15.12.25
VALE A PENA LER DE NOVO - O BLOG "NOSSO CONTO ERÓTICO"
3.6.24
DEVEMOS SER ERÓTICOS OU PORNOGRÁFICO?
"Gosto muito deste blog, mas confesso que minha mente é meia fechada quando se trata dessas questões que envolve incesto porque a família é uma coisa sagrada e misturar o sagrado com o erótico pode extrapolar os parâmetros do bom senso que é o que nos distingue dos animais.
Sei lá! Não tô aqui querendo bancar o chato ou o falso moralista, mas comer a própria mãe, ou o pai comer a própria filha é um pouco demais pra mim pelo simples fato de que a família é uma coisa sagrada, pelo menos para mim..., mas cada um cada um"
O erotismo revela corpos e atos com mais sutileza. A pornografia explicita os atos sexuais, mostra a genitália desnuda e escancarada.
Quero a opinião de vocês! Opinem! Joguem beijos ou merda!
Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um espaço para discutir o sexo ficcionalizado ou não e suas variações sem tabu ou discriminação. Um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, opinar, comentar, deixar seus contos.
Muitos sexicolaboradores mandam contos e (hi)estórias que publicamos! Mandem mais!
Leo
1.5.24
SEXIBLOG – O LUGAR DOS CONTOS ERÓTICOS LUSÓFONOS
"Não há maior alegria/Prazer/tesão que ver a nossa querida/amada a ser fodida e a gozar /gemer com a piça de um desconhecido Negro, caralhudo. Só quem não sabe o que ´é amar de verdade, é que não gosta de ver a sua amada feliz. Se ela te pede um vestido/uns sapatos um carro se puderes compras tudo acorrer, por que não há de gostar de a ver a ser Feliz montada num Grande e negro caralho se é isso o que ela quer e gosta? Nada melhor que ser mutuamente liberais e quando chegam, a casa ao fim de um dia de trabalho contarem um ao outro as fodas que deram e quem as fodeu melhor. Dá um Tesão do "Fim do Mundo" ouvir essas (estórias) verdadeiras. Cabrão, é aquele que se pensa Possessivo/controlador/Ditador e é enganado todos os dias. Pensa que tem uma (Virgem) e quando lá vai ainda tem leitinhos do outro entranhado nas cuecas...Sejam todos muito felizes. Viva o liberalismo. Viva a liberdade e a democracia."
Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um lugar para ler, descrever e discutir sobre o sexo e suas variações sem tabu ou discriminação. um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, podem opinar, comentar, deixar seu conto ou seu depoimento como este!
Muitos sexicolaboradores mandaram contos e (hi)estórias de sexo ficcionalizado ou não, que iremos publicar! Mandem mais!
Leo
1.4.24
SEXIBLOG - OBRA ABERTA DE (HI)ESTÓRIAS DE SEXO FICCIONALIZADO
Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um lugar para ler, descrever e discutir sobre o sexo e suas variações sem tabu ou discriminação. um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, podem opinar, comentar, deixar seu conto ou seu depoimento como esse da Rê:
"Queria um marido que fosse mente aberta assim e entendesse que o casamento não precisa ser o fim da relação de prazer entre o casal, mas sim o início. Não é pq eu tenho necessidades que meu casamento não consegue suprir que eu não ame meu marido. Sou mulher e tenho 38 anos e quero me sentir viva... e se meu marido é mais parado... não tem nada demais eu querer realizar meus desejos e necessidades... é apenas sexo! Sexo e sentimento são coisas diferentes. Eu só preciso de um tempo... uma tarde pra esquecer de casa, marido, trabalho, filha e relaxar... voltar leve pra casa. Mas é o tipo de coisa que meu marido não entende... acho que a maioria dos homens não entendem... acho que casal que se permite uma vida mais liberal, também aumenta a cumplicidade e apimenta a relação. Melhora tudo. Morro de vontade..."
Muitos sexicolaboradores mandaram contos e (hi)estórias de sexo ficcionalizado ou não, que iremos publicar! Mandem mais!
Leo
18.2.24
FORAM 15 ANOS DE SEXIMAGINARIUM! VAMOS PARA O 16.º
Estamos entrando no 16.º - décimo sexto ano- espero que amadureçamos como sociedade e possamos aprender a aceitar uns aos outros como somos e não julgar… a vida é muito curta, seja você mesmo e viva aberto e livre de preconceitos!
16.10.23
O BLOG INSTIGANTE DO MEU FILHO
"O dia em que descobri e li o blog do meu filho foi muito perturbador para mim. A princípio, suas fantasias de incesto com uma figura materna pareciam bastante inofensivas. Eu pensei, então, me permiti pensar que talvez ele tivesse uma fantasia comigo. As imagens que eu via, as palavras que lia e os pensamentos que corriam pela minha mente desmentiam o fato de que minha boceta era agora um caldeirão furioso de necessidade."
6.5.22
DANDO A BUNDA PRA BATER – DBB
Em setembro de 2009 o SeximaginariuM fez um Talksexi, uma entrevista, com o Enfil, "dono" do blog trash e bizarro DANDO A BUNDA PRA BATER – DBB, um blog ducaraleoo!
"Não sou um ser bizarro como muitas pessoas imaginam. Tudo não passa de uma grande brincadeira!"
Gaúcho de Porto Alegre, torcedor do Internacional, Enfil contou como surgiu o DBB - "Foi um convite da Beta, antiga colaboradora. No início eu recusei, mas depois, como estava fechando meu primeiro blog - O BAR DA RODOVIÁRIA, resolvi aceitar.
Na época em que criei O BAR DA RODOVIÁRIA, fui influenciado por um blogueiro chamado Zé de Abreu e seu BLOG SURUBA DIGITAL. Hoje ele assina o PEQUENOS DELITOS - PD. Estou nisso graças ao PD, o resto é continuidade.
No início o blog era eu, a Beta e mais três pessoas. Acabou ficando eu e a Beta, depois só eu. Então, o formato inicial havia falido. Fechei e voltei com novo layout e sozinho".
O DBB, trash e bizarro, era um blog mais visual do que escrito, "um blog para se ver e não para ser lido. Não se tratava de pornografia, mas sim de humor (bizarro, inclusive). Enfil tirava a maioria das fotos de sites russos. "Faço um post a cada 24 horas, tenho muita foto, muita mesmo! Eu gosto de escrever, mas não tenho paciência. A foto é mais rápida. Gosto de modificar as fotos, fazer composições gráficas".
Para você entender a importância do DBB e do que estamos falando, vamos iniciar uma coluna mensal para homenageá-lo!
13.2.22
SEXIMAGINARIUM - 12 ANOS DE EROTISMO E SEXO!
Escrever putaria é para quem não tem paciência com os véus e eufemismos da literatura erótica pudica.
Não dizemos "ele beijou meu sexo", dizemos "ele enfiou a cara na minha buceta";
Não dizemos "ele me penetrou por trás com seu membro enrijecido de excitação" dizemos "empinei meu rabo e ele meteu aquele caralho duro no meu cu".
Sacou?
Vulgar e sexy, pois uma coisa não exclui a outra Seximaginarium 12 anos - Assim é se lhe parece!
4.6.21
CASAL FETICHISTA - O BLOG DE UM CASAL TESÃO
Somos um casal de namorados na faixa dos trinta e poucos anos, que curte muito se fotografar, se exibir e curtimos bastante o SeximaginariuM. Se curtiram nossas fotos e querem ver mais, visitem nosso site: https://casalfetichista.com
Aventuras na zona do meretrício carioca: um tour por São Cristóvão
Desde as ancestrais de Maria Madalena até as contemporâneas de Lays Peace, prostitutas ocupam um lugar cativo no imaginário de homens e mulheres. Para eles, significam o alívio do sexo fácil, sem outros compromissos que não o próprio prazer; para elas, concorrência associada a um certo despeito, inveja até. Não há como ser indiferente ao estereótipo de uma mulher de salto alto, roupas provocantes e zero pudor, e sabendo desse impacto embarcamos numa aventura pelos arredores da Quinta da Boa Vista, tradicional zona do meretrício localizada em São Cristóvão, Rio de Janeiro.
Nós chegamos àquela área por volta das 02:30 da madrugada de um dia útil. Rodamos por algumas ruas que já conhecíamos, quase numa experiência antropológica. Digamos que a quantidade de opções disponível nos chamou mais a atenção do que a qualidade, mas já esperávamos por isso – o que não quer dizer que a região seja totalmente desprovida de atrativos, especialmente para alguns fetichistas (vimos ao menos uma grávida) e apreciadores de transsexuais (não esperem mocinhas com traços delicados, contudo). Pretendíamos visitar a famosa Vila Mimosa: usávamos como guia o Google Maps, mas, ao chegar próximo ao acesso à rua Sotero dos Reis nos deparamos com um cenário mais inseguro do que esperávamos, e abortamos a missão (ou seja, voltamos de ré em uma rua deserta porque um sujeito mal-encarado – e talvez armado, não pagamos para ver – começou a vir em nossa direção).
Rodamos mais um pouco pelas ruas próximas à Quinta, em busca de um bom local para nossas fotos. Em um sinal aproveitamos para pedir informações a duas “primas” que ali se encontravam, mas assim que abaixamos um pouco o vidro sentimos a hostilidade frente à “carne nova no pedaço”: uma delas disse algo sobre arrancar minha peruca, e tentou puxar meu cabelo… a sorte é que eu estava sem os gigantescos brincos de argola que completavam o look de puta, senão poderia ter me machucado (detalhe: meus cabelos são longos naturais). Arrancamos com o carro, e optamos por evitar contatos com as trabalhadoras locais.
Motivados por isso, escolhemos para nosso ponto um local sem concorrência próxima: a calçada lateral da Quinta, do outro do lado da rua do hospital Quinta d’Or. Desci do carro, acendi um cigarro e fiquei ali parada, sensualizando com o intuito de me vender e me diferenciar de todas aquelas mulheres. Exalar sexo num contexto desses não é nem um pouco complicado. O tesão foi falando mais alto e o decote logo virou um par de seios à mostra, quase ao mesmo tempo em que a barra do vestido subia para mostrar a ausência de calcinha. À distância, o segurança de prontidão no hospital certamente ficou feliz com o que viu.
Mesmo sendo “carne nova” tinha recebido apenas algumas buzinadas, a presença de meu namorado fotografando afugentava eventuais clientes. Quando ele atravessou a rua para me fotografar de uma posição mais distante, aconteceu de um cara de moto se aproximar, e ir reduzindo a velocidade. Deu um frio na barriga, afinal estava completamente exposta em uma zona de prostituição. Quando ele chegou mais perto, eu disse na maior cara de pau que estava lá apenas tirando fotos e que não fazia programas, e ele sorriu e se afastou. Acho que deveria ao menos ter ouvido a proposta dele; quanto eu cobraria??
Saímos do meu “ponto” e demos mais algumas voltas, procurando uma garota que concordasse em ser fotografada interagindo comigo, mas nada nos atraiu – acho que o encontro com a Ísis Borboleta elevou bastante nossos padrões para este tipo de serviço. Desistimos dessa ideia, e resolvemos ir além, tentando responder a outra dúvida: quando você contrata uma profissional naquela área, onde ocorre de fato a prestação do serviço? Descobrimos um estacionamento no melhor (ou pior) estilo drive-in que aluga tanto quartos como vagas, e pagamos R$ 10 pelo período de trinta minutos em uma vaga (sim, faltou coragem para experimentar o quarto). Como boa puta que sou, realizei ali mesmo o serviço com meu namorado: ele teve direito ao pacote completo, comendo minha buceta e finalizando na minha boca. Como em todo serviço de qualidade, houve zero desperdício – engoli tudinho, sem cobrança de adicional.





















