28.7.25
23.5.25
5# COMUNIDADE LIBERTINA SEXUAL - PRAZER PUBLICO E COLETIVO
No verão a Comunidade Libertina é bem agitado com muita gente se divertindo e praticando livremente o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, sem muitas regras ou vínculo afetivo. Vivíamos nus e transávamos em qualquer lugar.
Não há nada mais prazeroso do que parentes e amigos se reunirem para realizar as fantasias e experiências sexuais juntos, mas em segredo!
20.5.25
CASAL MADURO QUER CONSELHOS SOBRE FANTASIAS SEXUAIS
9.5.25
NADA É MELHOR DO QUE FAZER UM BOQUETE?
Chupar significa entrega total. A minha língua rodando na cabeça, depois descendo, até as bolas. Começando sempre com calma. Uma boa chupada não pode começar assim, muito rápido. Tenho que ir sentindo toda a extensão do pau que está à minha disposição. Tato, olfato, paladar, visão. Todos os quatro sentidos juntos, trabalhando simultaneamente… aí meu coração dispara, minha respiração fica mais ofegante, minha buceta se encharca. Eu fervo!
Depois de sentir bem, de medir e sentir cada milímetro, eu enfio o pau na minha boca. E vou, lentamente, até que não haja mais nada para entrar. Olho para o dono, gosto de ver a cara dele. Nunca consigo distinguir o que ele sente. É algo como prazer e desespero, juntos. Sugo, lambo, cheiro… sem tirar nenhum pedacinho de dentro da minha boca, e depois vou subindo, descendo, subindo, descendo, cada vez mais rápido, com cada vez mais fome.
Olho para o homem, ele está entregue. Ele não tem força. Ele geme. Ele se mexe… e quando ele se mexe é a deixa para que eu devore alucinadamente aquele pau. Ai, esse cheiro… não gosto de pau perfumado, nem azedo. Pau tem que ter cheiro de pau. Sem invenções, por favor!
Quando o dono do pau está prestes a explodir, eu diminuo a intensidade. Preciso chupar mais antes que ele goze. Senti-lo quente, melado, e latejante, dentro da boca, é um dos melhores prazeres da vida. Eu gozo! Ele também quer gozar, eu adio.
Minhas mãos trabalham numa deliciosa punheta enquanto eu mordisco, lambo e chupo aquela cabeça deliciosa. Ele geme, ele treme… beijo-lhe a boca, sem tirar as mãos, e volto ao pau. E enfio tudo na boca, agora eu chupo rápido, para ele gozar… Ele geme, ele grita, ele avisa que vai gozar. Eu não paro. Quero que ele goze na minha boca. É a minha recompensa pelo trabalho caprichado, bem feito.
Ele goza, eu bebo. Ele quer gozar mais, toma seu pau para si, e eu fecho os olhos, esperando que mais leite caia sobre a minha cara. Eu me lambuzo, e gozo de novo.
14.3.25
4# FAMÍLIA FREIKORPER - INICIAÇÃO DA MINHA NETA
15.2.25
3# O SITIO HEDONISTA DA FAMÍLIA FREIKORPER
O Sitio Hedonista, na região serrana do Rio de Janeiro tem muita mata nativa, ar fresco das montanhas, rio de águas limpas, lago onde se pode nadar, piscina, área esportiva, uma casa de antiga com uma sala grande, varanda, quatro quartos da nossa família, banheiros, cozinha e quartos externos e área de convivência para os membros da comunidade hedonista e os nossos convidados, a maioria descendentes de alemães e holandeses, praticarem livremente sexo consensual.
Faz 40 anos que eu e Gustav moramos no Sitio. No início ele me comia gostoso, mas tinha mais tesão em ver os outros machos me comendo. Eu não reclamava porque sempre tinha pica, inclusive dos jovens lindos.
Com 24 anos engravidei e tive quatro filhos. O primeiro foi o Dann, hoje com 42, depois Helena com 38 anos, Sophie com 32 e, mais tarde o Gustavo hoje com 30 anos. Meti com tantos caras nesses anos que nem sei se todos são filhos do Gustav.
Nossos filhos corriam, brincavam pelados e só vestiam roupas no inverno. Todos foram criados de forma liberal vendo os pais e os frequentadores da comunidade hedonista, nus e praticando sexo livre - Eles assistiam os pais transado, não participavam (embora sabíamos que entre eles rolava brincadeiras).
Helena, nossa primeira filha era uma mistura minha e do Gustav - cabelos loiros, magra e alta, tinha olhos verdes que ela herdou do pai, peitinhos durinhos e pelos pubianos clarinhos. Andava peladinha pelo Sitio e era muito cobiçada. Alguns meninos observavam Helena e se masturbavam. Ela, bem safada, não dava muita bola e achava engraçado.
Um dos casais frequentadores assíduos do Sitio e que tínhamos muita afinidade (fizemos uma surubinha com eles), Rodolfo e Ana Júlia, ambos com 45 anos, tinham um filho o Rafael, um garotão muito gostoso.
Eu fiz de tudo para que ele tirasse o cabaço de Helena. Um dia saímos de casa e deixamos os dois sozinho. Espiei pela fresta da janela do quarto e vi Helena beijando e chupando o pau do Rafael. Ela não tinha muita experiencia, mas estava indo bem. Chupava inteiro, das bolas a cabeça, enquanto batia uma punheta. Ele ficou tão louco que gozou um litro de porra. Helena não conseguiu engolir o primeiro jato e o segundo melou toda a cara dela.
Assistir aquela era bem melhor do que ver os caras batendo punheta na para minha filha pelada. Fiquei tão excitada que o mel escorreu pelas minhas coxas. Só fiquei frustrada pelo Rafael não conseguir tirar o cabaço dela.
24.1.25
2# FAMÍLIA FREIKORPER - COMO SURGIU A COMUNIDADE HEDONISTA
Nos anos 1980 fui conhecer a cidade francesa de Cap d’Agde, destino liberal para libertinos, voyeurs, exibicionistas e swingers. Lá o nudismo vai além das praias e as pessoas podem circular nuas por bancos, supermercados, restaurantes, cabeleireiros, padarias...
Quando cheguei lá tinham homens e mulheres de todas as idades e nacionalidade - além de franceses, belgas, alemães, italianos, estadunidenses, holandeses e canadenses - completamente nus. Adorei me mostrar e ficar peladinha porque eu, com 20 anos, era muito gostosa, seios médios e durinhos, barriga chapada, coxuda e bunda arrebitada. Um rapaz me chamou a atenção, alto, quase 1,90, com um pau grande e cabeçudo, usava um anel peniano (nunca tinha visto). Ele reparou que eu olhava e veio conversar comigo, o nome dele - Gustav Freikörper, 30 anos, nasceu na Holanda, mas morava ali fazia algum tempo. O clima entre nós esquentou e metemos ali mesmo na praia com as pessoas ao redor nos observando (depois descobri que isso era comum em Cap d’Agde).
Eu e Gustav ficamos juntos e nos mudamos para o Brasil, numa cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Vivíamos da venda de artesanato, comidas típicas como strudel de maçã e compotas. A vida ficou chata porque tínhamos dificuldade de praticar o naturismo ao ar livre e para que isso acontecesse compramos um sítio num lugar totalmente isolado. O sitio ficou conhecido e começou a ser frequentado por famílias hedonistas, muitas delas de origem europeia.
Assim surgiu o Sitio Hedonista onde se pratica livremente o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual. Ali tudo é permitido, não só andar sem roupa, transar, troca de casais e o que se puder imaginar.
1.11.24
1# FAMÍLIA FREIKORPER - O INÍCIO DOS NATURISTAS HEDONISTAS
Sou Leonardo 47 anos e faz 25 anos que participo de uma comunidade naturista hedonista que defende o prazer e a liberação sexual em todas as suas formas!
Essa história começa quando conheci Helena, minha companheira, e fomos num final de semana no sítio dos Pais dela para conhecê-los. Por mais que ela tivesse me avisado que a família era naturista, levei um susto quando vi o pai, mãe, cunhada, cunhados, sobrinhos todos pelados tomavam banho no lago!
Demorei algum tempo para conseguir me libertar dos tabus e ficar completamente nu, mas depois que fiz senti o quanto é libertador.
A família Freikörper, de origem holandesa, é "hedonistische", segue as teorias da Sociedade Neerlandesa pela Reforma Sexual - NVSH (Nederlandse Vereniging voor Seksuele Hervorming) que repudia os dogmas religiosos, defende a liberação sexual dos indivíduos, admite o sexo consensual entre adultos, membros da família, adultério, homossexualidade, masturbação, exibicionismo, sexo oral, sexo anal e até a zoofilia. A exceções - não são permitidos “atos” sexuais com crianças pré-púberes. Com meninos só após o nascimento dos pelos pubianos e com as meninas após o surgimento do broto mamário e a primeira menstruação. Isso se dá após os 13 anos!
A Família de Helena formou essa Comunidade que tem aproximadamente 50 pessoas - membros da família, parentes e amigos de todas as raças e idades que frequentam o Sítio Hedonism e lá podem livremente praticar o naturismo hedonista e promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, sem muitas regras ou vínculo afetivo.
A Comunidade é secreta, mas nem tanto e a partir de hoje vou contar o que aconteceu e acontece por lá!
Leo
*Os nomes verdadeiros dos participantes da Comunidade foram alterados para preservar as identidades.
24.7.24
MINHA GATA É A MELHOR BOQUETEIRA DO MUNDO!
19.7.24
METI COM O BOY DENTRO DO CARRO E NA RUA
15.7.24
MINHA ESPOSINHA CHUPA ATÉ A ÚLTIMA GOTA!
12.7.24
UMA RAPIDINHA NO ESTACIONAMENTO DO SHOPPING
5.7.24
ASSISTI MINHA AMIGA FODER COM UM DESCONHECIDO NO CARRO
A noite terminou, estávamos completamente bêbados e como não tínhamos condição de dirigir, decidimos voltar para casa de taxi. Roberto, o cara do cigarro, ouviu a conversa e nos ofereceu carona. No começo eu não queria aceitar, mas minha amiga me convenceu.
Fomos cambaleando para o carro dele estacionando em uma rua deserta proxima do bar.
Enquanto caminhavamos percebi que Roberto comia Carla com os olhos...Minha amiga estava tão bebada que não conseguia entrar no carro. Roberto foi ajuda-la a entrar no banco de trás, Carla agarrou o cara e tascou um beijo de língua nele. Ele se animou! Deslizou a mão entre as coxas até chegar à bucetinha de Carla. Ela desabotoou a calça dele e comecou a chupar o pau do cara até ele gozar!
Assistir minha amiga chupando o caralho de um desconhecido no carro, me deixou com muito tesão!
1.7.24
ESTÁ COM TESÃO? UMA RAPIDINHA NO CARRO RESOLVE!
Algumas dicas para que esses minutinhos de calor e tesão da trepada no carro - numa ruazinha tranquila, praça, drive-in - não se tornem uma “roubada”.
Esqueça pudores, frescuras e preocupações. Para aproveitar melhor sua trepada num carro, deixe as coisas rolarem, o tesão ir aumentando e aproveite o momento.o acontecer rapidinho pode também o tornar mais excitante, seja para os casais adeptos do dogging, do exibicionismo, ou para aqueles que gostavam da adrenalina, do risco de serem flagrados em pleno ato!
Meter em um lugar público da muito tesão!
E os leitores e sexicolaboradores tem estorias ou historias de trepadas, chupetas e amassos dentro de carro? Dividam suas experiencias conosco mandando contos e (hi)estórias que vamos publicar!
Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um espaço para discutir o sexo ficcionalizado ou não e suas variações sem tabu ou discriminação. Um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, opinar, comentar, deixar seus contos.
Leo