais. Amor eu quero mas doer muito. O Luis continuou a foçar: - àààààiiii,já chega, não metas mais, ai de mim, isso é dum cavalo; mas aguentou até entrar todo.
Eu nem sei o que senti, eram ciumes e tesão provocado com os gemidos e agitação dela; nunca poderia negar que estava gozando, tanto era, que desfalecida, pediu que parasse. Eu não deixei de lhe dizer:
-Amor, querias um diferente do meu agora aguenta.
Que inesquecível tarde se sexo!
Tão intensa que em dado momento a minha esposa exclamou: não aguento mais!