Nem queria acreditar que após 20 anos de casados e com 50 anos de idade, o meu marido quisesse ver-me na cama com outro homem, ele que foi o meu único namorado e quem me tirou a virgindade.
Certo dia confidencio-me sentir grande tesão imaginando que eu estava sendo fodida por uma enorme geba, reclamando não aguentar tamanha grossura. Perguntou-me de seguida se aceitava transformar essa imaginação em realidade. Disse-lhe que não, mas ele com frequência insistiu-o tanto, afirmando que eu muito iria gozar com uma pica diferente, maior que dele, apenas com 14 cm, que decidi aceitar. No entanto algo tinha de esclarecer e perguntei-lhe:
- Então já não me amas?
- Querida, o meu amor por ti irá mesmo aumentar com o prazer que irás proporcionar-me e para teu parceiro encontraremos um desconhecido, que seja do teu inteiro agrado! Acrescentando!
Quanto a mim seria um mulato, pois com ascendência africana normalmente são bem abonados. Se realmente é assim aceito a experiência, mas se desgostar não repetiremos.
Ocultaremos os nossos nomes verdadeiros e terá que ser num motel. O meu marido jubilou e de imediato procurou num site de acompanhantes masculinos, que eu também acompanhei. Rejeitamos vários, até que um me agradou; era massagista, casado, com 30 anos, mulato, de nome Adelino.
Combinamos um encontro numa pastelaria para nos conhecermos e ver se havia ou não química entre nós. Quanto mais se aproximava o dia, mais eu tremia ao pensar no que ia acontecer, pela primeira vez iria expor a minha nudez perante outro homem.
No dia aprazado vesti um babydoll preto, que contrastava com a minha epiderme branca. Ao chegar ao quarto nos sentamos na cama e pedi ao meu marido para me excitar o máximo, o que ele fez muito bem, beijando-me, cariciando-me e deixando-me com o desejo sentir um caralho entrar na cona.
O Adelino não tardou, despiu-se e aproximou-se de mim sem pressas; pediu-me para me levantar, admirando o meu corpo; o meu marido havia-se afastado para a poltrona. O Adelino abraçou-me por traz, beijando-me o pescoço e os ombros, enquanto me despia o babydoll. Já havia reparado que ele tinha entre as pernas uma geba bem grossa e comprida, rija como o aço, bem maior e mais grossa que a do meu marido. Aquilo ia magoar-me quando entrasse na cona, mas teria de aguentar, no momento sentia-o no reguinho do bumbum, o que me excitava bastante. Virou-me de frente e procurou os meus lábios com os dele para um beijo que foi de língua, ao que eu correspondi. Era o primeiro beijo de língua que trocava com outro homem. Deitou-me na cama e depois do beijo trocado, os seus lábios e língua percorreram-me todo o corpo até ao interior das coxas, detendo-se especialmente nos mamilos e no umbigo sem tocar no meio das minhas pernas. Depois de beijar e lamber-me as coxas chegou finalmente onde eu mais ansiava. Senti a sua língua nos lábios vaginais, metendo-a profundamente entre eles, rodopiando-a também no clitóris. Como a sua verga próximo do meu rosto, peguei-lhe e meti-a na boca, chupando aquele rolo de carne rija. Puxei o Adelino para cima de mim, ficando num perfeito 69. Eu sentia-me voar com o prazer do melhor orgasmo da minha vida. Como era possível sentir tanto prazer com um estranho?
Estava exausta. Vi que o meu marido se punhetava, mas o que mais desejava era certificar-me se aguentava o seu caralho na cona. Já o Adelino se colocava entre as minhas pernas, roçando a cabeça do pau no clitóris. Eu aguardava ansiosa a investida e pedi-lhe:
- Mete devagar que é muito grosso.
Ele compreendeu-me e foi empurrando lentamente, parecia estar perdendo novamente a virgindade, aquilo ia alargando o canal a sua medida, com os dentes cerrado fui aguentando até senti-lo bater no útero. Depois que delicioso vai-vem, roçando sempre no clitóris; nas estucada batia no útero; que dor tão gostosa eu sentia, com tudo isto os orgasmos eram duplos.
Não irei descrever todas as posições em que fodemos, mas que tarde inesquecível.
Esta foi a nossa primeira vez. Já temos repetido com outros parceiros e até uma vez dei o cuzinho.