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16.7.25

ATENÇÂO: COLABORE COM O APRIMORAMENTO DO SEXIMAGINARIUM

RECEBI ESSA NOTIFICAÇÃO DE UM LEITOR:

Administrador, eu não sei o que está acontecendo com seu blog SeximaginariuM que quando acesso pelo notebook, ele fica abrindo página de “bet” e outras cada vez que eu clico em algum link, e pelo celular o Chrome costuma bloquear como site não seguro.

O blog é bacana, mas essas coisas atrapalham a experiência e deixam a gente apreensivo.

EU TAMBEM `PERCEBI ESSE PROBLEMA! MAIS ALGUEM PERCEBEU ESSE PROBLEMA??

ALGUMA SUGESTÃO?

LEO

25.3.24

SOMOS SIM! UM BLOGUE DE SEXO FICCIONALIZADO


Sim, o SeximaginariuM é um blogue temático com enfoque no sexo ficcionalizado, uma obra de ficção inspirada em algo real. Um lugar para ler, ver e descrever e discutir sobre o sexo e suas variações sem tabu ou discriminação. Há 15 anos, todos os dias, 2.000 pessoas anônimas, de diversas partes do mundo, resguardadas por seus pseudônimos, espiam ou deixam seus comentários e (hi)estórias - Willian, Ana Silva, Regina Curiosa 38, Xenon, Vasco Mendes, Bernardo Machado, Oscar Felipe, Cazalexibido24, Jotinha, Cuckold- GO, O Portuga, Ricardo José, Wolf, Carlos Lima, Joana Moreira, Marçal Diniz, novinho19, Maris dos Prazeres, Silvia Guerreiro, Bel, Edilson, Rafael Domingues, Libero ela, Artur Folgado, Um sobrinho só com tios, Uma curiosa, CasalLoira30, Um casal praticante de swing, Susana Albuquerque, Felisberto Campos, Mariana Pires, Grey Wolf, Casal a Dois ( ou três), Duas mães anônimas, LoboComedorSP40 - são alguns dos colaboradores do sexiblogue. Agradecemos!    

Semana passada Willian deixou um comentário que expressa o que os leitores gostam, procuram e esperam desse Blogue:

"Não estamos aqui para discutir juízo de valores, se a mulher que dá pra vários cara é puta ou deixa de ser puta, tanto porque a palavra puta não é nada mais nada menos que um termo pejorativo que deriva da palavra prostituta, ou seja, a mulher que faz sexo por dinheiro! 

Em algumas culturas mundo a fora que não são tão machistas quanto a nossa até existe algumas sociedades que vê com uma certa normalidade a mulher fazer sexo com outros homens fora do casamento. Mas aqui não é essa questão! Aqui é um blog para as pessoas que apreciam o tema do sexo livre e um espaço designado aos homens que tem o fetiche de ver suas amadas transando com outro. 

Então essa questão se a mulher é puta ou é freira dentro do mundo liberal não tem a menor relevância, é só rótulos criados pela sociedade moralista. No mundo liberal não existe escândalos e nem álibis apenas pessoas que vivem a vida sem se prender a rótulos, agora para quem gosta de rótulos é só ir para uma igreja ou a uma palestra de filosofia."

É a celebração do sexo e pode ser muito mais!

Sexicolaboradores - mandem contos e (hi)estórias de sexo ficcionalizado que publicaremos!

Leo

5.1.24

VER O GAROTO GOZAR OU GOZAR COM ELE?

"Pareceu-me que se não fosse o tabu do incesto não excitavas em satisfazê-lo sexualmente. Esquece o tabu, não virá mal ao mundo o relacionamento sexual entre uma mãe e filho se for esse o desejo de ambos, especialmente se essa mãe for livre e necessitada de sexo, ninguém tem nada a ver com que ocorre entre quatro paredes. 

Haverá alguém mais competente que um familiar para iniciar um adolescente no prazer do sexo? 

Tias e madrinhas é frequente, mas porque não a própria mãe se não tiver que dar contas a ninguém dos seus atos? 

Foi precisamente o meu caso. Divorciada, um filho na data com 18 anos, atualmente com 26, casado, mas enquanto solteiro muito lhe ensinei."

1.12.23

CUCKQUEAN SÃO SÓ “FLORES”… NÃO É BEM ASSIM


"Pra você que acha que ter uma cuckquean são só "flores", não é bem assim. você precisa estar atento que a partir do momento que você doma uma mulher, e faz ela de corninha, você também terá que ter em mente que será necessário dar atenção a mais de uma mulher na cama, quase constantemente. 

A sua chifruda te libera, mas ela também precisa gozar, ela te ama e precisa sentir você também, então esteja sempre preparado para a maratona de se satisfazer com a amiga da sua esposa/namorada, mas também nunca negue fogo para sua amada corna!"

Opinião do Leitor

3.2.22

CURTO INVERSÃO, MAS NÃO SINTO ATRAÇÃO POR HOMENS.

“Eu sinto prazer na inversão, não sou gay, não sinto atração por homens.

Quando fico só, uso calcinhas e enfio consolos no meu cu. Fico imaginando uma mulher fogosa compartilhar esses momentos íntimos comigo, sem ficar me questionando se sou gay, ou se quero sair com homens. Se quisesse isso, não estaria tratando do tema inversão com mulher. 
Ter sensibilidade anal não se confunde com atração por homens. Da mesma forma que algumas mulheres têm sensibilidade nos seios ou no ânus, tem mulher que não sentem absolutamente nada, e isso não significa tendência ao lesbianismo.” 

Aguardo contato apenas de mulheres cdinteriorsp@gmail.com 


19.8.21

USEI A BUCETA PARA SER PROMOVIDA NA EMPRESA. SOU PUTA?

Me chamo Mayumi 32 anos, sou nissei, branquinha, miudinha, casada há dez anos com Cassio, um homem encantador que me deu um filho lindo. Tudo ia bem até a chegada dessa pandemia que fodeu nossas vidas. Um belo dia, ao chegar em casa meu marido me deu a notícia que havia perdido o emprego. Tínhamos despesas e muitas dívidas e só com o meu salário e zero de economias não sei como faríamos para viver. 
Depois de três meses a situação estava muito difícil: Cassio não arrumava novo emprego, minha promoção não acontecia e as contas começavam a atrasar. Resolvi conversar com Dr. Geraldo, dono da empresa, explicar a situação, e pedir para um cargo de gerência que dobraria meu salário. 
Como sabia que ele tinha uma “queda” por mim, notava que ele dava umas secadas e encaradas, mas não tinha coragem de tentar algo por nos dois éramos casados e eu por eu nunca ter dado confiança, mas teria que usas todas as armas para conseguir a promoção. Vesti uma roupa branca transparente que deixava à mostra minha pequena calcinha, sem contar o decote generoso. 
 Quando entrei na sala Dr. Geraldo, ele estava ao telefone, debrucei na janela deixando a mostra o que tenho de melhor - minha bunda! Seus olhares me devoravam, fazendo com que eu parecesse estar completamente nua em sua frente. 
- O que aconteceu de tão urgente Mayumi?
Expliquei a situação, que no tempo que estava na empresa sempre tinha sido uma funcionária correta e batalhadora e que precisava de uma promoção e um salário melhor.  
- Mayumi, esse assunto é longo. O melhor é deixarmos para conversarmos após o expediente quando estaremos mais tranquilos.
- Claro Dr. Geraldo volto lá pelas 19 hs ok?
Como combinado voltei à sala dele no horário marcado. O chefe abriu a porta, me seguiu com os olhos...
- Vamos nos sentar ali no sofá, ficaremos mais à vontade para conversarmos!
- Claro. (já tinha entendido as intenções dele!)
- Mayumi, acho que você tem todas as qualidades para o cargo e tem também outros atributos que eu admiro...
- Obrigada. Fico lisonjeada e nem sei o que falar.
Ele foi chegando perto, colocou a mão nas minhas pernas e tentou me beijar.
- Doutor Geraldo, por favor, não... Sou casada e nunca tive relações fora do casamento, nunca trai meu marido.
- Mayumi também sou casado, mas sempre tive muito tesão por você! Vou ser direto – Te dou a promoção, dobro seu salário, mas você será minha gueixa. Caso contrário você fará companhia para seu marido. será demitida! 
Enquanto eu pensava na proposta ele foi subindo as mãos nas minhas pernas até chegar na minha calcinha. Não tinha escolha, então resolvi me entregar, abri as pernas e deixei com que tirasse minha calcinha... Foi enfiando seus dedos na minha buceta. Não oferecia mais resistência e me submetia suas ordens, estava me sentindo realmente uma gueixa, sua escrava sexual. Abri bem as pernas e sentia seu dedo me penetrando com força, chupou meus seios e depois foi descendo língua até minha xoxota. O cara sabia manusear muito bem, tocando certinho no ponto em que me excitava, o que começou a fazer com que eu amolecesse e fizesse sair da razão para dar lugar a emoção. 
Trouxe-me para a ponta do sofá, abaixou sua calça e tirou para fora a rola enorme, bem maior que o do meu marido... Pedi que colocasse devagarzinho, mas o chefe não quis saber, estava tão sedento de sexo, que meteu com força na minha buceta. Confesso que no início doeu um pouco, mas depois fui relaxando e gostei daquela pica enorme que entrava todinha, me rasgando inteira. Sem perceber estava rebolando e meu chefe notou e começou a dizer: 
- Vai sua vagabunda, sua puta, rebola na minha vara, vai mexer gostoso. 
E com estas palavras me deixava mais excitada até que chegou um momento em que não aguentamos mais e gozamos juntos. 
Me recompus e comecei a pensar no meu marido que me esperava chegar do serviço, e pedi para que me deixasse ir embora, com que ele concordou, mas me fazendo prometer que haveria outras vezes. Eu disse que sim, mas teria que me promover primeiro. 
Consegui minha promoção. Atualmente eu sustento a casa, meu marido até desconfia da situação, mas não fala nada. Me sinto uma Puta!

21.4.21

DECLARAÇÃO DE AMOR A BOCETA (COM "O")



Alguns comentários aqui no blog valem um post!
O leitor José Marques da Costa comentou em: A BUSCA DA XOXOTA PERFEITA
O tamanho, o formato e a cor da boceta não deve ser motivo de preocupação para nenhuma mulher. Cada boceta é original, ímpar, única; não existem duas bocetas iguais. É como impressão digital. Não dá para comparar bocetas.
Toda boceta é linda, atraente e excitante. A mulher deve ter aceitação quanto à sua boceta, se sentir bem com ela. Viver de bem com a própria boceta. Existem bocetas médias, bocetas pequenas e bocetas grandes. Há mulheres que possuem a boceta mais proporcional ao seu corpo. Outras têm a boceta considerada menor. Outras, a boceta mais carnuda ou volumosa. O monte de Vênus pode ser mais elevado em uma mulher e mais baixo na outra. O clitóris pode sem mais, ou menos preponderante. Os grandes lábios podem ser mais vultosos numa boceta do que na outra. Os pequenos lábios podem sem mais salientes nessa e menos naquela boceta. O tamanho da boceta não é documento.
Os grandes lábios da boceta, um pode ser um pouco maior do que o outro. Os pequenos lábios, um é sempre mais ressaltado do que o outro. Não existe boceta simétrica.
Uma boceta pode ser avermelhada, a outra, rosada, a outra, arroxeada. A boceta pode ter uma manchinha mais clara ou mais escura, uma pinta ou mais de uma. Não existe boceta padrão. A largura e o comprimento internos da boceta variam de mulher para mulher. Tudo isso é absolutamente natural e normal.
A mulher pode deixar a boceta peludinha ou depilada. Isso depende do gosto pessoal da mulher ou do seu companheiro. Cabeludinha ou raspadinha a boceta é bonita. Não existe boceta feia.
Uma coisa é de suma importância: uma visita periódica ao (à) ginecologista para avaliar a saúde da boceta. Outra coisa muito importante é a higiene regular da boceta. Nada como uma boceta limpinha, cheirosa, para a mulher se sentir bem e evitar constrangimento na hora da relação sexual. Ninguém gosta de boceta azeda. Isso também ajuda a prevenir problemas de saúde da boceta.
Homem não se preocupa com tamanho, formato e cor de boceta. Isto é uma preocupação exclusivamente feminina. E é uma preocupação supérflua, desnecessária. Quando o homem procura uma boceta ele quer ter prazer. E esta deve ser a preocupação da mulher.

21.9.20

VOCÊ SABE COMO SUA ESPOSA PERDEU O CABAÇO?


Sempre tive curiosidade de saber como minha esposa perdeu o cabaço. Foi difícil "tirar" essa confissão dela.

Toquei no assunto quando fomos num motel, já tínhamos transado e estávamos relaxados na banheira. 

- Amor, como você perdeu sua virgindade? 

Ela se assustou com a pergunta e disse que não gostaria de falar sobre isso. Insisti e disse que eu não tinha problema em ouvir e que isso me dava tesão.

Então ela contou que foi com o ex noivo dela. Ele a levou para um apartamento de um amigo e meteram. Perder o cabaço não foi uma experiência boa...foi meio traumática. O cara tinha um pau muito grande e meteu com força, depois disso terminaram. Ela não quis falar muito e eu também não insisti, mas meu pau ficou duro e metemos mais uma vez.

Outra noite perguntei quem tinha sido o segundo cara para quem ela deu. Ela me contou que foi um homem mais velho que ela conheceu numa balada... Disse que o cara metia muito gostoso e foi a primeira vez que gozou. Depois de várias experiencias, disse que esse cara está entre os melhores... Mais tarde descobriu que ele era casado, mas que metia tão bem, que continuou com ele... Disse que era escrava dele, que ele só ele ligar, que ela largava tudo para meter. Confessou que com esse coroa, perdeu a virgindade no cuzinho! 

Depois fui eu... Ela me contar me do muito tesão! 

Alguém mais sente isso?

15.6.20

TESÃO DE SEGUNDA #13 ESPOSA DO CORNO CONFESSA...

Confesso que quando sussurro no ouvido do meu marido que um macho forte e viril vai me comer gostoso, o pintinho dele ficar durinho na hora e baba gotinhas de seu fluido viscoso. As bolinhas dele ficam quentes, sabendo que a buceta de sua amada esposa iria se encher de porra.
Digo para ele:
- Gosto de dar a buceta e o cu para pau grande e grosso. Ficar ardida e dolorida de tanto foder. Chupar um pau que não cabe na boca. Não sinto nada nas poucas vezes que deixo você me comer.
Ainda bem que ele goza muito rápido. No cu então não tem a menor graça. Tem mais de 5 anos que meu marido não come meu cu e nunca mais vai comer.
- Prefiro usar o vibrador que foder com você. Você só serve pra chupar minha buceta e olhe lá. Porque também chupa mal!

25.6.19

CROSSDRESSER CONTA COMO FOI A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA SEXUAL

Após 39 anos vou contar aqui no SeximaginariuM, minha primeira experiência sexual como crossdresser (CD).
Como toda garota na pré-adolescência, tinha desejos, medo, dúvidas e principalmente curiosidade. Eu embora confusa me sentia "confortável" em dois mundos - de menino (biológico) e de menina (psicológico). Amava quando alguém perguntava para meus pais - é sua filha? Qual o nome dela? 
Por isso acabei enfrentando uma agenda médica e psicológica, cujo diagnóstico foi "perfil transgênico". 
Com 13 para 14 anos eu tinha poucos pelos pelo corpo, meus cabelos eram ondulados até os ombros e tinha aparência andrógina. Era boa aluna, preferia ver futebol do que jogar (mas não falava), amava nadar (me libertava), estudava música (frequentava estudos de flauta - me encontrava), me interessava mais as reuniões das tias do que dos tios (disfarçava o interesse mostrando-me cavalheiro), gostava mais da companhia das primas que a dos primos e ficava louca pelas vitrines das lojas femininas. Era óbvio meu interesse natural pelo universo feminino.
Neste período a mãe de um amigo de escola chamado Paulo (16 anos) foi orientada pelos educadores do colégio a procurar aulas de reforço, pois ele já estava atrasado 2 anos no calendário escolar. Minha amada “teacher” me indicou para ajudar o coleguinha de classe. O local para as aulas de reforço seria na casa dele, sempre que possível á tarde. 
Paulo era um menino bonito, cheiroso, educado, gostosinho, muito simpático, mas desinteressado pelos estudos. Eu até achava que ele era um pouco afeminado (mal sabia o que me esperava!
No dia das aulas de reforço (2 a 3 vezes por semana), a mãe de Paulo, Sra. Carmem, nos recepcionava com café da tarde e posteriormente deixava-nos a sós por 2 horas. 
Nas primeiras aulas não ousei demonstrar minha feminilidade (me policiava), em outras palavras, não usava calcinha "emprestada" do cesto de roupa da mamãe ou da minha irmã rsrs.
Com o passar do tempo, quando a sós com ele, ficava mais descontraída, mais feminina, jogava o cabelo para o lado para expor meu perfil, voz mais suave e sempre muito atenta a ele. Comecei a perceber flertes, indiretas que me deixavam confusa e temerosa, mas também feliz por entender que ele me via de alguma forma, menos menino. Isso mexia com meu imaginário e me incentivava a explorar mais meu lado feminino, principalmente quando a sós. Na escola ele era atencioso e muito educado comigo e em casa abria a porta, puxava a cadeira para eu me sentar... Em contra partida eu era obediente e "submissa", a ponto de sempre que possível atender seus pedidos.
Com isso tudo minha insegurança deu espaço a reciprocidade, curiosidade, segurança, na realidade estava encantada, imagina eu uma CD tendo meu primeiro amor, um namorado - Meu Deus será mesmo, é isso (?), porque não as meninas, por que euzinha? Talvez curiosidade da parte dele, não sei.
Assim, quando estávamos juntos na casa dele, as emoções borbulhavam, tinha desejo e medo ao mesmo tempo. Começamos a desviar o foco do estudo, falávamos sobre sonhos, desejos, basicamente de sentimentos. Isso tudo me vez baixar a guarda, me mostrar mais (ao me sentar empinava mais a bunda para trás e me sentava mais ereta, assim valorizava mais a silhueta. A sós com ele eu me portava como uma menina. 
Uma bela tarde, sem eu esperar, ele me abraçou e começou a acariciar minhas costas. Fiquei incomodada e ao mesmo tempo desejando que ele continuasse, até que ele desceu a mão até minha bunda e com o dedo começou a mexer no elástico da minha calcinha. Fiquei envergonhada, tentei mudar a postura e ele pediu para que eu permanecesse como estava (obedeci calada) e então colocou o dedo dentro da calça e puxou para trás e olhou. Fiquei perplexa e disse: 
- Não é o que você está pensando, melhor eu ir embora.
Ele responde sorrindo, 
- É sim, porque estou vendo, fique tranquila, está tudo bem, não me incomoda, se desejar usar use, isso ficará entre nós!
O tempo passou, na sala de aula ele não tocava no assunto tão pouco na casa dele. Porém, certo dia, ele me chamou e me entregou um pacotinho e disse. 
- Quero que use isso na nossa próxima aula particular.
Abri o pacotinho e era uma calcinha vermelha de tecido e renda. Imaginei ser da irmã dele que tinha uns 16 anos. Isso me deixou excita, parecia que entre nós tudo ficou as claras, pois, agora nossos sonhos e desejos afloraram. Eu podia ser eu mesma com ele. Pela primeira vez sentia ser possível tornar-me uma menina.
No dia da aula particular, chegando na casa dele notei que não havia ninguém a não ser nós dois. Ele pegou meu material escolar e disse:
- Vá ao banheiro e coloque o que deixei lá. Vá logo você vai gostar!
Olhei a porta aberta do banheiro e “desmoronei”. Lá havia um sutiã, uma blusa feminina sem manga, uma saia mid e uma meia 3/4 branca. Encabulada, tímida, envergonhada, mas muito feliz sai do banheiro, ele me olhou e deu uma risadinha e disse: 
- Seja a menina que quer ser. 
Ele lembrou que eu dizia que tinha inveja das meninas, pois queira poder me vestir daquele jeito e ir a aula.
Sorri, pequei o material, ele me abraçou, retribui segurando sua cintura e subimos. Chegando lá institivamente quis iniciar a aula, ele disse: 
- Caminhe para eu ver e depois sente-se aqui, vamos estudar.
Então me sentei, ele se aproximou, joguei o cabelo de lado, ele estava ofegante, eu tremula e ansiosa. Ele pegou minha mão e colocou sobre a perna dele, depois mais para cima disse: 
- Acaricia e pegue no meu pau.
Passei a mão por cima da calça dele e senti pela primeira vez uma deliciosa sensação, o pau dele estava duro. Ele me beijou no rosto e disse:
- Sente no meu colo! 
Atendia todos seus mandos sem questionar. Pediu para eu tirar a camisa dele (fiz) e imediatamente abracei-o e beijava seu ombro acariciando seu peito e com outra mão sua nuca. Ele passou a mão pela minha coxa chegando na minha bunda. Eu tremia toda, então pediu para eu tirar sua calça (fiz), em seguida ele se sentou e ordenou:
- Chupa meu pau!
Eu totalmente perdida, nunca havia chupado um pau antes segui o extinto, ajoelhei coloquei a mão naquele pau duro e gostoso e devagarinho comecei chupá-lo. Paulo olhava e gemia aos estímulos da minha boca, língua e mão, parecia aprovar meu desempenho.
Em seguida ele se virou e eu de forma instintiva beijei a sua bunda, linda, durinha, peludinha, acariciei suas costas, gente que homem gostoso. Se virou, colocou o pau na minha cara e disse:
- Engole meu pau viadinho você vai gostar!
Eu ajoelhada chupava aquele pau molhado que pulsava em minha boca, beijava e passava a rola em meus lábios (glós de pau molhadinho-uma delícia), batia-lhe punheta e dizia-lhe o quanto ele era gostoso, então ele segurou minha nuca e com força impulsionando sua cintura me fez engolir seu pau todo - Engasguei, não espera por aquilo, pedi para ir mais devagar, então segurei seu pau duro punhetando-o, pulsante, tesudo, quando ele se curvou puxou com carinho meu cabelo para trás e ofegante pediu para que eu repetisse.
- Você gosta do meu pau? 
- Amo!
- Você é meu viadinho!
Ele meu deu umas tapinhas no rosto. Fiquei muito tesuda. Seu pau estava muito duro, deliciosamente molhado. Batia-lhe mais punheta e continuei chupando e ele socava o pau garganta abaixo, sentia suas bolas no meu queixo. Senti seu pau ficar mais grosso, quente, pulsante, ainda mais molhado na minha boca e então veio um jato quente... Chupei aquela vara tesuda, dura, cheia de porra.
Eu estava muito excitada, molhada, meu pinto estava molhadinho eu desejando aquele pau na minha bunda. 
Continuei chupando e dizendo-lhe o quanto ele era gostoso. Olhei para ele e segurando seu pau já não mais tão duro disse:
- Quero mais! Está muito gostoso.
Passei aquele pau em meus lábios, em minha face, como estava gostoso. Ele se levantou e foi ao banheiro. Fiquei observando... que bundinha linda e dura. Voltou. Seu pinto, meio mole balançava. Imaginava aquela vara mole em minha boca, endurecendo a cada chupada. Não conseguia disfarçar o desejo de chupar de novo.
Ele se aproximou, estendeu a mão e me ajudou a levantar, imediatamente me virou, me encoxou e disse:
- Empina a bunda viadinho!
Fiz e ele passava a mão, dava tapinha, senti seu pau pulsando em minha bunda. Comecei a rebolar, fiquei na ponta dos pés sensualizando... Ele fazia caras e bocas, jeitos e trejeitos, naquele momento estava claro onde desejávamos chegar.
Estava tremula, ansiosa, desejosa, mas também com medo, afinal como seria dali para a frente, será que ele iria meter no meu cuzinho? Será que ia doer? 
Ele pediu para me deitar sobre a mesa, demonstrava ansiedade, pressa, pois o tempo estava terminando. Ele me puxou até que minha bunda ficasse no limite da beira da mesa, afastou minhas pernas... Nesse momento ainda que molhada e com tesão o reflexo foi de fechar o cu! Ele se deitou sobre mim e disse:
- Relaxe minha bichinha, sei que quer dar a bundinha, não é verdade? Vou fazer devagarinho e você vai gostar.
Procurei relaxar. Em movimentos circulares e leves o dedinho dele foi avançando em meu cuzinho, até que entrou uma pontinha, a sensação foi de incomodo, mas gostei. Ele e disse:
- Vou colocar outra coisa que você vai gostar mais, e forçou seu pinto na minha bunda, não deu para segurar, escapou um tímido gritinho de dor. Ele ignorou e continuou, investiu novamente, agora mais devagar e após algumas tentativas, eu mais relaxada, senti de repente uma pressão, seu pinto pulsar entrar e alargar o buraquinho do meu cuzinho molhadinho e virgem.
Que sensação deliciosa, finalmente estava sendo comida. Arregalei os olhos, abri a boca, olhei para ele que disse.
 - Isso bichinha toma pica, toma!
Afastei mais as pernas, não tinha dor e sim prazer. Ele ofegante foi aumentando a força do seu quadril e forçou para não dizer socou o seu pau todo em meu cuzinho. Que dor! Saiu lagrimas. Tentei afastá-lo, pedi para parar um pouco. Ele contrariado com o pedido, tirou seu delicioso pinto do meu cuzinho.
Pedi para ele me comer novamente, mais devagar, disse-lhe que pensava que já havia entrado tudo e que tinha que ter paciência, era minha primeira vez.
O clima ficou estranho, senti que se alguém estivesse apaixonada era apenas euzinha, já ele queria mesmo me comer, estávamos ali e em momento algum ele se referiu a mim como menina, mas sim como bicha e viado.
Voltamos, sentia nele o desejo de me comer a me acariciar, estava mais agressivo. Naquele momento uma parte de mim pensava nas consequências de parar ali, ele contando para os meninos da escola e a outra parte desejando ser penetrada até o fim. Nada mais me importava, era um momento muito meu eu realmente precisava daquilo independente de ser mulherzinha, viadinho, para mim aquele momento era tudo. Pedi para ele meter. Carícias, dedinhos, tapinhas e "creminho” senti a cabeça do pinto pressionando meu cuzinho rosinha e já não tão virgem. Com movimentos repetitivos para frente e para trás e eu fui encolhendo ainda mais minhas pernas para trás, a fim de expor ainda mais meu cuzinho, molhado, tarado... Senti sua rola arrombando meu rabo até seu saco colar na minha bunda. Eu estava arrombada! O pau dele entrou inteiro esfolando minhas pregas. Olhava para ele e pedia que não parasse, e assim ele foi aumentando o ritmo e meu cuzinho cada vez mais molhado aceitava aquela rola grossa, a ponto de tirar tudo e enfiar novamente. Meu cuzinho nem fechava mais no vai e vem da foda, meu corpo ia para frente e para trás e sua virilha batia com força na minha bunda estalando num ritmo delicioso e que me deixava louca. Aquele pau grosso, gostoso entrando com toda força no meu cuzinho e as bolas golpeavam minha bunda. 
De repente ele para, se contorce, sinto seu pinto que estava inteiro no meu rabo ficar mais grosso e pulsante e então sinto meu cuzinho ser alagado com sua porra quente.
Ele todo suado, olhou para mim foi diminuindo o ritmo e debruçou sobre a sua Cdzinha, putinha, viadinho, bichinha não importa, importa que finalmente ele me fez sentir plena, desejada e amada. Seu pau estava mole e molhado de porra. Eu sentia meu cuzinho arder, se contrair involuntariamente, como se ele ainda tivesse me comendo.
Paulo pediu para que eu me trocasse. Fiquei aflita e sai correndo em direção à toalete, pois, imaginei que ele tinha ouvido os pais dele chegando ou coisa parecida, então ele sorriu e disse.
- Ei, calma, quero apenas que se vista com suas roupas.
Com dor no coração tirei a blusinha, o sutiã, a calcinha... Caiu a ficha, acabou, será que terá mais?
Ele me ofereceu algo para beber. Aceitei um suco. Ele disse.
- Menina, é melhor você ir para casa.
- Por favor jure que não vai contar a ninguém.
 Ele sorri, me dá tapinhas na bunda e diz: 
- Fique tranquila eu não direi nada.
E assim sai da casa dele rumo a minha, com a insegurança da sua promessa, com a esperança de haver a continuidade daquilo tudo e com a certeza de estar com o gosto dele na boca, com o cuzinho ardendo, sentindo ainda o volume do pinto na bunda, e com minha calcinha cheirando a porra.
Cheguei em casa fui tomar um banho e me masturbei sentindo o cheiro dele e o cuzinho ainda lambuzado de porra. 
No outro dia encontro-o na escola. Paulo me tratou como sempre, educado, atencioso e não tocou no assunto, embora as vezes o via me flertando.
Não houve outra vez, não houve comentários, aquilo tudo fora entre nós, intenso, rápido, sincero e percebi que nasci sim com o desejo de ser mulher, eu gosto de homens e Paulo me proporcionou isso tudo de forma muito gentil
 Mas, também o Paulo me mostrou que em momento algum eu era uma mulher para ele, afinal o tempo todo eu dizia que ele era meu amado, meu querido, meu amor, meu homem e ele sempre se referiu a mim como viadinho, bichinha. Entendi que me transformar em mulher seria uma batalha enorme.
Amado Paulo, de coração meu amor, agradeço-lhe por ter sido tão gentil para com sua mulherzinha, jamais te esquecerei.
Beijos meu amado

26.1.19

O QUE OS LEITORES DO SEXIMAGINARIUM PROCURAM NO SITE ?

Em 2018 os leitores do SeximaginariuM buscaram, pesquisaram no site diversas palavras e frase, claro com a temática sexo-porno que tratamos aqui.
As buscas sempre são em torno da temática #cuckold #hotwife #inversãodepapeis #cuckquean .
Queremos fazer um desafio: Das frases buscadas, quem tem um conto sobre o tema?
- Meu chefe tarado fodeu minha esposa e minha filha juntas

- Meu marido me entregou ao comedor

- Flagrei minha mulher dando pra um travesti 

- Trai meu marido e fiquei com cu arrombado

- Casada confessa que gosta de levar rola de outros homens

Alguém se identificou? Envie para sexi.redacao@gmail.com
LEO

2.2.18

SEMPRE TIVE PRAZER EM FAZER SEXO ANAL

Recebi esse texto de uma leitora do SeximaginariuM:
Não sei se dar o cuzinho é um defeito próprio de uma vagabunda ou uma deliciosa sodomia. O lance é que dando o cu me realizo e gozo como ninguém. E me parece, pelo menos é o que sinto, que a maioria dos homens adora a mulher que dá o cu sem frescuras. E eu dou. Ah, como dou!
Dizem que algumas mulheres fazem sexo anal só para agradar seu parceiro, mas eu faço porque gosto e porque mereço. Mereço sentir um macho bem despojado e acoplado às minhas ancas. Mereço um ferro quente e grosso me rasgando o lombo. Me cobrindo feito uma égua selvagem no cio. Tive uma amiga – grande amiga inclusive – que me disse, e soou como um elogio:
– Você se comportava feito uma vagabunda totalmente sem classe!
Não sabia que foder e dar gostoso o cuzinho para o seu homem, e fazer o que se gosta seja imoral. Enfim, cada um, ou uma, na sua.
Isso que eu sinto é tara, é desejo, e o bom nisso tudo é que sempre o realizo. Mas não pensem que é só isso. Simplesmente dar o cu. Não é nada disso. É questão de gostar do que se faz. E eu amo!
Primeiro aquele sarro gostoso do homem que me cobre – uma brincadeirinha deliciosa antes da penetração – umas lambidinhas em volta do buraquinho, uns dedos atiçados, uns tapas na bunda… Ah, só de pensar já fico cheia de tesão. O que eu gosto mesmo é de foder de lado e dar de lado.
Sabe qual é a sensação?
De ser a submissa do Dom. De ser a safada do gigolô. De ser a putona do proxeneta.
Aquele pau gostoso vai enfiando no meu rabinho e eu mexendo naquelas bolas cabeludas e cheinhas de leite. Aquelas palavras milagrosas que só o capeta sabe. Aquele reboliço de tira e mete até que o cacete se acomode ao furo… Que delícia! E quando ele entra, o meu corpo vai à cadência do rebolado frenético. Dou gostoso, faço gostoso e me empino mais gostoso ainda.
Gosto de dar o cu e isso ninguém me tira. Pensem o que quiserem de mim, mas não sou do tipo que um homem implora para comer o cuzinho. Eu simplesmente o ofereço de bandeja. E se isso é falta de virtude… Sou desvirtuosa mesmo, e daí?

12.8.17

MEU MARIDO TAMBEM QUER SER CORNO!

Somos casados e estamos juntos faz 25 anos. Meu marido tem um fetiche… É louco para ser corno!
É isso mesmo que vocês leram!
De dois anos para cá ele tem pedido para eu arrumar um amante. Ano passado eu até sai com outro homem, mas não quis ter uma segunda experiência...     Leia mais aqui 👉👉👉👉👉👉

30.7.17

DESABAFO DA ESPOSA DE UM CORNO

Recebemos esta carta da esposa de um corno:
"Sou uma esposa do Marcone Manso, nome e sobrenome que combinam com os chifres que tenho colocado neste corno. Desculpem-me por entrar neste mundinho... Não sou de ficar entrando em blogs dessa natureza, mas, ao entrar em um e-mail de meu marido me deparei com alguns interessantes, entre eles sobre este Blog (SeximaginariuM). 
Resolvi entrar aqui e me deparei comentários dele em uma postagem sobre nossa vida sexual.          LEIA O CARTA NA INTEGRA AQUI 👉👉👉

12.2.17

MEU GATO É UM CHUPADOR GOSTOSO!

"Meu gato adora assim, nesse ponto! Pede sempre pra eu abrir bem as pernas e fica lá apreciando, chupando, passando a língua falando que nunca viu uma buceta escorrer tanto... Ele mete a cara, esfrega com vontade até ficar com a cara toda melada." 

13.9.16

O GOOGLE FODEU MEU BLOG - O PRÓXIMO PODE SER O SEU!

Na noite desta segunda-feira (12 de setembro) - um dia após o aniversário de 15 anos do atentado terrorista as torres gêmeas de NYC - O meu blog foi destruído pelo google! 
Foram oito anos de trabalho jogados no lixo! Criamos um Sexiblog erótico, pornográfico, sobretudo pervertido e irreverente para escrever e postar sobre o que mais gostamos - SEXO - em todas suas variações e temas, nos dá muito prazer.
Queremos saber quem são os nosso leitores? Quais suas opções sexuais? Quais os temas que mais interessam a vocês?
#SeximaginarioS - sexileitores-incentivadores, comentadores, "tarados e pervertidos" que nos acompanharam nesses anos - VOTEM na #enquetesexi ai ao lado!