29.6.19

MULHER PORTUGUESA CONTA COMO PERDEU A VIRGINDADE

Já são passados 45 anos, tinha eu 17 aninhos, mas recordo como fosse ontem. Frequentava um colégio de religiosas onde o sexo era tabu. Namorava eu um aluno de medicina com 21 anos, actualmente meu marido, mas a liberdade para as meninas era mínima, uma carrinha transportava-nos de casa para o colégio vice-versa. 
Certo dia, no mês de Junho, não tive aulas de tarde e embora a carrinha me deixasse à porta da residência, não entrei; numa cabine telefónica falei com o meu namorado, para juntos dar um passeio. Disse-me para ir ter a casa ele; recebeu-me com um beijo, dizendo que os pais estavam ausentes e a criada de folga; conduziu-me ao sofá da sala entre beijos e abraços. Em dado momento pediu para tirar a blusa. Exitei, mas como já estava bastante excitada, cedi, mas logo a seguir foi o sutiã, ficando com os seios à mostra, que ele abocanhou, beijando, lambendo e sugando os mamilos. Estava cada vez mais excitada. Pediu para me despir devido ao calor, que ele faria o mesmo. Mais uma vez cedi, ficando só com cuecas. Ele despiu-se totalmente, vi então o seu pénis. Era não só grosso como tb comprido. Como não pensava que ia perder a virgindade naquela tarde, imaginei sim como seria na noite de núpcias, como aquilo iria entrar na vagina tão apertada, pois uma das vezes que me masturbei tentei meter um dedo e doeu tanto que não tentei mais. Portanto que dores não iria sofrer com aquela grossura forçando a entrada na vagina? Enquanto imaginava tudo isto ouvi o meu namorado! Despe tb as cuecas! 
NÃO, AS CUECAS NÃO! 
Foi quando ele começou a dedilhar o meio das minhas pernas que eu parecia voar com tanto prazer, gozava tanto que nem dei por ele tirar-me as cuecas. Só recuperei quando o ouvi pronunciar! Que linda, estes lábios maravilhosos, meio ocultos por sedosos pelos negros devem ser mesmo beijados e, caindo com o rosto no meio das minhas pernas beijava, lambia e metia a língua profundamente. Eu sentia-me desmaiar de prazer e julgo que desmaiei mesmo por escassos momentos ao sentir um gozo semelhante ao que obtinha quando me masturbava. Ele pareceu-me exausto, sentou-se depois ao meu lado, beijando-me de língua. 
Não queres saborear também o meu suco? perguntou? 
Como? 
Chupando isto! Apontando para o pénis. 
Mas isso não vai caber na minha boca! 
Tenta que vás conseguir. Com dificuldade meti. Disse-me para chupar, o que fiz com prazer, em dado momento senti golfada de esperma atingir-me a garganta, sem saber o que fazer engoli tudo; tinha um gosto açucarado, ele foi beijar-me de língua. Eu continuava excitada, mas o pénis estava flexível. 
Mete outra vez na boca que vai a ficar teso. 
Na verdade, depois de chupar algum tempo voltou a ficar bem rijo. Agora deixa-me roçar um pouco na vagina. 
ROÇA MAS NÃO METAS! 
Sim! 
Debrucei-me sobre o sofá e ele atrás de mim beijava, lambia e metia a língua na vagina, alternando com o roçar do pénis, beijando igualmente as nádegas e subindo até à minha boca com beijos de língua. Eu enlouquecia com prazer. Uma vez por outra fazia pressão para entrar a cabeça. Era gostoso, quando metia a língua desejava que fosse mais fundo. Os meus gemidos de prazer eram continuados. Quando roçava com o pénis desejava que entrasse mais. Momentaneamente pensei. Se tenho que sofrer essas dores mais tarde ou mais cedo, que seja já. Não aguento mais tempo esse roçar, disse-lhe, mete já tudo de uma só vez. De certeza irei aguentar! Ele continuou a beijar e roçar com o pénis e ao notar que me segurava com as mãos previ ter chegado o momento. Numa forte estucada entrou tudo. Parecia um ferro em brasa que havia entrado em mim, mas tinha aguentado aquela grossura. Só lhe disse! Não te mexas. 
A dor foi passando, mas quando retirou o pénis escorreu bastante sangue. Tinha perdido a virgindade. O meu namorado deu-me um grande beijo. Fomos lavar-nos e antes de regressar a minha casa coloquei bastante algodão entre as pernas para evitar o sangue e os meus pais nada notarem.

3 comentários:

Anônimo disse...

Adoro ajudar apenas pelo prazer… Dotado e Safado e como de uns tempos pra cah muitas esposas, noivas, namoradas ou casais mesmo… tem tido essa vontade de sentir um dotado ter outra pika pra fazer uma brincadeira mais gostosa, ou as vezes o parceiro quer ver ela com outro… por isso…se for casal, noiva, namorada ou tem curiosidade de ver ela com outro me chame… Assim como muito tem tesão em ver.. eu tenho tesão enorme em meter com mulher comprometida… E se quiser só exibir até ela ficar mais a vontade me chame… com tempo o prazer e o tesão vai falar mais alto… add… (13)99713-7859 [(um.três)nove,nove, sete, treze,sete,oito,cinco,nove] já ajudei vários aqui.. ou dotado.safado.40@gmail.com

Olinda Figueira disse...

Na verdade o dia em que se perde a virgindade nunca mais esquece. Falo por experiência própria, pois eu também recordo perfeitamente esse dia passados já 5 anos.

Susana Albuquerque disse...

Se é doloroso para uma mulher o seu primeiro sexo quando o parceiro possui um pau normal imaginem se ela é bem jovem e ele possui uma verga de 23 cm e 14 de circunferência, tal como sucedeu comigo aos 15 anos de idade e ele 18. O pai africano,(negro), a mão portuguesa branca.
Foi o meu primeiro namorada, com quem casei à 4 anos. Conhecemo-nos, eu no colégio ela na faculdade.
Os meus pais vivem na província e compraram um apartamento T O que eu compartilhava com uma colega que também namorava.
Não havendo mais ninguém no apartamento os nossos namorados algumas vezes encontravam-se lá connosco, mas com presença uma da outra não havia mais nada além de beijos.
Aconteceu que um fim de semana a minha colega foi à província e o meu namorado apareceu. Como habitualmente houve a troca de beijos, mas depois, ambos sozinhos, aos poucos fomos indo mais além.
Ele começou acariciar-me e pediu~me para mostrar os seios e tão excitada estava que não recuei, julgando que era só ver, mas os seus lábios procuraram imediatamente os mamilos, e eu perdi o controle, desejava era sentir algo no meio das minhas pernas.
Eu própria levei a mão ao meio das pernas dele, apalpado um rolo rijo que eu nunca tinha visto e me pareceu enorme.
Foi quando me perguntou: queres ver o que está aí? Sim. Ato continuo deitou para fora das calças um inerme rolo de carne cheio de veias, preto como carvão, no qual peguei com ambas as mãos e tão rijo que parecia pedra. Meu Deus, é isto que mais tarde ou mais cedo irá entrar em mim? Sem imaginar que iria ser naquele dia.
Já viste o que eu tenho entre as pernas, agora serás tu a mostrar. Não. Tenho vergonha. E não tiveste vergonha de ver o meu?
Dito isto puxou-me as cuecas. Ainda levei as mãos ao meio das pernas mas ele as afastou, mirando com atenção a cona nada depilada. Apenas exclamou: que linda, tão fechadinha e tanto que escorre. Estes lábios merecem ser beijados.
Fui eu que sugeri; vamos para a cama! Ao chegar á cama abriu-me as pernas e de imediato os seus lábios se uniram aos da cona! Não só os lábios, pois a língua rodopiava no clitóris, nunca havia sentido prazer semelhante. Puxava-lhe a cabeça para o meio das minhas peras, eu gemia, eu gritava de prazer, em dado momento pedi: pára, não posso mais.
Já gozas-te, mete agora isto na na boca. Não cabe. Experimenta. Exitei, mas levei-o à boca.
Do orifício escorria um liquido que lambi, talvez por tão entesoada estar e embora com dificuldade consegui meter a cabeça na boca,
magoando bastante o cantos da mesma, mas não entrava mais. Chupa como um gelado. Eu procedia como ele dizia. Aconteceu que de repente uma golfada, que depois soube ser gozo dele, encheu-me a boca. Ai o que isto? Engole ou deita fora. Indecisa, mas como já tinha tomado o paladar engoli,
Ainda lhe disse: já gozamos, não fazemos mais nada, mas depois de alguns minutos, ele começou a dedilhar a cona, reacendeu-me o tesão e ao pensar no caralho que não consegui meter totalmente na boca, receava a sua dimensão, mas ao mesmo tempo desejava senti-lo, para saber como era, portanto anui experimentar.
Perguntei-lhe como seria melhor: para me deitar de costas e descontrair. É fácil dizer, o pior é conseguir. Fiz como ele recomendou!
Ele abriu-me as pernas, colocou-se no meio delas e os seus lábios e língua atuaram na cona como já tinham feito. Na verdade era delicioso e mais ainda quando, afastando os pentelhos, roçava com a cabeça da tora preta nos lábios externos, tentando meter, mas depois não metia e afastava. Eu desesperada, elevava as ancas porque gostava do contacto. Em dado momento senti fazer pressão e entrou a cabeça entre os lábios externos! Dei um grito porque doeu, pára e tira, está dendo! Mas ele não tirou, tornei a pedir; tira que é muito grosso e não aguento. Tentei sair debaixo dele mas não consegui. Ele segurava-me e começou a forçar, setia-me rasgar, eu gritava e chorava, ai caralho não aguento.
Amor, para casares comigo, tens que te habituar.
Para finalizar deu uma estucada e entrou todo.
A dor foi tão forte que desmaiei. Recuperei com ele a molhar-me o rosto