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26.4.24

AS DÚVIDAS DE UMA FAMILIA SWINGER


 Quantas casais swinger que, devido ao tabu, ocultam não só dos familiares como da sociedade a prática da troca de casais?

Somos um desses casais, ambos com 46 anos, praticamos swing à 10, mas bem poucos familiares sabem. Sentimo-nos imensamente felizes e o nosso relacionamento, não só no dia a dia como o sexual nunca foi mais a monotonia anterior; embora haja ali com frequência troca de beijos não existe amor, apenas prazer sexual de momento, sexo com amor unicamente na nossa cama conjugal e a sós.

Temos uma filha, com 28 anos, casada, mas que quando solteira sabia que éramos swingers e depois de casada convenceu o marido a conhecer o “mundinho” da troca de casais. Ambos gostaram da experiência e passaram a praticar. Temos, no entanto, evitado frequentar as mesmas casas de swing para evitar de presenciar a troca de casais entre eles. 

A minha mulher já me confessou ter desejo de foder com o genro e o faria se a filha não se importasse. Da parte dele creio que não haveria problemas, porque minha mulher é uma quarentona muito gostosa e cada dia que passa mais desejada pelos parceiros. No swing ela desperta tesão em casais com lindas esposas muito mais jovens, mas que as propõe troca para foder com ela; portanto o genro nunca a rejeitaria.

Eu não me importaria e até gostaria de presenciar, ver o prazer que ela teria e proporcionaria a um jovem de 28 anos. Não tenho coragem de fazer com a minha filha.


1.3.24

UMA FAMILIA SWINGER, SERÁ?


Eu e meu marido praticamos swing faz 15 anos. Nossa filha está casada a cerca de 7 anos, ela atualmente tem 35 anos e sempre gostou de chamar atenção e se cuidar usar roupas curtas. 

Recentemente o marido dela confessou que fica excitado quando eles saem vão à casa de amigos ou restaurante e ela chama a atenção dos homens com as roupas que usa, gosta quando ela está de minissaia ou vestido e acaba aparecendo a calcinha e que tem vontade de assistir ela fodendo com outro homem como se fosse uma atriz pornô. Ele quer ser corno! 

Nunca tinha pensado ou imaginado minha filha nessa situação, mas acabei por incentivar ela a fazer a vontade dele. 

Depois de um tempo ela me contou que também ficava super excitada e empolgada com a situação de se exibir e que tem vontade de ser a putinha do marido, mas está preocupada com o que nós achávamos e pensávamos sobre essa situação. Comentei com o pai dela e ele achou ótimo e disse:

- Quem sabe um dia não vamos ao swing juntos?

A dúvida é se contamos para ela a vida de swinguer que levamos ou não?


31.8.23

SEXICONTO_DA_LEITORA#1 - PRIMEIRA VEZ NO SWING


Essa história começou com fantasias e contos, até que um dia vendo propaganda de um clube de swing num site tomamos coragem de ir para ver como é. Chegando lá, nervosos e excitadíssimos, depois de bebermos um bocado começamos a nos pegar um pouco tipo beijos e passadas de mão e foi a primeira vez que ela pegou meu pau fora de quatro paredes ou a sós. Eu abri a calça ela quem tomou o resto da iniciativa. Depois que já estávamos um tempo assim ela me deixou levantar seu vestido e puxar a calcinha de lado, fiz carinho e coloquei o dedo na xaninha... ela pediu para parar. 

Tive a ideia de ir ao corredor escuro onde o pessoal dava uns amassos. Surpreendentemente Michele aceitou. Entrei na retaguarda cuidando do que achava ser meu. Ficamos observando e logo um casal se aproximou e com um sinal pediu permissão aceitamos a companhia não sabíamos o que conversar ficamos meio sem jeito eles começaram o papo e logo dissera que perceberam nossa falta de intimidade com o local. Novamente fiquei cuidando da Michele foi aí que ele pediu permissão, fiz sinal de ok e ele a encoxou por trás e pegou de leve na cintura, e ela, sua parceira pediu permissão para minha fiz o mesmo só que para o meu azar ela estava de calça, quase gozei mesmo assim.

depois disso, percebi que a Michele se soltou muito mais do que eu já estava com o pau dele na mão e socando muito. fiquei com ciúmes ou inveja e logo saímos daí.

já na mesa ganhei um trato da Morgana era assim que se chamava, e o Marcos só com a mão na xaninha da Michele. Fomos a um quarto. é claro que jamais imaginei que iríamos logo à primeira vez. Pedi para Morgana tirar a calça que queria tirar o atraso, foi muito bom peguei aquele bucetão na mão muita carne melada e quente e ela desceu até meu pau tirou para fora e deu uma chupada. Aí ninguém mais segurou, começou a chupação. O mais interessante é que eu gostei de chupar a buceta da Michele enquanto olhava ela chupar o marcos e a Morgana apertava os peitinhos dela. gozamos e fomos embora.

claro que foi demais para nossa primeira vez. Agora que nós vimos que é muito bom já fizemos outras mais quentes. 

15.6.21

A VIDA DUPLA DOS ADEPTOS DO BDSM


Forest McMullin
* passou uma parte significativa de sua carreira de fotógrafo registrando o que ele chama de “grupos sociais marginais”. Com sua câmera, ele oferece um olhar íntimo de vidas de presos de Nova York a membros de grupos religiosos supremacistas da Pensilvânia, sublinhando com uma lente de documentarista algum fragmentos muitas vezes não vistos da sociedade americana.
É o caso de sua série “Dia e Noite”. Nela, o fotógrafo baseado em Atlanta captura retratos de homens e mulheres que têm vidas duplas. Durante o dia, são mães e empresários do sul que levam vidas “normais”  ou, pelo menos, vidas publicamente aceitáveis, que se conformam às normas sociais construídas. À noite, entretanto, os sujeitos de McMullin são defensores convictos do BDSM (sigla em inglês para bondage, disciplina, sadismo e masoquismo). 
São swingers, dominatrixes e mestres de masmorras que quebram tabus sexuais com prazer.
Abaixo algumas das imagens da série de McMullin, uma coleção que desafia o espectador a contemplar o que considera normal.










*Forest McMullin é fotógrafo freelance e educador fotográfico em Atlanta, GA. Ele se especializou em fotografar grupos sociais marginais e é respeitado por sua capacidade de trazer a dignidade deles ao mesmo tempo em que os mostra com franqueza e honestidade.