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2.11.22

A INDÚSTRIA DO SEXO NA TAILÂNDIA


Na Tailândia milhares de ladyboys trabalham na indústria do sexo. Neste País, lar dos "ladyboys" ou "katoey" em tailandês, termo que abrange desde de um travesti a um homem que sofreu mudança completa sexo, o número de bares e clubes especializados no "terceiro sexo” têm aumentado significativamente ao longo dos últimos cinco anos, e são muito procurados pelos turistas estrangeiros.
Os Ladyboys (alguns com idade entre 12 e 14 anos), para alcançar rapidamente uma feição e um corpo feminino, recorrem à cirurgia da castração que basicamente envolve a remoção dos testículos (as bolas), que além de inibir a produção de pelos e cabelos, diminuir o desejo sexual masculino. Trata-se de uma alternativa rápida e barata para a completa mudança de sexo!
Nem sempre a cirurgia traz um bom retorno financeiro. Um número crescente de clientes que procuram os serviço de um Ladyboy tem o desejo de ser “comido” por eles, o que não é possível se eles forem castrados!


Recentemente o governo da Tailândia receoso de que as operações de castração podem causar graves prejuízos para a saúde mental e física dos ladyboys proibiu que todos os hospitais e clínicas privadas do País realizem a cirurgia em jovens com menos de 18 anos que tenham ou não o consentimento dos pais.
No entanto profissionais de saúde admitem que a fiscalização da proibição da cirurgia de remoção dos testículos vai ser difícil. A tal operação é fácil de ser realizada e rápida - de 15 a 20 minutos.


2.8.21

TUCKING - O TRUQUE PARA ESCONDER O PAU

"Esconder meus órgãos sexuais é o que menos  me preocupa. Conheço vários segredinhos das trans mais velhas que dão super certo. É o básico, a gente prende para trás, como todo garoto faz de brincadeira uma hora ou outra"
LEA T.

Para quem não é cisgênero, o ato de esconder o pênis, conhecido como tucking ou aquendar, é um forma de se sentir mais confortável na própria pele. A prática também é excelente para quem quer criar um visual feminino para uma fantasia ou uma performance. Lembre-se, porém, de que a técnica envolve alguns riscos, logo, é muito importante tomar cuidado. Não saia manuseando as suas partes íntimas de qualquer jeito, tome medidas para prevenir irritações e infecções e use fita adesiva hospitalar em vez de fita crepe comum. Quando feito com frequência, o tucking pode irritar a pele. Experimente algumas alternativas, como usar roupas íntimas apertadas, modeladoras ou específicas para pessoas trans.





PERFECT!!!
Eu pensei que fosse difícil, porém, é fácil até, e fica parecido mesmo com uma vagina...
Olha, tem que ser muito macho para ser transexual no Brasil...
Parabéns pelo post, ótimo pra variar.
Tattouroug




Saudações Adorável Estranho.
Uma aula para satisfazer qualquer curioso..., mas ainda não estou satisfeita, me contento em vê pessoalmente, quem sabe até dou uma mãozinha na tarefa. Menino, achei que ficou o máximo essa demonstração, e não é que ficam charmosas com estas calcinhas?!
Escarlatte 
  
Interessante o procedimento que o rapaz faz para disfarçar e esconder seu pau. Deve ser desconfortável e uma coisa que não entendi bem e que não foi explicado foi esse tubo de creme, será cola?
Até que esse travesti tem um pinto e um saco lindo não?
Mas, o resultado ficou "quase" perfeito. Beleza.
Amante

Queridinhas, a cola usada no exemplo não e super bond, e uma espécie de cola de contato(sapateiro). Muito importante diferenciar isso
Anônimo

29.1.21

LADYBOYS E INDÚSTRIA DO SEXO NA TAILÂNDIA

Na Tailândia milhares de ladyboys trabalham na indústria do sexo. Neste País, lar dos "ladyboys" ou "katoey" em tailandês, termo que abrange desde de um travesti a um homem que sofreu mudança completa sexo, o número de bares e clubes especializados no "terceiro sexo” têm aumentado significativamente ao longo dos últimos cinco anos, e são muito procurados pelos turistas estrangeiros. LEIA MAIS EM SEXO TARJA PRETA CLIQUE AQUI👈

20.11.19

TRANS PROCURA MULHER HOTWIFE EM SP CAPITAL

Minha sexualidade e minhas curiosidades afloraram muito cedo. Me lembro de sentir tesão ainda muito criança. 
Perdi a virgindade com uma garota aos 13 anos e a partir disso iniciei minha vida sexual. Comecei a ficar com meninos e meninas com essa idade. Mas sempre me dei melhor com garotas. 
Sempre me senti mulher, mas tive muito receio de me assumir travesti por conta de preconceito das pessoas, principalmente familiares. Então guardei esse segredo até a vida adulta. 
Sempre curti beijar muito na boca e transar. Já participei de muitas festinhas e bagunças e tive uma amiga que apresentei a ela meu fetiche de "dividir" a mesma mulher com outros caras e ela adorou. Eu e ela transamos algumas vezes com outros caras e confesso que amava aquela sensação do corpo dela suado e com cheiro de sexo. Amava penetrá-la após outros caras e sentir aquela pepeca quentinha e usada. Nunca senti nada tão gostoso na vida. Infelizmente não chegamos a namorar e, depois dela, tive essa experiência com mais algumas meninas que fiquei.
Desde então não tiro essa sensação deliciosa da minha cabeça. Tenho um imenso desejo de namorar uma mulher que adore fazer várias loucuras e aventuras desse tipo. 

Mesmo depois de me assumir trans meus desejos continuam os mesmos e ainda busco pela "HOTWIFE ENCANTADA" Que também tenha interesse em se relacionar com uma mulher trans e comigo viver muitos momentos de prazer e aventuras deliciosas. 
Não só pra isso. Mas que também tenha reciprocidade nos sentimentos. Que seja algo construtivo. Uma relação de amizade e cumplicidade. Mas que ame ser essa esposinha devassa. 
Estou em busca de realizar esse sonho. Será que vou conseguir encontrar?

24.5.19

CONFESSO QUE DEI O CUZINHO PARA UMA TRAVESTI

Desde menino sempre gostei de umas sacanagens com meus amigos de escola. Fazíamos troca-troca, dava o cu e comia, mas gostava mesmo era de chupar o pau deles. Isto aconteceu até minha adolescência.
Casei cedo, gosto de uma buceta, mas sinto falta de uma rola. Durante o sexo com minha esposa peço para ela lamber meu cu, enfiar o dedo… Gozo muito com isso!
Mês passado minha mulher foi viajar, fiquei sozinho em casa uma semana. Resolvi que ia “matar” saudades das sacanagens com os amigos… Voltando do trabalho, umas 19.00 h, resolvi passar pela av. Republica do Líbano para ver os travestis que trabalham ali na região e, quem sabe, pegar uma delas para me divertir. Passei por uma boneca loira que me chamou a atenção. Dei a volta no quarteirão e parei para falar com ela. Ao se aproximar do carro vi uma verdadeira mulher, alta, loira, de minissaia jeans, pernas lindas e uma rola pequena, mas deliciosa!
Acertamos o valor do programa e fomos a um motel ali próximo. Ao chegarmos fui tomar um banho (fazia um calor fudido). Quando sai vi Luana peladinha… Fiquei “sem palavras”… Comecei chupando aquela rolinha que ainda estava molinha e pequena… Depois de algum tempo já estava dura como uma rocha… Deixei-a enfiar na minha garganta até o fundo, lambia e chupava aquela delicinha até ficar no ponto para me arrombar.
Luana colocou a camisinha no pau e me comeu com jeitinho e carinho no começo, até o cu lacear bem, sempre lubrificando e colocando só a cabecinha no vai e vem bem devagarinho. Depois desta preliminar, cuzinho já alargado, começou a socar com força, bombou com vontade, entrei em êxtase. Começamos de 4, aumentando o ritmo das bombadas, que eu pedia e ela atendia, socava sem dó! Depois na posição “frango assado” bem frenético, eu só gemia e pedia pra ela me arregaça mais e mais. Eu via a boneca de frente me fodendo me segurando pelos tornozelos, cochas, socava e bombava sem dó, eu já estava tendo “orgasmos múltiplos” e via nos seus olhos e expressões faciais que ela estava frenética também, socou com força e velocidade até me falar que ia gozar Eu falei “goza gostoso dentro de mim” e assim ela fez. Depois começou a me acariciar e passar as unhas enquanto eu me masturbava, até meteu o dedinho no meu cu.


Depois foi minha vez. Luana fez um boquete gostoso, e depois ficou de 4, que bundona deliciosa, boa de dar uns tapas e umas apertadas com a mão. Coloquei a camisinha no pau e comecei um vai e vem devagarzinho e também frenético. Como ela estava com as pernas meio bambas pela gozada e pela rotina da academia pediu para trocarmos de posição – frango assado – soquei com vontade segurando suas lindas cochas, dando tapas na bunda e apertando seus peitos, meti, meti dei uns beijinhos na boquinha dela enquanto gozava gostoso dentro daquele cu macio.
Foi a melhor experiência sexual de toda minha vida. Quem sabe se eu não convenço minha esposa a fazermos a três: Eu ela e a Luana.

16.5.19

GOZEI MUITO ASSISTINDO MEU MARIDO DANDO PARA A TRAVESTI

Somos casados faz doze anos. Eu tenho 38 anos e meu marido 37. Somos liberais, conversamos sobre tudo, principalmente sobre fetiches e fantasias sexuais. Uma delas era transarmos com uma travesti.
Numa noite, voltando de um jantar, resolvemos passar por uma rua próxima à Marginal Tietê onde algumas travestis fazem ponto. Passamos devagar por algumas para sentirmos a receptividade. Uma delas, seminua, morena e muito bonita se insinuou exibindo o corpão e um lindo pau. Meu marido perguntou se ela topava sair com o casal.
- Sim claro, adoro um mènage!
Ela entrou no carro e fomos a um motel próximo dali. Durante o trajeto nos apresentamos e Brenda contou que fazia programas há pouco tempo.
Ao chegarmos ao motel deixamos que Brenda tomasse a iniciativa. Ela se despiu ficando somente com uma tanga minúscula deixando à mostra seu corpo lindo, bronzeado, com marquinhas do biquíni, seios e bunda grandes, firmes e redondos.
Meu marido logo se animou. Acariciou sua bunda e chupou seus seios. Assistindo aquela cena não me contive e me juntei a eles. Senti que Brenda se arrepiou ao meu toque, começou a me despir e retribuir minhas caricias. Meu marido ficou louco de tesão vendo aquilo, tirou a tanguinha dela e vimos o quanto ela estava excitada, seu pau estava duro. Coloquei a camisinha nela e comecei a chupa-la com vontade. Enquanto isso meu marido chupava a minha bucetinha que, a esta altura, ardia de desejo.
Brenda me puxou e me beijou na boca. Amei aquilo, nunca imaginei que uma travesti fosse querer meter comigo. Ela me beijou muito e queria mais, foi descendo para os meus seios, chupou por alguns minutos e continuou descendo até chegar à minha bucetinha.
Brenda me chupava de quatro arreganhando a bunda. Essa foi à deixa para meu marido, que já estava de pau duro batendo uma punheta, enfiar o pau no cuzinho dela. Ele segurando-a pela cintura, começou a meter primeiro devagar, depois mais rápido, com força, fazendo Brenda gemer de prazer.
Mudamos de posição e fizemos um trenzinho. Fiquei de quatro e Brenda meteu a rola na minha bucetinha enquanto meu marido comia o cuzinho dela. Brenda aumentou o ritmo e me fez gozar bem gostoso varias vezes!
Ela tirou o pau da minha buceta e se encarregou de deixar o pau do meu marido duro outra vez. Suas mãos experientes – uma batia uma punheta e a outra brincava na portinha do cu dele. Eu excitadíssima me tocava sentada em uma cadeira em frente à cama.
Brenda passou gel no pau e no cuzinho virgem do meu marido e falou:
– Fica de quatro que agora eu quero gozar!
Ela pincelou o pau e foi forçando lentamente para que ele fosse acostumando com aquela rola dentro dele. Brenda começou a fude-lo num vai e vem alucinante, meu marido gemia feito uma putinha e eu siriricava o vendo dando o cuzinho para a travesti. Para finalizar Brenda tirou o pau do cuzinho do meu marido e gozando jatos de leitinho quente na boca dele.
Gozei muito assistindo essa cena! Fomos os três tomar um delicioso banho. Depois desse dia, confesso q não vejo a hora de repetir esse dia.


2.6.11

LEA T por TERRY RICHARDSON

A modelo transexual LEA T foi clicada de biquíni por Terry Richardson, no Posto 9, praia de Ipanema. É o primeiro ensaio com pouca roupa desde que ela implantou silicone nos seios. Em entrevista à revista Serafina, da Folha de S. Paulo, Lea confessou que posar e desfilar moda praia com o novo corpo dá uma certa timidez.

"Meu primeiro desfile com peito, e com um biquíni pequenininho. Fiquei mais tímida ainda depois da cirurgia, mas decidi vencer o medo e aceitar o desafio".

Sobre os órgãos sexuais masculinos por debaixo de tanguinhas, ela disse que não fica insegura.

"Esconder meus órgãos sexuais é o que menos me preocupa. Conheço vários segredinhos das trans mais velhas que dão super certo. É o básico, a gente prende para trás, como todo garoto faz de brincadeira uma hora ou outra", disse à publicação. Lea ainda não fez a operação de mudança de sexo.

A modelo, que tem 29 anos, é filha do ex-jogador Toninho Cerezo, que disputou as Copas do Mundo de 1978 e 1982, e fez seu nome na Europa, onde desfilou para diferentes marcas de prestígio e passou a ser constante em revistas especializadas.
Recentemente a modelo apareceu na edição da revista “V Magazine”. Nas fotos, a modelo transexual brasileira aparece com o cabelo cacheado – em contraponto ao lisão habitual – em ensaio intitulado “The Dreams of Lea T.”

6.2.11

ARIADNA BBB11 NO PAPARAZZO

ARIADNA, a primeira participante transexual do "Big Brother Brasil 11", realizou ensaio sensual para o Site PAPARAZZO na Praia de Copacabana - Rio de Janeiro.

30.1.11

LEA T - A TOP MODEL TRANSEX

A modelo transexual brasileira LEA T (que já foi tema de post aqui no BlOG) alcançou a 40ª posição no ranking do cada vez mais disputado "mundinho" da moda. Lea, que adotou o sobrenome "T" por influência de Riccardo Tisci, diretor criativo da Givenchy (de quem é amiga e já foi assistente) despontou nas passarelas na campanhas da grife francesa em meados de 2010. Sua ultima aparição nas paginas da revista de moda Hercules Magazine, foi em um ensaio sensual e ousado!
No São Paulo Fashion Week 2011 Lea T encerrou o desfile da grife de Alexandre Herchcovitch com uma aparição discreta e sem muito "fuzuê".
A badalada modelo declarou ao The New York Times que fará em março cirurgia de mudança de sexo. “Eu sempre me sinto desconfortável, isso vai fazer minha vida ficar um pouco mais fácil e eu vou olhar no espelho e ver algo que eu gosto mais", explicou.
Em entrevista a coluna Perfil da revista Veja Lea T afirmou que mesmo após a cirurgia não acredita que se tornará uma mulher completa. "Mesmo com a cirurgia, eu nunca vou ser mulher. E também não serei homem. Eu vou ser sempre o do meio".
Em relação ao sexo, a modelo revelou que começou a se relacionar aos 20 anos e que não gostou de sua primeira experiência. "Foi rápido, desconfortável. Eu tinha e ainda tenho muita vergonha do meu corpo", contou. Ela ainda afirmou que desde a adolescência sempre sentiu dificuldades em se adequar ao mundo em que vivia. "Eu não tinha namorada, nem namorado. Aliás, nunca tive nem um nem outro. O sexo para mim era nulo".

18.1.09

PATRÍCIA ARAÚJO - LINDA, DELICADA, FEMININA, COM 19 CM A MAIS!


Patrícia Araújo
desfilou no Fashion Rio na sexta-feira dia 16. O destaque da confecção Complexo B é carioca, 25anos, 1,80m, 68 kg, morena e linda.
Ela seria só mais uma na lista de beldades nas passarelas se não fosse um detalhe: Patrícia é um travesti!
“Ela é linda, delicada, feminina, mas com 19 cm a mais”, brinca o estilista Beto Neves, que resolveu colocar um travesti no desfile para contextualizar a coleção que fala da Lapa, bairro boêmio do Rio.
A inspiração de Patrícia, que já tem uma carreira muito bem sucedida em filmes pornôs com travestis, é a modelo Raica Oliveira. “No meu dia-a-dia as pessoas até dizem que meus traços são muito parecidos com os dela. Ainda não tive o prazer de conhecê-la”. Patrícia diz que esse desfile pode alavancar sua carreira como modelo.
Em entrevista a revista Marie Clarie ela conta que entre seus clientes estão empresários importantes no cenário nacional e caras famosos. Cobra por 'programa' R$ 500 e faz mais de três por noite.
Os homens que a visitam, todos autoproclamados héteros, são casados e compartilham de um mesmo desejo: de que Patricia seja a ativa da ocasião. É por isso que o travesti precisa ter um membro que funcione. “Esses homens querem ter a ilusão de que estão transando com uma mulher, mas é pelo pênis que se interessam. Alguns chegam aqui tão excitados que, às vezes, demoram mais para tirar a roupa do que para gozar”