28.4.25
BDSM DE 50 TONS DE CINZA AINDA ROLA?
7.11.22
SEIS MITOS SOBRE SADOMASOQUISMO -#BDSM
Os jogos eróticos retratados nessas obras são perfeitamente aceitáveis pelas pessoas ditas "normais". Homens e Mulheres que nunca tiveram contato com o BDSM, mergulharam nesse universo e começaram a praticar esse jogo erótico e sexual não convencional.
Estima-se que, de uma forma ou de outra, pelo menos metade da população está envolvida com BDSM.
Pesquisa feita pelo Instituto Kinsey revelou que 55% das mulheres e 50% dos homens obtêm prazer sexual ao vivenciar algum tipo de dor voluntária durante a atividade sexual, com a aplicação de prendedores nos mamilos, uso de açoites, palmatórias, etc.
Assim como as atividades sexuais tradicionais, alguns jogos podem funcionar e outros não!
A pratica de BDSM tem que incluir dor?
De modo algum. Só o fato de uma "submissa" estar ciente de que se encontra "desamparada", que alguém pode fazer certas coisas para ela e que ela não pode resistir de jeito nenhum, pode ser um poderoso afrodisíaco. Na verdade, a renúncia voluntária ao controle é citada como o principal estimulante do BDSM.
As ideias equivocadas mais populares, chamadas "Mitos do BDSM", impediram muita gente de explorar uma variação sexual surpreendente, altamente criativa, cerebral, sensual, divertida e muito tesuda!
Quem não curte ser um pouco atrevido, de vez em quando?
Então, vamos ver os seis mitos mais comuns sobre BDSM e confrontá-los com a verdade.
Mito 1: Todos os Dominantes são agressivos. FICÇÃO!
O parceiro dominante (DOM) se importa de verdade com o bem estar físico, mental e emocional de sua submissa (Sub). Ele nunca faria algo perigoso com ela e seu comportamento limita-se sempre ao que sua parceira considere agradável.
"Codigos de segurança" são bem ensaiadas antes de começar a diversão, assim a submissa pode pedir para que o parceiro pare a "brincadeira" a qualquer momento.
Mito 2: O Dominante está no Controle. FICÇÃO!
O trabalho do dominante é satisfazer as necessidades da submissa – isto é o que dá prazer ao dominante. Todo bom dominante sabe que o submisso é quem realmente está no controle.
Tudo o que uma mulher submissa tem a fazer é relaxar e curtir a viagem enquanto atos sexuais deliciosos são oferecidos a ela, que é a estrela do processo. Alguém a está servindo por suas necessidades, em um tipo de troca. O Mestre está coreografando toda a ação.
Os casais BDSM podem também optar pela filosofia da Segurança, Saúde e Acordo Consensual, um cuidadoso conjunto de regras que compõem o compromisso sexual em BDSM. O casal negocia antes de iniciar qualquer jogo, assim nada acontece até que esteja tudo previamente acordado.
Mito 3: Dominantes sofreram abusos na infância. FICÇÃO!
Christian Grey é retratado como Dominante porque sofreu abuso na infância. Este tipo de trauma apresentado como uma premissa psicológica válida para justificar a prática da dominação não é comprovada.
Mito 4: Submissas são fracas e tem baixa autoestima. FICÇÃO!
O contrário é a verdade da submissa. Elas abrem mão do controle porque são fortes o suficiente para fazer esta escolha. Somente um individuo corajoso, com o emocional fortalecido pode concordar em se deixar levar e confiar a si mesmo aos cuidados e proteção de um honorável parceiro DOM, que entende totalmente e reconhece o valor do dom da confiança que lhes foi dado.
Mito 5: Se você curte BDSM seu cérebro não está bem conectado. FICÇÃO.
Este é um mito muito comum. A maioria dos dominantes vão falar que suas submissas (frequentemente mencionadas como “clientes”) não poderiam ser mais normais. Elas não foram abusadas quando crianças, e grande parte possui nível superior.
Geralmente, elas não usam drogas, são confiantes, seguras, mentalmente estáveis, tendem a exercer cargos de considerável poder e controle em suas vidas. Você pode estar super apaixonado, em um relacionamento saudável e, ainda assim, amar BDSM.
Mestra Rikka, uma DOM profissional, compartilha sua visão: “Minha opinião pessoal, baseada em anos de experiência jogando profissionalmente, é que por mais inteligente e bem sucedido que um homem ou mulher seja, mais propensos estarão para aderir ao BDSM.
Qual seria o por quê disso? O maior órgão sexual que temos é o cérebro, se você é esperto, as suas fantasias serão muito mais ricas, detalhadas e não convencionais do que o resto das pessoas.
BDSM não é fundamentalmente baseada em dor. Trata-se de uma poderosa troca entre dominante e submisso, o que não necessariamente envolve dor, humilhação ou qualquer outra coisa que faça você se sentir desconfortável.
A razão pela qual a dor leve é considerada um ingrediente popular no BDSM se deve ao fato de que uma quantidade mínima faz a adrenalina bombear nas veias e, de repente, o receptor passa a experimentar cada sensação mais intensamente, inclusive o prazer.
Isto quer dizer que o dominante precisa infligir constante dor leve? De jeito nenhum! Você pode não querer nada que tenha a ver com dor, e isso é aceitável. Trata-se de preferência pessoal, e isso é uma coisa que você vai descobrir com o tempo. Você deve esperar por surpresas!
25.4.21
TARJA PRETA MAGAZINE #1 O QUE FOI MANCHETE EM ABRIL
LEIA MATÉRIA COMPLETA CLICANDO AQUI!
👀👀👀 O perfil do turista sexual mudou. Antes reservado aos homens de meia idade, atualmente são as mulheres maduras que viajam em férias para países, principalmente da África, em busca de sexo com homens jovens, fortes, com muita vitalidade e, principalmente, de pau grande para realizarem suas fantasias.
LEIA MATÉRIA COMPLETA CLICANDO AQUI!
15.10.20
MEU DONO ME TRANSFORMOU NUMA SUBMISSA
Um dia me pediu para ir à casa dele mais cedo que o normal, achei estranho, mas já estava me acostumando com as excentricidades dele. Mal entrei no apartamento e ele me mandou tirar a roupa e ficar ali em pé́ esperando por ele. Ele voltou com uma coleira, meu coração quase saiu pela boca, eu sabia o que aquilo significava no BDSM, ele estava me encoleirando, me fazendo posse dele, sua submissa. Confesso que não soube o que dizer, e fiquei atordoada e calada. Ele me conduziu à cama e me sentou. Tirou uma mala de dentro do armário, e eu gelei por dentro. Primeiro tirou uma mordaça e me calou de vez, depois com uma corda me amarrou deitada de barriga pra cima, na cama, os pês e as mãos, de um jeito que se eu puxasse as mãos machucava meus pés e vice-versa. Me disse para ficar calma, que eu teria uma experiência única.
7.2.19
O DOM ME INICIOU COMO SUBMISSA
1.12.17
CASADA SUBMISSA CONFESSA: FOI USADA E DOMINADA PELO DOM
Sou uma mulher de 48 anos, casada há 24 anos, tenho um casal de filhos e resido na zona oeste de São Paulo. É incrível como tomamos atitudes que imaginamos jamais ter coragem… Foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Sempre gostei de ler contos eróticos, especialmente sobre submissão e dominação. Este tema sempre me excitou muito, embora nunca tivesse qualquer experiência sadomasoquista ou D/s.
Tenho uma vida sexual morna com meu marido. Nada além do “papai-mamãe” bem básico e de vez em quando. Nunca tive coragem de pedir para ele realizar minhas fantasias sexuais, até porque tinha vontade de ser possuída e subjugada por outro homem.
Com o passar do tempo minhas fantasias tomavam conta da minha mente. O toque dos meus dedos na buceta já não era suficiente para acalmar meu fogo. A vontade de realiza-las tornou-se ainda mais intensa depois de ler um conto “Dominando e Usando Mulheres Casadas”. Fiquei muito excitada e meladinha me imaginando no lugar das submissas casadas. O tesão de ser dominada por outro homem se tornou incontrolável.
Certa noite, todos dormiam, entrei em uma sala de bate-papo BDSM e comecei a “teclar” com um dominador, 52 anos, nick – DOM_ZNSP. Durante nossa conversa fui ficando muito excitada… Nos “encontramos” na net varias outras vezes – Skype, Watzapp, Messenger… Nas nossas conversas DOM me humilhava, xingava, me deixava constrangida, mas ao mesmo tempo conseguia ser gentil e cortes, parecia uma contradição, mas é o que acontecia. Além disso, parecia que ele adivinhava meus pensamentos, sabia exatamente meus desejos e sentimentos, aquilo me deixava muito excitada. Me masturbei varias vezes teclando com ele!
Com o passar do tempo passei a me exibir para o DOM no webcam. Ele fazia eu me sentir uma putinha. Exibia-me em casa com meu marido e meus filhos por perto. Várias vezes eu me ofereci a ele na câmera com o marido dormindo ao lado… Mostrava os peitos e a bucetinha melada para o DOM. Às vezes ele me obrigava a contar coisas íntimas da minha vida que me deixava “morta de vergonha”, mas ao mesmo tempo orgasmos intensos.
Com o tempo o DOM passou a controlar as minhas intimidades com meu marido. Ele dizia o que eu podia e quando eu podia fazer sexo com ele. Determinava até as posições e, por incrível que pareça, eu obedecia. Meu marido estranhou um pouco, mas, ao mesmo tempo, a situação me deixava excitada e nossas relações sexuais, apesar de controladas, passaram a ser mais prazerosas, como há muito tempo não acontecia.
A cada dia que passava eu confiava mais no DOM e me sentia mais segura para finalmente nos conhecermos ao vivo. Aceitei marcar nosso primeiro encontro.
No dia combinado fui trabalhar usando a roupa que o DOM determinou – Vestido curto e decotado. Avisei meu marido que iria ao Shopping no final da tarde encontrar uma amiga… Depois de tanto tempo estava prestes a conhecer e me entregar para outro homem dominador. Meu nervosismo era tanto que não conseguia me sentir excitada, mas ao mesmo tempo sabia que não podia desistir.
Quando o DOM chegou conversamos pouco e ele foi direto ao assunto. Disse-me que a partir dali eu seria outra mulher, que seria sua submissa e perguntou se eu realmente queria ir adiante. Respondi que sim. Ele me entregou um pequeno pacote, mandou que eu fosse até o banheiro e abrisse lá. Eu obedeci. Quando abri me assustei: Era um plug anal! Nunca tinha visto um “ao vivo”, mas sabia muito bem para que servia. Junto havia um bilhete:
Tire a calcinha, guarde na bolsa, enfie o presente no cuzinho e volte ao meu encontro.
O plug não era grande, mas o DOM sabia que eu nunca tinha feito sexo anal com meu marido. Obedeci. Tirei a calcinha e guardei na bolsa, agachei de cócoras, coloquei o plug na boca para lubrificar, passei os dedos na buceta (que estava toda meladinha) e esfreguei bastante lá no cuzinho e introduzi o plug. Fiquei em pé, me certifiquei que estava firme no lugar a saí do banheiro.
Eu não sabia como faria para andar com aquilo dentro do cu. Tinha medo que caísse já que não tinha a calcinha para segurar. Caminhei bem devagar até a mesa onde o DOM estava sentado. A sensação de andar com algo enfiado “lá atrás” era bem desconfortável.
Cheguei à mesa onde ele estava, parei de pé a sua frente, Ele perguntou onde estava o presente. Respondi que estava enfiado no meu cu. Ele me fez mostrar a calcinha que eu tinha tirado e colocado na bolsa. O DOM levantou-se e, discretamente, passou a mão na minha bunda por cima da saia, para sentir o plug. Isto tudo aconteceu na praça de alimentação do shopping, eu sentia como se todo mundo soubesse o que estava acontecendo e aquilo me causava muita excitação! Eu estava com a buceta ensopada, escorrendo pelas minhas coxas.
DOM disse que tinha comprado entradas para irmos ao cinema. Não entendi nada! Achei que iríamos à um motel. Eu estava louca de tesão para dar para ele… Mas ele sabia o que estava fazendo. DOM comprou ingressos para um filme bem ruim, sem público. Entramos e nos sentamos na última fileira de cadeiras. Tinham umas seis pessoas no cinema e todas estavam sentadas nas fileiras mais pra baixo.
Ele me mandou ficar de quatro no chão, levantou minha saia, ficou apertando minha bunda e brincando com o plug. Ele tirava e colocava no cuzinho. Nesta hora tudo o que eu queria era que ele tocasse minha buceta pingando de tão molhada. Sabia que com qualquer toque eu gozaria. Porém o DOM não tocava nela, para meu desespero e eu também não ousava tocar sem a sua permissão.
Ele tirou o pau para fora e mandou-me chupar. Aquele momento foi incrível, sentir o pau de outro homem na boca era algo que me alucinava. Como casei muito jovem com meu marido e perdi a virgindade com ele, nunca mais tinha visto e sentido outro cacete.
DOM segurou meus cabelos e pressionou minha cabeça contra seu pau. Eu babava muito enquanto ele me xingava baixinho, no meu ouvido, para ninguém escutar… Às vezes levantava minha cabeça e me mandava dizer que eu era a puta submissa dele.
Eu o chupei por cerca de 10 minutos, nunca tinha feito sexo oral daquele jeito. Ele usou minha boca como se fosse buceta, com vontade, sem se importar comigo… Achei que ele fosse gozar, estava preparada para sentir o leitinho quente, mas ele não gozou. Tirou o pau da minha boca e enfiou com força dois dedos na minha buceta. Fazia barulho, pois eu estava ensopada, soltei um gemido, não teve jeito, fiquei com medo que alguém percebesse. Ele parou um instante, me segurou firme pelos cabelos, pegou a calcinha na minha bolsa e enfiou na minha boca para abafar o gemido, com uma mão ele tapou minha boca com a calcinha dentro e com a outra voltou a enfiar os dois dedos dentro de mim. Fui ao delírio, queira gritar, mas não podia, achei que fosse sufocar… Gozei com uma intensidade que jamais tinha acontecido.
DOM tirou a calcinha da minha boca, arrancou o plug enfiado no meu cuzinho e me mandou chupá-lo novamente. Eu estava tonta em razão do orgasmo, mas ele não se importou: Meteu forte a rola na minha boca fodeu forte, apertou os bicos do meu peito e gozou! Senti a porra quente na garganta. Ele me mandou segurar a porra dentro da boca e mostrar pra ele, mandou engolir. Eu obedeci. Meu marido já havia gozado na minha boca, mas não daquele jeito.
Saímos do cinema e minhas pernas tremiam muito, eu estava bamba de tão forte que tinha sido meu orgasmo e eu nem havia sido penetrada pelo DOM, havia gozado apenas com seus dedos.
Fui embora para casa sentindo uma sensação diferente de tudo que já tinha sentido, me sentia “suja”, sabia que chegaria em casa e teria que encarar meu marido, meus filhos, mas ao mesmo tempo sentia uma sensação de prazer, relaxamento, que acho que nunca havia sentido.
Nem precisa dizer que outros encontros se sucederam, aquilo foi só começo da nossa relação D/s.
12.7.17
BDSM, SADO, BAUNILHA, BONDAGE... QUE PORRA É ESSA??
Trecho do livro Dicionário de Fetiches e BDSM, de Agni Shakti.
Se Você é um Baunilha (esse é o nome que se dá ao sexo convencional e aos seus praticantes) aprenda no dicionário BDSM -Bondage, Domination, Sadism, Masochism - O que significa cada uma das palavras usadas no mundinho Sado ou SM.
7.12.08
MADONNA - MUSA SEXI DO SEXIMAGINARIUM
A cantora que já foi a material girl, a virgem tocada pela primeira vez, uma mulher ligada à Cabala, lançou seu primeiro álbum em 1983 com os sucessos: “Lucky Star”, “Boderline” e “Holiday”. Atingiu o auge da carreira com o lançamento de “Like a Virgin”, que tem como carro chefe “Material Girl” uma de suas musicas mais provocadoras.
A partir dai Madonna começou a explorar sua sensualidade pousando nua para a revista Playboy e “apimentando” suas músicas e seus vídeos. Em meados da década de 80 os seus concertos foram marcados pelo uso de rosários e de lingerie sensual, o que causou a fúria da Igreja Católica.
Em 1992 Madonna “escandaliza” mais uma vez publicando o SEX BOOK contendo “lições” de Sexo Hardcore, Lesbianismo, Sadomasoquismo. No livro a cantora conta suas aventuras sexuais e suas fantasias mais lascivas.
Lição 1 pag. 7Este livro é sobre sexo. Sexo não é amor. Amor não é sexo. Mas, o melhor desses dois mundos acontece quando eles caminham juntos. Você pode amar a Deus, você pode amar o planeta, você pode amar a raça humana, você pode amar todas as coisas, mas a melhor maneira dos seres humanos demonstrarem seu amor é amando um ao outro. É a nossa forma de disseminar amor pelo universo: de um para o outro.Lição 18 pag 76Eu adoro minha buceta. Às vezes, eu fico em frente ao espelho encarando ela, enquanto troco de roupa, e fico querendo saber como ela seria sem nenhum pêlo, como quando eu era um bebê. Às vezes, me sento na beira da cama e arreganho a pernas. Encaro bem o espelho e fico admirando o que outros vêem.
Às vezes, eu enfio o dedo nela e fico mexendo naquele buraco úmido e imaginando o que um pau ou uma língua devem sentir enquanto estou sentada lá. Eu quando tiro o dedo, sempre avalio o gosto e o cheiro. É difícil descrever se é um cheiro de bebê novinho e cheio de vida. Eu adoro minha buceta, porque é o somatório completo da minha vida. É o lugar onde as coisas mais dolorosas acontecem. Mas ela tem me dado um prazer indescritível. Minha buceta é um templo de aprendizado.Veja e leia mais Sex Book em :http://www.minsane.com.br/madonna/livrossex.html