As "calienturas" do carnaval não ficam só pelos desfiles, também no carnaval existem outros locais bastante quentes onde casais se divertem intimamente.
Nós somos um casal, eu com 33 anos e o meu marido com 35, casados faz 10 anos. Há mais ou menos 4 meses que iniciamos a troca de parceiros. Após dialogarmos durante quase um ano sobre os prós e os contras de uma tal prática, decidimos experimentar, o que nos proporcionou um prazer nunca antes imaginado.
Dias antes do carnaval o casal com o qual apenas havíamos trocado, convidou-nos para uma ceia de mascaras na noite de 2ª para terça feira de carnaval, num monte alentejano transformado em pousada rural. Esclareceram-nos serem 15 os casais participantes, com idade entre os 30 e os 40 anos e haver uma possível troca de parceiros, mas para numa maior intimidade existirem quartos individuais para dormir. Aceitamos, sem imaginar o que iria acontecer.
Reunimos no referido monte cerca das 22 horas de 2ª feira. Fomos recebidos por um casal de empregados que entregaram a cada um uma mascara de veludo preto, que nos ocultava as feições, e não poderíamos tirar durante toda a noite. Eu reconhecia o meu marido apenas pelo que ele tinha vestido. Num amplo salão, com poltronas e sofás em volta, uma mesa ao centro na qual foi servida a ceia pelos empregados igualmente mascarados, que não descuravam com as bebidas nos copos. Num estrado, uma aparelhagem sonora difundia música suave. Tudo parecia decorrer na maior simplicidade, quando depois de terminada a ceia, a musica passou a ser erótica intercalada com gemidos femininos de prazer. Não sei se foi uma das esposas ou se uma empregada que em dado momento subiu para o estrado e presenteou-nos com um striptise. Foi o principio; não sei se algo as bebidas continham que contagiou todos os casais; aos poucos se despojaram das roupas, ninguém sabendo quem era o respetivo cônjuge. Inicialmente só se beijando, trocando de parceiro, mas musica erótica e os gemidos excitava-nos tanto que as poltronas e os sofás foram ocupados por casais a foder. Era uma verdadeira orgia. Perdi a conta aos caralhos que me entraram cona, aos orgasmos que gozei, aos boquetes que fiz, os minetes que me fizeram, alguns por mulheres e que adorei. Tentei também fazer mas não gostei. Não me davam descanso, estava exausta.
Já de madrugada um dos cavalheiro perguntou-me se me importava de dormir com ele; disse-lhe que não, nem sei o que se passava comigo, a nada me opunha, deixei de ver o meu marido que reconhecia pelo cabelo, iria dormir com alguém não sendo o meu marido e quem nem sequer sabia o nome, era no entanto muito educado. Uma vez no quarto, porta fechada, ele me abraçou e beijou de língua; apesar de exausta estava a excitar-me. A minha excitação aumentava ao sentir sugar os mamilos e depois mais ainda com um delicioso minete; o caralho deste desconhecido creio que seria dos poucos que não tinham ainda entrado em mim, era tão lindo e tão grosso que não me contive e fiz-lhe um tão delicioso boquete que gozou na minha boca. Apesar da cona bastante dolorido desejava mesmo senti-lo dentro de mim, o que sucedeu com grande prazer para ambos antes de adormecermos.
Acordamos ao meio da manhã, foi quando retiramos as mascaras, uma vez que só não era permitido retira-las durante a noite, foi quando vi quem tinha dormido comigo, um mulato bastante claro. Perguntou-me se não queria dar mais uma, desta vez no cuzinho. Hesitei na resposta, receava a grossura, mas o tesão falou mais alto e concordei. Foi o momento mais difícil, aquilo era muito grosso, embora não fosse também virgem ali quando aquela verga começou a entrar eu vi as estrelas, mas depois o prazer compensou.
Regressamos ao salão onde a maioria já se encontrava, incluído o meu marido, que logo se dirigiu para mim, perguntando onde tinha dormido. Como resposta perguntei-lhe onde ele tinha dormido também, não respondeu, mas certamente que dormiu tal como eu, bem acompanhado.