Mostrando postagens com marcador 3D comics. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 3D comics. Mostrar todas as postagens

12.4.24

SEXICONTO DA LEITORA#3 TROCA TROCA ENTRE MÃES E SEUS FILHOS


Atendendo ao pedido do Leo do Seximaginarium e depois de consultar a minha amiga Sara, decidi relatar como foi o início do relacionamento sexual com os nossos filhos.

O convívio com a minha amiga era constante, dormindo algumas vezes em casa uma da outra. Os nossos filhos, Júlio e Luís, eram como irmãos e sempre nos acompanhavam, alegando recearem de alguém nos fizesse mal.

Acontecia que uma vez por outra eu encontrava no cesto da roupa suja cuecas (calcinhas) que não eram minhas, com indícios de porra e notava a falta de minhas cuecas (calcinhas) usadas. Comentei com Sara sobre isso e ela que me confessou que se passar algo semelhante. Mostrando uma a outra as cuecas (calcinhas) encontradas, descobrimos serem as nossas. Conclusão! Os nossos filhos se masturbavam com nossas calcinhas.

Indaguei meu filho Luís. “desculpa mãe. o Júlio, pediu-me que lhe levasse suas cuecas (calcinhas) e eu concordei se ele me entregasse as da mãe dele.”

Contei à Sara do tesão que provocávamos nos nossos filhos e ela teve uma ideia: “Porque não havemos de aproveitar o tesão que lhes provocamos para nos satisfazerem, se ambas sentimos necessidade de foder? Não gostaria que o Júlio te fodesse?” 

“Sim! E tu bem demonstras quer foder com o meu filho, porém creio que o Luís ainda não fodeu com nenhuma mulher.”

“Adoraria ser eu a primeira mulher dele, mas não tenho coragem de me oferecer.”

“Deixa isso comigo, a primeira vez irá ser quando dormirem em minha casa ou nós na vossa.”

Alguns dias depois Sara me perguntou se no fim de semana podiam dormir em casa.

Disse-lhe que sim!

Chegaram ao meio da tarde. Sara confidenciou-me estar bastante nervosa e eu para ser franca não estava menos. Havia 4 anos que estava em "jejum".

Tanto eu como ela tínhamos de trocar de cuecas (calcinhas) com frequência. Com a elevada excitação ficavam encharcadas.

“Estou nervosa, dizia a Sara. Tanto tempo sem foder sinto a cona (buceta) latejar.”

“Evidentemente que sim!” Respondi.

Chamei o meu filho Luís e disse-lhe: 

“Hoje tu e o Júlio não dormem no teu quarto; podes ir dormir no quarto da Sara, ela te espera e dizes a ele que pode vir para o meu quarto dormir comigo.” 

“Isso é verdade?”

“Sim. Não queres dormir ir com ela?” 

“Quero pois! O Júlio vai ficar louco, há muito tempo que te deseja.”

“Vamos para os quartos!” 

Assim fizemos, mas antes avisei que eles só fossem para lá alguns minutos depois. Meti-me na cama, somente com a luz de presença. Não valia a pena vestir algo além das cuecas (calcinhas) e sutiã porque tudo iria voar nas mãos do Júlio. Não tardou ouvir: “posso entrar?” 

“sim, claro!”

Notei que o olhar do Júlio me despia e o volume entre as suas pernas aumentou consideravelmente, pelo que deduzi devia ser bastante abonado. Quanto a Sara, tinha certeza que iria ser bem servida. 

 “O Luís já foi para o quarto da sua mãe. Por que não acende outra luz? Quero admirar melhor o seu lindo corpo. Podes acender.” 

O quarto ficou bruscamente iluminado. Ao vê-lo nu verifiquei que caralho era bem mais grosso que o do meu ex-marido: certificando-me depois ele ser realmente um veterano. Inicialmente acanhado perguntou se podia beijar-me! Em resposta só lhe disse: “Na cama sou toda tua.”

Sem pressa, após um longo beijo de língua foi o sutiã arrancado e os seus lábios e mãos percorreram lentamente todo o meu corpo, arrancando também as cuecas (calcinhas) ao atingir o meio das pernas exclamou: “que linda” e acariciando os lábios visíveis por entre os quais escorria abundante melaço, caiu de boca no meio deles e provocando-me o primeiro orgasmo.

Vários se seguiram, especialmente no 69, quando saboreei também a pica dele.

Foi uma noite inesquecível de sexo, melhor que a minha noite de núpcias, pois várias vezes fui ao céu e em que ambos gozamos até de madrugada. Apesar de bastante dorida entre as pernas, repetimos na outra noite.

A minha amiga, tão satisfeita ficou com a atuação do meu filho que, também passou a 2ª noite com ele.

Depois dessa semana nos reunimos e conversamos: “No futuro poderá ser sempre a assim, mas vai ser um segredo de nós 4 e fora dos quartos será como se nada tivesse acontecido, ok?”

Claro!!

20.3.24

NA PANDEMIA ME TORNEI AMANTE DA MINHA MADRASTA!


Tudo começou em 2020 durante o período de Lockdown por causa da pandemia de COVID. Tenho 17 anos, sou filho único e moro com meu pai e minha madrasta, Natália que tem 42 anos é morena, muito bonita, peitos grandes e uma bunda linda. Um tesão de mulher! 

No período de isolamento meu pai foi trabalhar em outra cidade e passamos os dias assistindo TV, filmes séries e, como estávamos em casa, sem poder sair, ficamos a vontade, eu de bermuda e ela de camisola short ou sempre alguma roupa confortável...










O momento mais complicado foi quando ela me flagrou de pau duro e a cueca melada de porra. Ela olhou, deu uma rizadinha e não falou nada!

A noite ficávamos no sofá...ela no whatsApp com meu pai e eu "comendo" o bundão dela com os olhos! 















 

...metemos todas as noites até o final da pandemia. Mesmo depois que meu pai voltou... Durante o lockdow me tornei amante da minha madrasta!

21.2.24

A TITIA CHUPA MUITO GOSTOSO


Minha Tia abriu minhas calças. Seu toque fez meu pau pulsar em sua mão. Fechei os olhos e ela começou a mexer e bater uma punheta. Eu gemia de tesão quando sua mão começou a se mover para cima e para baixo. 
"Ohhhh, Titia". 
Depois começou a me chupar! Fez um delicioso boquete e era incrivelmente habilidosa com a boca.
"Oh Titia, que tesão" 
Eu gemia enquanto ela passava a língua em volta da cabeça da minha vara. Ela me chupava com força! 
"Oh Titia, você chupa muito gostoso" 



Ela com muita habilidade alternava entre deslizar a língua ao redor do meu pau e metê-lo dentro da boca. Bombava com tanta força que sentia que ia gozar a qualquer momento. 
Não consegui aguentar muito, pois a boca incrível da minha Tia me fez gozar.



3.3.22

MÃE QUEBRA TABU DO SEXO COM O FILHO


Meu filho tem 19 anos e faz faculdade de engenharia em uma cidade distante de São Paulo. Dois meses atrás Eric se machucou jogando futebol, quebrou o braço direito, machucou o esquerdo e estiramento da virilha. Veio aqui para casa para se recuperar e para que eu pudesse ajudá-lo. 

Três vezes ao dia precisava colocar gelo na região da virilha. Enrolei a bolsa em torno de um pote para que, quando formasse gelo, ficasse arredondada para acomodar em sua coxa.

Males que vem para bem. Era uma boa oportunidade para ficarmos juntos por um tempo, já que só o vejo a cada quinze dias. Depois de horas de conversa ele disse que queria ir para o quarto se deitar e pediu para eu levar a bolsa de gelo quando estivesse pronta. Como estava tomando analgésicos era normal estar com sono.



 

Uma hora depois a bolsa de gelo estava muito firme e arredondada. Tirei do freezer e fui para o quarto dele. Quando entrei Eric estava deitado na cama coberto com um lençol, percebi um volume na região de sua virilha. 

- Mae, não consigo me movimentar direito, você coloca o gelo? 

- Sim claro.

Me Sentei na beira da cama, puxei o lençol e percebi que ele estava de pau duro! Para que eu colocasse a bolsa de gelo corretamente, pedi para ele abrir as pernas para ter espaço para apoiá-la. Não pude deixar de olhar para “aquele volume” enquanto eu colocava o pacote de gelo em torno de sua coxa.

- Mãe, desculpa, mas este remédio me deixa um pouco excitado, é incontrolável. 

- Percebi, fique tranquilo rsrs.

Puxei um pouco o short e o pau “pulou” para fora! Eu não podia acreditar no que via. Uma rola muito grande. Em tom de brincadeira e para descontrair, Eric disse:

- Mãe, o do papai era assim também? 

- Você quer dizer o pênis dele?

- Sim mãe, era grande como o meu?

Eu não sabia o que responder - gaguejei, fiquei vermelha. 

- Sim filho, mas não tão grande. 

Muito “sem jeito” precisava dar um basta naquela conversa e fingir que nada tinha acontecido. Eu era a mãe dele e isso não era correto, mas confesso que fique excitada ao tocá-lo.



Os dias foram passando, quando eu pensei que as coisas tinham se acalmado, eu tinha acabado de colocar o gelo na coxa do Eric, ele diz:

- Mãe para ele amolecer preciso relaxar e não consigo fazer com as mãos imobilizadas. 

- Eu sou sua mãe e coisas assim são feitas em particular... infelizmente não posso te ajudar, isso é incesto. 

- Não pensei que você relaxar seu filho impossibilitado, seria incesto. 

Eric tentou tocar sozinho no pau bem na minha frente. Fazia movimentos desconexos para cima e para baixo. Enquanto ele se tentava bater uma punheta eu disse: 

- Filho, você não pode se masturbar na frente de sua mãe. 

- Mamãe, quando eu faço isso relaxa e ameniza a dor na minha virilha. 

Numa reação impensada estendi a mão e agarrei o pau quente e muito duro do Eric e comecei a masturbá-lo. Ele se deitou de costas enquanto minha mão subia e descia sobre a rola.

- Isso mamãe, me faça gozar.



Isso era um tabu para mim. Nunca em um milhão de anos eu pensei que isso aconteceria, mas agora não tinha como voltar atrás, eu estava masturbando com meu filho e ficando excitada e molhada fazendo isso. Nesse momento Eric me pediu algo impensável:

- Me chupe... por favor, chupe meu pau.

Não consegui deter meus instintos animais. Inclinei-me sobre ele e coloquei seu pau dentro da minha boca. Chupei com força, engoli cerca de metade, relaxei minha garganta e desci ainda mais até que eu realmente engoli tudo. 

Eu estava em chamas. Tudo o que eu conseguia pensar era o quanto de porra ele tinha acumulado e se eu deveria engolir. Beber o gozo do meu filho seria a quebra total de um tabu. 

Coloquei a mão dentro do short e da calcinha. Deslizei dois dedos na minha buceta encharcada enquanto continuava a chupá-lo profundamente. Eu estava me tocando enquanto chupava meu filho.


 

- Mamãe, tire o short e calcinha. 

Obedeci! O que ele tinha em mente? Por que ele disse para tirá-los? Será que quer algo mais? Eu sabia que nunca poderia ir tão longe. Chupa-lo era uma coisa, transar com ele era outra completamente diferente. 

Parei de chupá-lo. Eric se levantou da cama, me pegou pelos ombros, me colocou de costas com minha bunda empinada na beirada da cama. Eu estava em transe, minha buceta aberta na frente do meu próprio filho.

Eric colocou o pau na portinha da buceta, olhou para mim e disse: 

- Se você quiser mãe, pegue e coloque. 

Peguei seu pau enorme, empurrei a cabeça para dentro e pensei: foda-se.

- Coloca tudo, dê a mamãe seu pau grande. 





Eu não podia acreditar no que estava dizendo e fazendo. Eric começou a me foder e empurrou seu pau até suas bolas bateram na minha bunda. Ele continuou me fodendo mais forte e mais rápido. Começou a gemer e eu sabia que ia gozar. Agarrei seu pau, coloquei na minha boca e sua porra quente jorrou!



Paramos, recuperamos o fôlego e ficamos ali deitados sem dizer uma palavra. Eu estava tremendo. Foi a primeira vez que eu esguichei e gozei sem me masturbar.



Atualmente Eric vem para casa toda semana para me visitar. Sei que é errado, mas eu nunca estive tão satisfeita sexualmente. Não vivo mais sem a rola do meu filho. Obviamente ninguém sabe. A próxima vez que nos encontrarmos, eu quero que ele meta na minha bundinha, nunca fiz e quero que ele seja o primeiro. Parece terrível para uma mãe dizer isso, mas essa situação me deu uma nova forma de enxergar o sexo sem tabu!