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7.3.25

MINHA ESPOSA ME FAZ DE CORNO ESCRAVO


Sou casado há 26 anos e corno há 21. Atualmente minha esposa com tem um comedor fixo que frequenta nossa casa faz 6 anos, e um casal de amigos para nossas brincadeiras.  

O comedor transa e goza dentro da buceta sem camisinha. Enquanto eles namoram e se beijam ela me faz limpar com a boca e língua o pau dele e a buceta dela. Eles me fazem de escravo para atender as necessidades quando levando cerveja, vinho, água, petiscos e o que pedirem.

Eu já dei banho no amante para que ele pudesse transar limpo e cheiroso com a minha esposa, inclusive lavando muito bem o seu pau.


Com o casal de amigos sou bem liberal, inclusive com o marido, pois transo com ele literalmente, ou seja, como a bundinha dele e dou bem gostoso, nos beijamos muito, bebemos porra um do outro, sem tabus e sem preconceitos e na frente das nossas esposas.

Minha esposa também se delicia muito com este casal, beijando, chupando e transando também muito gostoso. Fazemos tudo e de tudo entre quatro paredes com este casal, inclusive dupla penetrações nas nossas esposas.

Confesso que fazer a minha esposa de puta, partiu de uma conversa que eu tive com ela e aos poucos fui convencendo e mostrando que nada mudaria o nosso amor, muito pelo contrário, só aumentou.

A primeira transa com outro homem demorou muito para acontecer e foi numa cidade vizinha com uma pessoa que encontramos na internet, e que foi muito bom, pois ela chupou, beijou e transou muito com ele, inclusive me humilhando enquanto transava com o amante, me chamando de corno, pau pequeno, frouxo, entre outros, depois houveram muitos outros homens, bem como com muitas mulheres e casais também.

É muito gostoso esta liberdade que adquirimos e adoramos esta cumplicidade.

22.5.24

EROS PORTO - O SALÃO ERÓTICO DE PORTUGAL


O Eros Porto - Salão Erótico do Porto, aconteceu pela última vez em 2022 e aqueceu os dias frios de Portugal. Foram mais de 700 espetáculos, em 10 palcos, protagonizados por mais de 80 artistas, incluindo algumas das mais importantes estrelas do pornô internacional, espectáculos de striptease, áreas de bondage, dominação, sadismo e masoquismo.

Um dos destaques desta edição foram as palestras dadas pela sexóloga Patrícia Cunha, dedicadas a diferentes temas como a “Iniciação ao Sexo Anal” ou “Como Encontrar o Ponto G” e a “Arte do orgasmo simultâneo”.

Algumas atrações inéditas como a “Escola do Sexo”, “alunos” puderam aprender alguns dos ensinamentos do Kamasutra, saber que posições dão mais prazer ao homem ou à mulher e ver, em primeira mão, exemplos práticos dessas mesmas posições. As aulas foram lecionadas por dois professores e exemplificadas por três casais.

Na área BDSM, a dominadora Mistress Minerva, pela primeira vez em Portugal, recriou o ambiente fetiche do seu estúdio onde submeteu seus escravos à tortura do chicote e de outros instrumentos destinados à disciplina. 

Entre as atrações da Área Feminina as consultas de sexologia, sessões de tuppersex, massagens eróticas e espetáculos com os strippers portugueses Beatboys. 

Os consumidores de filmes eróticos encontraram stands das grandes produtoras internacionais, onde realizadores, atores e atrizes conversaram com o público, tiraram fotografias e deram autógrafos. Entre elas a atriz pornô portuguesa Erika Fontes porta-voz desta edição.









7.11.22

SEIS MITOS SOBRE SADOMASOQUISMO -#BDSM

A literatura erótica, principalmente o estrondoso sucesso de "50 Tons de Cinza" deu origem a um acalorado debate sobre práticas sexuais que sempre estiveram envoltas em tabus e preconceitos, o BDSM (bondage e disciplina, dominação e submissão, sadismo e masoquismo)

Os jogos eróticos retratados nessas obras são perfeitamente aceitáveis pelas pessoas ditas "normais". Homens e Mulheres que nunca tiveram contato com o BDSM, mergulharam nesse universo e começaram a praticar esse jogo erótico e sexual não convencional.

Estima-se que, de uma forma ou de outra, pelo menos metade da população está envolvida com BDSM. 

Pesquisa feita pelo Instituto Kinsey revelou que 55% das mulheres e 50% dos homens obtêm prazer sexual ao vivenciar algum tipo de dor voluntária durante a atividade sexual, com a aplicação de prendedores nos mamilos, uso de açoites, palmatórias, etc.

Assim como as atividades sexuais tradicionais, alguns jogos podem funcionar e outros não!

A pratica de BDSM tem que incluir dor? 

De modo algum. Só o fato de uma "submissa" estar ciente de que se encontra "desamparada", que alguém pode fazer certas coisas para ela e que ela não pode resistir de jeito nenhum, pode ser um poderoso afrodisíaco. Na verdade, a renúncia voluntária ao controle é citada como o principal estimulante do BDSM.

As ideias equivocadas mais populares, chamadas "Mitos do BDSM", impediram muita gente de explorar uma variação sexual surpreendente, altamente criativa, cerebral, sensual, divertida e muito tesuda!

Quem não curte ser um pouco atrevido, de vez em quando? 

Então, vamos ver os seis mitos mais comuns sobre BDSM e confrontá-los com a verdade.


Mito 1: Todos os Dominantes são agressivos. FICÇÃO!

O parceiro dominante (DOM) se importa de verdade com o bem estar físico, mental e emocional de sua submissa (Sub). Ele nunca faria algo perigoso com ela e seu comportamento limita-se sempre ao que sua parceira considere agradável.

"Codigos de segurança" são bem ensaiadas antes de começar a diversão, assim a submissa pode pedir para que o parceiro pare a "brincadeira" a qualquer momento. 


Mito 2: O Dominante está no Controle. FICÇÃO!

O trabalho do dominante é satisfazer as necessidades da submissa – isto é o que dá prazer ao dominante. Todo bom dominante sabe que o submisso é quem realmente está no controle.

Tudo o que uma mulher submissa tem a fazer é relaxar e curtir a viagem enquanto atos sexuais deliciosos são oferecidos a ela, que é a estrela do processo. Alguém a está servindo por suas necessidades, em um tipo de troca. O Mestre está coreografando toda a ação.

Os casais BDSM podem também optar pela filosofia da Segurança, Saúde e Acordo Consensual, um cuidadoso conjunto de regras que compõem o compromisso sexual em BDSM. O casal negocia antes de iniciar qualquer jogo, assim nada acontece até que esteja tudo previamente acordado.


Mito 3: Dominantes sofreram abusos na infância. FICÇÃO!

Christian Grey é retratado como Dominante porque sofreu abuso na infância. Este tipo de trauma apresentado como uma premissa psicológica válida para justificar a prática da dominação não é comprovada.


Mito 4: Submissas são fracas e tem baixa autoestima. FICÇÃO!

O contrário é a verdade da submissa. Elas abrem mão do controle porque são fortes o suficiente para fazer esta escolha. Somente um individuo corajoso, com o emocional fortalecido pode concordar em se deixar levar e confiar a si mesmo aos cuidados e proteção de um honorável parceiro DOM, que entende totalmente e reconhece o valor do dom da confiança que lhes foi dado.


Mito 5: Se você curte BDSM seu cérebro não está bem conectado. FICÇÃO.

Este é um mito muito comum. A maioria dos dominantes vão falar que suas submissas (frequentemente mencionadas como “clientes”) não poderiam ser mais normais. Elas não foram abusadas quando crianças, e grande parte possui nível superior.

Geralmente, elas não usam drogas, são confiantes, seguras, mentalmente estáveis, tendem a exercer cargos de considerável poder e controle em suas vidas. Você pode estar super apaixonado, em um relacionamento saudável e, ainda assim, amar BDSM.

Mestra Rikka, uma DOM profissional, compartilha sua visão: “Minha opinião pessoal, baseada em anos de experiência jogando profissionalmente, é que por mais inteligente e bem sucedido que um homem ou mulher seja, mais propensos estarão para aderir ao BDSM.

Qual seria o por quê disso? O maior órgão sexual que temos é o cérebro, se você é esperto, as suas fantasias serão muito mais ricas, detalhadas e não convencionais do que o resto das pessoas.



Mito 6: BDSM é fundamentalmente baseada em dor. FICÇÃO!

BDSM não é fundamentalmente baseada em dor. Trata-se de uma poderosa troca entre dominante e submisso, o que não necessariamente envolve dor, humilhação ou qualquer outra coisa que faça você se sentir desconfortável.

A razão pela qual a dor leve é considerada um ingrediente popular no BDSM se deve ao fato de que uma quantidade mínima faz a adrenalina bombear nas veias e, de repente, o receptor passa a experimentar cada sensação mais intensamente, inclusive o prazer.

Isto quer dizer que o dominante precisa infligir constante dor leve? De jeito nenhum! Você pode não querer nada que tenha a ver com dor, e isso é aceitável. Trata-se de preferência pessoal, e isso é uma coisa que você vai descobrir com o tempo. Você deve esperar por surpresas!

2.7.21

O TABU DO SEXO ANAL ENTRE MENINAS


Apesar de todas as dicas sobre a pratica do sexo anal, ele continua sendo tabu. Conselhos sobre posições, como relaxar na hora H... há um monte de conteúdo disponível ensinando mulheres a curtirem esse momento com os parceiros. Mas, e se a gata tiver uma parceira?

A psicóloga e sexóloga Eliane Maio explica que tudo o que se refere à sexualidade da mulher fica cercado de mitos e, nesse caso, mais ainda. 

"O sexo anal entre mulheres talvez possa não ser tão divulgado assim por estar envolto em vários tabus. O que mais se encontra aqui é preconceito", diz.

Apesar de ser mais íntimo que a penetração vaginal, ou ainda por carregar certo tom de “submissão”, herdado do sexo anal heterossexual, onde a prática é tratada como uma obrigação para agradar o homem, sem levar em consideração o prazer feminino, muitas lésbicas fazem sexo anal ou sentem curiosidade e tesão em fazer.

Atrevo-me a dizer, até, que é mais fácil uma mulher permitir ter o cuzinho penetrado pelos dedos da parceira do que pelo pinto de um homem, pois o desconforto que pode acontecer durante o início da penetração é bem menor.  

A clássica posição "de ladinho", que é conhecida por ser a melhor para os iniciantes, seria a ideal para um casal de lésbicas? 

Pensando nisso, a Universa (UOL) foi atrás de histórias de mulheres que praticam a arte do anal com outras mulheres.

Janaína, 23, estudante de Direito

"Na época, namorava uma mulher à distância, o que permitia que passássemos muito tempo conversando. Quando fazíamos sexo por telefone, a gente se tocava. Algumas vezes, sugeri que tocássemos a região anal para experimentar. E foi algo que se tornou um hábito. Quando nos encontramos pessoalmente, o sexo anal rolou sem problemas.

Quando nos vimos pela segunda vez, compramos uma cinta e dildo, mas tentamos penetração só uma vez. Ela não gostou muito porque disse que doeu bastante, mesmo estando relaxada. Então ficamos só usando dedos. O autoconhecimento, intimidade, confiança e comunicação com a parceira são fundamentais para ter uma boa relação sexual. 

Terminamos o namoro há uns anos e com outras pessoas não tive como explorar esse lado. Eu pergunto antes, mas não gostam nem que cheguem perto da área. No meu círculo de amizades, minhas amigas homossexuais ou bissexuais também dizem que nunca tentaram penetração anal e as que tentaram fizeram só com homens."

Juliana, 18, estagiária em administração

"É meio estranho, mas sempre achei uma área bem bonita. Sou bem livre com meu corpo, gosto de me conhecer, de experimentar, então nunca tive problemas em me tocar ou deixar que me tocassem. Sou bissexual e descobri que lamber e beijar o ânus era bom, mas foi em uma relação heterossexual. Só que peguei gosto pela coisa.

Na minha primeira experiência de anal com mulher, foi ela que tomou atitude. Só perguntou se poderia, eu deixei e rolou. Foi ótimo, mas fiquei mais tímida, não me soltei tanto. Fizemos com um pênis de borracha, lubrificante e paciência. Porque, pelo menos para mim, dói no começo. A dica que tenho é usar lubrificante. Não vá na ideia do pornô de que dar uma cuspida e meter para dentro de ladinho é sucesso.

Dá uma vergonha maior falar com meninas sobre anal, mas se tem vontade, tem que tentar. Todo mundo tem [ânus], não é porque está escondido que não deve receber atenção. É que a gente está acostumada a ouvir que homem adora. Mas em uma relação entre duas meninas é raro falar sobre, parece que o ânus é só para as necessidades fisiológicas."

Clara, 23, estudante de medicina

"Sou lésbica e descobri o mundo do anal por um conjunto de coisas. Há seis anos faço parte da comunidade BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) e um fator que gosto muito é a exploração de coisas que as pessoas muitas vezes não sabiam que gostavam, ou nem conheciam. Aí eu descobri que muitas mulheres gostam de anal e pensei: 'Talvez eu seja uma delas, mesmo sendo lésbica.'

No começo tive uma restrição pela maior parte dessas mulheres ser heterossexual. Eu não sabia como encaixar isso na minha vivência. Depois, quando entrei na faculdade de medicina, aprendi que o ânus é uma área cheia de nervos e que no sexo pode ser muito prazerosa. Acabei juntando os dois e dei uma chance.

Comecei essa exploração sozinha. Durante a masturbação e dentro dos fetiches do BDSM, com os plug anais. Depois dessas experiências, fui expandindo. Minha ex nunca tinha feito e tinha curiosidade, mas ao mesmo tempo tinha medo. Então fomos brincando. Foi uma conversa muito calma.

O anal ainda é um tabu e quanto mais fora da relação heteronormativa, mais tabu acaba sendo. É difícil trazer esse assunto para outras meninas. Você vai abordar e ela levanta um muro na hora.

Minha dica é tentar primeiro com as mãos e, se quiser usar brinquedos, é a mesma coisa que com a vagina. Você não vai começar com uma tora imensa. Tem que fazer com delicadeza."


15.6.21

A VIDA DUPLA DOS ADEPTOS DO BDSM


Forest McMullin
* passou uma parte significativa de sua carreira de fotógrafo registrando o que ele chama de “grupos sociais marginais”. Com sua câmera, ele oferece um olhar íntimo de vidas de presos de Nova York a membros de grupos religiosos supremacistas da Pensilvânia, sublinhando com uma lente de documentarista algum fragmentos muitas vezes não vistos da sociedade americana.
É o caso de sua série “Dia e Noite”. Nela, o fotógrafo baseado em Atlanta captura retratos de homens e mulheres que têm vidas duplas. Durante o dia, são mães e empresários do sul que levam vidas “normais”  ou, pelo menos, vidas publicamente aceitáveis, que se conformam às normas sociais construídas. À noite, entretanto, os sujeitos de McMullin são defensores convictos do BDSM (sigla em inglês para bondage, disciplina, sadismo e masoquismo). 
São swingers, dominatrixes e mestres de masmorras que quebram tabus sexuais com prazer.
Abaixo algumas das imagens da série de McMullin, uma coleção que desafia o espectador a contemplar o que considera normal.










*Forest McMullin é fotógrafo freelance e educador fotográfico em Atlanta, GA. Ele se especializou em fotografar grupos sociais marginais e é respeitado por sua capacidade de trazer a dignidade deles ao mesmo tempo em que os mostra com franqueza e honestidade.

25.4.21

TARJA PRETA MAGAZINE #1 O QUE FOI MANCHETE EM ABRIL


👉👉👉Na série "Dia e Noite" Forest McMullin captura retratos de homens e mulheres que têm vidas duplas. Durante o dia, são mães e empresários do sul que levam vidas “normais”  ou, pelo menos, vidas publicamente aceitáveis, que se conformam às normas sociais construídas. À noite, entretanto, os sujeitos de McMullin são defensores convictos do BDSM (sigla em inglês para bondage, disciplina, sadismo e masoquismo). 

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👀👀👀 O perfil do turista sexual mudou. Antes reservado aos homens de meia idade, atualmente são as mulheres maduras que viajam em férias para países, principalmente da África, em busca de sexo com homens jovens, fortes, com muita vitalidade e, principalmente, de pau grande para realizarem suas fantasias.

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👩👩👩 Faz algum tempo que me pergunto - Por que quase todas as mulheres deixam as xaninhas peladinhas? Todas iguais sem pelos, lisinhas, mas sem personalidade. Achei que isso fosse algo que só "se passava" na minha cabeça.


15.10.20

MEU DONO ME TRANSFORMOU NUMA SUBMISSA


Eu já sabia que ele tinha esse estilo de vida, mas entre nós o acordo era “não serei sua submissa”. Estávamos tendo uma relação baunilha. Com uns bons tapas e apertos que me deixavam roxa por todos os lados. Confesso que adorava ver os hematomas nos dias seguintes, ficava molhada com as lembranças da noite em que foram feitos.

Um dia me pediu para ir à casa dele mais cedo que o normal, achei estranho, mas já estava me acostumando com as excentricidades dele. Mal entrei no apartamento e ele me mandou tirar a roupa e ficar ali em pé́ esperando por ele. Ele voltou com uma coleira, meu coração quase saiu pela boca, eu sabia o que aquilo significava no BDSM, ele estava me encoleirando, me fazendo posse dele, sua submissa. Confesso que não soube o que dizer, e fiquei atordoada e calada. Ele me conduziu à cama e me sentou. Tirou uma mala de dentro do armário, e eu gelei por dentro. Primeiro tirou uma mordaça e me calou de vez, depois com uma corda me amarrou deitada de barriga pra cima, na cama, os pês e as mãos, de um jeito que se eu puxasse as mãos machucava meus pés e vice-versa. Me disse para ficar calma, que eu teria uma experiência única. 

Eu já estava molhadíssima, ele enfiou dois depois três dedos na minha buceta, enfiou e tirou os dedos com forca, chupando meu grelo por minutos incontáveis. Para mim pareceu uma eternidade porque me fez gozar umas 8 vezes, pelo menos. E eu achando que a brincadeira tinha terminado. Depois de me deixar entregue, com um travesseiro, elevou meus quadris e aí veio com o plug melado de lubrificante que ele enfiou deliciosa e habilmente no meu cuzinho. Dali para a frente eu me lembro de vê-lo pegar um vibrador e começar a apertar com a pressão certa o meu grelinho, que estava duríssimo, me “torturou” com inúmeros orgasmos, uma prática linda do BDSM, alias.
Gozei, tremi inteira, tive espasmos totalmente descontrolados, até perdi a noção de onde estava, e do que estava acontecendo. Na verdade, achei que ia desmaiar. Muito experiente, ele sempre sabe quando parar. Ele me desamarrou, tirou a mordaça se deitou comigo e me abraçou. 
Até́ hoje quando chego ao seu apartamento, já chego molhada, e pronta para qualquer loucura, já fizemos inúmeras. E daquele dia em diante eu sabia que seria dele, inteiramente do meu Senhor o Dono.


20.2.19

LEITORA HOTWIFE PROCURA BISSEXUAL PASSIVO CUCKOLD

Sou Adriana, professora, sou formada em Pedagogia com Mestrado em Educação, tenho 42 anos, duas filhas e um neto. Uma das filhas é casada e outra é adolescente de 15 anos. Sou separada há cerca de 2 anos e levo uma vida tranquila, porém diante de várias tentativas frustradas de m relacionamento “normal”, após conhecer alguns casais que possuem uma vida liberal e HARMONIOSA, por curiosidade resolvi interagir com ele e percebi que a vida deles é muito mais ESTÁVEL e emocionalmente mais afetiva pois ambos compartilham tudo, principalmente o prazer, SEM MENTIRAS, SEM COBRANÇAS E SEM POSSESSÃO.
Diante disso que resolvi buscar um relacionamento assim, SOMENTE com homens dispostos a serem CORNO MANSOS, preferencialmente bissexuais e melhor ainda se forem bissexuais PASSIVOS, porque os casais com os quais eu convivo são todos assim e pensam juntos até na hora de escolher qual a melhor curtição para ambos. caso, nãos estejas disposto a ser BISSEXUAL PASSIVO, ao menos que entendas que não estou disposta a me relacionar com mulheres ou casais, (ao menos por enquanto) e não quero ser forçada a isso.
Como já disse, tenho uma vida tranquila e estável, uma casa bem confortável. Só me envolverei com alguém com uma situação que seja ao menos semelhante à minha. Não estou disposta a trocar a minha boa casa por um barraco em uma encosta. Nada contra, mas eu desejo relacionar com alguém que esteja na mesma situação que a minha, porém que deseja um relacionamento liberal do jeito que eu proponho. Portanto, proposta de morar em uma Kitnet ou junto da sogra não está nos meus planos.
adrypasan2018

7.2.19

O DOM ME INICIOU COMO SUBMISSA

Eu conheci meu Dom em um grupo no Facebook. Li sobre ele, o que escrevia e me identifiquei com aquilo tudo. Mandei pedido de amizade e ele aceitou. Conversamos por umas duas semanas. 
No início foi difícil me acostumar com a submissão virtual. Lendo o que ele escrevia muitas vezes tinha vontade de o mandar o cara a merda!
Certo dia, conversávamos e ele me pressionou para, no dia seguinte, ir à casa dele. eu não queria porque estava menstruada, mas ele exigiu. 
Obedeci! No dia seguinte fui, sai do elevador e ele estava me esperando na porta do apartamento. Entrei e ele me mandou sentar no sofá. Ficou me olhando por um tempo que parecia interminável. Me mandou ir ao banheiro tirar o batom vermelho que eu estava usando. Voltei pra sala tremendo de nervoso. 
Me fez sentar. Segurou meu rosto e ficou na minha frente. Percebi que ele estava de pau duro. Disse que eu seria castigada por demorar tanto tempo pra ser a cadela dele. 
Mandou-me ficar de joelhos na frente dele e me deu um tapa na cara. Isso me deu um tesão louco. 
Ordenou que eu passasse a mão sobre a calça dele. 
Se afastou e perguntou se eu queria o pau dele. Eu disse que sim, estava doida pra cair de boca na rola dele.
Ele abriu as calças, mas não me deixou tocar no pau dele. Agarrou meus cabelos enfiou a rola dele na minha boca, me fez engolir até engasgar. 
Abriu meu vestido e me mandou tirar o sutiã. Agarrou meus peitos e puxou pelos bicos com força.
Eu estava com muito tesão, buceta escorrendo. 
Ele me mandou ficar ali, do jeito que eu estava, de joelhos. Foi no quarto e voltou com uma coleira. Disse que eu ia ser a cadela dele e se eu não queria era para ir embora. Eu disse que ficaria. Naquele momento eu tive certeza de que era isso que eu queria ser submissa. 
Ele colocou a coleira no meu pescoço, tirou o cinto, me virou de costas, me fez levantar o vestido e bateu na minha bunda. 
Senti medo e tesão misturados. 
Me virou de novo, me vendou com o cinto e fodeu minha boca até gozar no meu rosto. 
Me mandou ir me limpar. 
Voltei pra sala. Ele mandou eu me vestir e o esperar sentadinha na sala enquanto tomava banho. 
Antes de sairmos ele disse que aquilo era só o começo. 
E foi!

1.12.17

CASADA SUBMISSA CONFESSA: FOI USADA E DOMINADA PELO DOM



Sou uma mulher de 48 anos, casada há 24 anos, tenho um casal de filhos e resido na zona oeste de São Paulo. É incrível como tomamos atitudes que imaginamos jamais ter coragem… Foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Sempre gostei de ler contos eróticos, especialmente sobre submissão e dominação. Este tema sempre me excitou muito, embora nunca tivesse qualquer experiência sadomasoquista ou D/s.
Tenho uma vida sexual morna com meu marido. Nada além do “papai-mamãe” bem básico e de vez em quando. Nunca tive coragem de pedir para ele realizar minhas fantasias sexuais, até porque tinha vontade de ser possuída e subjugada por outro homem.
Com o passar do tempo minhas fantasias tomavam conta da minha mente. O toque dos meus dedos na buceta já não era suficiente para acalmar meu fogo. A vontade de realiza-las tornou-se ainda mais intensa depois de ler um conto “Dominando e Usando Mulheres Casadas”. Fiquei muito excitada e meladinha me imaginando no lugar das submissas casadas. O tesão de ser dominada por outro homem se tornou incontrolável.
Certa noite, todos dormiam, entrei em uma sala de bate-papo BDSM e comecei a “teclar” com um dominador, 52 anos, nick – DOM_ZNSP. Durante nossa conversa fui ficando muito excitada… Nos “encontramos” na net varias outras vezes – Skype, Watzapp, Messenger… Nas nossas conversas DOM me humilhava, xingava, me deixava constrangida, mas ao mesmo tempo conseguia ser gentil e cortes, parecia uma contradição, mas é o que acontecia. Além disso, parecia que ele adivinhava meus pensamentos, sabia exatamente meus desejos e sentimentos, aquilo me deixava muito excitada. Me masturbei varias vezes teclando com ele!
Com o passar do tempo passei a me exibir para o DOM no webcam. Ele fazia eu me sentir uma putinha. Exibia-me em casa com meu marido e meus filhos por perto. Várias vezes eu me ofereci a ele na câmera com o marido dormindo ao lado… Mostrava os peitos e a bucetinha melada para o DOM. Às vezes ele me obrigava a contar coisas íntimas da minha vida que me deixava “morta de vergonha”, mas ao mesmo tempo orgasmos intensos.
Com o tempo o DOM passou a controlar as minhas intimidades com meu marido. Ele dizia o que eu podia e quando eu podia fazer sexo com ele. Determinava até as posições e, por incrível que pareça, eu obedecia. Meu marido estranhou um pouco, mas, ao mesmo tempo, a situação me deixava excitada e nossas relações sexuais, apesar de controladas, passaram a ser mais prazerosas, como há muito tempo não acontecia.
A cada dia que passava eu confiava mais no DOM e me sentia mais segura para finalmente nos conhecermos ao vivo. Aceitei marcar nosso primeiro encontro.
No dia combinado fui trabalhar usando a roupa que o DOM determinou – Vestido curto e decotado. Avisei meu marido que iria ao Shopping no final da tarde encontrar uma amiga… Depois de tanto tempo estava prestes a conhecer e me entregar para outro homem dominador. Meu nervosismo era tanto que não conseguia me sentir excitada, mas ao mesmo tempo sabia que não podia desistir.
Quando o DOM chegou conversamos pouco e ele foi direto ao assunto. Disse-me que a partir dali eu seria outra mulher, que seria sua submissa e perguntou se eu realmente queria ir adiante. Respondi que sim. Ele me entregou um pequeno pacote, mandou que eu fosse até o banheiro e abrisse lá. Eu obedeci. Quando abri me assustei: Era um plug anal! Nunca tinha visto um “ao vivo”, mas sabia muito bem para que servia. Junto havia um bilhete:
Tire a calcinha, guarde na bolsa, enfie o presente no cuzinho e volte ao meu encontro.
O plug não era grande, mas o DOM sabia que eu nunca tinha feito sexo anal com meu marido. Obedeci. Tirei a calcinha e guardei na bolsa, agachei de cócoras, coloquei o plug na boca para lubrificar, passei os dedos na buceta (que estava toda meladinha) e esfreguei bastante lá no cuzinho e introduzi o plug. Fiquei em pé, me certifiquei que estava firme no lugar a saí do banheiro.
Eu não sabia como faria para andar com aquilo dentro do cu. Tinha medo que caísse já que não tinha a calcinha para segurar. Caminhei bem devagar até a mesa onde o DOM estava sentado. A sensação de andar com algo enfiado “lá atrás” era bem desconfortável.
Cheguei à mesa onde ele estava, parei de pé a sua frente, Ele perguntou onde estava o presente. Respondi que estava enfiado no meu cu. Ele me fez mostrar a calcinha que eu tinha tirado e colocado na bolsa. O DOM levantou-se e, discretamente, passou a mão na minha bunda por cima da saia, para sentir o plug. Isto tudo aconteceu na praça de alimentação do shopping, eu sentia como se todo mundo soubesse o que estava acontecendo e aquilo me causava muita excitação! Eu estava com a buceta ensopada, escorrendo pelas minhas coxas.
DOM disse que tinha comprado entradas para irmos ao cinema. Não entendi nada! Achei que iríamos à um motel. Eu estava louca de tesão para dar para ele… Mas ele sabia o que estava fazendo. DOM comprou ingressos para um filme bem ruim, sem público. Entramos e nos sentamos na última fileira de cadeiras. Tinham umas seis pessoas no cinema e todas estavam sentadas nas fileiras mais pra baixo.
Ele me mandou ficar de quatro no chão, levantou minha saia, ficou apertando minha bunda e brincando com o plug. Ele tirava e colocava no cuzinho. Nesta hora tudo o que eu queria era que ele tocasse minha buceta pingando de tão molhada. Sabia que com qualquer toque eu gozaria. Porém o DOM não tocava nela, para meu desespero e eu também não ousava tocar sem a sua permissão.
Ele tirou o pau para fora e mandou-me chupar. Aquele momento foi incrível, sentir o pau de outro homem na boca era algo que me alucinava. Como casei muito jovem com meu marido e perdi a virgindade com ele, nunca mais tinha visto e sentido outro cacete.
DOM segurou meus cabelos e pressionou minha cabeça contra seu pau. Eu babava muito enquanto ele me xingava baixinho, no meu ouvido, para ninguém escutar… Às vezes levantava minha cabeça e me mandava dizer que eu era a puta submissa dele.
Eu o chupei por cerca de 10 minutos, nunca tinha feito sexo oral daquele jeito. Ele usou minha boca como se fosse buceta, com vontade, sem se importar comigo… Achei que ele fosse gozar, estava preparada para sentir o leitinho quente, mas ele não gozou. Tirou o pau da minha boca e enfiou com força dois dedos na minha buceta. Fazia barulho, pois eu estava ensopada, soltei um gemido, não teve jeito, fiquei com medo que alguém percebesse. Ele parou um instante, me segurou firme pelos cabelos, pegou a calcinha na minha bolsa e enfiou na minha boca para abafar o gemido, com uma mão ele tapou minha boca com a calcinha dentro e com a outra voltou a enfiar os dois dedos dentro de mim. Fui ao delírio, queira gritar, mas não podia, achei que fosse sufocar… Gozei com uma intensidade que jamais tinha acontecido.
DOM tirou a calcinha da minha boca, arrancou o plug enfiado no meu cuzinho e me mandou chupá-lo novamente. Eu estava tonta em razão do orgasmo, mas ele não se importou: Meteu forte a rola na minha boca fodeu forte, apertou os bicos do meu peito e gozou! Senti a porra quente na garganta. Ele me mandou segurar a porra dentro da boca e mostrar pra ele, mandou engolir. Eu obedeci. Meu marido já havia gozado na minha boca, mas não daquele jeito.
Saímos do cinema e minhas pernas tremiam muito, eu estava bamba de tão forte que tinha sido meu orgasmo e eu nem havia sido penetrada pelo DOM, havia gozado apenas com seus dedos.
Fui embora para casa sentindo uma sensação diferente de tudo que já tinha sentido, me sentia “suja”, sabia que chegaria em casa e teria que encarar meu marido, meus filhos, mas ao mesmo tempo sentia uma sensação de prazer, relaxamento, que acho que nunca havia sentido.
Nem precisa dizer que outros encontros se sucederam, aquilo foi só começo da nossa relação D/s.

12.7.17

BDSM, SADO, BAUNILHA, BONDAGE... QUE PORRA É ESSA??

"Quem pratica o BDSM deseja obter prazer sexual através de trocas eróticas de poder, envoltas em uma série de desejos, que podem ou não significar submissão, punição física e/ou psicológica e outros meios”. 
Trecho do livro Dicionário de Fetiches e BDSM, de Agni Shakti. 
Se Você é um Baunilha (esse é o nome que se dá ao sexo convencional e aos seus praticantes) aprenda no dicionário BDSM -Bondage, Domination, Sadism, Masochism - O que significa cada uma das palavras usadas no mundinho Sado ou SM.

20.11.15

SABE O QUE É SPANKING? - UMA PRÁTICA #BDSM ...

Iniciamos hoje uma série de postagens - com a colaboração do BDSMer Fluminenses - Casal "Sr. T e V" - sobre as práticas BDSM, que podem ser utilizadas para castigo, humilhação, afirmação de posse, prazer ou sadismo.
O jogo de poder na D/s é amplo, passando pelo domínio de um e a obediência do outro e toda uma gama de experiências que passam pelo físico, mental, emocional, sempre dentro desse domínio.
Para que esse jogo funcione, alguns componentes entram em cena, são os fetiches e fantasias que possibilitam vivenciar novos sentimentos e sensações, que são experimentadas através do que chamamos de práticas, aplicadas pelo Top (quem comanda) no bottom (quem se submete).
Todas as práticas feitas numa relação D/s passam pelo crivo do SSC (São, Seguro e Consensual) e a escrava está ali para ser usada pelo seu Dono, mas ciente e consentindo com tudo. O mais importante na D/s é o comando de um e a obediência de outro. De acordo com V, escrava do Sr. T "não tem nada melhor que ser usada por aquele a quem escolhemos servir".
Grande parte dos casais D/s marcam sessões e se encontram com essa finalidade, para fazer determinadas práticas, ou seja, um encontro exclusivamente para a sessão.
No caso do Casal "Sr. T e V", por dificuldades da distância, não marcam uma sessão, eles tem encontros onde várias coisas acontecem, inclusive sessões. "As coisas vão acontecendo sem estarem previamente combinadas, mais ao sabor do momento e do desejo".
As práticas dos BDSMer podem ser mutáveis - De repente pode surgir o tesão por uma prática nova e nunca experimentada. 
As praticas mais usualmente são:
Spanking
Chuvas (dourada e de prata)
Velas
Bondage
Humilhação
Pet Play - Dogwoman
Exibicionismo
Fisting
Dilatação Anal


SPANKING - prática do espancamento - é a atividade mais popular no mundo do BDSM. Assim como qualquer prática, pode tomar conotações diferentes dependendo do momento. Pode ser feito de várias formas e intensidades, dependendo do gosto e/ou sadismo de quem o aplica.
Pode ser usado como castigo, para humilhação ou por simples prazer. Os acessórios para spanking são muito variados - chicotes, canes, talas, palmatórias, varas, chinelos, cintos ou simplesmente as mãos.
Entretanto, quando se trata de spanking é preciso saber onde bater para não causar prejuízos graves à saúde do Bottom (Termos normalmente usados para identificar pessoas que interagem em sessões ou em atividades BDSM).

Zonas Verdes - áreas seguras
Zonas Amarelas - áreas de risco
Zonas vermelhas - áreas perigosas
Círculos roxos - áreas críticas

 
 
 
 

O Casal "Sr. T e V" pratica spanking moderado, nada daquelas marcas roxas ou sangue escorrendo. "Meu Dono pode pegar o que estiver à mão, um cinto, a guia da minha coleira, uma corda... Ele não usa chicotes porque são para spankings mais pesados e o que mais gosto é do toque dele na minha pele, por isso gosto mais quando me bate com as mãos". explica V.
V não é masoquista física. "Minha relação com a dor é sentir dor mesmo. No entanto, de algumas dores aprendi a gostar como nos seios, mamilos, genitália, que por serem zonas erógenas acabam provocando prazer ao toque, mesmo que seja em forma de spanking".
"Para qualquer uma dessas partes eu sempre vou achar mais gostoso se for com as mãos porque sinto o contato da pele dele. Mas é óbvio que qualquer Dono que leia isso vai pensar: "Então você quer moleza, né? Me aguarde..." (Deus me ajude que meu Dono não leia rsrsrsrs)".

 
 No caso do Casal "Sr. T e V" o Spanking acontece na intimidade, nunca em público porque eles não participam de plays públicas e na rua seria impossível por motivos óbvios. "Mas posso levar uma ou várias bofetadas em qualquer lugar, depende do motivo e/ou do tesão".
"É preciso ressaltar que o spanking, assim como qualquer prática BDSM, tem a finalidade de provocar prazer, satisfação ou realização. Os masoquistas têm genuíno prazer com a dor. Eu, V, não sendo masoquista, tenho satisfação em proporcionar prazer ao meu Dono, o que é também um tipo de prazer."
Dentro de uma sessão ou cena, seja ela pública ou privada, existe uma forma para o bottom parar a prática caso esteja sendo desconfortável ou mesmo insuportável para ele: a safe word ou palavra de segurança. Ela é combinada previamente entre as partes e é o sinal vermelho para que o Top saiba que o bottom está no limite de suas forças físicas ou emocionais e não tem mais condições de continuar.
BDSM não é agressão, é um jogo consensual entre adultos.