12.9.25
PERDEU NO VIDEOGAME ESPOSA PAGOU COM SEXO
10.9.25
CONFISSÃO DE FILHA#1 FETICHE DE OUVIR MAMÂE
"As vezes ouvia minha mãe e meu padrasto juntos. E isso me depertou muita coisa, me dava tesão. E eles sabiam que eu estava observando...nunca aconteceu nada mas eu queria estar entre eles. E quando minha mãe me via ela sabia disso. Eu tenho certeza de que elesse excitavam ao saberem que eu estava ali...
E com minha filha é como se eu me transportasse nela e vivenciasse as mesmas sensações de prazer. Tenho tesão em gemer alto imaginando que ela possa me ouvir... e que ela possa querer sentir prazercom o mesmo homem que eu, assim como eu tbm desejei o da minha mãe.
Nunca aconteceu nada entre mim e meu padrasto, apenas provocações. Eu imagino minha filha sentindo tesão e prazer com meu marido e meus amantes..comigo observando e até participando...e isso tudo faz meu corpo entrar em ebulição entende?"
8.9.25
10.6.25
UM SÁBADO NO PARAÍSO DO SWING
12.5.25
QUEM NUNCA SENTIU TESÃO EM FAZER SEXO A TRÊS?
Meu nome é Leticia, tenho 45 anos e sou casada com Roberto faz 8 anos. Minha experiência com sexo a três aconteceu recentemente. Iniciamos uma nova vida sexual e fomos apimentando e fantasiando inúmeras coisas. Sempre tivemos nossos momentos de provocações, desejos e fantasias, com algum brinquedo ou acessórios.
Com meu marido me sentia confortável para realizar fantasias. Passados quatro anos de muito amor e reciprocidade, certa noite, fizemos um jantar em nossa casa com alguns amigos. Por volta das duas da manhã, o pessoal começou a ir embora, mas Roberto e um amigo continuaram bebendo enquanto eu limpava a bagunça.
Lá, eu estava lavando a louça e Roberto começou a me provocar, me encoxando e acariciando o meu corpo. Falei para ele parar pois o amigo perceberia, mas ele nem deu bola para o que eu estava falando e continuou insistindo nas provocações. Então, acabei cedendo ao beijo e iniciamos uma troca de carícias. Quando percebi, ele já estava com a calça aberta e nós nos beijando freneticamente até que ele me pediu para que eu o chupasse. Eu obedeci e coloquei todo o pau do meu marido na boca. Estava mamando-o com muito tesão, quando de repente o amigo aparece na porta da cozinha. Na hora levei um susto, mas pensei em como seria bom fazer um sexo a três... ele ficou sem graça e se desculpou e foi para a sala.
Olhei para o meu marido e disse que ele era louco.
- Não pare meu amor, está ótimo, ele não liga!
Eu, repleta de tesão, voltei a mamar meu homem.
O amigo, na sala falava para pararmos de sacanagem pois a cerveja estava esquentando... Roberto respondeu para ele fazer de conta que nem estávamos ali. Quando percebi o amigo havia entrado na cozinha novamente, tentei sair e parar, mas meu esposo me segurou, pedindo para eu relaxar que o amigo nem estava dando bola para a gente.
Eu continuei chupando e percebi que o amigo ficou parado, apoiado na parede olhando para a gente e nitidamente de pau duro.
Sendo observada pela primeira comecei a sentir tesão e pensei “Se o Roberto sempre desejou isso e hoje teve essa atitude, então, se ele quer que isso aconteça, vou ver até onde vai toda essa fantasia.”
Eu ainda cheia de receios e medo do que poderia vir a acontecer, até que percebi meu marido chamar seu amigo para vir mais perto da gente. Nisso o amigo começou a acariciar meu ombro, descendo até meu rosto e depois pro meu pescoço enquanto eu chupava o Roberto.
No meio dessa situação comecei a alisar o pau do amigo por cima da calça enquanto mamava o meu marido. Meu deus, que sensação incrível eu senti na hora, uma angústia e um aperto no peito, mas um tesão florescendo.
O amigo começou a acariciar a minha mão sobre o pau dele fazendo com que eu fosse abaixando a sua calça lentamente. Já com o pau exposto senti ele passar levemente o seu pau no meu rosto, virei minha cara e comecei a chupá-lo.
Ficamos alguns minutos na cozinha e o Roberto falou para irmos para a sala. Sentei-me no sofá e meu marido começou a me despir e o amigo ajoelhou-se tirou minha calça e minha calcinha e começou a me chupar com muita vontade, sugando e lambendo minha bucetinha que já estava completamente melada.
Eu já entregue com tudo que estava acontecendo, não via a hora de ser comida. Estava morrendo de tesão pela forma natural ou premeditada pelos dois que tudo só aconteceu. Roberto olhou nos meus olhos e falou que naquela noite, ele queria apenas ver o meu prazer, que queria assistir a esposa gozando e aproveitando e realizando uma das maiores fantasias dele: Me dividir com o amigo.
Roberto foi até o quarto e nos deixou ali na sala por alguns instantes. O amigo, entre uma chupada e outra, falou que imaginou diversas vezes estar me fudendo e eu gozando no pau dele. Naquela noite todos estavam realizando suas fantasias, marido me assistindo, eu com dois homens e seu amigo me chupando. Ao retornar Roberto entregou ao amigo um preservativo e falou:
- Ela é sua!!
Meu marido se sentou no sofá bem ao meu lado. Coloquei o preservativo e passei para cima dele. Lentamente, fui direcionando seu pau na minha bucetinha e me sentei bem devagar, sentindo cada centímetro daquela delícia de cacete entrando em mim.
Assistindo essa cena, meu marido começou a se masturbar. Aos poucos, fui acelerando os movimentos até que cavalgava deliciosamente e então gozei, gozei loucamente. Isso amoleceu todo o meu corpo e perdi as forças, mas já podia dizer: “dei pro amigo do meu marido e adorei”.
Foi então que o amigo me deitou no sofá, eu com a cabeça apoiada nas pernas do marido, ele ficou me socando por cima de forma firme e funda, que ao anunciar que eu gozaria de novo, acelerou as socadas fazendo com que fosse a sua vez de gozar junto comigo.
Virei-me e comecei a chupar meu marido até que ele soltasse todo o seu mel em minha boca. Todos naquele sexo a três estavam no clima de pecado, poucas palavras, mas muito tesão no ar. Depois de tudo acabar, o amigo se vestiu e foi embora.
Eu e o B terminamos de ajeitar o que restava das coisas e fomos nos deitar. Ao chegar na cama, meu marido falou que amou ver o meu desempenho e coragem, e me agradeceu por ter aceitado a loucura dele. Tivemos um momento nosso de muito tesão e de novos orgasmos e acabamos dormindo.
Hoje em dia, há quase quatro anos dessa experiência, sou muito curiosa. Aquele sexo a três me despertou um outro lado do tesão.
28.8.24
MEU AMOR CURTIU O RODÍZIO DE TORAS PRETAS
Sem tempo de descanso, tirando uma, e colocando outra! Pqp! A branquela não vai ter tempo nem de pensar, os negão não vão deixar! Já era pra mim! Virei brinquedo de preto! Pqp
Amor pra mim é isso! Me entregar de quatro, de bandeja, só pro negao me maltratar, tirar todo meu stress na pica!
Me tratar feito a maior cachorra q ele já devorou, e no fim, vc olha pra mim, toda melada de leite e falar que me ama!
Pqp! Não tem coisa melhor do que essa certeza!
12.4.24
SEXICONTO DA LEITORA#3 TROCA TROCA ENTRE MÃES E SEUS FILHOS
Atendendo ao pedido do Leo do Seximaginarium e depois de consultar a minha amiga Sara, decidi relatar como foi o início do relacionamento sexual com os nossos filhos.
O convívio com a minha amiga era constante, dormindo algumas vezes em casa uma da outra. Os nossos filhos, Júlio e Luís, eram como irmãos e sempre nos acompanhavam, alegando recearem de alguém nos fizesse mal.
Acontecia que uma vez por outra eu encontrava no cesto da roupa suja cuecas (calcinhas) que não eram minhas, com indícios de porra e notava a falta de minhas cuecas (calcinhas) usadas. Comentei com Sara sobre isso e ela que me confessou que se passar algo semelhante. Mostrando uma a outra as cuecas (calcinhas) encontradas, descobrimos serem as nossas. Conclusão! Os nossos filhos se masturbavam com nossas calcinhas.
Indaguei meu filho Luís. “desculpa mãe. o Júlio, pediu-me que lhe levasse suas cuecas (calcinhas) e eu concordei se ele me entregasse as da mãe dele.”
Contei à Sara do tesão que provocávamos nos nossos filhos e ela teve uma ideia: “Porque não havemos de aproveitar o tesão que lhes provocamos para nos satisfazerem, se ambas sentimos necessidade de foder? Não gostaria que o Júlio te fodesse?”
“Sim! E tu bem demonstras quer foder com o meu filho, porém creio que o Luís ainda não fodeu com nenhuma mulher.”
“Adoraria ser eu a primeira mulher dele, mas não tenho coragem de me oferecer.”
“Deixa isso comigo, a primeira vez irá ser quando dormirem em minha casa ou nós na vossa.”
Alguns dias depois Sara me perguntou se no fim de semana podiam dormir em casa.
Disse-lhe que sim!
Chegaram ao meio da tarde. Sara confidenciou-me estar bastante nervosa e eu para ser franca não estava menos. Havia 4 anos que estava em "jejum".
Tanto eu como ela tínhamos de trocar de cuecas (calcinhas) com frequência. Com a elevada excitação ficavam encharcadas.
“Estou nervosa, dizia a Sara. Tanto tempo sem foder sinto a cona (buceta) latejar.”
“Evidentemente que sim!” Respondi.
Chamei o meu filho Luís e disse-lhe:
“Hoje tu e o Júlio não dormem no teu quarto; podes ir dormir no quarto da Sara, ela te espera e dizes a ele que pode vir para o meu quarto dormir comigo.”
“Isso é verdade?”
“Sim. Não queres dormir ir com ela?”
“Quero pois! O Júlio vai ficar louco, há muito tempo que te deseja.”
“Vamos para os quartos!”
Assim fizemos, mas antes avisei que eles só fossem para lá alguns minutos depois. Meti-me na cama, somente com a luz de presença. Não valia a pena vestir algo além das cuecas (calcinhas) e sutiã porque tudo iria voar nas mãos do Júlio. Não tardou ouvir: “posso entrar?”
“sim, claro!”
Notei que o olhar do Júlio me despia e o volume entre as suas pernas aumentou consideravelmente, pelo que deduzi devia ser bastante abonado. Quanto a Sara, tinha certeza que iria ser bem servida.
“O Luís já foi para o quarto da sua mãe. Por que não acende outra luz? Quero admirar melhor o seu lindo corpo. Podes acender.”
O quarto ficou bruscamente iluminado. Ao vê-lo nu verifiquei que caralho era bem mais grosso que o do meu ex-marido: certificando-me depois ele ser realmente um veterano. Inicialmente acanhado perguntou se podia beijar-me! Em resposta só lhe disse: “Na cama sou toda tua.”
Sem pressa, após um longo beijo de língua foi o sutiã arrancado e os seus lábios e mãos percorreram lentamente todo o meu corpo, arrancando também as cuecas (calcinhas) ao atingir o meio das pernas exclamou: “que linda” e acariciando os lábios visíveis por entre os quais escorria abundante melaço, caiu de boca no meio deles e provocando-me o primeiro orgasmo.
Vários se seguiram, especialmente no 69, quando saboreei também a pica dele.
Foi uma noite inesquecível de sexo, melhor que a minha noite de núpcias, pois várias vezes fui ao céu e em que ambos gozamos até de madrugada. Apesar de bastante dorida entre as pernas, repetimos na outra noite.
A minha amiga, tão satisfeita ficou com a atuação do meu filho que, também passou a 2ª noite com ele.
Depois dessa semana nos reunimos e conversamos: “No futuro poderá ser sempre a assim, mas vai ser um segredo de nós 4 e fora dos quartos será como se nada tivesse acontecido, ok?”
Claro!!
19.1.24
ASSUMI MEU TESÃO POR MÉNAGE E HOMENS NEGROS
“Tens mesmo tesão por isso queres mesmo me dar a outros homens?”
Ele entusiasmado com minha pergunta respondeu:
“Sim, ando louco por isso, ser corno, ver-te foder com outros homens.”
Nesse momento pela primeira vez levei a coisa a sério e a minha cona escorreu como nunca tinha escorrido, fodemos como loucos e disse a ele:
"Topo querido, arranja-me homens para me foderem na tua frente, estou louca por quereres tanto isso, pensei que fosse apenas fantasias" ao que ele me respondeu:
"Não, nunca para mim foi apenas fantasia, eu queria mesmo te dar a outros homens e ser teu corno querida, isso deixa-me louco de tesão."
Abri o jogo de vez com ele e disse-lhe:
“Sabes querido, aquilo de não gostar de pornô com negros, era mentira, tinha medo que me achasses depravada, eu sempre tive uma louca tesão por negros, arranja-me negros querido.”
Loucos fodemos e ele a falar do prazer que eu iria ter com negros e assim é, meus amantes são todos negros e não quero outra vida!
21.11.23
QUEM SERÁ QUE MAIS DESEJA PRATICAR SEXO A TRÊS?
No meu caso apercebi-me o que a minha mulher desejava ao ficar excitadíssima quando via vídeos de ménage masculinas. Confrontei-a! Ao contrário do que imaginava ela assumiu ser esse também o seu sonho e foi quando me disse as conversas que tinham as colega e as amigas mais intimas e ainda o que algumas confessavam já ter feito clandestinamente. Foi assim que tive conhecimento de quantas mulheres dão a volta a determinadas situações com tanta frequência. Vi de imediato que se não colaborasse no sonho da minha esposa o que iria acontecer mais tarde ou mais cedo. Decidi, portanto, falar com ela sem rodeios! Amor, tendo em vista o teu sonho, aceitas que eu te reparta com outro homem? Sem qualquer hesitação respondeu que sim. Acrescentando ainda: se for com um negro melhor seria. Faz parte do meu sonho, mas não alguém conhecido e nem aqui em nossa casa o quero fazer. Não conhecendo nenhum negro para o efeito, procuramos acompanhantes masculinos, encontramos apenas mulatos e foi mesmo um mulato o escolhido, porém, antes de qualquer compromisso desejamos conhecê-lo pessoalmente, o que aconteceu num café. A minha esposa decidiria se o aceitava ou não. Surpreendeu-nos foi o seu físico, deveria ter cerca 1,90 m., mas bastante educado, era de Cabo Verde, de nome João. Segredei-lhe se tinha coragem de ser repartida com ele; fez-me sinal que sim. Ficou, portanto, combinado para a tarde do sábado seguinte, num motel. Eu estava mais nervoso de que ela, embora fosse ela que iria foder com um estranho, mas qual seria a minha reação ao ver outro homem também meter nela? Sentiria ciúmes? Sentiria tesão de a ver gozar como ela esperava? Combinamos o que ela deixaria ou não fazer. E se ele me pedir um beijo na boca? Se gostares que ele te beije deixa-o beijar-te. Chegamos ao motel antes do João e metemo-nos na cama. Quando o João chegou fazia-me ela um boquete. Ao ver a nossa atuação logo se despiu e ela lhe fez sinal para se juntar a nós, indicando-lhe o meio das suas pernas, que afastou. Ele sem qualquer hesitação caiu de boca no meio delas. Verdade que sabia fazer gozar uma mulher, pois não só os gemidos da minha esposa demonstravam como também pronunciava: aí amor, tanto que ele me faz gozar, orgasmos como nunca senti e que coisa linda ele tem no meio das pernas! Querida não te parece demasiado grosso e comprido? Não o que desejo é sentir aquilo dentro de mim. Sem o mínimo de pudor, pediu: João, coloca o preservativo e fode-me já, mete o caralho onde tens a língua. Numa fração de segundos estava metendo na cona, ainda a ouvi: ai ai, mas logo a seguir delirava de prazer. Amor, amor, que orgasmos tão intensos, tão bom que é sentir-me totalmente preenchida, que dor gostosa quando bate o fundo.
Que tarde maravilhosa, prometes deixar repetir mais vezes? Não sei se foi o prazer demonstrado pela minha esposa ou ver a sua cona alojar tão grossa verga, que o meu tesão aumentou. Após uma pausa, para ela descansar e o João recargar baterias, a minha esposa me disse: amor, gostava de sentir carne com carne! Julgo que seria com o João! Querida, carne com carne só comigo. Fui, portanto, meter nela na posição de 4, enquanto depois de uma troca de beijos com o João ela conseguiu meter na boca a sua grossa cobra.
9.10.23
CHUPEI A BUCETA DA MINHA AMIGA - ABERTINHA E MELADINHA
"Confesso que a primeira vez que chupei minha amiga depois dela levar uma gozada do meu marido na buceta foi bem estranho.
24.9.23
5.5.23
CONTO DO MÊS _TESÃO DA MINHA ESPOSINHA PELA ROLA DO NEGÃO
Encontramo-nos num café. Paulo extrovertido, bem humorado, inteligente, conduziu muito bem o nosso "papo", sem tocar diretamente no assunto. Percebi que Helena não estava tão à vontade, meio tímida e sem jeito. Falava pouco, mas encarava Paulo com cara de desejo.
Eu acariciava minha esposa por debaixo da mesa, passei a mão na sua bucetinha, percebi que ela estava molhada. Cochichei no seu ouvido, falei baixo, mas queria que Paulo escutasse:
- Amor você está excitada com o "nosso" negão?
Nervosa sussurrou olhando para mim:
- Um pouco, quer dizer, muito!
- Estou sentindo... Você esta molhadinha com muita vontade de "brincar" com o Paulo.
Helena levantou foi ao toalete e nos deixou a vontade para combinarmos nossa "festinha". Comentei com ele que eu tinha sido o primeiro e único homem dela e, após 15 anos de casados, resolvi presenteá-la com outro macho.
- Não acho justo Helena não foder com outro homem. E sei também que tem muito tesão por negros.
- Interessante! Vou ter esse prazer de ser o segundo macho da sua esposa!
- Paulo já conversamos, nos conhecemos, Helena gostou de você, vamos para minha casa.
- Bonita casa Leo.
- Gostou? E o melhor - estamos a sós, nós e mais ninguém.
Helena visivelmente excitada:
- Amor vou tirar essa roupa, tomar um banho e colocar algo mais confortável.
Enquanto ela se trocava aproveitei para conversar com Paulo, reforçando que eu seguiria as regras deles, faria apenas o que quisessem. Seria espectador da farra!
Minutos depois Helena voltou do banho com uma camisola transparente, deixando à mostra os peitos, os bicos grandes e arrepiados, e a calcinha minúscula marcando a bucetinha peludinha.
- Paulo ela não é gostosa? É muita mulher para um homem só, você não acha?
- Amor para! Assim fico envergonhada! Que tal mostrarmos para o Paulo nosso quarto, nossa cama?
- Uau! Belo quarto o de Vocês... Essa cama deve ser bem gostosa rsrs!
- Paulo fique a vontade, se quiser usar o banheiro, tomar uma ducha...
Enquanto Paulo estava no banho colocamos o DVD e a cena preferida dela: Um negão com um pau gigantesco comendo uma loira... Helena assistia o pornô e me chupava. Paulo olhava para a bunda dela e alisava o pau duro por cima da toalha.
Fiz sinal para que se aproximasse e se juntasse a nós:
- Olha só querida seu sonho de consumo, um pau grande e negro todo seu!
Helena soltou o meu pau, arrancou a toalha do Paulo e começou a chupar aquela rola dura. Ria, se lambuzava, engolia, engasgava...
Me afastei, sentei numa cadeira para apreciar a foda dos dois.
- Aproveite o “presente” que te dei meu amor, quero só ficar olhando, apreciando e me deliciando. Chupa essa rola negra e grossa. Lambe a cabeçona do Paulo.
- Você é o marido perfeito! Obrigada pelo presente! Que tesão essa pauzão só para mim. Era isso que eu sonhava – Uma rola de 23 cm!
- Negão deixa eu te cavalgar, quero sentar no seu pau.
Paulo se deitou, Helena colocou a camisinha no pau dele, montou, encaixou, ajeitou a rola na buceta molhada e começou a cavalgar... Gemia, passava a mão nos cabelos, nos seios, beijava e gritava:
- Vou gozar negão gostoso. Enfia essa tora na minha buceta com força até o fim! Me transforme na tua putinha.
- Goza! Teu maridinho quer ver você gozando na vara do negrão.
Paulo tirou o cacete da bucetinha, arrancou a camisinha e colocou o pau na boca da minha esposinha.
- Agora é a vez de o negão te dar o leitinho. Putinha safada engole minha porra todinha.
Eu assistindo aquela cena não aguentei. Aproveitei a posição de Helena, que estava de quatro, coloquei no cuzinho dela, tão molhadinho, que o meu cacete entrou de uma vez!
Enquanto eu puxava Helena pelos cabelos, com força e socando o cacete no seu cuzinho, ela chupava e babava no pau do negão. Quase gozando fez um pedido:
- Meus amores quero os dois paus ao mesmo tempo: Maridinho na minha buceta e Paulo rasgando e metendo fundo no meu cuzinho.
Apesar de pequena e apertadinha, ela aguentou por uns 10 minutos as duas rolas juntas. Gemia de dor e gozava muito!
Para terminar nossa farra pediu para o Paulo:
- Negão goza na minha boca lambuza minha cara de porra que meu maridão vai fazer uma foto para guardarmos de lembrança.
Depois desta foda deliciosa nos encontramos e brincamos varias vezes, até o momento em que Paulo foi transferido para outro Estado.
Outro dia Helena mandou uma mensagem para ele:
Paulo estamos com saudades..."tesão de pica saudade fica!” Ainda de uma rola avantajada e deliciosa como a sua...rsrs, Depois de você me tornei fã de carteirinha de um bom macho negro.
22.3.23
3.3.23
ESPOSINHA FAZ SURUBA E FICA DOLORIDA E ESFOLADA
- Querido, sempre fui só tua, contigo perdi a virgindade, não é agora que irei trair-te, nem consigo ir para a cama com outro homem. Já não me amas? - Meu amor, reconheço tudo ser verdade, exceto não te amar, é por muito te amar que gostava de te proporcionar a experiencia de sentires outro caralho na tua intimidade e eu ver como ele entrava em ti; além disso com meu conhecimento não é traição.
- Querido, nem quero tornar ouvir tal proposta!
Contudo sem dar por isso, o diálogo excitou-me bastante, fazia-me imaginar algo em que nunca tinha pensado, o que o meu marido não deixou de notar quando fomos para a cama, pois a minha excitação era visível, escorrendo-me pelas coxas.
- Se estás assim tão excitada é porque a tua mente não desliga do prazer que imaginas obter com um caralho diferente.
- Não consegui negar.
- Então se imaginas esse prazer porque não passamos aos atos?
- Querido, tenho vergonha e é algo que não se pode decidir repentinamente; deixa-me pensar.
Depois de fodermos em várias posições o meu marido adormeceu, mas eu só pensava no que havia de decidir. Passado cerca uma semana o meu marido me perguntou!
- Querida, o que decidiste?
- Amor, então não te importas mesmo que outro homem me vá foder? Meter onde só tu ainda metes-te?
- Não, o que terei é imenso prazer em te ver gozar.
- Tudo bem meu amor, mas como podes afirmar ser um segredo só nosso se terá de haver uma terceira pessoa e poderá depois fazer chantagem para me foder sempre que quiser?
- Querida, sendo um moço do programa é profissional, além de não haver chantagem sabe fazer gozar uma mulher.
- Concordo, mas a escolha será minha, pois sou a quem ele irá foder. O que permites ele fazer comigo e eu com ele?
- Tudo o que te der prazer, mas sempre com camisinha, penetração e sexo oral nele. A troca de beijos será indispensável para preliminares, bem como receberes sexo oral.
O meu marido entrou de imediato em contacto com os moços do programa com tel. descartável. Recebemos várias fotos, no tel., algumas nuas, exibindo as vergas bastante erectas. Escolhi um que me pareceu simpático e lindo, que o meu marido deu também o aval e marcamos encontro sem compromisso numa discreta pastelaria para o conhecer pessoalmente. Bastante educado, de nome Rui, pareceu-me ter ascendência africana, foi do meu agrado, pois não sou racista; esclarecemos que o meu marido ia assistir e ser a minha primeira vez fora do matrimonio. Disse-nos que, quando casadas, ser habitual a presença dos marido. Marcamos para o sábado seguinte. Reservamos 2 quartos, um em meu nome e o outro em nome do meu marido, para despistar. Sobre o meu disse ser para comemorar as bodas de prata. Informamos o Rui qual o hotel o nº de ambos os quartos, qual o dele e qual o nosso, bem como a hora que devia chegar, diferente da nossa.
Durante a manhã do marcado sábado, o meu tremor era constante ainda estava indecisa com o que havia de vestir intimamente, que certamente iria para despir. Optei por um mini conjunto vermelho. Chegados ao quarto fiquei surpreendida. Esperava-nos uma garrafa de espumante, que eu bem necessitava para descontrair. O quarto era normalmente destinado a noites de núpcias; até com espelhos, sem saber o que fazer sentei-me na cama e o meu marido na poltrona. Calculando o Rui estar no quarto dele telefonamos para comparecer no nosso. O que não demorou. Ficou surpreendido eu estar ainda totalmente vestida. Oferece-se para me ajudar, o que eu, apesar de envergonhada aceitei, enquanto ele se despia também. Se tinha de ser que fosse rápido. Não tardou a eu ficar apenas com o conjunto íntimo e ele completamente nu. Como certamente qualquer mulher, o meu primeiro olhar foi para o que iria entrar em mim, Era mais grosso que o do meu marido.
Com o conjunto íntimo arrancado fiquei totalmente nua. O Rui, contemplando o meu corpo exclamou: maduro, mas perfeito. Parecia sedento de beijos, com grande intensidade me beijava os ombros, estes contudo não lhe mitigavam a sede, pois procurou a minha boca, que lhe cedi serrando os lábios, mas sem dar por isso entreabri a boca e logo as nossas línguas se encontraram. O Deitou-me na cama, onde continuou beijar todo o meu corpo, sugava-me os mamilos, o que me fazia delirar de prazer, no umbigo permaneceu imenso tempo, passando depois ao interior das coxas, bastante inundadas com fluidos escorriam dos lábios vaginais. Que prazer, que gozo aquela língua me provocava, mas o meu desejo era senti-la no meio das pernas; o que não tardou mas foi apenas até ás virilhas, contudo ao atingir depois botãozinho bem me contorcia, puxando-lhe a cabeça contra o meio das pernas, até que surgiu o desejado orgasmo que me fez gritar de prazer, porém o meu anseio era sentir aquela verga penetrar-me. O Rui preparava-se para me foder quando me lembrei! A camisinha? A maioria das senhoras, principalmente casadas, preferem sentir pele com pele. Mas comigo não! Eu preferia realmente sem; mas meu marido é que discordava. Não se preocupe que tenho ali e foi buscar uma que me entregou para eu colocar. Nunca tinha colocado tal coisa, mas visto em vídeos que era com a boca e assim tentei, mas não consegui; só com as mãos foi possível. Indaguei perante o Rui qual a melhor posição para o meu marido ver aquela grossa estaca entrar na cona. Depois de pensar sugeriu a de 4. Posicionei-me na posição respectiva, ao lado do meu marido, pra que ele visse bem. O Rui afastou-me as coxas, embora bastante excitada toda eu tremia, aquilo parecia-me demasiado grosso, porém descontrai mais quando senti a língua do Rui em toda a minha zona intima, até no cuzinho. O Rui pincelava os lábios vaginais com aquela cabeçorra, fingia ir meter mas depois afastava. Aquele pincelar enlouquecia-me. O meu marido pediu:
- Mete devagar.
E realmente comecei a sentir que ia entrando lentamente. Não estava difícil, mas parecia que não mais parava de entrar, até meu o marido dizer:
- Já entrou todo.
De facto algo me batera no cuzinho. Sentia-me totalmente preenchida. Talvez para me habituar ele não se mexia, mas eu bem desejava que se movimentasse para o caralho roçar no clitóris. Ao aumentar de ritmo então sim, não tardaram os orgasmos. Fiquei surpreendida com o meu marido; aproximou-se do meu rosto!
- Querida, quero colaborar pró teu prazer, sei que adoras chupar! Faz-me um boquete.
Sim amor, mas hoje não te venhas na minha boca. "Talvez isso tenha contribuído para os meus orgasmos.
- Amor, posso fazer um boquete no Rui sem camisinha? Detesto o sabor da borracha!
Depois de algum silencio decidiu-se:
- Mas sem gozar na tua boca.
Não sendo a posição atual muito cômoda disse para o Rui:
- Vamos para a cama, quero fazer-te um boquete sem camisinha.
Ficou radiante. Vamos a isso, enquanto te faço tambem um minete, mas eu por baixo. De imediato se deitou de costas, com a verga em riste esperando a minha boca; deitei-me sobre ele na posição invertida, abocanhei aquela vara, enquanto a sua língua atuava na minha cona e me dizia: que delicioso sumo escorra daqui. Ao ouvir isto pensei: irei engolir sem que o meu marido se aperceba, se ele gosta do meu sumo também provarei o dele. Estava a sentir o maior prazer que obtivera até aquele momento. Com um grosso caralho na boca e tão doce língua na cona só quem já assim esteve sabe quanto é gostoso. O mais intenso orgasmo foi quando se veio na minha boca e eu logo engolia para esta não ficar cheia. Fodemos nas mais variadas posições até às 2 horas e o Rui foi para o seu quarto. Após um banho com o meu marido deitamos. Ele ainda queria foder-me, mas pedi que não.
Amor estou toda dorida e a cona certamente esfolada, ser fodida por aquele caralho foi extremamente bom, embora muito grosso, pouco faltou pra me rasgar, porém não e importava repetir com este ou outro par!
24.2.23
CASAL PORTUGUÊS FAZ SURUBA COM TRAVESTE
"Querido, gozei tanto, tanto naquela tarde que nunca mais esquecerei e tu não podes negar que também muito gozas-te, não sei se com o boquete que te fiz, se foi teres fodido o cuzinho da Isabel ou de veres como eu aguentei a tora dela. A razão é só esta. Se a experiência foi tão satisfatória porque não continuar?"
Tão determinada a minha esposa estava que fiquei convicto, portanto com o meu aval passamos a encontrar-nos todos as meses.
Com esta frequência não tardou que ambas insistissem comigo para eu deixar a Isabel meter também no meu traseiro, especialmente a minha esposa. "amor querido, lembra-te que ela já meteu aí um dedo; esquece esse tabu de machismo, não é isso que vai tornar te homossexual e não é um homem que irá foder-te, mas sim uma linda mulher a quem tanto gostas-te de chupar as mamas. Deixa ao menos ela roçar com aquela cabecinha vermelha no teu cuzinho!"
"Cabecinha uma ova, é mais volumosa que a minha. Quando ela meteu em ti pedias para ir devagar porque era muito grosso e já estavas habituada a eu meter ali."
"Sim, custou-me um pouco, mas depois foi delicioso. Ela tem ali KY e lubrificando bem não te magoará muito, está habituada atirar virgindades mas tem sido só a mulheres; ficará radiante se perderes essa tua com ela e tu também ficarás sabendo quanto me custou a primeira vez que metes-te no meu cuzinho."
Eu olhava para a minha mulher e para a Isabel que aparentemente tinha o caralho bem rijo, mas para quem não via o meio das suas pernas era mais mulher que a minha esposa, muito mais elegante e sexy. Não sei o que se passava comigo, o meu tesão era tão forte que decidi experimentar o que sempre havia repudiado. Entreguei-me portanto nas mãos delas que rejubilaram de satisfação. Para mim é que não foi nada fácil, aquilo da Isabel era muito grosso, apesar do KY que a ela utilizou e ser bastante meiguinha vi as estrelas, meu rico cuzinho, parecia um ferro em brasa que me rasgava, não conseguia suster os ais. Para me animar ambas me diziam compreender-me porque já haviam passado pelo mesmo, para relaxar, que o pior já tinha sido ultrapassado. Realmente a primeira vez é bastante doloroso, nunca pensei que um dia iria deixar meter ali um caralho, que embora no corpo de uma linda mulher, cujas mamas sentia nas minhas costas, rebentou-me todas as preguinhas.
Especialmente os homens casados devia experimentar para saber o que as esposas sofreram antes de começarem a gozar. A minha esposa sugeriu que enquanto a Isabel me arrombava eu chupasse a cona a ela, pois por saber que adoro imenso fazer isso toleraria assim o que a Isabel me fazia. Escusado será confessar que desde esse dia raro é o encontro que a Isabel fode apenas a minha esposa, faz-me gozar também a mim o que eu não esperava acontecer.
O que tenho recusado fazer-lhe é um boquete, apesar da insistência da minha esposa, que afirma ser o caralho da Isabel e o gozo dela muito gostoso.
5.8.22
14.1.22
EU E MINHA AMIGA FIZEMOS UMA SURUBA COM NOSSOS FILHOS
Depois de muita conversa pelo zap aceitei o convite para passarmos um final de semana prolongado com ela e os meninos na praia. Fomos viajar numa sexta-feira para voltarmos na terça. O lugar era fantástico, uma linda casa com uma maravilhosa piscina de frente para o mar.
Marcia, negra, continuava muito bonita, charmosa e o filho, Beto, era um jovem bonito, “sarado”, comunicativo e com “jeitão” de pegador.
Enquanto jantávamos, e depois de muito vinho, a conversa começou a ficar animada e apimentada. Minha amiga falava abertamente sobre sexo com o filho.
- Beto, final de semana será animado. Você precisa apresentar para o João aquelas suas amigas “putinhas” para fazerem uma farra juntos.
Meu filho, que é tímido, ficou “vermelho”, não falou nada e a conversa esfriou...
Na manhã seguinte fomos à praia. Os meninos saíram para caminhar e ficámos as duas conversando. Falei a Marcia que meu filho talvez não curtisse as farras com Beto, que era tímido e eu achava que nunca tinha ficado com uma mulher. Carla rindo muito, respondeu:
- Será? Se nunca pegou uma, quem sabe se não será neste final de semana que ele vai encontrar uma mulher madura, vivida, que lhe ensinará as coisas boas da vida!
- Você falando... lembrei que ele me confessou que gostava de mulheres mais velhas.
- O Beto também curte mulheres mais velhas, já pegou várias amigas minhas! Ah e ele me contou que ontem a porta do seu quarto estava entreaberta ele te viu peladinha e te achou muito gostosa!
Agora entendi por que quando me viu de biquíni, me “secou” e elogiou meu corpo.
Saímos da praia, fomos nos refrescar na piscina e saborear um bom vinho branco geladinho. Taça após taça, relembrando as nossas aventuras da época da faculdade, Marcia deu a ideia de tirarmos o biquíni e tomarmos sol nuas, afinal estávamos sozinhas. Topei!
O dia estava sensacional e há muito tempo que não me sentia tão bem, mas nem tudo deu tão certo: Os meninos voltaram mais cedo do que o previsto e nos flagraram nuas. Envergonhada tratei de entrar na piscina. Para meu espanto Beto e João também tiraram as sungas e mergulharam. Ficamos os quatro pelados se divertindo na água. Beto mergulhava e por de baixo d’água tocava na minha bunda. Com cara de safado se desculpava e ria. No outro canto da piscina, Carla conversava com o João e as vezes encostava nele. Eu estava tão excitada com aquela cena que, “sem querer”, toquei na rola do Beto que, baixinho, me falou que estava fazendo um esforço para não ficar de pau duro!
Saímos da piscina, fomos tomar banho, nos arrumar para irmos jantar. O clima em casa estava ficando quente. Meu filho parecia outro homem, não o reconhecia. Tinha uma cumplicidade muito grande com a Marcia e estavam sempre às gargalhadas, se abraçavam e acho até que rolou um beijo.
No restaurante Beto se sentou ao meu lado, falava no meu ouvido que eu era muito linda e gostosa, começou acariciar minha perna e, cada vez mais ousado, colocou os dedos dentro da minha calcinha e começou a acariciar minha buceta. Nunca tinha ficado tão excitada, estava muito molhada, tive que ir à toalete para poder me tocar e gozar! João estava tão entretido com a Marcia que nem percebeu nada. Ela, visivelmente com tesão, com os bicos do peito “acesos” se atira para cima do meu filho.
Regressamos a casa. Marcia e João ficaram na sala. Enquanto me despedia de todos, Beto cochichou no meu ouvido que logo estaria no meu quarto. Passados poucos minutos ele abriu a porta, entrou e disse:
- Ainda bem que está vestida, quero te deixar peladinha!
Lentamente começou a me beijar, tirar minha roupa e me empurrou para cima da cama...
- Beto, cuidado! O João pode vir para o quarto e nos pegar no flagra.
- Fique tranquila, seu filho está se divertindo com minha mãe, não vem para cá tão cedo, acho que vai dormir na cama dela!
Beto tirou lentamente minhas calcinhas e continuou a beijar-me até chegar à buceta. Não demorei a gozar muito! Estava louca para chupar o pauzão dele. Enquanto metia a cabeçona na boca e o punhetava com as mãos, escutava Marcia gemendo na sala. Agora tinha certeza que meu filho tinha perdido a virgindade.
Beto estava tão excitado que também não demorou muito a encher minha boca de porra. Fomos para o banheiro tomar uma ducha e, quando abri a porta flagramos os dois no chuveiro - meu filho segurando Marcia pelo cabelo e metendo sem dó por trás. Beto ficado paralisado e de pau duro vendo a mãe metendo com o João.
Voltamos para o quarto. Beto se deitou na cama e eu me sentei no pau dele. Comecei a cavalgar, acelerava e abrandava a meu gosto, e só parei quando gozamos juntos. Foi um momento mágico de muito tesão.
No dia seguinte, ninguém falou nada. Sabíamos o que tinha acontecido, que tínhamos metido, cada mãe com o filho da outra, mas ninguém tocou no assunto. Voltamos a brincar nus na piscina e a noite, novamente, metemos muito.
Que final de semana maravilhoso! Combinamos que voltaríamos a partilhar dias como aqueles. Sentia muita vontade e necessidade de outra "surra" de pau negro na minha bucetinha...E João com muito tesão por uma buceta madura!
1.12.21
TROCA DE CASAIS NA PRAIA DE NUDISMO EM PORTUGAL
A única vez que fiz sexo a 3 foi com o meu marido e o cônjuge masculino dum casal, amigo de ocasião. Havia confessado ao meu marido essa fantasia. Tinha eu 27 anos e ele 28, mas afirmara-lhe que era só uma fantasia e não o desejo ter 2 homens a foderem-me.
Aconteceu, porém, que, passados cerca de 2 anos, decidimos ir a uma praia de nudismo. Ao nosso lado estava um casal mais ou menos da nossa idade e foi o meu marido que me alertou para o fato de o marido olhar-me continuadamente, o que eu confirmei ser verdade e, mais ainda, que o seu pau aumentava, tanto no tamanho como na grossura. O meu marido também notou e disse-me:
-Aquele tesão é por ti.
-Não acredito. A esposa está mais perto dele e como podes ver é bem gostosa.
- Sim, mas o seu tesão só surgiu depois de nós chegarmos. Verifiquei depois que ele ia com frequência à água para o pau amolecer. Em dado momento o meu marido sugeriu-me:
- Amor, queres certificares-te que o tesão é por ti? Quando ele regressar da água vai tu.
- Sozinha? Tenho vergonha. Vou expor toda a minha nudez.
Eu não me depilava totalmente, deixava uma linha de pelos na vertical desde o clitóris, como indicando a direção para meter. Ali, as senhoras se depilavam por inteiro. Bastante envergonhada, quando ele regressou eu fui e, de imediato, ele voltou para a água e começou a conversa comigo.
- A senhora é linda. Está com o seu marido? Estão hospedados no hotel?
- Estou com meu marido, mas não no hotel. Viemos passar o dia... - Que pena! Meu nome é Luís.
Para não responder a mais perguntas regressei para o meu marido, bastante excitada, como acontece a todas as mulheres ao saberem que dão tesão a um homem. O meu marido sorriu-me.
- Eu não te disse que és tu a criar-lhe o tesão?
Vimos que o Luís falava com a esposa. Em seguida, ela levantou-se. Estava totalmente depilada e, abeirando-se de nós convidou-nos para nos juntarmos a eles. Disse chamar-se Ana. O meu marido aceitou e eu não me opus; pareceu-me que Ana também o excitava. Depois dum diálogo Ana perguntou se alguma vez tinha havido entre nós troca de parceiros! O meu marido disse que não, mas a Ana não perdeu tempo a perguntar a razão por que não experimentar algo tão excitante? Eles eram praticantes, podiam iniciar-nos. Tinham uma suíte no hotel. Fiquei sem responder, mas o meu marido olhando para mim, perguntou-me: - Lembras-da fantasia que confessaste em ter 2 homens na cama? - Amor, é só uma fantasia.
- Sim, mas podemos concretizá-la.
A Ana logo exclamou:
- Eu adoro foder com 2 homens, assim haverá momentos em que uma de nós será expectadora. Vamos é já para o hotel.
Imaginado o que iria acontecer o melzinho escorria-me da cona. Após nos vestirmos lá fomos para o hotel. Eu nem queria acreditar que ia ser repartia com outro homem, que iria também foder-me e ver o meu marido foder outra mulher. Devem imaginar o que se passou na suíte. De imediato nos despojamos das roupas, não havia vergonha porque já nos viramos nus. A Ana quis ser a primeira. Fiquei na poltrona observando. O meu marido pediu-me para não fazer boquete, em resposta perguntei se ele iria fazer oral na Ana:
- Só se ela não deixar.
Então, eu só se ele não quiser. Sem haver camisinhas, ia ser carne com carne. A Ana, como veterana, era insaciável, os homens estavam exaustos, temi que nada houvesse depois para mim, ela gemia e gritava de prazer, na DP quis o meu marido no cuzinho e que ambos gozassem dentro. Julguei que iria ter ciúmes do meu marido, mas só surgiu uma pontinha quando se beijaram de língua. Depois foram os 3 para o chuveiro, que bem necessitavam.
Após uma pausa para os homens recargarem baterias, fui eu para a cama. Já tinha saudades de sentir um caralho mais grosso, como era do meu 1º namorado, que me tirou a virgindade. O pau do Luís era semelhante, mas com a cabeça mais volumosa, pelo que na DP custou mais a entrar no cuzinho que ele quis comer e onde apenas o do meu marido tinha entrado, que embora mais fino era mais comprido. Realmente uma mulher goza muito mais com 2 homens do que quando só um.
Foi maravilhoso.
5.11.21
O TRISAL DE KATIA E SEUS DOIS MARIDOS
Me chamo Kátia, sou leitora do Seximaginarium e resolvi dividir com voces minha experiência... Tenho 31 anos e, atualmente sou casada com dois homens. Isso mesmo, tenho dois maridos, e o melhor, moramos os três na mesma casa e dormimos os três na mesma cama. Somos um trisal.
Tudo começou quando, numa noite eu e Marcos (o primeiro marido) transamos e, no final confessei a ele ter tesão de foder com dois homens. Começamos a conversar mais sobre esse tesão e confesso que achei estranha a reação do meu marido em aceitar um outro homem na nossa cama.
Como não podia sair por aí oferecendo minha bucetinha a qualquer um, optei em procurar um ex namorado, a quem ainda rolava muito tesão. Procurei Rodolfo e contei sobre meus desejos. Ele topou na hora uma transa. Convidei ele para jantar... bebemos muito vinho e a noite terminou em sexo delicioso e animal - Eu fodendo loucamente com meu ex e meu marido assistindo tudo, batendo uma punheta bem gostosa e me penetrando.
Essas festinhas viraram rotina, toda semana nos encontrávamos e rolava o melhor sexo do mundo. Um dia Rodolfo pediu para passar uns dias em minha casa porque precisou fazer uma reforma no seu apartamento. Conversei com Marcos e ele topou na hora. A princípio fiquei louca de tesão, seriam dias de loucuras e prazer.
No primeiro dia, excitada no trabalho, não via a hora de chegar em casa e ter meus dois machos ali a minha disposição. Um me chupava, o outro me comia, eles alternavam. Ficava saciada após meter muito! Chegamos à conclusão que Rodolfo não voltaria pra casa tão cedo e resolvemos ficar morando os três juntos.
Alguns meses depois precisei fazer uma cirurgia na perna. Passava o dia na cama enquanto meus maridos trabalhavam. Marcos, prestativo, quando chegava fazia nosso jantar e me ajudava no banho. Rodolfo mais acomodado, chegava do trabalho e queria encontrar tudo pronto, tomar banho, comer e dormir.
Dez dias após minha cirurgia, Rodolfo perguntou quando poderíamos foder, pois já estava “subindo pelas paredes”. Falei que só podia começar a me movimentar após uns 20 dias. Vi a tristeza no olhar dos dois. Tomei meu banho, jantei e fui dormir. No meio da noite acordei e percebi que nenhum dos dois estavam na cama. Achei estranho, chamei por eles - Rodolfo respondeu que estava comendo e que Marcos estava tomando banho. Achei estranho por ser mais de meia noite, mas voltei a dormir.
Na noite seguinte fomos dormir os três como de costume e acordei com Rodolfo chamando Marcos. Fingi não perceber, fiquei curiosa em saber o que eles estavam aprontando, me arrastando fui até a cozinha e me deparei com a seguinte cena: Marcos debruçado na pia, e Rodolfo por trás enrabando ele. Na hora fiquei atônita com a cena, imaginava tudo, menos que Marcos fosse veado. Assisti escondida eles fodendo por uns 15 minutos e confesso que fiquei toda molhadinha. voltei para o quarto sem fazer barulho, deitei e fiquei esperando os dois voltarem.
Primeiro chegou Rodolfo, deitou e me abraçou, tentando dormir, e com mais uns 5 minutos chega Marcos, com semblante de satisfação, deitou e deu boa noite a Rodolfo. Não me contive e falei que queria foder, eles estranharam, disseram que eu ainda não podia. Depois de minha insistência Rodolfo e marcos começaram a me chupar. Pedi para o Marcos chupar meus peitos e Rodolfo vir me beijar. Queria deixar um mais próximo do outro. Na hora que Marcos chupava meus biquinhos, peguei o pau de Rodolfo e coloquei na boca. Chupei, chupei e num determinado momento tirei da minha boca e coloquei na boca de Marcos e pedi para ele chupar. Rodolfo que estava sentindo prazer com aquilo, e Marcos no início relutou, mas confessei que havia visto ele dando o cuzinho para o Rodolfo na cozinha e que tinha gostado. Marcos ficou meio sem jeito, mas pegou a rola de Rodolfo e colocou na boca. Deixei os dois bem à vontade. Foderam de novo ali na minha frente. E eu gozando como uma louca. Depois fomos dormir.
Pela manhã conversei com eles, falei que tinha gostado e que podia rolar entre eles e não precisava ser escondido. Todos os dias Rodolfo chega em casa e me beija e Beija Marcos. Na hora do sexo, fodemos muito gostoso e rola uma DP. Marcos come meu cuzinho e Rodolfo come minha buceta, pois ele tem o pau enorme e grosso e não aguentaria nunca aquele pau todo no meu cuzinho. E depois eu chupo Marcos enquanto Rodolfo dá o rabinho para ele. Uma loucura só, fazemos um “sanduíche” delicioso na cama, no banho. Só de falar no assunto já gozo. Não vejo a hora de chegarem casa e ter meus dois machos na cama me fodendo e trepando gostoso. Me livrei de uma coisa: Não preciso mais dar meu cuzinho para o Marcos, Rodolfo dá o cuzinho a ele sem problemas.
Vou limpar minha bucetinha agora que está toda melada.
Alguem tem uma experiencia de trisal para contar?
22.10.21
#TBT - O SONHO DAS MULHERES - SEXO A TRÊS
No sexo, conforme a intimidade aumenta, mais forte fica a vontade de realizar com a gata ou com o gato aquelas fantasias guardadas a sete chaves.