21.6.23
NO #TARJAPRETA A REVISTA COLOR CLIMAX NÚMERO 1
19.4.23
31.3.23
A PORTUGUESA E NEGRO AVANTAJADO E INSACIÁVEL
- Duvido muito que conseguisses aguentar uma coisa daquelas.
- O quê? Se as negras aguentam por que razão as brancas serão incapazes de aguentar.
Aquela referência ao membro sexual dos negros ficou-me na memória, o que me excitava. Sucedeu que num congresso realizado no Porto, com vários colegas de profissão compareceram uma colega, amiga da faculdade, que desde essa data somos confidentes e, um colega negro, de S.Tomé, um autêntico atleta. Eu olhava-o com frequência, ao ponto da minha amiga me dizer:
- Olha que o Elias é um mulherengo, não tarda que te faça a corte. Eu confesso que já me levou para a cama: mas eu sou divorciada e tu és casada, alerto-te também que possui uma verga como nunca vi: apesar de eu já ter dado luz 2 filhos fiquei arrombada. Contaste-me a conversa do teu marido, pareces disposta a ir com ele para a cama, mas pensa bem, ainda não tiveste filhos, continuas apertadinha, mais difícil será para ti.
Na verdade, gostava de ir com ele para a cama, mas nunca irei convidá-lo para tal. Já que teimas em ter essa aventura deixa comigo, que eu resolvo, mas se fores esqueça o preservativo, porque com aquela dimensão normalmente arrebenta e como estás a tomar contraceptivos deixa-o gozar dentro que irás sentir o que é gostoso; a inundação é enorme, nem imaginas. Irei convidá-lo para que após o jantar vá tomar conosco uma taça de porto, no meu quarto, julgará que é para dormir comigo e como tu estarás também lá, depois irei para o teu quarto, deixado vocês a sós no meu, onde dormirão. Concordas?
Ótima ideia.
Pouca ou nenhuma atenção dei ao congresso no resto da tarde. pensando na noite que iria ter. Vi a minha amiga falar com Elias, não sei o que falaram, mas ele passou a olhar-me com olhos de cobiça. Ao jantar ficou na nossa mesa, houve, portanto, oportunidade de diálogo entre os três.
Após o jantar logo seguimos para o quarto da minha amiga. Apesar da excitação não deixava de pensar no que ia fazer, pensava no meu marido, que nem sonhava que a sua esposa, tão honesta até aquele momento em breve iria foder com outro homem, pensei desistir, mas era já tarde para isso. Chegados ao quarto, havendo só uma poltrona, sentou-se nela a minha amiga e nós na cama, que bem larga era. Tal como o planeado, depois da taça do porto logo a minha amiga se queixou de sono dizendo dormir no meu quarto e para nós ficarmos a sós no dela, pois certamente haveria muito para ambos conversar. Ali ficamos os 2, sem saber como iniciar, eu tal como uma noiva na noite núpcias, não sabia o que fazer. Foi ele que aproximando-se mais me beijou na face, para em seguida procurar os meus lábios num intenso beijo de língua. O arrepio percorreu todo meu corpo. Estava quebrado o gelo, pois de imediato começou a despir-me sem eu a nada me opor, ficando apenas com a mini cueca (calcinha) e o sutiã. Certamente fechei os olhos com vergonha de me expor ao seu olhar praticamente nua. Nem dei por ele se despir também só vi que estava completamente nu quando se afastou ligeiramente para contemplar o meu corpo, exclamando:
- Que excitante corpinho.
Ele mais parecia a estatua dum deus negro. O que me assustou foi o monstruoso membro que ele tinha bem ereto apontando para mim. Eu tremia só de pensar se seria possível alojar aquele monstro dentre de mim, mais parecia dum cavalo, tão negro, com veias salientes a cabeçorra também preta. Como é que aquela cabeça iria dilatar para aquilo entrar todo. Meu Deus, onde eu me meti. Terá o meu marido razão ao afirmar que eu não conseguiria aquentar a tora dum negro?
Não irei descrever os preliminares, durante os quais realmente gozei muitíssimo, contarei apenas como tudo ocorreu depois destes. Estava tão exausta pelo enorme prazer sexual recebido que pedi para descansar um pouco, mas o Elias não me concedeu tréguas:
- Não, não, excitada e lubrificada como estás é o momento certo para foder! Difícil será esta noite atingir um estado semelhante, mas nessa posição, para uma primeira vez comigo, será mais difícil para ti. Sugiro experimentar a posição de 4, ficas mais aberta e entrará mais fácil.
Mas nessa posição vai mais fundo e isso é muito comprido, aleguei.
- Não te preocupes com o comprimento. porque se deixares entrar até metade não forçarei mais.
- Prometes? E não me segurar se eu tentar escapar? O que só farei se não poder mesmo aguentar. Peço por tudo que metas de vagar. - Prometo e cumpro!
Então está bem, aceito. Desci, portanto, da cama mas debruçada sobre a mesma, com os pés no soalho, totalmente nua, coxas afastadas, tal como uma égua esperando o cavalo cobridor. Embora não fosse realente uma égua o que ia entrar em mim era bem semelhante à dum cavalo, mas que eu estava ansiosa, embora ao recordar a sua grossura entrasse em pânico Não tardou que o Elias, também totalmente nu, ajoelhar-se de frente para onde aquela verga rija que apontando para mim ia entrar, ele contemplava o panorama, talvez por ser peludinho! Eu, inicialmente com tanta vergonha já nada me importava, era algo que ele estava habituado a ver. Senti que beijava e lambia os lábios da cona (buceta) o que de seguida pincelava com a cabeçorra negra; que delicia, até com os lábios externos preenchidos, mas quando começou a entrar serrei os dentes no lençol, disposta a aguentar, contudo em certo momento não podia mais.
- Para. Não aguento!
O quê? Só entrou ainda uma mão travessa! Mulher algumas fez uma nega! Tira e deita-te de costas na cama, cavalgando-te irei controlando e garanto que entrará todo, tenho o meu brio de mulher. Ao limpar-me era bem visível a mancha de sangue na toalha. Assim, serrando o maxilar superior nos lábios, aguentei até entrar todo, sentindo que o útero se deslocou. Como aquilo era negro quando saiu pouco se notava o sangue, mas eu bastante esfolada estava. Toda a zona genital me doía e ele alegando não ter ainda gozado, pedindo para foder noutra posição. Meu Deus, como iria suportar? Adorava sentir todo o teu corpo sob o meu, vamos meter como papai mamãe?
Compreendi-o, apesar de certamente estar esfolada cedi. Vamos e podes gozar dentro, não me importo. O seu regozijo foi enorme, mas com a fricção tudo me ardia, gozei apenas quando senti as golfadas do esperma inundarem-me.
Não podia mais, eram 2 da manhã, depois de um reconfortante banho adormeci de imediato. Madruga ainda senti que me abanava, julguei ser dia, abri os olhos! O que é?
Levando a minha mão ao meio das suas pernas me disse:
- Vê como isso está? Deixas que goze outra vez!
31.8.22
A NOITE DE SEXO QUE DEIXOU MINHA CONA ESFOLADA
- Duvido muito que conseguisses aguentar uma coisa daquelas.
- O quê? Se as negras aguentam porque razão as brancas serão incapazes de aguentar.
Aquela referencia ao membro sexual dos negros ficou-me na memória, o que me excitava. Sucedeu que num congresso realizado no Porto, com vários colegas de profissão compareceram uma colega, amiga da faculdade, que desde essa data somos confidentes e, um colega negro, de S.Tomé, um autentico atleta. Eu olhava-o com frequência, ao ponto da minha me dizer: - Olha que o Elias é um mulherengo, não tarda que te faça a corte. Eu confesso que já me levou para a cama, mas eu sou divorciada e tu és casada, alerto-te também que possui uma verga como nunca vi. Apesar de eu já ter dado luz 2 filhos fiquei arrombada. Contaste-me a conversa do teu marido, pareces disposta a ir com ele para a cama, mas pensa bem, ainda não tiveste filhos, continuas apertadinha, mais difícil será para ti.
- Na verdade gostava de ir com ele para a cama, mas nunca irei convida-lo para tal.
- Já que teimas em ter essa aventura deixa comigo, que eu resolvo mas se fores esquece o preservativo, porque com aquela dimensão normalmente rebenta e como estás a tomar contraceptivos deixa-o gozar dentro que irás sentir o que é gostoso; a inundação é enorme, nem imaginas. Irei convida-lo para que após o jantar vá tomar conosco uma taça de porto, no meu quarto, julgará que é para dormir comigo e como tu estarás também lá, depois irei para o teu quarto, deixado-vos a sós no meu, onde dormirão. Concordas?
-Ótima ideia.
Pouca ou nenhuma atenção dei ao congresso no resto da tarde. pensando na noite que iria ter. Vi a minha amiga falar com Elias, não sei o que falaram mas ele passou a olhar-me com olhos de cobiça. Ao jantar ficou na nossa mesa, houve portanto oportunidade de dialogo entre os três. Após o jantar logo seguimos para o quarto da minha amiga. Apesar da excitação não deixava de pensar no que ia fazer, pensava no meu marido, que nem sonhava que a sua esposa, tão honesta até aquele momento em breve iria foder com outro homem, pensei desistir, mas era já tarde para isso. Chegados ao quarto, havendo só uma poltrona, sentou-se nela a minha amiga e nós na cama, que bem larga era. Tal como o planeado, depois da taça do porto logo a minha amiga se queixou de sono dizendo dormir no meu quarto e para nós ficar a sós no dela pois certamente haveria muito para ambos conversar Ali ficamos os 2, sem saber como iniciar, eu tal como uma noiva na noite núpcias. Foi ele que aproximando-se mais me beijou na face, para de seguida procurar os meu lábios num intenso beijo de língua. Que arrepio percorreu todo meu corpo. Estava quebrado o gelo, pois de imediato começou a despir-me sem eu a nada me opor, ficando apenas com a mini cueca e o sutiã. Certamente fechei os olhos com vergonha de me expor ao seu olhar praticamente nua. Nem dei por ele se despir também só vi que estava completamente nu quado se afastou ligeiramente para contemplar o meu corpo, exclamando:
- Que excitante corpinho.
Ele mais parecia a estatua dum Deus negro. O que me assustou foi o monstruoso membro que ele tinha, bem erecto pontando para mim. Eu tremia só de pensar se seria possível alojar aquele monstro dentre de mim, mais parecia dum cavalo, tão negro, com veis salientes a cabeçorra também preta. Como é que aquela cabeça iria dilatar para aquilo entrar todo. Meu Deus onde eu me meti. Terá o meu marido razão ao afirmar que eu não conseguiria aquentar a tora dum negro?
Não irei descrever os preliminares, durante os quais realmente gozei muitíssimo, contarei apenas como tudo ocorreu depois destes. Estava tão exausta pelo enorme prazer sexual recebido que pedi para descansar um pouco, mas o Elias não me concedeu tréguas:
- Não, não, excitada e lubrificada como estás é o momento certo para foder, difícil será esta noite atingir um estado semelhante, mas nessa posição, para uma primeira vez comigo, será mais difícil para ti. Sugiro experimentar a posição de 4, ficas mais aberta e entrará mais fácil.
Mas nesse posição vai mais fundo e isso é muito comprido, aleguei.
- Não te preocupes com o comprimento. porque se deixares entrar até metade não forçarei mais.
- Prometes? E também não me segurar se eu tentar escapar? O que só farei se não poder mesmo aguentar. Peço por tudo que metas de vagar.
- Prometo e cumpro!
- Então está bem, aceito.
Desci portanto da cama mas debruçada sobre a mesma, com os pés no soalho, totalmente nua, coxas afastadas, tal como uma égua esperando o cavalo cobridor. Embora não fosse realente uma égua o que ia entrar em mim era bem semelhante à dum cavalo, mas que eu estava ansiosa, embora ao recordar a sua grossura entrasse em pânico Não tardou que o Elias, também totalmente nu, ajoelhar-se de frente para onde aquela verga rija que apontando para mim ia entrar, ele contemplava o panorama, talvez por ser peludinho! Eu, inicialmente com tanta vergonha já nada me importava, era algo que ele estava habituado a ver. Senti que beijava e lambia os lábios da cona o que de seguida pincelava com a cabeçorra negra; que delicia, até com os lábios externos preenchidos, mas quando começou a entrar serrei os dentes no lençol, disposta a aguentar, contudo em certo momento não podia Mais.
- Para. Não aguento!
- O quê? Só entrou ainda uma mão travessa! Mulher algumas fez uma nega! - Tira e deita-te de costas na cama, cavalgando-te irei controlando e garanto que entrará todo, tenho o meu brio de mulher.
Ao limpar-me era bem visível a mancha de sangue na toalha. Assim, serrando o maxilar superior nos lábios, aguentei até entrar todo, sentindo que o útero se deslocou. Como aquilo era negro quando saiu pouco se notava o sangue, mas eu bastante esfolada estava. Toda a zona genital me doía e ele alegando não ter ainda gozado, pedindo para foder noutra posição. Meu Deus, como iria suportar? Adorava sentir todo o teu corpo sob o meu, vamos meter como papai mamãe? Compreendi-o, apesar de certamente estar esfolada cedi. Vamos e podes gozar dentro, não me importo. O seu regozijo foi enorme, mas com a fricção tudo me ardia, gozei apenas quando senti as golfadas da esperma inundarem-me. Nunca mais parava Não podia mais, eram 2 da manhã, depois de um reconfortante banho adormeci de imediato. Madruga ainda senti que me abanava, julguei ser dia, abri os olhos! O que é? Levando a minha mão ao meio das suas pernas me disse:
- Vê como isso está? Deixas que goze outra vez?
Com bastante pena não, tenho a cona muito esfolada...
10.6.22
MULHERES DESEJAM SENTIR-SE TOTALMENTE PREENCHIDAS?
Parece-me impossível. Se assim for não será uma verdadeira mulher. Não existam caralhos grossos mas sim conas apertadas. Embora neste caso a defloração seja mais dolorosa aos poucos ira adaptando-se á grossura que a penetra.

16.4.22
A PRIMEIRA VEZ QUE SUA NOIVA BRINCOU COM DUAS ROLAS
4.4.22
27.1.20
MINHA ESPOSA EXPERIMENTOU OUTROS MACHOS E QUER MAIS!
11.1.20
8.10.19
18.8.19
ESPOSA SONHA COM A ROLA DE UM NEGÃO
1.8.19
PORTUGUESA CASADA EXPERIMENTOU O CARALHO DO NEGÃO
5.2.18
ESPOSINHA SE “ACABOU” NA PICA DO NEGÃO
Conhecemos Paulo numa festa no final de 2017. Um negro bonito, alto, forte, extrovertido e bem humorado. Após esse dia Helena sempre comentava sobre ele. Pronto! Encontrei o negão que iria fazer minha esposa feliz!
Conversei com ele pelo whatsapp… Comentei que tinha sido o primeiro homem dela e após 15 anos de casados pensei que não seria justo a minha esposa não saber como seria outro homem. E, como sabia do tesão que ela tem por negros, ele seria “o cara”.
Marcamos um encontro num café. Paulo conduziu muito bem o nosso “papo”, sem tocar diretamente no assunto. Percebeu que Helena não estava tão à vontade, meio tímida e sem jeito. Falava pouco, mas o encarava com desejo.
Para quebrar o gelo brinquei:
-Amor, acho que você não está muito interessada na nossa conversa, quer ir embora?
Helena sem jeito respondeu em voz baixa olhando para mim:
-Sim, claro que sim, de onde você tirou isso? Não quero ir embora não…
-Então relaxe! Estou sentindo você tensa!
Na verdade eu sabia que Helena estava molhadinha, com vontade de levar aquilo adiante e “brincar” com a rola do Paulo.
Helena se levantou foi ao toalete e nos deixou a vontade para combinarmos melhor a nossa noitada.
-Paulo, Helena gostou de você, então vamos para minha casa nos divertir!
Paulo reforçou que seguiria as nossas regras, faria apenas o que quiséssemos. Seria o brinquedão da Helena!
-Bela casa Leo.
-Gostou? Confortável, bonita e o melhor: estamos a sós, nós e mais ninguém. Que tal mostrarmos para o Paulo nosso quarto, nossa cama?
Helena visivelmente excitada disse:
– Vamos, assim tiro essa roupa, tomo uma ducha e coloco algo mais confortável.
Enquanto Ela se trocava tomamos um uísque para relaxar.
Minutos depois Helena voltou do banho com uma camisola transparente, deixando à mostra os peitos, os bicos grandes e a calcinha minúscula marcando a buceta.
-Paulo ela não é gostosa? Muita mulher para um homem só, você não acha?
-Amor para! Assim fico envergonhada! Paulo fique a vontade, se quiser usar o banheiro tomar uma ducha…
Paulo saiu do banho. Na cama Helena chupava meu pau olhando para o Negão que, assistia a cena e alisava por cima da toalha, o pauzão duro.
Fiz sinal para que ele se aproximasse e se juntasse a nós:
-Olha só querida seu sonho de consumo, um pau grande todo seu!
Ela “me deixou de lado” e começou a chupa-lo. Engoliu a rola dele até engasgar.
Me afastei, sentei numa cadeira para apreciar a festinha entre os dois.
-Aproveite o presente que te dei, quero ficar olhando, observando e me deliciando. Chupa essa rola grossa. Lambe a cabeçona do Paulo.
-Amor obrigado! Era isso que eu sonhava um pau grande e preto. Paulo põe a camisinha e deixa eu te cavalgar, quero sentar na sua rola.
Paulo se deitou e Helena montou, encaixou, ajeitou a rola na buceta molhada e começou a cavalgar. Totalmente fora de si, gemia, passava a mão nos cabelos, nos seios… Ela gritava:
-Vou gozar negro gostoso. Enfia essa tora na minha buceta com força até o fim, vai safado, me transforma na tua putinha.
Paulo respondeu:
-Goza! Teu maridinho quer ver você gozando na vara do negrão.
Paulo tirou o cacete da bucetinha da Helena, arrancou a camisinha e colocou o pau na boca dela.
-Agora é a vez do negão te dar o leitinho. Safada! Bebe minha porra.
Eu assistindo aquela cena não aguentei. Aproveitei que minha esposa estava de quatro e meti no cuzinho dela.
Helena chupava com força a rola do Paulo e eu puxava os cabelos com força e socando o cacete com violência no cuzinho, Ela faz um pedido:
– Meus amores quero os dois paus juntinhos dentro de mim!
Apesar de apertadinha, Ela aguentou por uns 10 minutos as duas rolas. Gemia de dor e gozava muito!
No final ainda mandou que o Paulo gozasse na cara e na boca, pois queria uma foto lambuzada de porra de um negro.
-Negão goza na minha boca lambuza minha cara de porra!
Depois desta noite tesuda, continuamos saindo, várias vezes… Propus termos um caso fixo. Peguei de os dois de surpresa… Mas isso é outra historia!



























