4.10.24

PORNOMEMORIAS_1 O PROIBIDO DESPERTANDO O VOYERISMO


Eu era um moleque muito curioso. O proibido  despertava em mim o voyeurismo. Nos anos 1970 eu ficava excitado assistindo na TV as “Chacretes” rebolando, empinado a bunda e a sacanagem entre os participantes da banheira do Gugu. Meu pau endurecia folheando as revistas Playboy que meu Pai escondia no banheiro, os catecismos de Zéfiro e as revistas suecas lacradas em plástico com tarja preta que eram vendidas na banca do Zé. O melhor de tudo era brincar com meus carrinhos matchbox pelo chão da sala, me enfiar por debaixo da mesa e espiar as calcinhas das amigas da minha mãe. 



Lembro bem de dois momentos voyeur. Minha mãe às vezes saía cedo e só voltava no final da tarde e meu irmão mais novo estudava no período da tarde. Ficávamos eu e a Matilde, uma empregada morena de uns 45 anos, seios e bunda enormes. 

Nesta época eu passava a maior parte do tempo assistindo TV ou fazendo as tarefas da escola. No final da tarde Matilde me dava um lanche e se preparava para ir embora. Ela tomava banho em um banheiro que ficava no fundo da casa e tinha uma fresta na parte de baixo da porta de uns 15 cm. Certo dia, brincando no quintal, vi a água do banho escorrendo pelo vão e resolvi espiar. Agachei, me aproximei e vi ao "vivo e em cores" a buceta dela peluda e ensaboada! Fiquei tão excitado que me aproximei demais e fui flagrado pela Matilde:

- O que está fazendo aí Leozinho? Me espiando tomando banho seu safado??




Fiquei com muito medo dela contar para minha mãe, mas nunca falou nada. Por algum tempo a imagem daquela bucetona foi a inspiração das minhas punhetas.

Por uns três meses minha mãe fez aulas de pintura com a Irene, uma professora branquinha, acho que tinha uns 30 anos. Quando terminava a aula ela ia ao banheiro no andar de cima da casa. Pouco antes de terminar a aula eu subia para meu quarto, aguardava ela ir entrar no banheiro e espiava pelo buraco da fechadura ela abaixar o vestido, depois a calcinha, sentar-se no vaso, mijava se levantava e enxugava a buceta. Eu tocava uma punheta, lembrando a bunda branquinha e a bucetinha peludinha da Irene.




Assim foi minha iniciação sexual - me tornei um voyeur espiando as calcinhas por de baixo da mesa e as bucetas e bundinhas pelo buraco da fechadura.

4 comentários:

Anônimo disse...

Em jovem nos meus 8, 9 anos descobri o prazer de ver uma mulher em cuecas e de as apanhar no cesto da roupa suja ou no chão do quarto e as cheirar. Comecei a masturbar nesse momento, a sentir o prazer da tesão e de olhar a mulher, era uma tia minha, morena, bela, sensual. Tinha uma farta pintelheira negra que nunca esquecerei e as cuecas cheiravam a um misto de perfume com cona que adorava. Fiz de tudo nessa altura para lhe sentir o cheiro mais de perto que não as cuecas sujas apenas, deitava no colo dela e metia a cabeça virada para a barriga dela, para a cona e tentava sentir o cheiro dela.. era maravilhoso. Ia por baixo da mesa da sala quando ela estava sentada e com o calor da braseira chegava perto para tentar ver as coxas dela, as cuecas e sentir o cheiro que vinha de entre as pernas.. achobque minha juventude a levava a não desconfiar de nada e o certo é que muitas e muitas vezes lhe vi as coxas, as meias com ligueiros, as cuecas e lhe senti o cheiro da cona aumentado pelo calor da braseira. Masturbei durante 3 anos nas cuecas dela, não tinha esperma e por isso não deixava indícios. Mas vinha-me muito e forte.

Margarida Nogueira disse...

Nem só os homens têm tesão no voyerismo, as mulheres também se excitam imenso ao ver caralhos bem tesos, principalmente a primeira vez há aquela curiosidade de ver o tamanho.
É normal ver quando ainda são crianças pequeninas e aquilo é bem minúsculo, depois não sabemos o tamanho em que fica.
Eu o primeiro que vi dum adulto tinha 12 ano, em casa duma tia que tinha um filho data com 16, A minha curiosidade era tanta que ao ver ele i r à casa de banho fui espreitar pelo buraco da fechadura, julgando que fazia xixi, porém o que vejo é ele fazendo movimentos com a mão no seu pau. Naquele momento não sabia para quê, até que começou a deitar golfadas dum liquido branco. A minha surpresa foi ao limpar-se ao papel ver tão grade e grosso era aquilo. De imediato pensei; como á possível uma coisa tão grande e grossa entrar numa mulher? Se o que nós temos é tão pequenino? Depois desse dia, quando estava em casa do minha tia e o meu primo tomava banho algumas vezes fui espreita. Só depois de namorar deixei de o fazer porque tinha do meu namorado e não era mais pequeno do que tinha visto do meu primo e que afinal entra bem uma mulher, provocando um prazer sem igual .
Acrescento ainda que atualmente tenho 28 anos, estou casada, mas não me importava de ver e experimentar um mais grosso que o do meu marido.

Anônimo disse...

Olá Margarida, pelas suas últimas palavras, sinto que você já está prontinha para entubar um caralho bem grande e grosso. Não tenho tudo isto para oferecer, mas tenho tesão e sou louco por uma boa putaria!

Regina Curiosa 38 disse...

Uma das vezes que mais gozei foi quando transei com um "amigo" na praia a noite... Tinham uns garotos fazendo lual...e acho que eles nos viram. Estava tão gostoso com ele pegando meus cabelos que nem liguei...pelo contrário...gozei horrores com a situação rs

Hoje em dia é mais difícil...meu marido atual é mais travado. Mas é algo que mexe bastante viu rs

Bjosss