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10.7.25

PORNOMEMORIAS_3 BRINCANDO DE MÉDICO COM MINHAS PRIMAS


Como já contei eu morava numa rua onde tinham muitos meninos e poucas meninas. Nos primeiros anos da adolescência, a descoberta dos prazeres do sexo foi fazendo troca-troca com os amigos e tentando “ficar” com alguma garota da escola, mas sem sucesso.

Nesta época minha mãe passava quase todas as tardes na casa da minha tia. Eu adorava ir junto para “brincar” com minhas primas mais novas que eu. Débora, linda, corpão, “puxou” a mãe (Desde criança me sentia muito atraído pela minha tia, achava isso errado porem quando a puberdade começou a aflorar isso piorou muito, mas isso conto depois) e  Maria Luíza mais nova e bobinha.

Enquanto as mães ficavam conversando na cozinha íamos os três para o quarto brincar de casinha e de médico. Maria Luíza era a enfermeira e Débora a paciente, bem safadinha, se deitava na cama Levantava a blusa e abaixava a calça, para que eu pudesse examinar. Eu apalpava, acariciava os peitinhos, tocava suas pernas e depois ia subindo as mãos entre sua virilha até chegar na bucetinha lisinha e com poucos pelos. Ela pedia para não colocar o dedo...era virgem! Eu ficava de pinto duro, ela percebia e dizia:

- Agora é minha vez de examinar. 

Ela pegava, acariciava, puxava o prepúcio, deixava a cabeça para fora, “punhetava” e parava. Maria Luiza só olhava, as vezes pegava no meu pau também.

Em uma das sextas-feiras que minha mãe me deixou dormir lá, brincamos como sempre, tomamos banho, jantamos, coloquei meu pijama, minha prima uma camisolinha, assistimos TV e fomos os três para o quarto dormir. A casa era um sobrado e os quartos no andar de cima. As duas dormiam em cama próximas e eu no chão ao lado da Débora. Ficamos conversando baixinho para minha tia não escutar, até que percebemos que Maria Luíza tinha dormido. Débora desceu da cama se deitou ao meu lado, ficamos beijando e se esfregando:

- Cuidado, se sua mãe escuta vai dar merda. 

- Relaxa! Minha Mãe está vendo TV e deve ter dormido no sofá... não vem para o quarto tão cedo.

- Você também brinca com o pinto do seu namorado? Perguntei para ela. 

- Vou te contar um segredo - brincamos, mas de um jeito diferente! Ele pede para eu chupar o pinto dele até ficar duro e aí coloca no meu bumbum. Você já fez isso?

- Com meninas não, só com um amigo do clube.

- Você coloca o pinto no bumbum do seu amigo? Enfia lá dentro?

- Sim! Pedrinho também enfia?

- Mete, dói um pouquinho, mas é gostoso... você quer experimentar? Eu deixo.

Nos beijamos e eu acariciei a bucetinha lisinha e passeio o dedo naquele cuzinho macio.

- Vou abaixar a calcinha e você vai colocando devagar, mas cuidado - na pepeca não!

Ficamos de conchinha e fiz o que ela me pediu. Abaixei short, pinto estava duro, abracei e senti sua bundinha encostando no meu pau. Enquanto acariciava seus peitos durinho, comecei a esfregar meu pinto no cuzinho dela, forçando para entrar.

- Molha bem e coloca devagar para não doer. É assim que ele faz!



coloquei o dedinho molhado, depois que ela foi se acostumando, forcei a entrada do cuzinho com a cabecinha da minha pica. Ela gemia baixinho para não acordar ninguém. Débora foi relaxando, o pau foi entrando ela começou a gemer e sussurrar:

- Enfia na minha bundinha e goza lá dentro, senão o lençol fica manchado e minha mãe vai desconfiar... 


Enquanto eu metia no cuzinho ela acariciava a bucetinha. Gozei rápido. Ela foi ao banheiro se lavar e depois eu fui. Ufa! Ninguém nos flagrou!
Depois que tudo acabou senti um pouco de culpa de ter comido a bundinha da minha prima, mas me senti homem. 
Na manhã seguinte acordamos e nos olhávamos com cara de safados...continuamos a nos divertir assim por um bom tempo. 
 

17.8.22

FUI BRINCAR COM O PRIMO E ELE COMEU MEU CUZINHO


"Tinha eu 14 anos e ele 16. As brincadeiras em família quase sempre dão foda. Os familiares consideram-nos crianças e depois acontece. Parece que não foram também adolescentes para saberem que é a idade da curiosidade. Em ambos havia a curiosidade, primeiro de ver um do outro e depois experimentar algo de novidade. Sem qualquer experiencia e sem preparação, quando o pau dele rompeu as preguinhas gritei que doía, mas ele não quis saber, segurou-me e mete-o todo, sem se importar com os meus gritos; felizmente que não havia mais ninguém em casa. O pau era muito grosso e comprido. Chorei com as dores. 

Dias depois queria meter na frente, mas não deixei. Disse-lhe que queria estar virgem para o meu futuro marido. Ele riu-se. Virgem já não estás. Já não és inocentinha. Já entrou em ti um caralho. Sim, mas na frente não entrou nada nem vai entrar; é ali que os homens consideram a virgindade."

1.7.22

PRIMEIRA CONA QUE SE FODE NUNCA MAIS ESQUECE

Já são passados uns bons anitos. Foi com uma prima minha, ambos com 16 anos, durante certa passagem de ano num hotel com os nossos pais. Nenhum de nós tinha namoro, pelo que no baile dançamos sempre os dois. Evidentemente que em dado momento o tesão começou a surgir e já de madrugada os pais de ambos recolheram aos quartos, mas nós continuamos no baile. Naquele tempo era-nos proibido beijar em público: pelo que nem sei qual de nós sugeriu irmos para um local mais tranquilo e como cada um tinha seu quarto foi o dela escolhido. A nossa intensão era haver apenas uma troca de beijos e foi assim que começamos mas o tesão amentou de tal forma que sem dar por isso já as caricias eram intimas. Tão intimas que lhe fiz um minete (chupar a buceta) e ela me retribuiu com um boquete. O tesão estava incontrolável perece que ela ainda mais do que eu, pois em dado momento pediu-me: - Roça com a cabeça nisso aqui mas não metas, que sou virgem! Eu assim procedi, mas não tardou a pronunciar; - Ai que bom! Mete aí só entre os lábios! Foi quando eu não me contive ao meter entre os lábios externos daquela cona virgem; ao ouvir ela pronunciar novamente “ai que bom”, fechando os olhos. Num forte impulso meti tudo, nem lhe dei tampo para escapar, entrou todo dentro dela. O seu grito foi tão forte que tive receio dos pais ouvirem, felizmente que o quarto não era ao lado. - Áááiii, áááiii o que é que me fizeste, agora já não estou virgem, tira-te já de dentro de mim. ninguém pode saber que isto aconteceu e entre nós é como se nada tivesse acontecido, vamos imaginar que nada aconteceu. Estava ser muito gostoso, mas depois doeu-me muito, com esta mancha de sangue terei de dizer que é da menstruação. Esta minha prima casou alguns anos depois. Após aquela madrugada continuamos a conviver sempre apenas como primos e sem qualquer de nós alguma vez fazer a mínima referência ao que havia acontecido. Os pais nunca chegaram a saber, o marido é que certamente notou, mas nem sei o que ela argumentou.