25.11.24

CONFESSIONÁRIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #51

 Namorada na cama, aconchegada nos braços do namorado: 

- No cuzinho amor? Tenho medo de machucar, mas eu quero tentar com você... sei que você vai ser carinhoso comigo e colocar bem devagarinho, não vai?

Namorada com os amigos dela:



22.11.24

SEXO ANAL - FETICHE DOS MENINOS TABU DAS MENINAS

Marcy (fumando um baseado): você já imaginou que vai ter que aguentar a “pica” do Bill para o resto da vida?
Karen: Eu sei, e o pau dele é grande!
Marcy: E vai doer principalmente no cuzinho. O Bill já te pediu o cuzinho?
Karen: Não, e nem vai conseguir...
Marcy: Mas nem na noite de núpcias? Não se nega o cuzinho a seu homem... Tem que liberar! Porque, uma vez que ele sabe que pode comê-lo, não vai mais querer. Acredite!
Karen: Vou fazer isso!
Marcy: É uma teoria! E você o que acha disso?
Karen: Bom Marcy, não sei, pode ser que seja verdade, mas o problema é que o pau dele é muito grande!
Marcy: E qual é o problema, existem pílulas para relaxamento muscular, e cremes para isso, além do mais você pode ficar por cima para controlar a intensidade, ou de quatro, da melhor forma que achar. E se encontrar o caminho certo, você nunca mais vai querer dar a buceta.
Karen: Ah, qual é?!
Marcy: Sério, é verdade. Já tive um homem que me comia tão bem o cu que poucas vezes liberei a buceta. A porta de trás pode ser também uma entrada para o paraíso, é só saber quem vai te encaminhar para ele.

*Diálogo foi extraído de um dos capítulos de Californication, uma serie americana feita para TV. A primeira temporada foi ao ar em 2007 e a quarta temporada de estreia nos EUA em janeiro de 2011.Tem como protagonista Hank (David Duchovny), escritor com apenas um livro de sucesso e em crise de inspiração. Talentoso, instável, irreverente, mulherengo, intempestivo Hank percorre, ao longo dos capítulos, uma sinuosa jornada de noitadas, álcool, vícios e mulheres, mas que almeja, ao mesmo tempo e, sobretudo, restabelecer a antiga relação amorosa com sua ex-mulher Karen (Natascha McElhone) e de sua filha Becca (Madeleine Martin).
Californication não é feita para crianças e adolescentes. É para “gente grande” que gosta de humor, drama, mas principalmente altas doses de sacanagem, sexo e drogas.


O sexo anal é uma das modalidades mais desejadas pelos homens, mas, para as mulheres, é bem diferente – algumas não aceitam ou simplesmente não gostam.

Uma leitora do SeximaginariuM comentou que "Isso é teoria de amiga que ver a outra amiga se foder...kkkk. Homem depois que prova um cuzinho, jamais vais deixar de querer mais. E mulher que tem a sorte de ter um homem, que come um cuzinho direitinho, ah meu nego.. não deixa de dar nunca mais. Mas.. isso é igual a sexo oral. ou seja, é uma arte saber fazer."
Outra deixou seu recado "Humm cuzinho é tudo de bom na hora certa e com o cara que sabe das coisas"

Curioso pelo assunto, vasculhei a net em busca da opinião feminina sobre a pratica e encontrei um post no site Tramado Por Mulheres - TPM @TPMulheres escrito pela Naya Fouquet @realfouquet


SEXO ANAL VISTO POR ELAS…

Assunto tabu, mas nem tanto. Semana passada fiz uma pesquisa rápida pelo mundo do twitter para entender como as mulheres ainda enxergam o sexo anal!
Muitos homens tem vontade de dominar uma mulher pelas ancas, outros já conseguiram, alguns não se arriscam; mas hoje é foco é feminino.

E aí, querida, o que você acha de sexo anal?
Incríveis como as mulheres que já praticaram ou ainda praticam não tem vergonha em falar publicamente sobre o assunto, algumas preferem deixar o mistério e vieram me contar por mensagens privadas (msn, gtalk, email ou dm).
Depois de muito debate chegamos a algumas conclusões:
Toda mulher tem interesse em saber como é. Seja para agradar a si mesma ou para agradar o companheiro. De uma maneira ou outra ela, pelo menos, já pensou no assunto. Agora a ação que é o complicado.
Todas reclamaram que a primeira dói. Uma parte para por ali mesmo, outras tentam mais uma e desistem de vez, algumas pegam gosto e técnica.

Atenção: 

TODAS disseram que o homem tem que saber o que está fazendo.
As novatas pedem carinho
As experientes pedem para colocar tudo de uma vez e todas pedem para estimular bem.
As que fizeram e continuam dizem ser mais gostoso que sexo comum. E mais, elas que gostam de controlar o movimento.
As que têm interesse em fazer não sabem como chegar para o parceiro e pedir “come meu cu”. Meninos ajudem! Se a mocinha empina a bundinha, ou movimenta o seu pênis em direção ao buraco de trás ENTENDAM o que isso significa.
Mulheres que não curtem, mas fazem, acreditam que sexo anal é um prêmio e o cara precisa se esforçar muito para ganhar.

Uma coisa é fato. Independente de terem feito ou não, mulheres ainda tem vergonha de falar sobre o assunto. Apesar de eu ter recebido várias respostas, não são nada comparadas a outras pesquisas que costumo realizar para posts novos. Incrível como é uma coisa que acontece sempre, que pensam sempre, mas que ainda parece um assunto proibido ou errado.
Até mesmo li algumas meninas comentando que as mulheres estão vendo muito pornô e por isso fazendo/pensando mais sexo anal. Será?
Eu realmente acredito que o pornô ajudou a popularizar sexo anal, mas não vejo como um caminho ruim e sim natural. As pessoas fazem isso, só depende a maneira como você enxerga. Se você acredita ser errado, se acha que é coisa de puta, realmente nunca será bom e muito menos um assunto tranquilo de conversar.
Algumas meninas tem medo de tocar no assunto por achar que não devem fazer e muito menos pensar nisso. Acreditam também que os homens enxergam mulher que não faz sexo anal como mulher para casar. E aí, meninos? É assim mesmo?
O cu está lá, tem terminações nervosas que dão prazer sim e você pode chegar ao orgasmo com isso. Lógico que não quero forçar a barra e gritar por aí “Façam sexo anal”, mas se você tem curiosidade, por que não tentar? E tentar direito. Sexo anal não é enfiar uma coisa na outra como se fosse lego, envolve outras coisas.
O homem tem que entender que não é um buraco de boneca inflável, a região é sensível, mas também não significa passar manteiga e esperar para escorregar.
A mulher precisa estar relaxada e excitada. Se ela estiver tensa e você tentar isso logo que começar a brincadeira, meu amigo, esqueça. Não vai entrar nem ar. Portanto seguem dicas que minhas queridas amigas passaram, junte tudo, bata um bolo e seja feliz!

#DICA PARA OS MENINOS:

O ritmo é diferente do sexo comum, tem que ser devagarzinho, com mais carinho.
Alise a região, passe os dedos, comece a penetração com os dedos para acostumar e relaxar a musculatura.
Colocar o dedo, esperar o músculo contrair, mexer o dedo, contrair, mexer mais um pouco, contrair. O local vai relaxando se você fizer isso.
Travesseiro na barriga ajuda a relaxar a musculatura também, ficar de bruços é a preferência da mulherada. Dá pra ir controlando, subindo e descendo.
Sem brutalidade. Por ser uma região sensível pode sangrar, vão com calma nos movimentos. Se sangrar a gata desiste de continuar fazendo.
Tem um spray chamado Amparys que faz milagre. Go, farmácia, go
Faça sexo normalmente e aproveite para estimular a região, quando mais “mole” ela estiver, mais fácil fica.
Deixe que ela controle a entrada, mas se algumas mulheres preferem que vá de uma vez. Converse antes para ver o que ela prefere.

#DICA PARA AS MENINAS:

Alimentos leves e chuca garantem diversão sem sujeira. Já ouvi papos de laxante, mas não apelem, pode fazer mal para a saúde ficar se entupindo de laxante e ainda é capaz de dar um piriri na hora do vamos ver.

 #Opiniões e #Dicas postadas! E você o que acha da pratica do sexo anal, mais conhecido como “dar o cuzinho”?

15.11.24

PORNOMEMORIAS_10 TIA MARLENE - A VIZINHA COROA GOSTOSA


As "Tias", amigas da minha mãe continuavam alimentando minha imaginação e minhas punhetas. Uma delas era Marlene, negra, solteirona, 40 anos, alta, peitos grandes e bundão. Ela morava com a mãe, em uma casa antiga próxima à minha. Trabalhava como costureira, manicure e vendia roupas. Vira e mexe minha mãe pedia para ir até a casa dela levar e buscar coisas. Marlene atendia à porta sempre bem arrumada, vestido que marcava o corpo, decotado, algumas vezes transparente, batom vermelho, brincos de argolas e um perfume marcante. Eu entrava pela sala de visita e me sentava na poltrona de frente para ela, com vista privilegiada daquelas coxas deliciosas e as vezes, pelo vão das pernas, a calcinha.  

- Mamãe, veja como Leozinho cresceu. Está um garotão lindo, educado, responsável e estudioso!! Virou um rapagão. Deve ter um monte de namoradinhas.

- Não tenho nenhuma não, tia Marlene.

Um dia minha mãe pediu que eu fosse até a casa dela para experimentar algumas roupas que tinha comprado para mim. Toquei a campainha e Marlene respondeu: 

- Leozinho pode entrar a porta está aberta. 

Sentei-me na sala na sala. Marlene sempre repetia o mesmo comentário sobre as namoradas. Eu falava pouco, não podia deixar escapar o que tinha acontecido com a tia Turca, o Pedrinho e minhas primas. Depois dessa conversa ela me levou até o quarto:

- Leozinho as roupas estão em cima da cama, experimente e me chame para eu fazer os ajustes.

A porta do quarto entreaberta. Marlene passou e me viu só de cueca. Com um olhar diferente, safado, entrou, se aproximou de mim e falou:

- Vista a calça que quero ver se ficou boa.

Vesti. Ela se ajoelhou na minha frente deixando seus peitões a mostra...estava sem sutiã. A tia, inspiração das minhas punhetas, ajoelhada na minha frente com os peitos quase que para fora... meu pau começou a pulsar dentro da cueca.

- A calça ficou boa, mas precisa de ajustes. Pode tirar essa e vista a outra. Tirei e fiquei de lado tentando esconder o pau duro, sem sucesso. Quando ela viu o volume da minha rola, falou: 

- Você cresceu mesmo hein!



Coloquei a calça, ziper aberto, fiquei de frente para ela. Marlene sem falar nada, se ajoelhou, abaixou minha calça, a cueca, segurou meu pau e começou a me chupar enquanto me olhava nos olhos, passava a língua na cabeça e engolia. Segurei ela pelo cabelo e comecei a socar a rola na boca dela. 

Marlene abaixou o vestido encaixou meu pau no meio dos peitos e disse:

- Quer que eu faça uma espanhola? 

- Tia, não sei o que é... 

Ela juntou os peitos e coloca a minha rola no meio deles, apertava e movimentava até a cabeça encostar na boca.

Comecei a chupar os peitões. Passava a língua nos bicos pretos, mordia bem de leve, depois passava para os outros seios, chupava e mordia o bicão também, bem de leve a mordida.

- Para quem não tem experiência nenhuma, você faz direitinho rsrs. 

Fui descendo as mãos, coloquei por dentro da calcinha dela, e logo senti a bucetona molhada.

- Mas que menino safado! Você vai me contar com quem aprendeu fazer tudo isso! Agora vou chupar seu pau para meter em mim!


Tia Turca tinha me ensinado, mas não podia falar nada! Peguei a mão dele e coloquei no meu pau para ela punhetar… Ela já implorando para eu colocar na sua bucetinha bem molhadinha:

- Mete na minha buceta logo seu safadinho, me come!

Puxei sua calcinha pro lado e coloquei a cabecinha do meu pau naquela buceta fechadinha (acho que de tanto tempo que não recebia um cacete) e fui colocando, forçando bem devagarzinho enquanto ela ia se contorcendo… Comecei a socar bem devagar e a bucetinha dela foi se abrindo e o meu pau entrando cada vez mais, até que numa forçada, entrou todo o resto que faltava…Meti bem gostoso, meu pau entrando e saindo naquela bucetona preta e peluda. 

- Vou gozar!

Acelerei o ritmo e comecei a meter mais forte também…

- Quero gozar no seu cuzinho.

- Só dei o cu uma vez e fazia muito tempo

- Coloco bem devagar como...

Quase deixei escapar que comia o cuzinho da minha prima! Ela nem percebeu.



Fui colocando, estava apertado, mas meladinho. O pau entrou inteirinho. ela gemia alto e na última estocada botei com tudo quase que minhas bolas entram também. Eu gozei muito.

- Nossa, que loucura que fizemos… Sua mãe nunca vai me perdoar 

- E quem disse que ela precisa saber? Nem ela nem ninguém! Vou fazer os acertos e volte amanhã à tarde, estarei sozinha!

13.11.24

A PRIMEIRA CONA QUE METI E QUE MATEI MINHA "FOME "


Haverá adolescente que tendo uma mãe sexy não sinta desejo de espiar sua nudez? 

Eu tinha 16 anos e a minha mãe 38, divorciada havia 3 anos, mas com um corpinho de invejar.

Não havendo mais ninguém em casa além de nós dois, ela nem sempre fechava totalmente a porta quando tomava banho e eu não perdia a oportunidade de espiar e cheio de tesão pelo que via me masturbava (eu não compreendia o que era o incesto), para mim era alguém que me provocava aquele tesão. 

Aconteceu que um dia ela viu, que a espreitava e eu fiquei sem saber o que fazer, além da vergonha que sentia esperava uma severa reprimenda.

Não foi, porém, isso que aconteceu: ao ver-me sorrio e disse: 

- Já que estás aí entra e lava-me as costas, imaginem; se de a ver nua eu tinha aquele tesão, as mãos em contacto na sua pele quente e sedosa o que me provocava.

Possivelmente ao curvar-me para lhe lavar as costas toquei nela com o pau e ela exclamou: 

- O que foi isto que senti? 

Levando a mão ao meio das minhas pernas tornou a exclamar: 

- Olha como tu estás! Não deves continuar assim, a mamãe vai tratar-te! Ela acariciou meu pau e disse: 

- Que lindo e grande ele está! 

Sem qualquer hesitação o mete na boca, não necessitando chupar muito para eu sentir que golfadas e golfadas lhe inundavam a boca que certamente engoliu porque nada veio para fora.

Mas embora alivia-se um pouco o tesão mantinha-se. 

- Já estives-te com alguma mulher? Perguntou! 

- Não mamãe. 

Então vamos para a minha cama que tenho muito que te ensinar. Desnecessário contar o que fizemos: direi apenas que foi a primeira cona em que meti e que matei a "fome " da mamãe.


8.11.24

PORNOMEMORIAS_9 TIA TURCA - A INSPIRAÇÃO DAS PUNHETAS






Quando eu era adolescente o que me dava tesão eram as mulheres mais velhas, as amigas da minha mãe, as professoras e as mães dos meus amigos, que chamávamos de "Tias".  Mulheres que alimentavam a imaginação de um moleque na puberdade, muito curioso para descobrir o que existia por debaixo daquelas saias. 
A mais gostosa delas era Janete, mãe do Pedrinho (aquele meu amigo de autorama e de troca-troca) uma "turcona" falante, brincalhona, desbocada e além disso tudo, fazia um bolo de banana delicioso!
A Tia Turca, na época com uns 45 anos, estava sempre de vestido decotado, que deixava à mostra parte de seus seios fartos, marcava a cinturinha e destacava seu bundão. Era a inspiração de minhas punhetas. 
Numa sexta-feira, depois da aula, fui à casa do Pedrinho brincar de autorama, comer a bundinha dele e ver minha musa inspiradora "Tia Turca". Tinha esquecido que meu amigo estava na aula de recuperação. Enquanto esperava ele voltar, Tia Janete me pediu para ajudá-la a tirar umas caixas que estavam em cima do guarda roupa. 
-Leozinho eu tiro as caixas e você coloca ai na cama para mim.
Ela pegou uma escada, pediu para eu segurar e foi subindo degrau a degrau. Eu observava por debaixo da saia suas pernas, sua bunda e a calcinha branca que deixava à mostra o chumaço de pelos negros da sua buceta. 
Quando ela foi descer escorregou e se apoiou em mim para não cair, demorou um pouco para se levantar, peguei na cintura dela, a mão escorregou peguei nos peitos, o vestido rasgou e deixou a mostra os peitões e o bico marrom! Ela tentou arrumar, mas não deu um dos peitos continuou à mostra e meus. Tia Janete envegonhada:
- Leozinho pare de olhar...
Enquanto ela trocava o vestido rasgado voltei para a sala. 
Tia Janete voltou, se sentou no sofá e puxou conversa:
- Que vergonha fiquei quase pelada... mas tambem nada que você não tenha visto. Aproveitando, conta para a titia - você já comeu uma menina? 
- Não, nunca!
Eu não podia falar a verdade. Nem sobre a Paola nem que tinha comido a bundinha do filho dela... 
- Como assim Leozinho? Nunca fez nada com ninguém? Pode se abrir comigo.
- Tia, nem sei como falar... na verdade o que me deixava excitado são as mulheres mais velhas.
- Sério? Mulheres como eu?
- Sim Tia, como você.
- Ah então quando você viu meus peitos ficou de pintinho duro?
- Sim fiquei...
- Deixa eu ver se ele fica duro mesmo?
- Não Tia, tenho vergonha...
Tia Janete, se levantou, trancou a porta, abaixou as alças do vestido e colocou os peitões para fora.
- Vem Leozinho, vem mamar na Titia.
Eu chupei um dos bicos, depois outro... Ela esfregava aquilo tudo na minha cara.
- Agora é minha vez de mamar. 
Ela se ajoelhou, abaixou meu short, colocou meu pau para fora e começou a chupar- a cabeçinha, as bolas, lambia inteiro e enfiava na boca. Fiquei sem reação quando vi que estava sendo chupado pela mãe do meu amigo, a Tia inspiração das minhas punhetas.
- Tia, cuidado o Pedrinho pode chegar...
- Calma, temos meia hora ainda.
Tia Janete se deitou no sofá, levantou o vestido, abaixou a calcinha e abriu a buceta peluda. 
- Dá uns beijinhos aqui, passa a língua, chupa a buceta da Titia. 
Meio desajeitado, ia chupando, lambendo e pegando nos peitos dela. Tia gemia e falava para eu não parar. 
- Leozinho, aproveita que ela está molhadinha e coloca o pinto dentro da buceta da Titia.
Deitei-me por cima dela e meti na buceta toda melada. Meu pau entrou fácil...Era um bucetão! Depois ela se ajoelhou na minha frente pediu para eu gozar na boca... eu soltei a porra toda naquela boquinha. 
Ela foi ao banheiro e eu sem saber o que falar disse que ia para casa. Tia Janete disse que se eu não contasse nada para ninguém eu podia voltar mais vezes.
- Antes de ir embora, coma um pedaço de bolo que a Tia fez para vocês.
- Humm delicia!
- Gostou do bolo? Venha comer sempre!

6.11.24

CONFISSÃO DA MAMA#6 - ACABEI COM O TÉDIO DO MEU GAROTO

"...Mamãe e eu tivemos que interromper nossa viagem devido a uma tempestade que fechou a rodovia. Não havia muitos motéis de estrada nesta região onde estávamos, mas encontramos um bem "limpinho" com uma boa cama, café da manhã... e um bom lugar para se desconectar do mundo, já que não havia Wi-Fi e TV funcionando. Depois que jantamos na lanchonete, voltamos para o nosso quarto. Eu estava reclamando por estar entediado, nada para fazer e nem pum pouco cansado o suficiente para ir dormir. Mamãe começou a se despir se preparando para dormir...ela olhou para mim e, enquanto tirava o sutiã, deixando os peitões a mostre, me disse: 

- Pensei em algo que posso fazer para acabar com seu tédio, venha aqui"


1.11.24

FAMÍLIA FREIKORPER - OS NATURISTAS HEDONISTAS #O INÍCIO


Não há nada mais prazeroso do que parentes e amigos se reunirem para realizarem juntos as fantasias e experiências sexuais, mas em segredo! 

Sou Leonardo 47 anos e faz 25 anos que participo de uma comunidade naturista hedonista que defende o prazer e a liberação sexual em todas as suas formas! 

Essa história começa quando conheci Helena, minha companheira, e fomos num final de semana no sítio dos Pais dela para conhecê-los. Por mais que ela tivesse me avisado que a família era naturista, levei um susto quando vi o pai, mãe, cunhada, cunhados, sobrinhos todos pelados tomavam banho no lago!

Demorei algum tempo para conseguir me libertar dos tabus e ficar completamente nu, mas depois que fiz senti o quanto é libertador.

A família Freikörper, de origem holandesa, é "hedonistische", segue as teorias da Sociedade Neerlandesa pela Reforma Sexual - NVSH (Nederlandse Vereniging voor Seksuele Hervorming) que repudia os dogmas religiosos, defende a liberação sexual dos indivíduos, admite o sexo consensual entre adultos, membros da família, adultério, homossexualidade, masturbação, exibicionismo, sexo oral, sexo anal e até a zoofilia. A exceções - não são permitidos “atos” sexuais com crianças pré-púberes. Com meninos só após o nascimento dos pelos pubianos e com as meninas após o surgimento do broto mamário e a primeira menstruação. Isso se dá após os 13 anos!

A Família de Helena formou essa Comunidade que tem aproximadamente 50 pessoas - membros da família, parentes e amigos de todas as raças e idades que frequentam o Sítio Hedonism e lá podem livremente praticar o naturismo hedonista e promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, sem muitas regras ou vínculo afetivo. 

A Comunidade é secreta, mas nem tanto e a partir de hoje vou contar o que aconteceu e acontece por lá!

Leo

*Os nomes verdadeiros dos participantes da Comunidade foram alterados para preservar as identidades.