30.10.24

PORNOMEMORIAS_8 PERDI A VIRGINDADE NO PUTEIRO “TIA OLGA”


Tia Olga, foi o puteiro responsável pelo início da "vida sexual" de milhares de garotos paulistanos na decada de 1970 e 80. Comi minha primeira buceta lá! 

Estava com 16, quase 17 anos e não aguentava mais o fato de ser virgem de buceta. Namorei durante um ano com a Paola e só comi o cuzinho dela. Ela dizia que iria se guardar para o casamento e fique chupando dedo. 



Depois de muitas chupetas, punhetas e cuzinhos masculinos e femininos resolvi que era hora de meter meu pau numa buceta peluda! Li um anúncio no jornal estadão de domingo "Janaina Morena, corpo escultural, bem liberal..." Na segunda à tarde liguei de um orelhão para o número do anúncio. Uma mulher com voz sexi atende:

- Olá gatinho, quer falar com quem?

- Janaina.

- Pera, vou chamar... 

- Oi, sou a Janaina, pois não.

- Vi seu anuncio no jornal..

- Sim, sou morena, tenho 28 anos, bumbum grande, cintura fina, coxas grossas, seios grandes. Meu programa é completo por 1 hora - Vaginal 100 cruzeiros e com anal 200 cruzeiros. Atendo na rua da consolação 1918, em cima da floricultura, a partir das 14:00 hs.

À tarde, depois da escola, que era próximo ao local, me enchi de coragem e fui até o puteiro “Tia Olga”. Toquei a campainha. Uma mulher baixinha com os peitos quase para fora, saia curta preta atendeu, abriu a porta e me levou ao andar de cima, uma sala onde estavam a famosa cafetina "Tia Olga", "chefona" do lugar e algumas putas sentadas num sofá.



- Boa tarde, marcou com quem garoto?

- Com a Janaina.

- Vai ser programa completo? 

- Sim!

Após acertar o preço e pagar para a Tia, fui para o quarto e, timidamente, me sentei na cama. Janaina, morena com feições de negra, cintura fina, bunda enorme entrou, fechou à porta e me deu um beijo. 



- Olá você é o Leonardo?

- Isso...

Abracei a puta, levantei seu vestido, apalpei sua bundona, senti a calcinha enfiada no rego, mamei seus peitões e beijei aquela boca carnuda. Era muito gostosa!

- Calma garoto!   

Ela se sentou numa cadeira e começou a tirar a roupa - o vestido, sutiã, ficando só de calcinha - se levantou e esfregou o bundão no meu pau, subia e descia num movimento que quase me fez gozar. 

- Vem gatinho tomar um banho, lavar esse pinto para me comer gostoso!

Janaina se virou de costas, tirou a calcinha lentamente, empinou o bundão em minha direção e foi para o banheiro. Tirei minha roupa e fui atrás. Ficamos embaixo do chuveiro um tempinho, um ensaboando o outro. Enquanto acariciava seus peitões ela me perguntou: 

- Você é virgem?

- De buceta sim, já comi cuzinhos, mas xoxota nunca!

- Então hoje vai perder a virgindade!

Saímos do banho e me deitei na cama de barriga para cima. Janaina me beijou, passou a boca na minha barriga, desceu e começou a chupar e babar no meu pau. Que boca! 

Se virou, deitou-se ao meu lado, abriu as pernas, puxou os lábios da buceta peluda: 

- Menino, vem chupar a minha buceta! Vou te ensinar com faz, meter a língua e sugar meu grelo.

Me lambuzei naquela xoxota carnuda com lábios grandes. Eu estava com muito tesão, quase gozando, Janaina percebeu, ficou de quatro na beirada da cama, passou gel na buceta peluda e disse: 

- Vem meu meninão perder seu cabacinho, vem meter em mim e gozar gostoso!




Pincelei o pau na buceta dela umas duas ou três vezes e meti na xota peluda que se abriu inteira. Janaina gemia, não sei se dê prazer ou encenação, sei que ouvir ela uivar me dava mais tesão ainda. Apertava a bundona durinha e socava forte batendo coxa com coxa... 

- Vou gozar! 

Janaina se virou, ficou de joelho e me chupou até eu esguichar na boca dela, que, de tanta porra, escorreu pelos cantos da boca.



Deitei na cama exausto curtindo o momento da descoberta da buceta. Não demorou muito a "Tia" bateu na porta avisando que o tempo do programa tinha acabado. Fomos tomar banho. Nem comi o cuzinho dela, mas também não fez falta - já tinha comido vários!


25.10.24

PORNOMEMORIAS_7 PAOLA - A PRIMEIRA NAMORADINHA


Meados da década de 1970, tinha completado 15 anos, havia me relacionado com primas, feito troca-troca com amigos, “sarrado” a empregada, mas não tinha uma namoradinha.  

Tudo mudou quando conheci Paola, uma garota que morava próximo à casa da minha avó, filha única, 13 anos, bonita, pele bem clara, seios e bunda grandes. Quando passava em frente à casa dela, via Paola de shortinho ajudando o pai lavar o carro da família, uma perua Corcel Belina amarela, novinha. 

Um dia encontrei com ela voltando da escola e resolvi “puxar” conversar:

- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?

- Sou sim, você o conhece?

- Somos colegas de escola. Lembro de você numa festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.

- Ah! Um bailinho que teve lá... estava tão escuro que não dava para ver a cara de ninguém.

- Sim, isso mesmo, ia até “tirar” você para dançar...

- E porque não “tirou”? 

- Ah! Sei lá...

- Você passa sempre na frente da minha casa, vejo você...

- Sim é caminho da casa da minha avó.

- Legal Leo, quando passar por aqui me chama para conversarmos. Estou sempre à tarde em casa, meus pais trabalham dia todo e fico com minha avó.

Depois desse primeiro encontro, nos tornamos amigos e passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa dela, conversando, ouvindo música ou assistindo na TV desenhos no 'Zás Trás' e seriados 'Terra de Gigantes', 'Túnel do Tempo', 'Tarzan', 'Família Dó-Ré-Mi', Vila Sésamo. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho e blusinha. Era difícil não “secar” seus peitos e sua bunda. 

As semanas foram passando, entrarmos em férias e ia todas as tardes para casa dela. Numa dessas, estávamos sozinhos, a avó tinha saído, perguntei se ela já tinha beijado de língua.

- Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. E você já beijou?

- Eu já.

- Eu nem sei como fazer, você me ensina a beijar na boca!

Paola me surpreendeu com o pedido. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia começamos a namorar e tinha mais liberdade para apimentei nossas brincadeiras. Paola era “safadinha” e me provocava. Quando ela passava e eu dava tapas no bundão e jogava bolinha de papel dentro da sua blusa e perguntava:

- Posso procurar a bolinha de papel? 

Ela ria e respondia:

- Procura e se encontrar tira daqui!

Não pensava duas vezes - procurava a bolinha e aproveitava para passar a mão nos peitos dela. 

- Para Leo, você anda muito sem vergonha!

Numa dessas tardes ela me contou que o pai tinha umas revistas de sacanagem escondidas e ela sabia onde ele guardava.

- Sério? Você já viu?

- Sim, quer ver?

Eram revistinhas suecas “RODOX”, diferentes dos catecismos do Zéfiro, com fotos de mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando, metendo...dava muito tesão. Não precisou folhear muito e eu já estava de pau duro. Paola notou o volume na bermuda. Ela fixou os olhos no meu pinto, mas se afastou. A avó dela chegou e escondemos as revistas. Aquelas figuras me deram muito tesão. Chegando em casa corri para o banheiro bater uma punheta.




A intimidade aumentava e o clima entre nós estava cada dia mais quente. Durante nossos amassos fazia carinhos e passava a mão nos peitos e na bunda dela.

- Você gosta deles? Quer ver? Nunca mostrei meus peitos para nenhum menino, você será o primeiro! Mas você promete não contar para ninguém, meu primo muito menos.

- Lógico né. isso é entre nós!

- Vamos esperar minha avó sair.

A avó mal encostou a porta, Paola levantou a blusa e deixou à mostra aqueles peitos grandes com bicos rosados.

- Você quer pegar e mamar nos meus peitos, como nas revistas de sacanagem?

- Claro! 

- Tá, mas quero chupar seu pinto também!

Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitões e chupei com vontade os bicos. Coloquei o pau para fora da bermuda. Paola olhou, pegou o primeiro pau da sua vida e ensaiou uma punheta enquanto eu me deliciava nos seus peitos. Ela me olhou e disse:

- Nunca fiz isso, se machucar fala!

Apesar de não ter experiência Paola fazia uma chupetinha gostosa salivando muito no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e forçava uma “garganta profunda”. 

- É assim que se faz?

- Sim, você chupa gostoso!

Enquanto Paola chupava meu pau levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e acariciei sua bucetinha lisinha. Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida:

- Humm dá muito tesão, mas cuidado, não enfia o dedo!

- A bucetinha não posso comer porque você é virgem, mas se você quiser podemos tentar na sua na bundinha!

- Você já fez isso com alguém? Acho que vai doer!

- Já fiz, dói só no começo...faço devagar, fica de quatro e empina a bunda.

Paola ficou de quatro, empinou a bunda. Me posicionei no meio das suas pernas, dei duas cuspidas no cuzinho e abracei ela por trás e tirei o cabaço do seu cuzinho. A cada empurrada Paola soltava um gritinho de dor até meu pau entrar inteirinho. Esperei um pouco e comecei um vai e vem gostoso naquele bundão macio, não queria machucá-la... depois de uns minutos gozei. 



Nas semanas seguintes as brincadeiras continuaram. Pegávamos as revistas pornô do pai dele e enquanto víamos as imagens e tentávamos imitar, Paola pegava meu pau e batia uma para mim. Quando eu ia gozar ela pedia para ser nos seus peitos. Delícia ver minha porra melando seus bicos.

Nos horários que a avó saia, Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido, abaixava a calcinha, me provocava mostrando aquele bundão gostoso... meu pau já em ponto de bala, eu ia para cima e metia muito... nossos gemidos eram altos e quando sentia que eu ia gozar ela dizia:

-Não tira do meu cuzinho!

Eu dava mais algumas estocadas fundas e soltava jatos e mais jatos de porra, gozava tanto que vazava do cuzinho e escorria no sofá. Ali estava eu comendo o bundão da minha namoradinha de 13 aninhos, mas comer uma bucetinha nada! 




23.10.24

PORNOMEMORIAS_6 A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA

Eu havia acabado de completar 15 anos e estava com os hormônios a flor da pele. Já havia trocado beijos e amassos com umas meninas,comido o cuzinho de amigos e da minha prima, mas meter numa buceta nunca! 

Matilde, a empregada, adoeceu. Lembro que nossa casa ficou uma bagunça. Para substitui-la nas atividades do lar, mandou a filha - Marleide, uma mulher negra de 25 anos, bem mais alta que a mãe, bundão, peitão e, principalmente, cara de safada.

Nos primeiros dias de trabalho Marleide usava avental e shorts de moletom, nada muito ousado, mas depois de algum tempo, nos dias de calor, começou a usar roupas mais provocantes e ousadas, blusinha decotada que deixava à mostra seus seios volumosos e saia curta pernões de fora. Impossível de não ficar pau duro…

Ela passava roupa no mesmo quarto em que eu fazia minhas tarefas da escola. As vezes ela parava de fazer o trabalho, se aproximava por trás, encostava os peitões nas minhas costas e perguntava o que eu estava fazendo.

- Fazendo tarefa? 

- Por quê?

- Nada, acho que eu passando roupas aqui te desconcentro, você não para de olhar para meu traseiro rsrs.

- Eu?? Eu não estou olhado nada! Estou fazendo lição.

Mentira, ela estava certa, eu comia com os olhos aquele bundão e ficava de pau duro.

Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.

Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão. 


A cada quinze dias Marleide lavava os lustres. Eu me oferecia para segurar a escada enquanto ela subia os degraus, ficava em baixo admirando sua calcinha minúscula socada no bundão e a buceta marcada. Quando ela terminava o serviço eu a ajudava descer pegando em sua cintura, aproveitando para passar a mão nos seus peitões.
Final do dia ela tomava banho para ir embora e eu ia de mansinho para o quintal, olhava por debaixo da porta e via a gostosa lavando a buceta peluda e escura, sem falar naquela bunda perfeita. Depois eu tocava muita punheta para aliviar aquele tesão.



Aquela mulher estava em deixando louco, não pensava em outra coisa senão nos peitos, na bunda e na buceta dela. Um dia, enquanto ela passava roupa e eu tentava estudar, não aguentei, me levantei e dei uma encoxada nela. Ela sorriu, pegou no meu pinto, abaixou minha bermuda, tirou ele para fora, começou a me punhetar e quando já estava latejando, caiu de boca e mamou. Ela chupava com perfeição, sabia muito bem o que estava fazendo, sabia chupar uma rola. Eu doido para gozar naquela boca carnuda e gostosa, ela parou de chupar, colocou os peitos para fora da blusa e pediu para eu gozar neles. Melei gostoso aquelas grandes tetas. 

Eu muito nervoso e ansioso queria mais, queria meter meu pinto naquela bucetona. Uma tarde, depois de trocar carícias e beijos, ela levantou a saia e, para minha surpresa, já estava sem calcinha. Esfreguei a cabeça do meu cacete na entradinha da buceta, ela falou:

- Menino, você já meteu?

- Com meninas não.

- Uai! meteu com quem? Com seus amigos? Ah já sei vocês fazem troca-troca.

- Isso, buceta só das minhas primas, mas são diferentes, branquinhas e quase sem pelos.

- Você comeu a Débora?

- A bucetinha não! Só chupei e meti na bundinha!

- Safadinho você. Se eu deixar você colocar o pinto na minha buceta vai ter que me contar essas suas aventuras. Mas não pode gozar dentro, senão faz neném. 

- Eu conto tudo para você! Agora deixa eu meter. 

Ela abriu as pernas e pediu para eu chupar.

- Já chupou uma buceta dessas, menino?

- Assim peluda e preta não.

 Marleide esfregou a bucetona melada na minha boca, enfiei a língua... ela começou a bater uma para mim, não aguentei e gozei.

- Menino já gozou? 

Foi uma frustração do caralho, fiquei morrendo de vontade de meter, tentei me segurar, mas gozei e a brincadeira acabou. 

Depois desse dia, ela ouvia minhas histórias, ficava muito melada, me deixava chupar e colocar meu dedo na buceta e pau na bundinha até ela gozar. Não me deixava colocar o pau na buceta, dizia que eu gozava rápido e tinha medo de engravidar. 

Depois de uns três meses Matilde voltou a trabalhar, a filha foi embora e não comi a bucetinha dela. Cheguei perto de meter numa buceta, mas não aconteceu e eu continuava virgem! 

21.10.24

OS "CATECISMOS" DE CARLOS ZÉFIRO


Me lembro dos “Catecismos” do Zéfiro*, revistinhas eróticas, desenhadas a mão e proibidas para menores. Elas ficavam escondidas, atrás de outras revistas, em locais inacessível e fora da visão dos clientes das bancas de jornais e revistas. 

Para comprá-las, eu me dirigia à banca do seu Zé, permanecia por longos minutos simulando interesse pelo que via nas prateleiras. Como disfarce, comprava o último número do gibi do Batman que servia para esconder o meu verdadeiro objetivo - o "Catecismo do Zéfiro". 

Produzidos em um período de pouca liberdade sexual, essas revistinhas de quadrinhos eróticos, tinham o tamanho de ¼ de ofício e aproximadamente 30 páginas, títulos curtos, geralmente nomes de mulheres e histórias de muita putaria com começo, meio e fim. Os “catecismos” povoavam o imaginário erótico da garotada e colaboraram com a educação sexual da geração 1960.



Eram horas trancado no quarto folheando o “catecismo”, apreciando as estórias e figuras de - Minha Tia gostosa, A Empregadinha do Vizinho. Depois de devorá-las e tocar muita punheta, trocava as revistinhas com os amigos.

Com a chegada ao mercado brasileiro das revistas eróticas suecas e dinamarquesas, com fotos coloridas de sexo explícito, os catecismos perderam prestígio e desapareceram. 









*Carlos Zéfiro ou Alcides de Aguiar Caminha (Rio de Janeiro, RJ – 1921 – 1992), produziu seus quadrinhos pornográficos, durante as décadas de 1950 e 1960. Em seus “Catecismos”, como ficaram popularmente conhecidas suas histórias desenhadas a pincel, bico de pena e impressas em branco e preto, Zéfiro narrava situações que sempre culminavam em práticas sexuais explícitas.

Desenhista amador, Zéfiro copiava os seus personagens a partir de revistas eróticas estrangeiras ou fotonovelas. As situações e posições sexuais eram limitadas, mas não impediam o sucesso de suas publicações. Os personagens masculinos não variavam muito na forma ou na personalidade e seguiam sempre o mesmo padrão de comportamento: solteiros ou sozinhos, bonitos, bem-dotados, vaidosos, irresistíveis e sempre vitoriosos em suas investidas sexuais. Já o universo feminino, era mais variado: há virgens, viúvas, desquitadas, solteiras, casadas, ninfomaníacas etc. Porém, um traço em comum as unia: A disposição imediata para o sexo.

16.10.24

PORNOMEMORIAS_4 OS JOGUINHOS SEXUAIS COM MEUS PRIMOS


Na adolescência eu passava às férias na chácara da avó das minhas primas. Me juntava com a Debora Maria Luiza e Fernando um primo mais novo que morava em Ribeirão Preto. Brincávamos de várias coisas, mas o preferido era pique-esconde. 

Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos,  mas eles perceberam minha presença: 

- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá! 

- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!

- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!

- Fiquem aí que vou procurar a Débora.

- Ela sabe que vocês estão aqui??

- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.

Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.



Debora  diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.

Encontrei Dé atrás do galinheiro.

- Demorou para me achar!

- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...

- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?

- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.

- Vamos ficar aqui que é seguro.

Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.

- Está chegando, bate uma para eu gozar. 

Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:

- Hoje vamos brincar do que? 

Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:

- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!

Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:

- Coloquei essa calcinha para você!

Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar. 

Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.

- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.

Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.

- Tira a roupa, fica peladinha!

- O que, peladinha?

- Deixa de besteira, Dé faz isso.

Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.

- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos. 

Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau. 

No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios. 

- Fica de quatro?

- O que?

- Quero colocar na sua bundinha. 

- Na bundinha? Comer meu cuzinho?

- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.

Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.

- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem. 




Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter. 

Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza! 

- Léo, vai devagar para não doer. 

- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.

- Vai gozar? Quero ver você gozar.

Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.



Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil. 

Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.

Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!


14.10.24

AS REVISTINHAS INSPIRADORAS DAS PUNHETAS


Nos anos 1970 eu era um voyeurista convicto, meu pau endurecia folheando as revistas Playboy que meu Pai escondia no banheiro e as revistas Color Climax e Rodox, suecas e dinamarquesas, lacradas em plástico com tarja preta, que eram vendidas na banca do Zé.

A estética dos atores XXX eram diferentes dos atuais, peitos sem silicone, bucetas e paus peludos!