Comer o cuzinho do meu marido era uma fantasia que eu tinha desde os tempos que namorávamos, porém não sabia como abordar o assunto. A oportunidade surgiu quando, já casados, numa noite de sexo intenso ele me pediu para comer o meu cuzinho.
- Sim, pode comer o meu cuzinho quando eu comer o seu.
Meu marido olhou para mim, surpreendido com a minha exigência.
- O quê? No meu cuzinho não entra nada.
- Então no meu também nada vai entrar.
Naquela noite nada aconteceu, mas depois algumas vezes senti os seus dedos acariciarem-me a entrada do o cuzinho. A minha reação foi procurar fazer nele o que ele me fazia. Ao sentir os meus dedos, os seus abandonaram de imediato o meu cuzinho. Em outra noite, quando me fazia sexo oral, senti que a sua língua descia e circundava as minhas pregas.
Apesar do prazer que aquilo me provocava, não estava disposta a ceder. Disse-lhe:
- Isso que você faz, me dá muito tesão, mas só deixo meter no cuzinho se eu comer o seu.
- Não sei de onde surgiu essa tua ideia de me comer!
- É uma fantasia que tenho e estou convencida que também irás sentir prazer; no entanto para isso terá de haver preparação de parte a parte.
- Meu amor, para meter em mim não poderá ser algo muito grosso.
- Querido, o teu cuzinho deve ser mais ao menos igual ao meu, portanto se eu for aguentar a tua rola você também poderá aguentar algo semelhante.
Depreendi de imediato que o tinha convencido. Ele me disse para eu comprar um pau não muito grosso, porque tinha vergonha de fazer. Concordei, mas comprei um cinto com o pau mais ou menos da grossura e comprimento do dele. Ao ver aquilo logo exclamou:
- Isso é muito grosso!
- Foi o combinado! Este é da grossura e comprimento do seu e eu terei de aguentar, como na primeira vez que você meteu na minha buceta e tirou meu cabaço.
Propus ser eu primeiro a meter nele, receando que depois ele recusasse. Aceitou! Preparei o cuzinho dele lubrificando muito bem, coloquei um dedo e em seguida dois dedos. Reclamou que estava doendo, mas com mais gel relaxou. Faltava a parte mais difícil que era meter o consolo no cuzinho do meu marido.
Coloquei o strapon e pedi para ele ficar de quatro. Lubrifiquei novamente o cuzinho e o consolo.Eu ia finalmente concretizar a minha fantasia, tinha o cuzinho dele à minha disposição.
Acariciei a rola dele e percebi que estava bem dura. Eu também sentia muito tesao. Ajoelhada junto ás suas coxas, enquanto com uma das mãos o punhetava com a outra encaminhei o consolo para o cuzinho, roçando a cabeça nas pregas. O cuzinho piscava, mas meti só a cabeça. Ele reclamou:
- Isso é muito grosso!
- O teu também é muito grosso e eu terei de aguentar. Só assim poderás saber o que é para uma mulher a primeira vez que um caralho entra nela. Vou meter aos poucos para ires habituando.
Que tesão eu sentia ver aquilo entrando e ele pedindo que parasse, tentando escapar, mas não sei onde fui buscar força para o segurar até ter entrado tudo.
- Querido está todinho dentro do seu cuzinho.
Pediu para o tirar, que aquilo dentro dele o incomodava, mas eu disse-lhe ser necessário habituar-se e deixei ficar. Como em todas as coisas o mais difícil é a primeira vez. Não irei contar como decorreu a perda da virgindade do meu cuzinho, direi apenas que atualmente, praticamos a inversão com frequência.
O meu marido afirma que já sente prazer e é ele que muitas das vezes me pede para o enrabar e eu sinto também tanta tesão vendo aquilo entrar-lhe no cuzinho que de seguida peço para me foder, obtendo fabulosos orgasmos e gozando-mos os dois ao mesmo tempo.