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8.8.25

FLAGREI MEU FILHO NA PUNHETA!


Sim. Observei meu filho se dando prazer. Eu não pude evitar. Tentei ignorar a cena, mas não consegui me virar. Seus gemidos e tapas rítmicos na carne, eu precisava ouvi-lo gozar. 💋

24.7.25

PORNOMEMORIAS_6 A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA

Eu havia acabado de completar 15 anos e estava com os hormônios a flor da pele. Já havia trocado beijos e amassos com umas meninas,comido o cuzinho de amigos e da minha prima, mas meter numa buceta nunca! 

Matilde, a empregada, adoeceu. Lembro que nossa casa ficou uma bagunça. Para substitui-la nas atividades do lar, mandou a filha - Marleide, uma mulher negra de 25 anos, bem mais alta que a mãe, bundão, peitão e, principalmente, cara de safada.

Nos primeiros dias de trabalho Marleide usava avental e shorts de moletom, nada muito ousado, mas depois de algum tempo, nos dias de calor, começou a usar roupas mais provocantes e ousadas, blusinha decotada que deixava à mostra seus seios volumosos e saia curta pernões de fora. Impossível de não ficar pau duro…

Ela passava roupa no mesmo quarto em que eu fazia minhas tarefas da escola. As vezes ela parava de fazer o trabalho, se aproximava por trás, encostava os peitões nas minhas costas e perguntava o que eu estava fazendo.

- Fazendo tarefa? 

- Por quê?

- Nada, acho que eu passando roupas aqui te desconcentro, você não para de olhar para meu traseiro rsrs.

- Eu?? Eu não estou olhado nada! Estou fazendo lição.

Mentira, ela estava certa, eu comia com os olhos aquele bundão e ficava de pau duro.

Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.

Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão. 


A cada quinze dias Marleide lavava os lustres. Eu me oferecia para segurar a escada enquanto ela subia os degraus, ficava em baixo admirando sua calcinha minúscula socada no bundão e a buceta marcada. Quando ela terminava o serviço eu a ajudava descer pegando em sua cintura, aproveitando para passar a mão nos seus peitões.
Final do dia ela tomava banho para ir embora e eu ia de mansinho para o quintal, olhava por debaixo da porta e via a gostosa lavando a buceta peluda e escura, sem falar naquela bunda perfeita. Depois eu tocava muita punheta para aliviar aquele tesão.



Aquela mulher estava em deixando louco, não pensava em outra coisa senão nos peitos, na bunda e na buceta dela. Um dia, enquanto ela passava roupa e eu tentava estudar, não aguentei, me levantei e dei uma encoxada nela. Ela sorriu, pegou no meu pinto, abaixou minha bermuda, tirou ele para fora, começou a me punhetar e quando já estava latejando, caiu de boca e mamou. Ela chupava com perfeição, sabia muito bem o que estava fazendo, sabia chupar uma rola. Eu doido para gozar naquela boca carnuda e gostosa, ela parou de chupar, colocou os peitos para fora da blusa e pediu para eu gozar neles. Melei gostoso aquelas grandes tetas. 

Eu muito nervoso e ansioso queria mais, queria meter meu pinto naquela bucetona. Uma tarde, depois de trocar carícias e beijos, ela levantou a saia e, para minha surpresa, já estava sem calcinha. Esfreguei a cabeça do meu cacete na entradinha da buceta, ela falou:

- Menino, você já meteu?

- Com meninas não.

- Uai! meteu com quem? Com seus amigos? Ah já sei vocês fazem troca-troca.

- Isso, buceta só das minhas primas, mas são diferentes, branquinhas e quase sem pelos.

- Você comeu a Débora?

- A bucetinha não! Só chupei e meti na bundinha!

- Safadinho você. Se eu deixar você colocar o pinto na minha buceta vai ter que me contar essas suas aventuras. Mas não pode gozar dentro, senão faz neném. 

- Eu conto tudo para você! Agora deixa eu meter. 

Ela abriu as pernas e pediu para eu chupar.

- Já chupou uma buceta dessas, menino?

- Assim peluda e preta não.

 Marleide esfregou a bucetona melada na minha boca, enfiei a língua... ela começou a bater uma para mim, não aguentei e gozei.

- Menino já gozou? 

Foi uma frustração do caralho, fiquei morrendo de vontade de meter, tentei me segurar, mas gozei e a brincadeira acabou. 

Depois desse dia, ela ouvia minhas histórias, ficava muito melada, me deixava chupar e colocar meu dedo na buceta e pau na bundinha até ela gozar. Não me deixava colocar o pau na buceta, dizia que eu gozava rápido e tinha medo de engravidar. 

Depois de uns três meses Matilde voltou a trabalhar, a filha foi embora e não comi a bucetinha dela. Cheguei perto de meter numa buceta, mas não aconteceu e eu continuava virgem! 

18.7.25

PORNOMEMORIAS_4 OS JOGUINHOS SEXUAIS COM MEUS PRIMOS


Na adolescência eu passava às férias na chácara da avó das minhas primas. Me juntava com a Debora Maria Luiza e Fernando um primo mais novo que morava em Ribeirão Preto. Brincávamos de várias coisas, mas o preferido era pique-esconde. 

Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos,  mas eles perceberam minha presença: 

- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá! 

- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!

- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!

- Fiquem aí que vou procurar a Débora.

- Ela sabe que vocês estão aqui??

- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.

Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.



Debora  diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.

Encontrei Dé atrás do galinheiro.

- Demorou para me achar!

- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...

- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?

- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.

- Vamos ficar aqui que é seguro.

Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.

- Está chegando, bate uma para eu gozar. 

Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:

- Hoje vamos brincar do que? 

Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:

- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!

Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:

- Coloquei essa calcinha para você!

Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar. 

Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.

- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.

Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.

- Tira a roupa, fica peladinha!

- O que, peladinha?

- Deixa de besteira, Dé faz isso.

Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.

- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos. 

Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau. 

No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios. 

- Fica de quatro?

- O que?

- Quero colocar na sua bundinha. 

- Na bundinha? Comer meu cuzinho?

- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.

Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.

- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem. 




Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter. 

Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza! 

- Léo, vai devagar para não doer. 

- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.

- Vai gozar? Quero ver você gozar.

Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.



Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil. 

Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.

Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!


14.7.25

AS REVISTINHAS INSPIRADORAS DAS PUNHETAS


Nos anos 1970 eu era um voyeurista convicto, meu pau endurecia folheando as revistas Playboy que meu Pai escondia no banheiro e as revistas Color Climax e Rodox, suecas e dinamarquesas, lacradas em plástico com tarja preta, que eram vendidas na banca do Zé.

A estética dos atores XXX eram diferentes dos atuais, peitos sem silicone, bucetas e paus peludos! 























4.4.25

VIAJEI COM MEU FILHO PARA UMA PRAIA DE NUDISMO


Decidi fazer uma viagem com meu filho para algum lugar tranquilo onde pudéssemos curtir a natureza! Pela primeira vez eu e ele estaríamos juntos e com tempo para conversar e nos conhecer melhor. Carlos é muito tímido, tem poucos amigos e não tem namorada.

 Escolhi uma pousada frente à praia próxima a João Pessoa. Pegamos um avião e depois aluguei um carro para chegarmos ao local, um lugar lindo e praticamente deserto.

A pousada era bem bacana, com alguns poucos bangalôs bem de frente para a praia. Por uma falha de comunicação, o nosso tinha apenas uma cama de casal. Não vi problema que eu e meu filho compartilhássemos a cama. 

É a primeira vez que vocês veem aqui? 

Ela sorriu e nos explicou que ali era uma praia onde as pessoas praticavam nudismo. Fiquei curiosa em viver essa experiência, conhecer e desfrutar de uma praia de nudismo era excitante, por ser algo diferente e estar nua diante de desconhecidos, mas não tinha pensado que ficaria nua diante do meu próprio filho. 

João já não era uma criança, pelo contrário ele estava naquela idade em que dos hormônios aflorados. Eu sabia disso! Mesmo assim, uma vez que já estávamos lá, tomei coragem e o chamei para que tirássemos nossas roupas e fossemos a praia.

Me virei de costas para ele e comecei a me despir pela camiseta como se isso fosse a coisa mais natural do planeta. Mesmo de costas podia sentir como os seus olhos buscavam as formas do meu corpo. Foi estranho porque eu mesma também sentia a mesma curiosidade de vê-lo nu, apenas tentávamos ser discretos. Finalmente chegou o momento de tirar minha última peça de roupa, a minha calcinha, respirei fundo e a puxei para baixo, para isso tive que curvar meu corpo expondo minha bunda para ele. Assim que terminei peguei minhas roupas e as pus dentro de uma bolsa grande que tinha levado, depois peguei as roupas dele e fiz o mesmo, todo o tempo evitava olhar para ele. Quando estávamos prontos finalmente me virei de frente para ele, João estava paralisado com seus olhos fixos nos meus peitos:

- O que aconteceu, está tudo bem?

Perguntei para ele. Então percebi que suas mãos cobriam o pau. Comecei a rir:

- O que aconteceu? Insisti. 

Nunca o tinha visto tão envergonhado, seu rosto estava vermelho como um pimentão. Com voz trêmula ele respondeu:

- Não pude evitar.

- Evitar o que? 

Insisti sem ter a menor ideia do que tinha acontecido. Olhei para baixo e vi que ele ainda estava cobrindo seu pinto com suas duas mãos como quem esconde um tesouro.

- Não tem problema, deixa eu ver!

Então eu mesma afastei suas mãos e vi que ele estava de pau duro. Foi a primeira vez que eu o via assim, e confesso que o pinto dele era a coisa mais linda que tinha visto na minha vida. Sorri para ele e tentei acalmá-lo.

- Está tudo bem, vamos caminhar pela praia que daqui a pouco passa!



Enquanto caminhávamos muitas dúvidas surgiram na minha mente: se estávamos somente eu e ele no quarto, aquela ereção teria acontecido por mim? Nos acomodamos na sombra de uma árvore. Estendemos nossas toalhas e João continuava de pau duro.

- Filho, vai dar um mergulho para ver se você se acalma!

Tinham poucas pessoas nuas a nossa volta. João foi correndo dar seu mergulho e ficou por lá nadando. Me sentei na toalha e tentei esquecer o que tinha acontecido.

Tentei pensar que uma ereção pode acontecer por diversas causas, mas não conseguia imaginar que aquela ereção tinha acontecido por minha causa.

Nunca fui de frequentar academias, sempre fui magra. Meus seios e bicos grandes rosados, coxas são grossas e a buceta totalmente depilada. Fiquei pensando na visão que meu filho teve do meu corpo no quarto.

Poucos minutos depois ele voltou.

- E aí, se sente melhor?

Ele sorriu meio envergonhado e se desculpou. Ele ainda se sentia muito envergonhado. Peguei uma caipirinha que eu mesma tinha preparado, dei um golinho e ofereci para ele. Sabia que precisávamos relaxar de alguma forma. Depois de beber retomei o assunto de forma bem provocativa e quase irônica:

- Se desculpar por quê? Só porque você ficou de pau duro na frente da sua mãe? 

Minha intenção era tornar aquela situação algo ridículo, de modo que pudéssemos rir de nós mesmos.

- É, fiquei de pau duro para você! Respondeu rindo.

- Para mim mesmo filho? Insisti com ele.

- É! Respondeu de forma direta. 

Senti um frio na barriga e pensei: "que merda, será mesmo que meu filho está sentindo tesão por mim?" Fiquei em silêncio simplesmente porque não sabia o que dizer. Depois uns minutos insisti:

- Sério mesmo que você ficou de pau duro só porque me viu pelada? 

Então ele respondeu quase como um protesto:

-Ahhh mãe ... Olha você, olha! Toda gostosa, seu corpo é lindo ... é covardia ter que ver você assim!

Logo em seguida ele se levantou:

- Aonde você vai? Perguntei enquanto ele se afastava

- Dar outro mergulho!

Quando vi percebi que ele não conseguia controlar sua ereção e só com aquela conversa ele ficou de pau duro de novo.


Enquanto via ele se afastar fiquei olhando para a bunda dele e na forma que ele disfarçava sua ereção de um casal que caminhava logo ali. Não sei explicar, se pelo fato de sentir-me desejada, se pelo fato de teu também tê-lo visto ali bem na minha frente nua de pau duro para mim, se pela sua confissão de que sentia tesão por mim. Todos esses acontecimentos geraram pensamentos que davam voltas e mais voltas na minha cabeça e quando percebi eu também estava excitada como poucas vezes fiquei na minha vida.

Pese que ele fosse meu filho, João era jovem e forte, tipo atlético, um pouco mais alto que eu e pela conversa que tínhamos tido durante a viagem provavelmente ele ainda não conhecia o amor de uma mulher. Como não iria ficar excitada por saber que eu era o objeto de desejo de uma pessoa assim?

Tínhamos planejado ficar na praia o dia todo, mas no final não deu certo e tivemos que ir embora na hora do almoço, porque cada vez que João voltava para se sentar ao meu lado, em poucos minutos ele já tinha que voltar para a água, ele não conseguia controlar as ereções que eu provocava nele.

Durante o caminho de volta ao quarto preferi permanecer em silêncio. Me sentia tão estranha, meus sentimentos eram contraditórios. Para aquele momento estávamos compartindo a cama há duas noites, nada tinha acontecido, mas agora era tudo diferente. Eu sabia que meu filho sentia tesão por mim, muito tesão. E ainda por cima ele tinha me visto nua, desde essas novidades: como poderia compartir a cama com ele novamente? 

Ir embora não era uma opção, porque isso poderia causar uma ruptura entre nós. Buscava algum caminho intermediário... alguma forma de encontrar algum tipo de acordo. De todos os modos já não era possível recuar, ele tinha me visto nua e ficou de pau duro para mim, ele se acabaria batendo punhetas pela imagem que ele tinha tido do meu corpo. A opção de fazer sexo com ele me aterrava, sentia calafrios só de pensar nisso. Mesmo porque fazia muito tempo que não fazia sexo. Ainda que toda aquela situação tivesse me deixado tão excitada, considerava que ir para a cama com ele definitivamente não era uma resposta. Meu filho era apenas um garoto, era certo que ele poderia não saber como interpretar as consequências de um ato assim.

Conclui que a melhor opção seria persuadi-lo a perder o tesão por mim, mas se eu mesma tinha ficado excitada, como faria isso?

Entramos no quarto, fechei a porta e me meti no banheiro para tomar uma ducha.

Sai do chuveiro enrolada somente numa toalha, assim que João me viu disse que também tomaria uma ducha. Enquanto isso, como quem busca algo que ocupasse meus pensamentos, decidi dar uma arrumada nas roupas. Me sentia tão nervosa. João apareceu logo em seguida vestindo uma bermuda. Nesse momento percebi que não tinha me vestido, ainda estava nua enrolada na toalha - será que foi a propósito? Olhei para ele e vi que de novo estava com uma evidente ereção. Comecei a rir:

- Não é possível, você está de pau duro de novo!

- Me desculpa mãe, não consigo evitar! Respondeu um pouco mais tranquilo que da primeira vez.

- Mas se comigo de toalha você já fica assim, se eu tirasse a toalha o que iria acontecer?

Ele deu uma risada meio sacana e disse:

- Você vai tirar a toalha para mim?! Disse enquanto se sentava na sua cadeira com os olhos fixos nas formas do meu corpo.

- Engraçadinho!



Tentei pensar em outras coisas fora daquele enredo, mas não conseguia, ver o meu filho ali sem camiseta, com sua pele fresca, não sei, mexia comigo! Sentia reviravoltas na minha cabeça. Além disso, eu ali nua somente enrolada com uma toalha... enfim, já tínhamos ficado nus um diante do outro, era como se tivéssemos aberto uma porta que nos permitia um novo acesso a um caminho desconhecido. Não entendia o que sentia, porque estava tão excitada e tesão é algo que não se controla.

Não sei o que me deu, se foi por puro impulso ou por um desejo oculto de que algo realmente acontecesse, disse para o meu filho:

- Está bom! Ficamos nus hoje de manhã, acho que podemos fazer de novo, que tal se ficamos sem roupa?

 João arregalou os seus olhos e concordou imediatamente. Então desfiz o nó que segurava minha toalha. 

- E aí, você tirou a sua bermuda?

- Sim!

Olhei para trás e o vi nu, sentado na cadeira com o seu pau duro, dessa vez acho que o vi pulsar. 

- E o que você está fazendo agora? Perguntei sem olhar para trás.

- Olhando para sua bunda mãe, toda redondinha e durinha, é linda! Não pude evitar soltar uma risada nervosa.

- E o que mais você está olhando?

- Suas coxas, suas costas, seus ombros, e de novo para a sua bunda .... Me virei ficando de frente para ele encostada no armário.

- E agora .... O que você está vendo?

Dessa vez ele não disse nada, apenas o vi engolir seco enquanto os seus olhos percorriam cada centímetro do meu corpo. Insisti com ele com voz trêmula:

- Você gosta de me ver assim? 

Como quem sai de algum tipo de estado hipnótico, ele olhou para os meus olhos e respondeu:

- Sim, muito!

Depois continuou com voz rouca: 

- Seu corpo é lindo, você é perfeita!

 Depois disso ele começou a acariciar levemente o pau usando apenas a ponta dos dedos de uma de suas mãos.

Esses elogios dele faziam reviravoltas na minha cabeça. Fiquei observando-o se acariciar por uns poucos segundos, depois disse:

- Você quer bater uma punheta para mim?

 Perguntei meio que rindo não sei se dele ou de mim mesma por estar ali de pé pelada de frente para ele.

- Eu gostaria, você se importa? Disse enquanto segurava seu pau duro e começava a se masturbar suavemente.

- Não ...Respondi sem acreditar que ele realmente iria fazer aquilo. 

Então ele começou a mover sua mão lentamente para cima e para baixo. Tive uma mistura de reações emocionais ao vê-lo se masturbar enquanto olhava para o meu corpo nu. Nunca nenhum homem tinha feito algo assim por mim, minha respiração se pôs ofegante, não conseguia tirar meus olhos dele, da forma que ele me olhava, o desejo que sentia por mim, a maneira com que se tocava ali na minha frente, em realidade nunca tinha visto um homem bater uma punheta.

- Você quer que eu faça alguma pose? Disse rindo não sei se da situação ou pelo meu nervosismo.

- Não precisa, mas se você quiser, respondeu sem tirar os olhos de meus seios. 

Então eu estiquei minhas costas e movi meus ombros de um lado para outro fazendo meus seios bambolearem no ar. Em seguida ele soltou um urro grave e forte e um jato intenso de porra... ainda sem tirar os olhos de mim ele soltou outro gemido longo e mais relaxado enquanto seu membro vertia grossas gotas de porra.

Nunca tinha visto um homem gozar assim, nunca tinha vivido nada parecido. Sem perceber eu já estava com uma de minhas mãos entre minhas pernas e meus dedos brincavam com o abundante mel que escorria de meu sexo.

Me sentia tão impressionada que simplesmente afastei minhas pernas e comecei a me acariciar na frente dele. João ficou ali pelado e sentado na cadeira olhando para mim, com o seu pau ainda duro e todo melado sendo acariciado por uma de suas mãos. O orgasmo veio sem aviso e com força total... afff... pareceu um tsunami derrubando todas as barreiras que ainda existiam em mim. Meu corpo se curvou para frente, me segurei forte na lateral da pia, o orgasmo foi curto, mas tão intenso que até esqueci que meu filho estava ali vendo-me.

Assim que o orgasmo passou, abri meus olhos e vi meu filho estava olhando-me admirado. Seus olhos brilhavam. custava trabalho acreditar que tinha feito aquilo na frente dele, mas me sentia ao mesmo tempo tão relaxada. Levei meus dedos molhados com meus fluidos até minha boca, gosto de sentir meu próprio gosto. Minhas pernas estavam moles.

João então se levantou e veio até mim e me abraçou. Senti sua pele roçar a minha, seu corpo estava todo melado de porra, mas não me importei com isso, quando seu membro todo melado roçou meu ventre percebi que ele ainda estava de pau duro.

Pedi que ele parasse, mas ao invés disso ele começou a beijar meu pescoço e ombros, em seguida senti uma de suas mãos segurarem com força um dos meus seios. Tinha acabado de ter um orgasmo, não tinha como impor qualquer barreira ao que ele estava buscando em mim. Então ele pôs sua outra mão na minha bunda e me puxou contra o seu corpo. Instintivamente ergui uma de minhas pernas, queria senti-lo dentro de mim. 

João buscou um caminho, mas ali de pé não encontrou a forma de meter. Pedi então que ele se sentasse na cadeira, me sentei sobre suas coxas de frente para ele, peguei seu membro duro e o acomodei em mim e deixei que a gravidade e a natureza fizessem o resto. Não sei se porque eu tinha acabado de ter um orgasmo, quando senti seu membro começar a deslizar para dentro de mim todo o meu corpo começou a tremer, não chegou a ser um orgasmo, mas era uma sensação maravilhosa saber que era o meu filho quem estava dentro de mim.

- Mãããeee, estou gozando de novo! 

João gozou assim que me penetrou, mesmo assim podia sentir que seu membro permanecia duro. Então relaxei os músculos de minhas pernas e fiz ele me penetrar até entrar tudo. Sentia como se ele me abrisse toda. Segurei forte no pescoço e nuca dele e comecei a rebolar para ele movendo minha cintura para frente e para trás. Não podia acreditar que estava cavalgando no pau do meu filho. Me sentia totalmente fora de controle. Senti que um segundo orgasmo crescia dentro de mim. Quando João anunciou que ia gozar de novo todo o meu corpo começou a formigar e não aguentei, não pude evitar e explodi num segundo orgasmo junto com ele.

Não sei explicar o que senti. Fazia muito tempo que não fazia sexo e a forma que ele me penetrou me machucou um pouco, mas sabe como é, sentia tanto tesão que na hora nem me importei com isso. Saber que era o meu filho que estava ali, dentro de mim, gozando para mim, dentro de mim, me fez sentir completa. Depois que terminamos de gozar eu simplesmente não queria que ele saísse de dentro de mim. Ficamos abraçados por alguns minutos recuperando nosso fôlego.

Quando finalmente me levantei muita porra começou a escorrer pela parte interna de minhas coxas. Tomamos uma ducha juntos, nos secamos e simplesmente não nos vestimos, fomos direto para a cama. Começamos a trocar algumas carícias e ele me comeu de novo, dessa vez com ele por cima de mim. Passamos o resto dos três dias de viagem transando. Nunca na minha vida minha buceta levou tanta piroca.



Ele era virgem e cada vez que ele me comia eu ensinava uma coisa nova a ele. João aprendia rápido, não demorou para que ele mesmo começasse a tomar suas próprias iniciativas e escolhesse a posição que ele queria me comer, nossa posição preferida: quando ele me punha de quatro para ele. João me deixou toda dolorida.

Quando finalmente regressamos, caiu a ficha que não tinha feito nenhuma prevenção, foi por pura sorte que não engravidei. Logo tive uma sensação estranha - na ida éramos mãe e filho, agora na volta o que seríamos exatamente? Eu seria a amante do meu filho? Agora que ele provou minha fruta, será que ele ia deixar de me desejar? Não sabia dizer quais seriam as consequências do que tinha acontecido.

Mas o importante é que nos conectamos muito!