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6.8.25

ESPOSA E MÃE CONFESSA: COMO FÊMEA PRECISO DE UM AMANTE


Sou uma mulher de 52 anos, casada há 25 anos e com 2 filhos adultos. Sempre tive uma vida sexual ativa, aliás, a melhor coisa do meu casamento é o sexo gostoso! Sempre tive prazer nas relações, mas de um jeito bem rotineiro. Eu queria mais, faltava "pegada". 

Num final de ano, estava em casa sem nada para fazer, entrei por curiosidade numa sala de bate-papo e comecei a conversar com várias pessoas com assuntos e desejos eram diferentes - uns excitantes, outros nojentos. Viciei. Entrava sempre, às vezes ficava excitadíssima e fazia sexo virtual!!! Hum delícia! Era divertido e estimulante, depois transava com meu marido de uma forma mais gostosa. 

Certo dia encontrei um homem diferente. Ele começou a falar de dominação, dizia que gostava de dominar, segurar pelos cabelos, pegar com força, bater na bunda e na cara, aquilo me assustou no início, mas me deixou com uma vontade louca de experimentar.

Conversávamos quase todos finais de semana. Ele dizia o que e como faria comigo e eu me masturbava. Ele me ligava, queria me ver, mas eu não podia colocar chifres no meu marido, afinal eram 25 anos de casamento.

Nossas conversas duraram meses, até que um dia ele me ligou me avisando que estaria na minha cidade dentro de duas semanas. Meu coração parecia que ia explodir. Medo, ansiedade, expectativa, uma mistura de sentimentos, que me assustava e excitava ao mesmo tempo. Finalmente chegou o dia, avisei no trabalho que teria que faltar por um período e fui me encontrar com ele. Eu tremia muito, quando cheguei pensei em fugir e desistir. Mas eu queria.

Eu só o conhecia por fotos, sabia que tinha 53 anos, que era magro e alto. Fiquei procurando, quando senti uma voz conhecida atrás de mim. Virei-me e vi aquele homem enorme e lindo, muito mais bonito que nas fotos. Meu Deus!!! Como resistir? 

Cumprimentou-me com um beijo no rosto e me segurando pelas mãos ficou me olhando com um sorriso e me disse: 

- Hoje vamos realizar nossas fantasias! 

Me levou até o carro e fomos direto para o motel. Quando entramos, ele me abraçou e disse para que eu não me preocupasse, que nada seria contra minha vontade. Começamos a nos beijar desesperadamente. Eu me sentia tão pequena perto dele, isso era delicioso. Foi me pegando enfiando a mão dentro da minha calça apertando minha bunda, puxando para perto dele. Sua boca buscava meus seios que estavam rijos de desejo. Ele me pegou e me colocou na cama arrancando minha calça. Aquele jeito selvagem de agir me deixava louca! Segurava-me com força pelos cabelos enquanto abria minhas pernas e roçava aquele pinto maravilhoso na minha buceta que babava de vontade. Eu tentava me levantar, mas ele não deixava, dizia: 

- Quem manda agora sou eu! Sou seu macho e vou fazer de você uma fêmea feliz. 

Ficou olhando minha buceta molhada enquanto segurava minhas pernas abertas. Foi beijando até chegar nela e começou a sugá-la e mordê-la até que gritei de prazer. 

- Assim que eu gosto minha putinha gostosa! 

Levantou-me pelos cabelos e enfiou o pau na minha boca, eu comecei a chupá-lo como se fosse um sorvete. Estava tão duro e quente, eu queria engolir tudo. Nunca senti tanto prazer em chupar um pau na minha vida! Quando ele já não conseguia mais segurar, me virou de costas e me comeu por trás, enfiando aquilo tudo em mim. Gozamos juntos, um prazer que eu experimentava pela primeira vez. 

Foram várias trepadas, onde alternavam chupadas, apertões e tapas na minha cara e na minha bunda. Nunca pensei que fosse gostar tanto daqueles tapas. Naquele dia fiquei meio arrependida por ter tido coragem de me entregar a um homem que não fosse meu marido, mas a felicidade que senti foi tão grande, que superou todo remorso.

Mantenho meu casamento e me encontro com o Ele quando dá certo. Me descobrir como mulher através do sexo dominador e selvagem, que gosto mesmo é de ser dominada por um homem que saiba mandar. 

Sou realizada como profissional, como mãe, como esposa no meu casamento. Mas como fêmea, preciso de um amante!


7.11.22

SEIS MITOS SOBRE SADOMASOQUISMO -#BDSM

A literatura erótica, principalmente o estrondoso sucesso de "50 Tons de Cinza" deu origem a um acalorado debate sobre práticas sexuais que sempre estiveram envoltas em tabus e preconceitos, o BDSM (bondage e disciplina, dominação e submissão, sadismo e masoquismo)

Os jogos eróticos retratados nessas obras são perfeitamente aceitáveis pelas pessoas ditas "normais". Homens e Mulheres que nunca tiveram contato com o BDSM, mergulharam nesse universo e começaram a praticar esse jogo erótico e sexual não convencional.

Estima-se que, de uma forma ou de outra, pelo menos metade da população está envolvida com BDSM. 

Pesquisa feita pelo Instituto Kinsey revelou que 55% das mulheres e 50% dos homens obtêm prazer sexual ao vivenciar algum tipo de dor voluntária durante a atividade sexual, com a aplicação de prendedores nos mamilos, uso de açoites, palmatórias, etc.

Assim como as atividades sexuais tradicionais, alguns jogos podem funcionar e outros não!

A pratica de BDSM tem que incluir dor? 

De modo algum. Só o fato de uma "submissa" estar ciente de que se encontra "desamparada", que alguém pode fazer certas coisas para ela e que ela não pode resistir de jeito nenhum, pode ser um poderoso afrodisíaco. Na verdade, a renúncia voluntária ao controle é citada como o principal estimulante do BDSM.

As ideias equivocadas mais populares, chamadas "Mitos do BDSM", impediram muita gente de explorar uma variação sexual surpreendente, altamente criativa, cerebral, sensual, divertida e muito tesuda!

Quem não curte ser um pouco atrevido, de vez em quando? 

Então, vamos ver os seis mitos mais comuns sobre BDSM e confrontá-los com a verdade.


Mito 1: Todos os Dominantes são agressivos. FICÇÃO!

O parceiro dominante (DOM) se importa de verdade com o bem estar físico, mental e emocional de sua submissa (Sub). Ele nunca faria algo perigoso com ela e seu comportamento limita-se sempre ao que sua parceira considere agradável.

"Codigos de segurança" são bem ensaiadas antes de começar a diversão, assim a submissa pode pedir para que o parceiro pare a "brincadeira" a qualquer momento. 


Mito 2: O Dominante está no Controle. FICÇÃO!

O trabalho do dominante é satisfazer as necessidades da submissa – isto é o que dá prazer ao dominante. Todo bom dominante sabe que o submisso é quem realmente está no controle.

Tudo o que uma mulher submissa tem a fazer é relaxar e curtir a viagem enquanto atos sexuais deliciosos são oferecidos a ela, que é a estrela do processo. Alguém a está servindo por suas necessidades, em um tipo de troca. O Mestre está coreografando toda a ação.

Os casais BDSM podem também optar pela filosofia da Segurança, Saúde e Acordo Consensual, um cuidadoso conjunto de regras que compõem o compromisso sexual em BDSM. O casal negocia antes de iniciar qualquer jogo, assim nada acontece até que esteja tudo previamente acordado.


Mito 3: Dominantes sofreram abusos na infância. FICÇÃO!

Christian Grey é retratado como Dominante porque sofreu abuso na infância. Este tipo de trauma apresentado como uma premissa psicológica válida para justificar a prática da dominação não é comprovada.


Mito 4: Submissas são fracas e tem baixa autoestima. FICÇÃO!

O contrário é a verdade da submissa. Elas abrem mão do controle porque são fortes o suficiente para fazer esta escolha. Somente um individuo corajoso, com o emocional fortalecido pode concordar em se deixar levar e confiar a si mesmo aos cuidados e proteção de um honorável parceiro DOM, que entende totalmente e reconhece o valor do dom da confiança que lhes foi dado.


Mito 5: Se você curte BDSM seu cérebro não está bem conectado. FICÇÃO.

Este é um mito muito comum. A maioria dos dominantes vão falar que suas submissas (frequentemente mencionadas como “clientes”) não poderiam ser mais normais. Elas não foram abusadas quando crianças, e grande parte possui nível superior.

Geralmente, elas não usam drogas, são confiantes, seguras, mentalmente estáveis, tendem a exercer cargos de considerável poder e controle em suas vidas. Você pode estar super apaixonado, em um relacionamento saudável e, ainda assim, amar BDSM.

Mestra Rikka, uma DOM profissional, compartilha sua visão: “Minha opinião pessoal, baseada em anos de experiência jogando profissionalmente, é que por mais inteligente e bem sucedido que um homem ou mulher seja, mais propensos estarão para aderir ao BDSM.

Qual seria o por quê disso? O maior órgão sexual que temos é o cérebro, se você é esperto, as suas fantasias serão muito mais ricas, detalhadas e não convencionais do que o resto das pessoas.



Mito 6: BDSM é fundamentalmente baseada em dor. FICÇÃO!

BDSM não é fundamentalmente baseada em dor. Trata-se de uma poderosa troca entre dominante e submisso, o que não necessariamente envolve dor, humilhação ou qualquer outra coisa que faça você se sentir desconfortável.

A razão pela qual a dor leve é considerada um ingrediente popular no BDSM se deve ao fato de que uma quantidade mínima faz a adrenalina bombear nas veias e, de repente, o receptor passa a experimentar cada sensação mais intensamente, inclusive o prazer.

Isto quer dizer que o dominante precisa infligir constante dor leve? De jeito nenhum! Você pode não querer nada que tenha a ver com dor, e isso é aceitável. Trata-se de preferência pessoal, e isso é uma coisa que você vai descobrir com o tempo. Você deve esperar por surpresas!

15.6.21

A VIDA DUPLA DOS ADEPTOS DO BDSM


Forest McMullin
* passou uma parte significativa de sua carreira de fotógrafo registrando o que ele chama de “grupos sociais marginais”. Com sua câmera, ele oferece um olhar íntimo de vidas de presos de Nova York a membros de grupos religiosos supremacistas da Pensilvânia, sublinhando com uma lente de documentarista algum fragmentos muitas vezes não vistos da sociedade americana.
É o caso de sua série “Dia e Noite”. Nela, o fotógrafo baseado em Atlanta captura retratos de homens e mulheres que têm vidas duplas. Durante o dia, são mães e empresários do sul que levam vidas “normais”  ou, pelo menos, vidas publicamente aceitáveis, que se conformam às normas sociais construídas. À noite, entretanto, os sujeitos de McMullin são defensores convictos do BDSM (sigla em inglês para bondage, disciplina, sadismo e masoquismo). 
São swingers, dominatrixes e mestres de masmorras que quebram tabus sexuais com prazer.
Abaixo algumas das imagens da série de McMullin, uma coleção que desafia o espectador a contemplar o que considera normal.










*Forest McMullin é fotógrafo freelance e educador fotográfico em Atlanta, GA. Ele se especializou em fotografar grupos sociais marginais e é respeitado por sua capacidade de trazer a dignidade deles ao mesmo tempo em que os mostra com franqueza e honestidade.

15.10.20

MEU DONO ME TRANSFORMOU NUMA SUBMISSA


Eu já sabia que ele tinha esse estilo de vida, mas entre nós o acordo era “não serei sua submissa”. Estávamos tendo uma relação baunilha. Com uns bons tapas e apertos que me deixavam roxa por todos os lados. Confesso que adorava ver os hematomas nos dias seguintes, ficava molhada com as lembranças da noite em que foram feitos.

Um dia me pediu para ir à casa dele mais cedo que o normal, achei estranho, mas já estava me acostumando com as excentricidades dele. Mal entrei no apartamento e ele me mandou tirar a roupa e ficar ali em pé́ esperando por ele. Ele voltou com uma coleira, meu coração quase saiu pela boca, eu sabia o que aquilo significava no BDSM, ele estava me encoleirando, me fazendo posse dele, sua submissa. Confesso que não soube o que dizer, e fiquei atordoada e calada. Ele me conduziu à cama e me sentou. Tirou uma mala de dentro do armário, e eu gelei por dentro. Primeiro tirou uma mordaça e me calou de vez, depois com uma corda me amarrou deitada de barriga pra cima, na cama, os pês e as mãos, de um jeito que se eu puxasse as mãos machucava meus pés e vice-versa. Me disse para ficar calma, que eu teria uma experiência única. 

Eu já estava molhadíssima, ele enfiou dois depois três dedos na minha buceta, enfiou e tirou os dedos com forca, chupando meu grelo por minutos incontáveis. Para mim pareceu uma eternidade porque me fez gozar umas 8 vezes, pelo menos. E eu achando que a brincadeira tinha terminado. Depois de me deixar entregue, com um travesseiro, elevou meus quadris e aí veio com o plug melado de lubrificante que ele enfiou deliciosa e habilmente no meu cuzinho. Dali para a frente eu me lembro de vê-lo pegar um vibrador e começar a apertar com a pressão certa o meu grelinho, que estava duríssimo, me “torturou” com inúmeros orgasmos, uma prática linda do BDSM, alias.
Gozei, tremi inteira, tive espasmos totalmente descontrolados, até perdi a noção de onde estava, e do que estava acontecendo. Na verdade, achei que ia desmaiar. Muito experiente, ele sempre sabe quando parar. Ele me desamarrou, tirou a mordaça se deitou comigo e me abraçou. 
Até́ hoje quando chego ao seu apartamento, já chego molhada, e pronta para qualquer loucura, já fizemos inúmeras. E daquele dia em diante eu sabia que seria dele, inteiramente do meu Senhor o Dono.


7.2.19

O DOM ME INICIOU COMO SUBMISSA

Eu conheci meu Dom em um grupo no Facebook. Li sobre ele, o que escrevia e me identifiquei com aquilo tudo. Mandei pedido de amizade e ele aceitou. Conversamos por umas duas semanas. 
No início foi difícil me acostumar com a submissão virtual. Lendo o que ele escrevia muitas vezes tinha vontade de o mandar o cara a merda!
Certo dia, conversávamos e ele me pressionou para, no dia seguinte, ir à casa dele. eu não queria porque estava menstruada, mas ele exigiu. 
Obedeci! No dia seguinte fui, sai do elevador e ele estava me esperando na porta do apartamento. Entrei e ele me mandou sentar no sofá. Ficou me olhando por um tempo que parecia interminável. Me mandou ir ao banheiro tirar o batom vermelho que eu estava usando. Voltei pra sala tremendo de nervoso. 
Me fez sentar. Segurou meu rosto e ficou na minha frente. Percebi que ele estava de pau duro. Disse que eu seria castigada por demorar tanto tempo pra ser a cadela dele. 
Mandou-me ficar de joelhos na frente dele e me deu um tapa na cara. Isso me deu um tesão louco. 
Ordenou que eu passasse a mão sobre a calça dele. 
Se afastou e perguntou se eu queria o pau dele. Eu disse que sim, estava doida pra cair de boca na rola dele.
Ele abriu as calças, mas não me deixou tocar no pau dele. Agarrou meus cabelos enfiou a rola dele na minha boca, me fez engolir até engasgar. 
Abriu meu vestido e me mandou tirar o sutiã. Agarrou meus peitos e puxou pelos bicos com força.
Eu estava com muito tesão, buceta escorrendo. 
Ele me mandou ficar ali, do jeito que eu estava, de joelhos. Foi no quarto e voltou com uma coleira. Disse que eu ia ser a cadela dele e se eu não queria era para ir embora. Eu disse que ficaria. Naquele momento eu tive certeza de que era isso que eu queria ser submissa. 
Ele colocou a coleira no meu pescoço, tirou o cinto, me virou de costas, me fez levantar o vestido e bateu na minha bunda. 
Senti medo e tesão misturados. 
Me virou de novo, me vendou com o cinto e fodeu minha boca até gozar no meu rosto. 
Me mandou ir me limpar. 
Voltei pra sala. Ele mandou eu me vestir e o esperar sentadinha na sala enquanto tomava banho. 
Antes de sairmos ele disse que aquilo era só o começo. 
E foi!

1.12.17

CASADA SUBMISSA CONFESSA: FOI USADA E DOMINADA PELO DOM



Sou uma mulher de 48 anos, casada há 24 anos, tenho um casal de filhos e resido na zona oeste de São Paulo. É incrível como tomamos atitudes que imaginamos jamais ter coragem… Foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Sempre gostei de ler contos eróticos, especialmente sobre submissão e dominação. Este tema sempre me excitou muito, embora nunca tivesse qualquer experiência sadomasoquista ou D/s.
Tenho uma vida sexual morna com meu marido. Nada além do “papai-mamãe” bem básico e de vez em quando. Nunca tive coragem de pedir para ele realizar minhas fantasias sexuais, até porque tinha vontade de ser possuída e subjugada por outro homem.
Com o passar do tempo minhas fantasias tomavam conta da minha mente. O toque dos meus dedos na buceta já não era suficiente para acalmar meu fogo. A vontade de realiza-las tornou-se ainda mais intensa depois de ler um conto “Dominando e Usando Mulheres Casadas”. Fiquei muito excitada e meladinha me imaginando no lugar das submissas casadas. O tesão de ser dominada por outro homem se tornou incontrolável.
Certa noite, todos dormiam, entrei em uma sala de bate-papo BDSM e comecei a “teclar” com um dominador, 52 anos, nick – DOM_ZNSP. Durante nossa conversa fui ficando muito excitada… Nos “encontramos” na net varias outras vezes – Skype, Watzapp, Messenger… Nas nossas conversas DOM me humilhava, xingava, me deixava constrangida, mas ao mesmo tempo conseguia ser gentil e cortes, parecia uma contradição, mas é o que acontecia. Além disso, parecia que ele adivinhava meus pensamentos, sabia exatamente meus desejos e sentimentos, aquilo me deixava muito excitada. Me masturbei varias vezes teclando com ele!
Com o passar do tempo passei a me exibir para o DOM no webcam. Ele fazia eu me sentir uma putinha. Exibia-me em casa com meu marido e meus filhos por perto. Várias vezes eu me ofereci a ele na câmera com o marido dormindo ao lado… Mostrava os peitos e a bucetinha melada para o DOM. Às vezes ele me obrigava a contar coisas íntimas da minha vida que me deixava “morta de vergonha”, mas ao mesmo tempo orgasmos intensos.
Com o tempo o DOM passou a controlar as minhas intimidades com meu marido. Ele dizia o que eu podia e quando eu podia fazer sexo com ele. Determinava até as posições e, por incrível que pareça, eu obedecia. Meu marido estranhou um pouco, mas, ao mesmo tempo, a situação me deixava excitada e nossas relações sexuais, apesar de controladas, passaram a ser mais prazerosas, como há muito tempo não acontecia.
A cada dia que passava eu confiava mais no DOM e me sentia mais segura para finalmente nos conhecermos ao vivo. Aceitei marcar nosso primeiro encontro.
No dia combinado fui trabalhar usando a roupa que o DOM determinou – Vestido curto e decotado. Avisei meu marido que iria ao Shopping no final da tarde encontrar uma amiga… Depois de tanto tempo estava prestes a conhecer e me entregar para outro homem dominador. Meu nervosismo era tanto que não conseguia me sentir excitada, mas ao mesmo tempo sabia que não podia desistir.
Quando o DOM chegou conversamos pouco e ele foi direto ao assunto. Disse-me que a partir dali eu seria outra mulher, que seria sua submissa e perguntou se eu realmente queria ir adiante. Respondi que sim. Ele me entregou um pequeno pacote, mandou que eu fosse até o banheiro e abrisse lá. Eu obedeci. Quando abri me assustei: Era um plug anal! Nunca tinha visto um “ao vivo”, mas sabia muito bem para que servia. Junto havia um bilhete:
Tire a calcinha, guarde na bolsa, enfie o presente no cuzinho e volte ao meu encontro.
O plug não era grande, mas o DOM sabia que eu nunca tinha feito sexo anal com meu marido. Obedeci. Tirei a calcinha e guardei na bolsa, agachei de cócoras, coloquei o plug na boca para lubrificar, passei os dedos na buceta (que estava toda meladinha) e esfreguei bastante lá no cuzinho e introduzi o plug. Fiquei em pé, me certifiquei que estava firme no lugar a saí do banheiro.
Eu não sabia como faria para andar com aquilo dentro do cu. Tinha medo que caísse já que não tinha a calcinha para segurar. Caminhei bem devagar até a mesa onde o DOM estava sentado. A sensação de andar com algo enfiado “lá atrás” era bem desconfortável.
Cheguei à mesa onde ele estava, parei de pé a sua frente, Ele perguntou onde estava o presente. Respondi que estava enfiado no meu cu. Ele me fez mostrar a calcinha que eu tinha tirado e colocado na bolsa. O DOM levantou-se e, discretamente, passou a mão na minha bunda por cima da saia, para sentir o plug. Isto tudo aconteceu na praça de alimentação do shopping, eu sentia como se todo mundo soubesse o que estava acontecendo e aquilo me causava muita excitação! Eu estava com a buceta ensopada, escorrendo pelas minhas coxas.
DOM disse que tinha comprado entradas para irmos ao cinema. Não entendi nada! Achei que iríamos à um motel. Eu estava louca de tesão para dar para ele… Mas ele sabia o que estava fazendo. DOM comprou ingressos para um filme bem ruim, sem público. Entramos e nos sentamos na última fileira de cadeiras. Tinham umas seis pessoas no cinema e todas estavam sentadas nas fileiras mais pra baixo.
Ele me mandou ficar de quatro no chão, levantou minha saia, ficou apertando minha bunda e brincando com o plug. Ele tirava e colocava no cuzinho. Nesta hora tudo o que eu queria era que ele tocasse minha buceta pingando de tão molhada. Sabia que com qualquer toque eu gozaria. Porém o DOM não tocava nela, para meu desespero e eu também não ousava tocar sem a sua permissão.
Ele tirou o pau para fora e mandou-me chupar. Aquele momento foi incrível, sentir o pau de outro homem na boca era algo que me alucinava. Como casei muito jovem com meu marido e perdi a virgindade com ele, nunca mais tinha visto e sentido outro cacete.
DOM segurou meus cabelos e pressionou minha cabeça contra seu pau. Eu babava muito enquanto ele me xingava baixinho, no meu ouvido, para ninguém escutar… Às vezes levantava minha cabeça e me mandava dizer que eu era a puta submissa dele.
Eu o chupei por cerca de 10 minutos, nunca tinha feito sexo oral daquele jeito. Ele usou minha boca como se fosse buceta, com vontade, sem se importar comigo… Achei que ele fosse gozar, estava preparada para sentir o leitinho quente, mas ele não gozou. Tirou o pau da minha boca e enfiou com força dois dedos na minha buceta. Fazia barulho, pois eu estava ensopada, soltei um gemido, não teve jeito, fiquei com medo que alguém percebesse. Ele parou um instante, me segurou firme pelos cabelos, pegou a calcinha na minha bolsa e enfiou na minha boca para abafar o gemido, com uma mão ele tapou minha boca com a calcinha dentro e com a outra voltou a enfiar os dois dedos dentro de mim. Fui ao delírio, queira gritar, mas não podia, achei que fosse sufocar… Gozei com uma intensidade que jamais tinha acontecido.
DOM tirou a calcinha da minha boca, arrancou o plug enfiado no meu cuzinho e me mandou chupá-lo novamente. Eu estava tonta em razão do orgasmo, mas ele não se importou: Meteu forte a rola na minha boca fodeu forte, apertou os bicos do meu peito e gozou! Senti a porra quente na garganta. Ele me mandou segurar a porra dentro da boca e mostrar pra ele, mandou engolir. Eu obedeci. Meu marido já havia gozado na minha boca, mas não daquele jeito.
Saímos do cinema e minhas pernas tremiam muito, eu estava bamba de tão forte que tinha sido meu orgasmo e eu nem havia sido penetrada pelo DOM, havia gozado apenas com seus dedos.
Fui embora para casa sentindo uma sensação diferente de tudo que já tinha sentido, me sentia “suja”, sabia que chegaria em casa e teria que encarar meu marido, meus filhos, mas ao mesmo tempo sentia uma sensação de prazer, relaxamento, que acho que nunca havia sentido.
Nem precisa dizer que outros encontros se sucederam, aquilo foi só começo da nossa relação D/s.