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22.8.25

FODENDO A CONA DA MINHA SOGRA


Estava na casa da minha sogra quando minha mulher foi supermercado buscar uma coisas e apanhar nossa filha na escola, quando ao passar pela porta do quarto da minha sogra reparei estar ela no wc do quarto, nua, de costas para a porta. Espreitei e vi que ela se masturbava em frente lavatório olhano o espelho, ela se roçava na esquina do lavatório e a dada altura ouvi ela dizer: 

-Pode entrar Rui, sei que me está a ver. 

Entrei e fui até porta do wc onde ela de costas se mantinha roçando a cona no lavatório. Ela continuando a masturbação disse-me, que nada contaria à filha se eu a quisesse comer ali e naquele momento, tirei de imediato o caralho em brasa para fora das calças e numa só estucada enterrei nela chamando ela de puta boa.. fodemos ali, em pé, contra o lavatório e ela dizia-me: 

-Fode-me cabrao, enche-me a cona de esporra, desejo essa tua esporra na minha cona desde que casaste com minha filha, vai fode-me, sou tua, sempre que me quiseres foder vem, vem-me foder cabrao, ela nunca saberá de nada. 

e assim é, vai para 3 anos que somos amantes e a ando a foder como louco e a uso em minhas fantasias, compro lingerie de puta e vestidos de puta a ela e vou buscar ela e levo para longe de onde vivemos para a exibir e a comer em moteis.. ando com vontade de a dar a rapazes novinhos e ela fica muito excitada com isso e me diz, para eu arranjar os rapazes, que dá para eles também.. andamos loucos com tanta putaria ao ponto que me esgoto nela e é raro ter energia para foder com minha mulher actualmente. 

Minha mulher tem 34 e eu 36, minha sogra está com 68 anos mas tem um fogo como nunca vi, a puta só quer foder e está disposta a tudo!

16.5.25

DEPOIS DE VELHA METI COM MEU PADRASTO

 

Depois de muito tempo decidi expor aos leitores fatos secretos da minha. Jamais imaginaria depois de “velha” estar vivendo uma loucura dessas, mas a vida tem dessas coisas não é mesmo? 

Me chamo Rosicleide, tenho 61 anos e vivo atualmente na cidade onde nasci e me criei no litoral do Ceará. Era muito bonita quando jovem, mas com o passar dos anos e por não me cuidar, já não sou lá essas coisas. Apesar de gordinha tenho atributos que chamam atenção - minhas pernas e o bundão. 

Perdi minha mãe quando tinha 12 anos e depois disso continuei morando com Pedro, meu padrasto, um homem maravilhoso, pescador, que se casou com ela quando meu pai se mandou com outra mulher. Nessa época morávamos numa casinha em frente à praia, meu padrasto saia de madrugada com o barco, voltava no meio do dia, com os peixes, levava a pesca ao mercado e depois ia para o bar tomar cerveja. Só voltava para a casa à noite, muitas vezes meio bêbado e acompanhado dos amigos e de mulheres – putas do porto, se trancavam no quarto... Eu muito curiosa espiava pelo buraco da fechadura aquela suruba... Um belo dia Pedro me flagrou espiando: 

- Rosi, o que está espiando? Gostou do que viu? Deu vontade? 

- Gostei e deu vontade sim!

- Como você é mocinha e nunca fez na frente então, se quiser fazer com os garotos tem que ser por detrás para manter o cabaçinho, entendeu? 

E assim comecei a meter!

Pedro me dava muita liberdade. Desde cedo me virava, fazia minha própria comida, arrumava a casa, ia para a escola à tarde e noite saia com minhas amigas. Amava aquela vida, praia, mar e a liberdade, o tempo todo de bikini e as vezes seminua, só com a calcinha e peitinhos de fora, brincando e dando o cuzinho para os meninos. 



Tudo mudou depois que conheci um rapaz que morava na capital e passava férias com a família numa casa de praia próxima a nossa. Ele era mais velho que eu, tinha dinheiro... não pensei duas vezes em largar tudo e ir morar com ele na Capital. Meu padrasto não gostou, mas não me impediu e assim eu fiz. Os anos foram passando e com 20 anos engravidei, não foi nada planejado foi totalmente acidental. Dei à luz a um lindo menino, porém cria-lo e trabalhar passou a ser um desafio... passei a cobrar meu marido que ele dividisse comigo a carga... começaram as muitas brigas, até que um dia ele decidiu ir morar com a amante e eu fui “convidada” pela família dele a deixar a casa. Entrei na justiça, meus advogados foram maravilhosos e consegui a casa e metade de tudo o que ele tinha comprado. Com dinheiro do aluguel vivi uns tempos em Fortaleza e enviava dinheiro para meu padrasto construir uma casinha para nós, perto da dele.  

Voltei para o lugar onde nasci. Com a renda dos aluguéis e o custo de vida menor em comparação a Capital, eu e meu filho podíamos ter uma vida mais tranquila. Minha casa era vizinha a do meu padrasto, isso fez com que eu me sentisse mais segura. O tempo foi passando, eu não tinha atividade além de cuidar da casa e do filho, me sentia sozinha e triste. 

Meu padrasto continuava a levar a vida de sempre - pescaria, cerveja e mulheres e as vezes a noite ficávamos os três na sala assistindo TV.

Numa noite de verão, um puta calor, tomei banho, coloquei uma camisola curtinha, bebemos algumas cervejas geladinhas e como sempre, deitei a cabeça sobre o colo dele para ver TV. Ele, muito safado, nessa noite começou a me tocar diferente, acariciando meu corpo por cima da camisola, porém dessa vez, não parava na cintura como sempre fazia, deslizou a mão até minha bunda e a outra em cima dos meus peitos. 

Eu, que sempre fui muito fogosa, com aqueles carinhos estava com um tesão louco e cedi - puxei a camisola deixando boa parte da minha bunda à mostra para ele. 

Meu filho nem reparou no que rolava entre nós, estava atento a TV. Tirei o travesseiro, apoiei a cabeça diretamente no colo dele, e senti seu pau duro que as vezes pulsava. A ousadia dele aumentou, pois agora ele não só passava a mão na minha bunda como apalpava. 

Meu coração disparou. Decidi ser mais ousada e dei leves mordiscadas naquele volume gostoso. O cheiro de pau estava me deixando louca, quantos anos que eu não sabia o que era aquilo. Sem pensar muito puxei a bermuda dele um pouco pra baixo, mas estava difícil... ele se levantou um pouco e consegui baixar e o pau dele saltou para fora. Grande, deve ser uns 16 cm, bem grosso e cheio de veias...dei um beijo na cabecinha do pau dele. Meu padrasto deu um suspiro. Olhei para cima ele estava de olhos fechados aproveitando aquilo tudo. Ele olhou para mim e comecei a rir de nervoso. Mas o tesão era maior! coloquei a cabecinha na boca e suguei, nossa, sentir aquele gosto depois de tanto tempo me deixou molhada. Uma delícia aquilo tudo. 

Esperamos meu filho ir para o quarto, apaguei a luz da sala, aumentei o volume da TV, me deitei no sofá - ele ficou atrás e eu na frente, abaixei a calcinha até o joelho, peguei seu pau e o direcionei na entrada da minha buceta que já estava ensopada. Fiquei com vergonha pois estava um tempo sem depilar então estava com uma floresta. Não perdi tempo e coloquei aquele pau grosso dentro de mim. Sofri um pouco pois não estava mais acostumada com aquilo, mas quando entrou tudo quem deu um bom gemido fui eu. Fiquei então parada enquanto ele passava a mão por minha cabeça me fazendo um cafuné. Ficamos assim por uns minutos, talvez até que ele tomar a iniciativa de começar um vai e vem bem gostoso. Comecei a gemer baixinho com medo de acordar meu filho. Mas, quando a foda estava ficando ótima meu Padrasto gozou. Foi a maior gozada que já recebi na vida com o pau dele pulsando muito dentro de mim. Aquilo tudo não demorou tanto tempo, porém me deixou exausta demais e assim foi o início da minha entrega ao padrasto. Após essa noite minha vida mudou drasticamente e o sexo entre nós virou rotina, praticamente virei a mulher dele. 

Escrever isso aqui serviu muito como uma forma de desabafar pois precisava colocar para fora. Sei que muitos não vão acreditar e vários outros que acreditarem vão achar isso imundo e nojento.  

O importante é ser tudo sem ser obrigado ou algo do tipo. O amor não tem fronteiras.


27.1.23

COMI A MINHA TIA BUCETUDA

 

Quando eu era moleque minha mãe me deixava alguns dias na casa de uma tia solteirona e ia trabalhar e só voltava a noite. 

No primeiro dia, depois do banho, estava me enxugando quando ela entrou no quarto puxou a toalha e disse que eu já estava virando um “homenzinho”. Sem nenhuma cerimônia pegou com dois dedos e começou a me masturbar dizendo que eu ia gostar muito daquilo. Gozei, gostei e falei para ela que tinha gostado. 

Num outro dia ela tirou minha bermuda me colocou sentado na mesa da cozinha e ela numa cadeira enfrente e me disse que eu ia gostar mais ainda. Fez o primeiro e mais gostoso boquete da minha vida. Acho que gozei 3 ou 4 vezes seguidas. Foi fantástico. O tempo foi passando eu fui crescendo, minha tia com 51 anos e eu doido para socar meu pau na bunda dela. Uma tarde falei 

- Tia esta noite eu posso dormir com você?

- Sim pode!

Quanto foi a noite ela já estava na cama, entrei no quarto e fui direto ao ponto: levantei a camisola dela, tirei a calcinha e já fui encostando meu pau na bunda dela. Minha tia acordou eu afastei um pouco e ela disse:

- Continua... Soca meu cuzinho! 

essa caralho no 

Meti a noite toda na bunda e na buceta dela toda melecada a molhada. A Tia gritava e gemia a cama. Soquei tanto meu pau na buceta dela que no dia seguinte ela estava toda assada e com dificuldade de andar! 



Para foi o melhor dia da minha vida e foi a buceta mais deliciosa que eu comi. Hoje eu posso contar: Eu comi a minha tia bucetuda.