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28.6.24

REALIZEI MEU TESÃO: “PEGUEI” MINHA AMIGA!

Há algum tempo, numa festinha de despedida de solteira, rolou a brincadeira do jogo da verdade… Todas bêbadas, uma das meninas deixou claro que adoraria “me pegar”! No início fiquei assustada, mas, despertou em mim a curiosidade de ficar com uma mulher.
Depois disso, mantive contato com minha amiga e resolvemos “apresentar e colar” as bucetas. Fizemos nossa primeira farrinha na casa dela. Aproveitamos que o marido estava viajando e… Foi simplesmente maravilhoso! Ficamos outras vezes juntas, com os maridos assistindo, mas sem troca de casais. Primeiro a “festinha” era entre nós duas e depois com eles participando. Minha amiga mudou-se de São Paulo. Continuei casada, mas sempre querendo transar com outra mulher.
Convenci meu marido a frequentarmos uma casa de swing… Amei! É uma putaria do caralho! Mas o que procurava ali era encontrar uma gata pra matar a minha vontade de ser chupada novamente. Entrei no grupo de watsapp do clube, coloquei uma foto da minha bunda com uma calcinha minúscula… Isso foi suficiente pra muitos elogios e casais nos convidarem pra sair.
Os comentários de um casal (Carlos e Fran) nas minhas fotos chamou atenção:
– Olha amor! O que acha dessa bunda gostosa?
Fran rapidinho responde:
– Nossa, quero ela para mim! É o meu número.
Eu lendo aquilo logo fiquei sem respirar e a minha PPK acordou!
Logo Fran me chamou no “privado”. Fez algumas perguntas do tipo como você é? Respondi: 
– Sou morena, cintura fina, bundão (você já viu), seios médios durinhos, cabelos cacheados.
Não passou muito tempo estávamos trocando nudes… Fran me deixou com muito tesão. Ela queria muito me chupar e me “comer” gostoso. Combinamos ir ao swing para nos conhecermos pessoalmente.
Dia marcado fomos ao clube. Em momento algum falei pra ele que eu tinha conhecido a Fran… Como ele vive me cobrando realizarmos essa fantasia, sempre me disse que queria muito ver uma mulher “me pegando” eu achei que seria uma surpresa maravilhosa pra ele.
Para entrar no clube nesta noite a regra era: Se a mulher tirasse a calcinha na entrada o casal não pagaria… Eu vestia uma saia de couro vermelha bem curtinha, um coletinho com um sutiã preto todo transparente. Tirar a calcinha bem pequenininha na portaria foi bem fácil! Tirei e chacoalhei no ar com a cara mais sacana possível! Meu marido não acreditou no que estava vendo!
Entramos nos sentamos no canto da pista no escurinho porque gosto de chupar o pau dele até deixa-lo em ponto de bala… Não demorou muito o casal Carlos e Fran chegou. Ela uma mulher ruiva, magrinha, mas de bunda grande, boca pequeninha, cheirosa… Toda certinha… Eu do lado dela sou um mulherão. O marido dela um negão de 1,90 de altura! Olhamo-nos, minha PPK logo começou a ficar molhadinha… O marido dela já sabia de tudo menos o meu.
Tudo certinho, eu sem calcinha, ele de pau duro, escurinho, mas, para meu desgosto e tristeza da minha PPK meu marido não topou ficarmos os quatro juntos. Terminei a noite assistindo a Fran pegar outra mulher, fez com a outra tudo aquilo que ela disse que faria comigo. Minha raiva foi muita! Muito puta, briguei com meu marido e fomos embora.
Passado alguns dias voltei a conversar com a Fran… Ela também tinha ficado frustrada com o acontecido, mas, nosso tesão em ficarmos juntas era grande e precisávamos matar nossa vontade… Combinamos de sair, marcamos um dia, local e hora e todos os detalhes para fazer acontecer o que queríamos muito.
Encontramos-nos! Ela foi com o Carlos e eu sozinha (nem comentei com meu marido). Fomos direto para o motel. Bebemos, conversamos, rimos. Eu muito nervosa, ansiosa e eles bem tranquilos, colocamos um filminho pornô na teve (sem volume). Carlos nos deixou a vontade e foi para a sauna. Fran começou me beijando na boca, pescoço… Me puxando pelo cabelo. Tirou minha roupa, minha blusa e meu sutiã… Fran não perdeu tempo abocanhou meus bicos durinhos… Começou mamar bem gostoso, usava as mãos, a boca, os dentes, tudo que ela podia pra matar a sede que sentia… Minha vontade era de enfiar ela inteira dentro de mim! Deitei na cama e Fran foi passando a mão devagar entre as minhas pernas… Minha buceta dava “saltos triplos”, minhas pernas tremiam. Ela beijou meu corpo desde os pés até minha bucetinha. Fran passou a língua devagar, saboreando, lambendo, chupando, sugando, eu estava ensopada já gozando na boca dela. Ela colocou um dedinho, foi fazendo movimentos na minha bocetinha e eu me derretendo… Gozei muito! Fran me admirava e me chupava ainda mais! Depois que gozei foi a minha vez. Fiz com a minha amiga ruivinha tudo aquilo que ela fez comigo… Ela também gozou sentindo minha boca carnuda na buceta gulosa dela.
Carlos saiu da sauna e ficou ao nosso lado segurando, olhando e batendo uma punheta. O pau dele (uma rola enorme) estava duro, pulsando, latejando, louco pra entrar em nossas bucetas.
Chamamos ele pra nossa festa… Enquanto Fran chupava minha buceta, Carlos meus peitos… Em poucos segundos eu já tinha gozado de novo! Trocamos de posição. Enquanto eu chupava a buceta da ruivinha gostosa, sentia a enorme rola do Carlos arrombando minha PPK, dolorida de tanto ser chupada. Aquele caralho bem duro me fodia forte. Eu, Fran e Carlos metemos de todas as maneiras! No final ele nos colocou sentadinhas, com a língua pra fora, esperando a porra quentinha do pauzão encher nossas bocas!
Foi maravilhoso! A melhor tarde da minha vida… Com gosto de quero mais!

18.11.22

O SEXO LÉSBICO


Percebi então que o que o senso comum considera como sexo é quase que simplesmente o tempo decorrido entre a penetração do pênis e o gozo. Tudo o que acontece antes e depois disso é considerado preliminar ou supérfluo. E tudo o que acontece sem um pênis não é considerado sexo. Intrigada, fui pesquisar no dicionário (Aurélio e Houaiss):

Sexo: sensualidade, lubricidade, volúpia, sexualidade.

Fazer sexo: copular, fazer amor.

Copular: unir, ligar, juntar.

Confirmei então minhas suspeitas: o que o senso comum considera como sexo é algo bem menor do que a própria definição do termo sugere. E percebi que nós, lésbicas, somos privilegiadas. Simplesmente porque quando nos relacionamos com outra mulher, já fugimos do senso comum, dos padrões, do que é pré-estabelecido. 

Temos que ser criativas, abertas, descobrir diversas formas de dar e obter prazer que vão muito além daquele feijão com arroz que a maioria acha que é sexo. Aprendemos a usar como órgãos sexuais várias outras partes do corpo além da vagina. Aprendemos a usar maravilhosamente as mãos, a boca, os dedos, a língua, as pernas. 

Aprendemos que o corpo todo deve estar envolvido numa relação sexual, e que podemos sentir prazer com todas as partes dele. E também que existem centenas de acessórios que podemos comprar para provocar sensações diversas. Mas podemos ir mais fundo nos significados de "fazer sexo". 

Se analisarmos as definições acima, podemos considerar sexo todas as preliminares, desde o primeiro beijo. Uma vez que duas garotas estão juntas e existe uma ligação, uma conexão, uma troca, a partir deste momento podemos dizer que o sexo já está acontecendo... Isso é o mais maravilhoso: perceber que o "fazer sexo" não começa na cama (ou na mesa, no elevador, no chão, dependendo da fantasia de cada uma), mas sim na hora em que o desejo surge. E isso a grande maioria de nós, lésbicas, já percebeu. 

Porque a natureza das nossas relações faz com que ampliemos nossa visão de sexo e aprendamos a sentir prazer de infinitas outras formas além da tradicional.

Não que todas as relações lésbicas sejam profundas... Mas em todas as relações lésbicas existe, sim, uma ampliação da visão do sexo e do prazer. E isso, por si só, já faz toda diferença. E é por isso que amo mulheres.

Muito prazer: O sexo lésbico por Dri Quedas – Mix Brasil (2008)

2.2.22

EXISTE PAIXÃO ENTRE CUCKQUEAN E A AMANTE DO MARIDO?

 


SIM... e é algo muito comum!
“A traição consentida que uma cuckquean se permite viver envolve mais do que sexo, envolve uma satisfação pessoal, é um sonho realizado na vida de uma mulher, que finalmente torna-se totalmente submissa ao seu marido que agora fode suas amigas ou outras meninas, algumas na sua frente.
A esposa enxerga a amante do seu homem como um motivo de melhora do relacionamento e realmente é em muitos casos, e essa condição faz brilhar os olhos de uma corninha, pois sabe que assim satisfaz seu marido por completo e seus próprios desejos. 
A Paixão de uma cuckquean pela amante nasce dessa condição e torna-se muito intensa, mas em nada atrapalha a relação com seu homem, apenas estreita ainda mais os laços desse triângulo amoroso.”

2.7.21

O TABU DO SEXO ANAL ENTRE MENINAS


Apesar de todas as dicas sobre a pratica do sexo anal, ele continua sendo tabu. Conselhos sobre posições, como relaxar na hora H... há um monte de conteúdo disponível ensinando mulheres a curtirem esse momento com os parceiros. Mas, e se a gata tiver uma parceira?

A psicóloga e sexóloga Eliane Maio explica que tudo o que se refere à sexualidade da mulher fica cercado de mitos e, nesse caso, mais ainda. 

"O sexo anal entre mulheres talvez possa não ser tão divulgado assim por estar envolto em vários tabus. O que mais se encontra aqui é preconceito", diz.

Apesar de ser mais íntimo que a penetração vaginal, ou ainda por carregar certo tom de “submissão”, herdado do sexo anal heterossexual, onde a prática é tratada como uma obrigação para agradar o homem, sem levar em consideração o prazer feminino, muitas lésbicas fazem sexo anal ou sentem curiosidade e tesão em fazer.

Atrevo-me a dizer, até, que é mais fácil uma mulher permitir ter o cuzinho penetrado pelos dedos da parceira do que pelo pinto de um homem, pois o desconforto que pode acontecer durante o início da penetração é bem menor.  

A clássica posição "de ladinho", que é conhecida por ser a melhor para os iniciantes, seria a ideal para um casal de lésbicas? 

Pensando nisso, a Universa (UOL) foi atrás de histórias de mulheres que praticam a arte do anal com outras mulheres.

Janaína, 23, estudante de Direito

"Na época, namorava uma mulher à distância, o que permitia que passássemos muito tempo conversando. Quando fazíamos sexo por telefone, a gente se tocava. Algumas vezes, sugeri que tocássemos a região anal para experimentar. E foi algo que se tornou um hábito. Quando nos encontramos pessoalmente, o sexo anal rolou sem problemas.

Quando nos vimos pela segunda vez, compramos uma cinta e dildo, mas tentamos penetração só uma vez. Ela não gostou muito porque disse que doeu bastante, mesmo estando relaxada. Então ficamos só usando dedos. O autoconhecimento, intimidade, confiança e comunicação com a parceira são fundamentais para ter uma boa relação sexual. 

Terminamos o namoro há uns anos e com outras pessoas não tive como explorar esse lado. Eu pergunto antes, mas não gostam nem que cheguem perto da área. No meu círculo de amizades, minhas amigas homossexuais ou bissexuais também dizem que nunca tentaram penetração anal e as que tentaram fizeram só com homens."

Juliana, 18, estagiária em administração

"É meio estranho, mas sempre achei uma área bem bonita. Sou bem livre com meu corpo, gosto de me conhecer, de experimentar, então nunca tive problemas em me tocar ou deixar que me tocassem. Sou bissexual e descobri que lamber e beijar o ânus era bom, mas foi em uma relação heterossexual. Só que peguei gosto pela coisa.

Na minha primeira experiência de anal com mulher, foi ela que tomou atitude. Só perguntou se poderia, eu deixei e rolou. Foi ótimo, mas fiquei mais tímida, não me soltei tanto. Fizemos com um pênis de borracha, lubrificante e paciência. Porque, pelo menos para mim, dói no começo. A dica que tenho é usar lubrificante. Não vá na ideia do pornô de que dar uma cuspida e meter para dentro de ladinho é sucesso.

Dá uma vergonha maior falar com meninas sobre anal, mas se tem vontade, tem que tentar. Todo mundo tem [ânus], não é porque está escondido que não deve receber atenção. É que a gente está acostumada a ouvir que homem adora. Mas em uma relação entre duas meninas é raro falar sobre, parece que o ânus é só para as necessidades fisiológicas."

Clara, 23, estudante de medicina

"Sou lésbica e descobri o mundo do anal por um conjunto de coisas. Há seis anos faço parte da comunidade BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) e um fator que gosto muito é a exploração de coisas que as pessoas muitas vezes não sabiam que gostavam, ou nem conheciam. Aí eu descobri que muitas mulheres gostam de anal e pensei: 'Talvez eu seja uma delas, mesmo sendo lésbica.'

No começo tive uma restrição pela maior parte dessas mulheres ser heterossexual. Eu não sabia como encaixar isso na minha vivência. Depois, quando entrei na faculdade de medicina, aprendi que o ânus é uma área cheia de nervos e que no sexo pode ser muito prazerosa. Acabei juntando os dois e dei uma chance.

Comecei essa exploração sozinha. Durante a masturbação e dentro dos fetiches do BDSM, com os plug anais. Depois dessas experiências, fui expandindo. Minha ex nunca tinha feito e tinha curiosidade, mas ao mesmo tempo tinha medo. Então fomos brincando. Foi uma conversa muito calma.

O anal ainda é um tabu e quanto mais fora da relação heteronormativa, mais tabu acaba sendo. É difícil trazer esse assunto para outras meninas. Você vai abordar e ela levanta um muro na hora.

Minha dica é tentar primeiro com as mãos e, se quiser usar brinquedos, é a mesma coisa que com a vagina. Você não vai começar com uma tora imensa. Tem que fazer com delicadeza."


2.4.21

A PRIMEIRA BUCETINHA AGENTE NUNCA ESQUECE


Sou casada faz 09 anos. Vida tranquila de família margarina "Papai, Mamãe, filhinho, bichinhos..." Sexo bom, mas com vontade de apimentar a relação.

Eu e meu marido Leonardo tínhamos uma fantasia que precisávamos realizar:

O desejo dele de ter outra mulher com o meu consentimento. E o meu, de poder proporcionar esse prazer a ele!

Tempos atrás Leo comentou sobre uma mulher que trabalhava com ele, que às vezes “dava mole”. Maridão percebeu isso no sorriso, no jeito de olhar, de cumprimentar, na conversa no café. Carla uma loira cabelos longos e lisos, olhos verdes, 32 aninhos, 1,65 de altura, coxas grossas, pernas torneadas, bunda linda, seios médios durinhos... Além desses atributos todos, era discreta e educada. O nosso “sonho de consumo” era perfeito.

A parte mais complicada da nossa fantasia: Como convencer a gata loira virar namoradinha do Leo e Eu, Helena, participar da brincadeira?

Como tenho ótima relação com os colegas dele comecei a frequentar os happy hours da empresa. O “plano” era me aproximar de Carla e criar alguma intimidade. A tática não funcionou. No dia seguinte aos nossos encontros a Gata comentava com o Leo: Como sua esposa é bacana, inteligente... Sua família deve ser incrível! Isso acabava afastando os dois.

O jeito era mudar a tática - O maridão sair a sós com Carla. Como boa esposa que sou, não só concordei como incentivei! Afinal todas as armas e estratégias eram válidas para proporcionar ao Leo esse prazer, e termos aquela bucetinha gostosa em nossa cama. Não aguentávamos mais só imaginar a gostosinha da Carla entre nós.

A nova estratégia deu certo! Entre uns happy hours e alguns almoços eles acabaram indo para o motel e rolou aquela tão sonhada e esperada trepada!

- Amor! Rolou... Carla é melhor do que pensávamos. Um tesão de mulher na cama. Liberadinha! Chupa gostoso, mete muiiito e adora dar o cuzinho. Me deu um  ótimo “chá de buceta”!

Carla e Leonardo saíram várias vezes. Eram amantes. Eu sabia de tudo e cada dia ficava mais excitada com o “joguinho” que estava só começando. rsss

Passado três meses do casinho entres os dois, voltei a frequentar os happys hours da "firma". O clima era sempre de festa e descontração, mas sentia Carla completamente sem jeito. Numa noite, para “piorar” a situação, Leonardo por debaixo da mesa, passava a mão por entre as pernas dela, “dedilhava” a buceta por cima da calcinha. Eu fingia que não via... Ela “ficava roxa”, não sabia o que fazer.

Aos poucos o maridão começou a falar sobre mim, perguntava o que ela achava se eu participasse da “festinha” deles... Carla achava isso uma loucura:

- Leonardo você é louco! Se sua mulher souber que somos amantes, vai fazer uma besteira!

Num Final de Semana Carla viajou para a casa de praia de uns amigos.

Depois de muita musica, conversa e bebida, todos foram dormir.

Dei “boa-noite” para Leonardo, que estava entretido na conversa com Carla:

- Boa noite amor! Vou dormir...

- Eu já vou Querida! Terminar a conversa com Carla e vou.

Fui dormir... Só que não. Apaguei as luzes e fiquei observando os dois na varanda.

- Meu tezãozinho estamos a sós. Vamos aproveitar que todos foram dormir e vamos namorar lá no fundo da casa. 

- Você é louco, sua mulher está aqui.

- Já Foi dormir. Não tem perigo.

- Vem aqui deixa chupar você e comer essa sua bucetinha.

O casalzinho achou que estava a sós... Mas pela primeira vez pude ver, mesmo que de longe, eles fodendo gostoso. Leonardo colocou Carla de quatro e meteu forte na bucetinha dela e depois no cuzinho.

Me toquei e gozei muito vendo meu marido foder gostoso aquela gata loira sedenta por sexo!!!

Passado algum tempo eles continuavam amantes, mas como Leonardo não conseguia convencer Carla ser "nossa" amante, o jeito foi eu entrar em cena e dar um empurrãozinho!!

Num desses "happy hours" Carla bebeu além da conta. Leonardo se ofereceu para levá-la para casa.

- Imagina Leonardo não quero incomodar vocês. Pego um taxi...

Prontamente respondi:

- Carla aproveite a carona, não há problema, eu vim com meu carro.

- De jeito algum, não quero atrapalhar vocês.

Enquanto esperávamos os nossos carros Leonardo puxou Carla pela cintura e “tascou” um beijo na boca dela ali na minha frente!!

Carla que estava "molinha e facinha" não interrompeu o beijo. Quando terminaram ela me olhou assustada, desnorteada, e me pediu desculpas.

- Helena não sei o que dizer... Desculpa! Exagerei na bebida! 

- Tudo bem Carla... Vem comigo, eu te levo para casa.

- Vou... Precisamos conversar.

No caminho resolvi abrir o jogo:

- Carla, sou uma esposa muito feliz com meu casamento, mas o Leo te adora e sente muito tesão por você... Eu como boa esposa, não posso e nem quero impedi-lo de ser seu namoradinho.

Ela boquiaberta só escutava:

- Não vejo problema algum em vocês saírem, se divertirem... Podem continuar, mas com uma condição.

- Qual seria essa condição?

- Eu também te acho linda e muito gostosa. O que você acha de eu também participar desse namoro? Quero me divertir e gozar muito com vocês!  

Sendo bem clara: tenho vontade de te deixar molhadinha para meu marido te comer bem gostoso!

Carla ficou assustada, mas senti que excitada também.

- Interessante... Gostei, na hora H não sei se “róla”, mas quero muito participar de um ménage, uma surubinha!

Marcamos um encontro – nós três - para o dia seguinte. Preparei um jantar gostoso com um bom vinho.

Eu estava nervosa. Não tinha controle sobre a situação e nem sabia como agir. Carla e Leonardo estavam bem descontraídos. Já tinham muita intimidade. Finalmente após o jantar e muito vinho, eles sentaram no sofá da sala. Leo acariciava Carla e a beijava. Percebi que ela estava um pouco travada. - Relaxa Carla... Estou adorando o que estou vendo. Me da muito tesão ver você com meu marido!!!

Não foi preciso dizer mais nada... Leo deitou no sofá, arrancou a calcinha dela e chupou com muita vontade a buceta lisinha de Carla... Enquanto ela chupava o pau de Leonardo, me aproximei e o beijei. Minha buceta já pulsava muito e eu sentia a calcinha completamente molhada. Leonardo levantou Carla, colocou no colo, e ela encaixou gostoso naquele pau duro. Eu ali ao lado... Assistindo a cena louca de tesão.

- Humm isso está ótimo. Também quero brincar com vocês.

Não tive dúvida... O beijei mais uma vez carinhosamente e já cai de boca naquele pau gostoso... Ajoelhei para chupar suas bolas enquanto Carla sentava naquela pica dura e gostosa... De leve passava minha língua na buceta molhada e no pau do meu marido. Carla gemia muito de prazer!

Leonardo percebendo isso a fez virar de frente para mim e costas para ele, assim eu podia chupar seus seios e seu grelo, nessa posição ambos gozaram loucamente...

Carla guardou a porra quente do meu marido. Deitou-se no sofá. O maridão pediu que eu a limpasse... Claro que como boa esposa fiz tudo direitinho – limpei a bucetinha dela com a minha língua e dividimos aquela porra deliciosa!

Carla não me tocou, mas também não se importou que eu a tocasse, chupasse, beijasse todo seu corpo e por fim a limpasse de toda a porra que escorria da sua buceta inchada de tanto foder...

Encontramo-nos outras vezes, mas demorou algum tempo para que ela me tocasse. Carla nunca tinha ficado com mulheres. Eu também não.  No inicio eu mais olhava os dois fodendo, acariciava os dois. Chupava a bucetinha e o pau dele antes dele foder. Chupava a buceta dela antes e depois do meu marido gozar! O gosto de porra misturado com o gozo dela é delicioso!

Com o passar do tempo Carla ia mais cedo para nossa casa me ajudar com o jantar. Leonardo sempre avisava quando estava chegando. Carla deitava com as pernas abertas na mesa jantar enquanto eu chupava sua buceta meladinha. Ele chegava e ficava louco de tesão com a cena.

- Vem meu gostoso, vem jantar essa bucetinha suculenta e molhada que preparei pra você.

Ele nem tirava toda a roupa. Comia a Gata ali mesmo, enquanto eu o beijava.

Nosso namoro durou um ano e três meses. Nunca senti tanto tesão por tanto tempo seguido. Infelizmente Carla nos deixou. Foi estudar no exterior.

Tenho muitas saudades dos momentos em que dividimos a rola do Leo e desfrutei da bucetinha da Gata junto com o maridão!

A primeira Bucetinha agente não esquece!!


23.7.19

TENHO UMA NAMORADA E MEU MARIDO NEM DESCONFIA

Nas minhas noites de insônia me distraia nas redes sociais. Enquanto meu marido dormia, roncava, eu revirava os perfis. Um deles, cujo avatar era um morango me chamou atenção. As fotos da página daquele perfil eram muito sensuais e eróticas - uma boca mordendo um morango, morango nos seios, imagens eróticas e sensuais seguidas de comentários bem safadinhos. Não conseguia saber se era perfil de mulher, mas fiz alguns comentários, pedi amizade e aguardei ser aceita ou não. 
Para minha surpresa a resposta veio no dia seguinte. Fui aceita! Morango era uma mulher, Claudia que também curtiu algumas das minhas publicações.
Nos dias que seguiram trocamos mensagens no reservado. Ela era separada e 10 anos mais velha que eu. Claudia me falou que viajava muito a trabalho e que viria a São Paulo em breve. Combinamos de nos conhecer quando estivesse aqui na Cidade. 


Semana anterior a sua chegada conversamos madrugada adentro principalmente sobre sexo. Me contou que era bissexual, que tinha uma namorada... Falei para ela que era casada fazia 15 anos e que nunca tive uma relação extraconjugal. Confesso que nossas conversas apimentadas me deixavam com muito tesão! Uma noite abrimos a câmera do computador, ficamos nuas e fizemos sexo virtual. Me masturbei e gozei muito!
Dias depois fui buscá-la no aeroporto. Era mais linda e gostosa pessoalmente. Levei Claudia até o hotel onde ela ficaria hospedada. Depois de fazer o check-in me convidou para tomar um drink e conversamos muito. Falamos sobre a viagem, quanto tempo ficaria, que poderíamos fazer algumas coisas juntas rsrs.
Claudia me convidou para subir ao quarto. Entramos, ela tirou a roupa, encheu a banheira e me convidou para entrar com ela na água quentinha e cheia de espumas. Nossos corpos nus, suas pernas grossas roçando as minhas naquele contato íntimo, fez o tesão aumentar. Ela se aproximou, me olhou e nos entregamos em um beijo ardente. Jamais me imaginara beijando uma mulher e isso contribuía para tornar o momento ainda mais excitante. As mãos hábeis me tocavam, deslizavam pelos meus seios descendo pela minha barriga e chegando na minha buceta. Eu me contorcia toda gemendo de prazer pedindo mais. Claudia se sentou à minha frente... Senti o toque de seu sexo no meu, desejei ardentemente esse contato. Fomos interrompidas pela campainha. Claudia voltou com uma garrafa de champanhe e uma bandeja de morangos e se deitou na cama.
-Vem, deita-se aqui! Ela pediu dando tapinhas na cama. 


Deitei e peguei a taça de champanhe. Tomei um gole e mordi o morango olhando seus olhos maliciosos e gulosos. 
Claudia abriu minhas pernas e colocou os morangos na minha buceta. Depois de um gole no champanhe ela começou a comer um a um os morangos, mordendo-os e derramando o suco na minha pele e meu sexo já molhado de desejo até restar apenas um: o maior e mais vermelho de todos. Segurando-o com suas unhas vermelhas ela passou a brincar esfregando-o no meu sexo me deixando louca de tesão. Ergui um pouco o corpo para vê-la passar a fruta vermelha e suculenta na abertura da minha buceta, esfregá-lo de cima para baixo melando-o todo com minha lubrificação enquanto eu gemia de tesão e arqueava meu corpo para sentir ainda mais aquele contato inebriante.
- Essa bucetinha é muito gostosa sabia?! Falou e mordeu morango sorvendo mais um gole de bebida.
Claudia abriu a buceta dela, derramou um pouco de champanhe e pediu:
- Vem chupar, passa a língua quente nela!


Enquanto eu a chupava gemia e gritava puxando meus cabelos. 
Claudia me pôs de quatro e chupou meu clitóris, minha bunda e meu cuzinho... Minha buceta inchada doía de tanto tesão.
Ela encostou a buceta lisinha na minha esfregando-a avidamente, eu arqueava meu corpo para encaixá-lo ainda mais no dela, um tesão crescente foi me dominando... Aumentamos o ritmo, eu sentia o clitóris dela encostando no meu, quentinho, meladinho. Nos duas gemíamos alto, gritando de prazer, trocando beijos ardentes. 


O gozo veio gostoso, forte, nos deixando inertes na cama, saciadas e felizes. 
A partir de então ficamos muito íntimas e sempre que ela vem a São Paulo nos encontramos.  Numa dessas vezes apresentei a Claudia para meu marido, que nem desconfia que brincamos!