10.6.25
UM SÁBADO NO PARAÍSO DO SWING
26.4.24
AS DÚVIDAS DE UMA FAMILIA SWINGER
Quantas casais swinger que, devido ao tabu, ocultam não só dos familiares como da sociedade a prática da troca de casais?
Somos um desses casais, ambos com 46 anos, praticamos swing à 10, mas bem poucos familiares sabem. Sentimo-nos imensamente felizes e o nosso relacionamento, não só no dia a dia como o sexual nunca foi mais a monotonia anterior; embora haja ali com frequência troca de beijos não existe amor, apenas prazer sexual de momento, sexo com amor unicamente na nossa cama conjugal e a sós.
Temos uma filha, com 28 anos, casada, mas que quando solteira sabia que éramos swingers e depois de casada convenceu o marido a conhecer o “mundinho” da troca de casais. Ambos gostaram da experiência e passaram a praticar. Temos, no entanto, evitado frequentar as mesmas casas de swing para evitar de presenciar a troca de casais entre eles.
A minha mulher já me confessou ter desejo de foder com o genro e o faria se a filha não se importasse. Da parte dele creio que não haveria problemas, porque minha mulher é uma quarentona muito gostosa e cada dia que passa mais desejada pelos parceiros. No swing ela desperta tesão em casais com lindas esposas muito mais jovens, mas que as propõe troca para foder com ela; portanto o genro nunca a rejeitaria.
Eu não me importaria e até gostaria de presenciar, ver o prazer que ela teria e proporcionaria a um jovem de 28 anos. Não tenho coragem de fazer com a minha filha.
31.8.23
SEXICONTO_DA_LEITORA#1 - PRIMEIRA VEZ NO SWING
Tive a ideia de ir ao corredor escuro onde o pessoal dava uns amassos. Surpreendentemente Michele aceitou. Entrei na retaguarda cuidando do que achava ser meu. Ficamos observando e logo um casal se aproximou e com um sinal pediu permissão aceitamos a companhia não sabíamos o que conversar ficamos meio sem jeito eles começaram o papo e logo dissera que perceberam nossa falta de intimidade com o local. Novamente fiquei cuidando da Michele foi aí que ele pediu permissão, fiz sinal de ok e ele a encoxou por trás e pegou de leve na cintura, e ela, sua parceira pediu permissão para minha fiz o mesmo só que para o meu azar ela estava de calça, quase gozei mesmo assim.
depois disso, percebi que a Michele se soltou muito mais do que eu já estava com o pau dele na mão e socando muito. fiquei com ciúmes ou inveja e logo saímos daí.
já na mesa ganhei um trato da Morgana era assim que se chamava, e o Marcos só com a mão na xaninha da Michele. Fomos a um quarto. é claro que jamais imaginei que iríamos logo à primeira vez. Pedi para Morgana tirar a calça que queria tirar o atraso, foi muito bom peguei aquele bucetão na mão muita carne melada e quente e ela desceu até meu pau tirou para fora e deu uma chupada. Aí ninguém mais segurou, começou a chupação. O mais interessante é que eu gostei de chupar a buceta da Michele enquanto olhava ela chupar o marcos e a Morgana apertava os peitinhos dela. gozamos e fomos embora.
claro que foi demais para nossa primeira vez. Agora que nós vimos que é muito bom já fizemos outras mais quentes.
9.8.23
CONTO DO MÊS - COMO ELA ME FEZ DE CORNO
A ideia era ela dar mole para algum cara, chamá-lo para o quarto e ela mamar até ele gozar. Tudo seria feito como se eu não soubesse para que nosso relacionamento não ficasse exposto. Porém, não rolou nada. A festa estava muito chata. Os caras estavam mais preocupados em exibir as esposas do que dar em cima da minha. Foi então resolvemos ir embora e mais tarde conhecermos uma casa de swing.
Chegando na boate fomos para área das cabines de glory hole e fomos seguidos por um coroa sarado e um negão. Comecei a beijar minha mulher com muito tesão e já fui levantando sua saia para deixar seu rabo bem a mostra para os dois safados. Eles não perderam tempo e começaram a alisar a bunda dela. Ela meio constrangida me dizia:
-Amor, eles estão alisando meu rabo, tem um que está enfiando o dedo no meu cu…o cuzinho é só seu amor!
Nesse momento o negão resolveu mostrar o que tinha a oferecer para minha esposinha. Ele abaixou a calça e botou a tora negra para fora, grande e monstruosamente grossa. Ela não perdeu tempo e pegou na rola dele e começou a lamber a mão que punhetava e a envernizar aquele tronco.
O negão parecia estar gostando tanto dos carinhos que a minha amada fazia que não resistiu muito tempo e gozou forte. Ela se mostrou impressionada com a quantidade de leite que tirou do cara. Eu fiquei surpreso pois ela sempre demonstrou desinteresse por caras negros, mas nessa hora eu via que aquele negão tinha impressionado minha esposa, ela gosta muito de leite farto, e aquilo tinha mexido com seu desejo.
Pedi para ela me mamar no sofá porque queria que todos vissem como ela mama gostoso. Ela não se fez de rogada e passou a me mamar de 4 com o rabo virado para porta, não demorou para que o ambiente ficasse lotado. Quando eu menos esperava, entra o negão e se senta atrás dela. No mesmo momento que ela percebeu sua presença me ordenou que levantasse sua saia. Eu corno manso e obediente que sou, faço todas suas vontades.
O negão não perdeu tempo e passou a alisar minha esposa na minha frente, cara a cara, e eu sem poder fazer nada porque era isso que eu mais queria.
Ela gemia, se levantou se sentou de frente para nós dois, levantou a blusa, botou os peitões para fora e deu de mamar para ele. Ela começou a punhetar nós dois. Não demorou muito para que eu percebesse os primeiros sinais de que ela iria gozar: Peitos arrepiados, gemidos cada vez mais altos! Não perdi tempo e caí de boca nos peitos dela e ela gozou forte, tremendo dos pés à cabeça com todos expectadores indo ao delírio.
Não dava para ficar naquele ambiente pq os caras já passaram a agarrá-la mesmo sem o consentimento nosso. Acho que ficaram malucos com o que viram e perderam a razão, passando a agir por instinto, como animais. Foi então resolvemos ir para uma cabine só nós dois.
- Amor, e aí? Agora já se sente um corno de verdade?
Eu respondi que não! Que eu ainda queria ver ela mamando um cara na minha frente. Foi então que ela se mostrou merecedora de toda minha fidelidade e submissão. Ela se transformou naquele momento numa dona de corno, mandona e controladora.
- Então vai lá e faz seu papel de Corno! Vai buscar piroca para mim! Chama aquele Negão para eu mamar ele aqui e diz que estou com os peitos esperando para serem mamados de novo!
Confesso que minha perna tremeu! Ela nunca tinha falado assim comigo…eu gelei, mas não podia mais recuar…eu já implorava por isso a 2 anos. Foi então que resolvi assumir meu papel de corno submisso e fui atrás do cara.
Não demorou para achá-lo e levei-o até o meu amor, a mulher da minha vida! Ao chegar eles se olharam…ela com os seios à mostra. Ele tirou a roupa e caiu de boca nos seios lindos da minha amada. Meu pau pingava ao ver aquela cena. O cara se sentou e botou aquela piroca grossa na cara dela. Foi lindo ver minha amada abocanhando aquela tora que sua mão não conseguia nem fechar. Agora era eu que estava com o rabo dela na minha cara e vendo ela mamando outro de 4. Porém eu não podia tocá-la, ela era só dele. O Negão então resolveu afastar a calcinha e passou a bolinar a bucetinha dela que já estava inchada de tesão!
- Amor, engole ele todo!
Ela se esforçou ao máximo e com a boca babando, olhou para mim e disse: - A piroca é muito grossa Amor!
O Safado do Negão olhou para mim e sorriu.
Depois de abusar bastante dela na minha frente, ele perguntou para ela se ia rolar bucetinha?
Ela respondeu que não porque eu já tinha sido muito corno aquele dia. Os dois olharam para mim e sorriram. Eu estava explodindo de tesão. Foi então que o negão gozou, dessa vez foi pouco pois já havia gozado um litro na cabine, mas foi o suficiente para melar tudo.
Ele saiu da cabine e eu parti para cima dela enchi de beijos e implorei para gozar, mas ela não deixou! Falou que queria ir embora para ser fodida como ela merecia
Foi assim a primeira vez que ela me fez de Corno Manso e eu adorei.
22.7.21
PORTUGUESITA DESCOBRE O SWING EM PARIS
Nunca imaginei que aos 35 anos e com uma filha de 10, iria entrar numa orgia sem o meu marido, que de nada suspeita.
Trabalho numa empresa multinacional, com sede em Paris e há cerca de 3 meses fui nomeada para fazer estágio na sede da empresa com a duração de 15 dias. Estagiavam também algumas colegas francesas, entre elas a Louise e a Elaine, também casadas, residentes em Paris, com as quais mantinha maior convivência. Na véspera de regressar a Portugal ofereceram-me um jantar despedida. Elas fizeram-se acompanhar dos respectivos maridos e de um colega do estágio chamado Jean. No fim do jantar, acompanhado de bom vinho, não sei qual delas sugeriu irmos a uma boate, aceitei, julgando ser uma boate normal, porém ao entrar vi ser uma boate swing. Quiz regressar ao hotel, mas elas alegaram nada haver de anormal pois com alguma frequência ali entravam. Sentamo-nos, observando uma stripper no varão e mais algumas bebidas ingerimos. Como lhes disse ser a primeira vez que havia entrado em semelhante boate, sugeriram mostrar-me o que se passava no primeiro andar. Era uma loucura, casais completamente nus praticavam sexo em conjunto, à vista de toda a gente, salas com buracos na parede, dos quais saiam pénis que mulheres chupavam ou eram penetradas sem saberem por quem, a luz era mínima, eu sentia mãos apalparem-me as partes intimas, não sabendo de quem e o mesmo acontecia com as colegas. Foi a Louise que me segredou! Tudo o que você vê aqui é normal. Perante aquele ambiente, as apalpadelas recebias, com as bebidas ingeridas, e sem foder há mais de 15 dias, sentia-me tão excitada que não me opus quando a Elaine sugeriu entrar para um reservado com uma cama redonda. Ela decerto estava também excitada, pois embora presente o próprio marido, abraçou o marido da Louise beijando-o, para em seguida se ajoelhar, tirar o pau dele para fora e fazer-lhe um boquete. O marido da Elaine agarrou na Louise, atirou-a para cama e caiu de boca entre as pernas dela. O Jean aproximou-se, abraçou-me e pela primeira vez troquei um beijo de língua sem ser com o meu marido. Ambos os casais já estavam nus e eu não me opus quando o Jean começou a despir-me, despindo-se ele também. Já ambas estavam a ser penetrara, cada uma com o marido da outra. Era excitante ver aqueles paus entrar nas suas conas, arregaçando os lábios vaginais, com elas gemendo e agitando-se debaixo deles. O Jean levou-me até à cama, onde me deitei de costas e abri as pernas para ele, não aguentava mais o desejo que sentia. Ele, porém, começou por me beijar os mamilos e só depois foi descendo até ao meio das minhas pernas, fixando a boca nos lábios vaginais e chupando o clitóris. Que saudades eu tinha de algo assim, pois logo obtive um orgasmo. Não dava atenção às colegas, ouvia elas gemer, e vi que cada uma cavalgava o marido a outra. Apesar do orgasmo desejava ser penetrada e foi o que Jean fez. Apenas ali havia entrado o pau do meu marido, parece-me ser mais grosso, depois dum delicioso vai vem, com mais um orgasmo, ele veio-se nos meus seios. Ainda estava em estase quando o marido da Elaine chegou junto do Jean e lhe disse: vai foder a minha mulher para eu experimentar a portuguesita; não queres fazer-me um boquete? Como tinha apenas chupado o meu marido, também quis experimentar, e lá lhe fiz o boquete gostoso, afirmando ele que eu chupava muito bem, seguidamente penetrou-me, perante o olhar da esposa com ela dizer: fode-a bem e o malvado veio-se dentro. Felizmente não tinha deixado de tomar o contracptivo. Foi a vez do marido da Louise dizer para ele sair de mim porque também pretendia experimentar-me, mas este queria meter no meu cusinho e a esposa insistia comigo para eu deixar, ainda aleguei não ter lubrificante, mas ela estava prevenida de forma que deixei para aliviar a cona que estava bastante dorida. Apesar de lubrificado custou a entrar, embora lentamente e ele com mão dedilhando o clitóris, fez-me gozar bastante. Quando entrou todo. ambas bateram as palmas. Exclamando! Já entrou todo. Agora goza no cuzinho dela!
Voltei para Portugal saciada e com saudades de Paris!
18.6.21
GLORY HOLE - FESTAS NAS CABINES ERÓTICA
As cabines eróticas ou Glory Hole, foram criadas inicialmente para quebrar a vergonha comum, de esposas e/ou casais, que visitam pela primeira vez uma casa de festa liberal, assim, solteiros e outros homens mais experientes, podem colocar seus membros nesses buracos nas cabines, para que a esposa ou casal do outro lado da parede, desfrute de uma pica sedenta, sem a necessidade do diálogo inicial, que para alguns é motivo da tal vergonha e timidez.
No entanto, o clima de mistério do tipo, " de quem será essa pica que vamos usar amor? ", é algo muito excitante buscado por várias pessoas liberais até hoje, então aquilo que era um facilitador para pessoas tímidas, agora é um ambiente que deixa casais e solteiros experientes, ainda mais pervertidos.