28.2.10

SEXICONTO da LUNNA

Conheceram-se ao acaso, numa noite de lua cheia... Na tela dos computadores, pelo MSN, mensagens iam e vinham. Telefonemas esquentavam os sentidos. Conversas picantes, cheias de desejos e vontades.
Após algumas semanas um encontro num café qualquer da cidade. Conversaram, riram, tocaram olhares, descobriram afinidades e desejos comuns...
Entraram no carro. As línguas sedentas se encontraram, enlouquecidas pediam mais. Sairam dali já em ebulição, cheios de tesão e vontades, a procura de um lugar que seria só deles.
No motel mais próximo, antes de chegar ao quarto, ele a encostou na parede e a beijou, acaricou seus peitos apertou sua bunda, acariciou sua buceta... Ela úmida, sentia colado em seu corpo e aquele pau que tanto desejava. Enroscaram-se numa lúxúria. Ele tirando a roupa dela e ela observando aquela cara de menino arteiro, querendo mais.
Ela, nua na cama, sentiu aquela língua a chupá-la com vontade, com desejo... Lingua habilidosa que passeava em seu corpo, pernas, pelos bicos do peito, dedicando-se por mais tempo a buceta, fazendo-a gemer enlouquecida. Os movimentos ritmados no seu grelo logo a fizeram gozar.
Ainda com muito tesão pegou aquele pau, duro, cheio de desejo e colocou na boca, sentindo seu doce... A cada chupada, ela observava o seu menino, com carinha de safado, esperando que o gozo explodisse em sua boca.
Ela chupava e engolia ao mesmo tempo com volúpia, quando ele a fez ficar de quatro e começou a foder do jeitinho que ela gostava - ora com força, com vontade ora delicado. Ficaram se remexendo como dois animais, chupavam-se e explodiram num orgasmo delicioso. Tomaram um banho a dois, com mais dedos e bocas.
Vestiram-se, beijaram-se muito, numa despedida de quero mais e com a certeza que um novo emcontro estava por vir.

20.2.10

SEXICONTO do LORDE


Era tarde, madrugada.
Eles voltavam da festa e ele pretendia esticar a noite num bom motel. Desejava comer a mulher desde cedo. Pensara nos detalhes, imaginara a mulher vestindo um lingerie sensual, pedira para ela através de um torpedo pela tarde.
O casal papeava sobre a festa, pessoas, detalhes. Passaram numa rua erma, escura que alguém teria dito ser utilizada por casais fetichistas. Nada, apenas seguranças, nenhum carro.
Ele sentiu o cansaço da semana, desviou o caminho e foram para casa. Esquecera o motel, a farra, a transa, o sexo.
Já em casa, ela foi rápido para a suíte, escovou os dentes enfeitou-se e jogou-se na cama. Ele demorara-se um pouco, foi beber água, necessidade após alguns copos de vinho.
Chegando ao quarto mais tarde, deparou-se já com ela debaixo dos lençóis. Foi para o banheiro pensando que a noite se fora.
Em minutos arrumou-se na cama, quieto. Ela então o enlaçou por detrás. Ele sabia o significado daquele abraço, o sinal dado pela fêmea no cio. Vagarosamente, ele esticou o braço em direção ao corpo dela, percebendo uma roupa especial. Tateando, descobriu-a sem calcinha, nua, sentiu suas coxas, sua xana e os pêlos. Aprofundando a pesquisa, o homem passou a acariciar a boceta que começava a umedecer.
la oferecia seu sexo para melhor ser tocado, um, dois, três dedos. Ele virou-se num salto, ficando frente a frente com sua fêmea que deixara claro não pretender encerrar a noite com as lembranças da festa.
Em instantes, ela sentira o pau do macho, duro, atento, presente. Eles passaram a se beijar, avidamente. As bocas abertas, muito úmidas, ele salivava e ela sugava as línguas se encontrando dentro e fora das bocas. Na penumbra, ele conseguia ver o lingerie, uma camisola vermelha, transparente, que realçava o corpo, os peitos, a bunda, as pernas revestidas com meias 7/8 de cor igual. Aquilo excitara ainda mais o homem.
Num movimento rápido, ele a puxou por cima, oferecendo-lhe o cacete para uma chupada. Ela se esmerou, recebendo o mastro em sua boca e deliciando o parceiro. Noutro gesto, ela enterrara a boceta quente e muito molhada no pau todo sugado.
Iniciara um movimento firme e contínuo, um vai e vem a princípio contido, talvez para melhor sentir o pau do amante naquelas paredes úmidas. Ele agarrara a bunda alva dela, carnuda, gostosa. O pau, firme, recebia a xana com satisfação e alegria.
O homem não esperava aquele momento de prazer. Adiara sua vontade, imaginara comê-la no novo dia, talvez pela tarde, num momento de inspiração e sossego. Mas ela estava ávida, queria dar, precisava daquilo. Oferecia-se deliciosamente, os peitos bem feitos roçando o rosto do homem que, vez por outra, mordiscava os mamilos róseos oferecidos. Ela dominava as ações. Baixinho, determinou:
“- Fique quieto, quem come agora sou eu.”
Concluindo a frase, segurou-o pelos braços, como se quisesse imobilizá-lo. Ele entendera e obedecia, esticando também as pernas, facilitando a penetração para ela.
A mulher deliciava-se naquele pau, vez por outra deixava apenas a cabeça latente roçar-lhe a xana superficialmente, num movimento seguro. Ele imaginava com quem ela aprendera aquilo, que o deixava louco, extasiado, e o fazia indagar:
“– Com quem você aprendeu isso, sua puta, vadia?!”
A resposta dela era apenas um sorriso enigmático a indicar que aquela não era uma boceta de um único pau. Com certeza, não era. Ele, em êxtase, falava e indagava no ouvido da fêmea:
“– Delícia, putinha, essa sua bocetinha... quantos paus já a comeram?! Quais ainda a comem?” ovamente, a resposta era um silencioso e suspeito sorriso. Ele gostava daquilo, aquele enigma. Sabia que aquele fogo precisava ser apagado. Então, ele disse:
“Essa bocetinha está liberada para sexo... apenas sexo, ouviu?”
Ela, mais uma vez, sorriu, enigmática. Ficaram assim um bom tempo, com pegações, alguns tapas e muita foda boa. Ela então perguntava:
“– Tá quentinha minha bocetinha?! Tá molhadinha?! Você sente ela pulsando no seu pau?! É boceta bem comida, há tempos...”
E ele sentia... E adorava. E ela gozava.
Em momentos, mudaram as posições, ele agora no comando, ela por baixo. O pau era enterrado até as bolas, fundo, a boceta o recebia bem. A amante sentia-o fundo, no útero, e ele chupava os peitos firmes, perfeitos e adorados.
Ele adorava provocá-la, falar besteiras no ouvido dela. Ela ria. Metia, beijava, chupava, se contorcia, era um menino num parque de diversão. Acelerando o ritmo, confidenciou que queria um ménage, desejava transar com ela e outra.
A mulher se assustou, repeliu a idéia, disse que era só ela e ponto. O homem divertia-se, adorava vê-la em seus showzinhos, brava, provocada. Então, ousando, ele propôs outro cara na cama, para comê-la mais intensamente.
“- Sexo, apenas sexo, dois paus pra você...”, ele dizia divertido, firme.
Ela descartou, ele insistiu, ela riu mais uma vez, aquele sorriso enigmático de fantasia e tesão.
A foda ia alta, eles queriam gozar... Ela então o abraçou forte, pediu mais pau, mais fundo, o ritmo aumentou, o jorro foi intenso. A mulher, fora de controle, pediu mais, apertou, insistiu.
Safada, a mulher disse:
“– Deixa eu fazer esse pau ficar duro de novo, dou um trato, uma bela chupada.”
Ele sorriu quieto, satisfeito. Como se aquela fosse a sua última transa.
Ou a primeira.

16.2.10

SEXIMAGINARIUM DOIS ANOS DE VIDA!

Em fevereiro de 2008 o SeximaginariuM estreava na sexiblogosfera com esse post:

A mulher de bunda bonita caminha como se fossem duas: ela e sua bunda. Uma fala e ninguém ouve; a outra cala e todos olham.
A mulher de bunda bonita não tem sossego; está sempre autoconsciente do tesouro que reboca. A mulher de bunda bonita mesmo de frente está sempre de costas.
A mulher de bunda bonita vive angustiada - quem é amada? Ela ou sua bunda?
Algumas bundas até parecem ter pena de suas donas e quase dizem: Olhem para ela também, ouçam suas opiniões, sentimentos...
Ela também é legal."
Arnaldo Jabor

A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.
Não lhe importa o que vai pela frente do corpo.
A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora - murmura a bunda - esses garotos ainda lhes falta muito que estudar.
A bunda são duas luas gêmea sem rotundo meneio. Anda por sina cadência mimosa, no milagre de ser duas em uma, plenamente.
A bunda se diverte por conta própria.
E ama.
Na cama agita-se...
...A bunda é a bunda, redunda.
Carlos Drummond de Andrade

Após esses dois anos de convivência agradeço a todos que freqüentam, colaboram, escrevem...pela força e inspiração! Vcs são do Caraleoooooooooooo!

AH aproveite e leve o selo comemorativo


13.2.10

SEXICONTO da DIVA_ELFA

Ela olhou no relógio, faltavam cinco minutos para o horário combinado, ela estava apreensiva e excitada, lembrava-se do que ele havia dito ao telefone naquela manhã:
- Olá anjo!
- Olá Senhor!
- Preciso de você hoje...
- Ah! Sim Senhor - ela sorriu a excitação que percorreu seu corpo ao ver o número que a chamava aumento... Toda a angústia que sentia por já ter passado mais de uma semana desde a última vez desde que ele a procurou se esvaiu...
- Ótimo! Eu a quero às 14:00 na rua de sempre, de vestido e, bom, o que mais você acha que eu quero?
Sorrindo ela pergunta:
- Vestido, sandália e sem calcinha SR?
- Sim minha menina, assim mesmo que eu a quero. Cuide-se. - disse ele desligando o telefone.
Ela olhou no relógio, eram quase 12:00, sentia a umidade da sua excitação entre as coxas, imediatamente ela foi ao banheiro, não poderia correr o risco em se atrasar. Olhou-se no espelho, tirou a camiseta regata branca que estava usando, admirou seus seios que estavam com os mamilos duros e róseos como todas as vezes que Ele aparecia, seja por telefone, pessoalmente ou em seus pensamentos... Ela os acariciou, estavam quentes; foi descendo as mãos e lentamente foi tirando o short branco, fazia isso com sensualmente, como se Ele a estivesse observando. Era assim todos os dias, ela se comportava como se ele estivesse sempre ali, cuidando, monitorando, observando seus movimentos...
Ela sentiu o short sentindo a umidade que escorreu do seu sexo. Se ele estivesse ali, ela poderia provocá-lo com isso, afinal Ele gosta de ver, sentir o resultado que provoca nas mulheres.
Olhou-se no espelho novamente, sua bucetinha lisinha; pegou o espelho de mão no armário e observou novamente sua xaninha, nenhum pelo ótimo, lisinha como Ele gosta, ela se depila freqüentemente, pois é assim que Ele quer...
Entrou no Box, ligou o chuveiro, deixou a água escorrer pelo seu corpo. Lavou os cabelos delicadamente. Estava excitada, ao ensaboar seu corpo com o sabonete líquido, fazia de uma forma torturante, ela adorava isso, provocar a si mesma, masturbar-se até quase atingir o orgasmo e então parar, assim treinava seu controle para quando Ele o exigisse.
Ela se enxaguou, secou-se cuidadosamente com uma toalha macia, hidratou seu corpo cuidadosamente, escovou os cabelos e foi até o closet. Que vestido escolheria algo discreto para uma tarde, mas sensual. Ela gargalhou. Seus vestidos não eram nada discretos, ou tinham uma fenda, ou um decote, ou eram curtíssimos; desde que o conhecera seu guarda-roupa mudou completamente. Ela optou por um vestido frente única, de malha, preto, tinha o bojo bordado com lantejoulas pretas, apenas acrescentando um brilho discreto ao vestido simples, suas costas ficavam completamente desnudas, sem falar que o decote era pronunciado valorizando seus fartos seios. Optou por um tamanco preto de dedo e salto alto finíssimo; passou rímel, lápis e gloss, uma argola fina de prata; decidiu-se por prender seus cabelos num rabo de cavalo, deixando seu pescoço à mostra e imaginando Ele segurando-os quando ela estivesse de quatro...
- AH! Disse a si mesma: Não goze ainda, controle-se menina, logo irá gozar com Ele; para Ele. mas ela não conseguiu controlar os espasmos de gozo divagou por alguns segundos e voltou a olhar-se no espelho; sorriu o vestido não era tão curto, dois palmos acima do joelho, mas provocante no seu corpo curvilíneo.

Olhou no relógio, eram 13:20, nem almoçara, mas não tinha fome, não de comida; tinha fome de sexo, luxúria, prazer, fome de tocar o corpo dele e ser tocada, ah. Logo em minutos estaria com ele. Pegou sua bolsa e saiu do apartamento, entrou no carro, ligou o som, colocou o cinto, e ao som da musica 2x4 do Metallica ela se dirigiu até Ele; deixou seu carro no estacionamento e olhou no relógio.
Ela sorri ao ver o carro dele virando a esquina. Ele para, ela abre a porta, senta, fecha a porta; o sorriso que ilumina seu rosto reflete no pára-brisa do carro, ela mantém seus olhos baixos, de relance viu o rosto dele, sentia seu cheiro quase a sufocá-la de excitação.
Ele sai com o carro, após trocar a marcha, toca o joelho dela, ela entreabre as pernas, Ele desliza a mão subindo pela coxa, até chegar à bucetinha, ela sorri, ele a toca, sente como ela está completamente melada e depilada e diz:
- Muito bem... Eu permito que você me toque, somente com as mãos, até chegarmos ao nosso destino.
Ela imediatamente se vira no banco, com uma perna flexionada em cima do banco, sem se preocupar com o vestido que ergueu e deixa suas coxas à mostra. Ela toca o pau dele por cima da calça, ele está duro; ela adora senti-lo assim, então delicadamente abre o cinto, o botão, o zíper e quase gozando, tira o pau dele para fora da cueca, seus lábios se entreabrem loucos para beijá-lo, mas ele não permitiu, então fica ali, acariciando aquele pau que tanto a faz gozar, ele olha no rosto dela e diz:
- Olhe nos meus olhos, eu permito!
Ela obedece e sorri.
-Ah menina, esses olhos brilhando de tesão, essa boca molhada, você quer chupá-lo?
- Sim! Senhor!
- Ah minha putinha! Ainda não, estamos quase chegando. Arrume minha roupa!
Ela assim o faz e volta a sentar-se confortavelmente no banco, quando Ele para o carro, Ele segura o queixo dela com o dedo da mão esquerda e vira seu rosto de frente para Ele. Ela como uma boa escrava, mantém os olhos baixos. Ele diz novamente:
- Olhe para mim.
E quando ela assim o faz Ele invade seus lábios com a língua, um beijo quente, sôfrego, cheio de tesão, as línguas se entrelaçando. Ele se afasta entrega-lhe uma chave e diz:
- Vá, entre neste prédio, vá até o último andar. Se alguém lhe perguntar, estará visitando o apartamento para alugar, vá devagar, entre e feche a porta lentamente, você mora sozinha e ninguém irá visitá-la hoje entendeu?
- Ela balança a cabeça afirmando que entendera seu coração disparado, sua buceta molhada se contraindo, ela sabia o que aconteceria e isso quase a afazia gozar. Ele percebendo que ela entendera e a reação dela, disse firmemente:
- Vá! O que está esperando?
Ela sai do carro, sem olhar para trás, o coração batendo acelerado, quase não conseguia respirar, eles já haviam falado sobre isso e saber que neste momento realizaria uma de suas fantasias a inebriava.
Não encontrou ninguém pelo caminho. Subiu lentamente as escadas, o local parecia abandonado, pois não havia movimento de pessoas, ela não conseguia respirar praticamente, tamanha a excitação que sentia.
Quando chegava ao terceiro andar, sentiu passos leves, olhou para trás, não havia ninguém, havia somente uma porta naquele andar, ela se dirigiu até ela colocou a chave na fechadura, suas mãos estavam trêmulas, abriu a porta, olhou rapidamente tentando conhecer o lugar. Era praticamente um ambiente só, todo o apartamento; a sala com um sofá, rack, mesa de jantar, ao lado direito a cozinha separada apenas por um balcão, ao fundo uma cama, o ambiente separado por uma espécie de biombo.
Ela lembrou-se da porta, estava de costas para ela, virou-se para fechá-la, ao fazê-lo, faltando alguns centímetros para isso, um pé a impediu de fazê-lo, ela forçou a porta novamente, quem estava do outro lado tinha mais força que ela; seu coração disparou, a sensação de pânico que tomou conta do seu ser era quase real, mesmo sabendo quem estava do outro lado.
Ele forçou e conseguiu entrar, ela ficou estática, olhando para aquele homem que invadia sua casa, foi andando de costas, até que bateu no sofá, perdendo o equilíbrio. Imediatamente ele estava em cima dela, arfando, cheirando, tocando-a, ela se debatia, tentava empurrá-lo, ele era forte, j já mantinha as mãos dela acima da sua cabeça e sussurrava no seu ouvido, enquanto esfregava seu pau na buceta dela:
- Sua vadia gostosa...
- Por favor - ela implorava - não faça isso.
- Ah! Eu sei que você gosta, pensa que eu não a vi, no carro, com aquele homem?
- Por favor, moço; ele é meu amigo...
- Eu também vou ser seu amigo, e você vai gostar do que eu vou fazer com você...
- Não moço, não faça isso - ela continuava a dizer, debatendo-se.
Ele segurou ambas as mãos dela, com uma só mão, afastou seu pau dela e com a mão livre ergueu o vestido dela:
- AH! Sua puta, sem calcinha...
Passando a mão na buceta dela, a mão dele ficou toda molhada. Ele então leva a mão até o rosto dela e passa nos lábios dizendo:
- Você diz que não quer, mas a sua buceta está molhada, implorando...
- Por favor - ela suplica, quase chorando...
- Cale-se! Você vai fazer o que eu quiser! Ele diz puxando-a pelas mãos, fazendo-a ficar em pé, então puxa suas mãos para as costas, fazendo-a andar na frente dele, levando-a até a cama, ao chegar à cama, ele a joga com força, ergue o vestido dela e começa a tocar a sua bunda. Ela começa a se debater novamente, ele deita em cima dela, imobilizando-a com o seu peso, apenas arqueando o quadril para abrir o zíper da calça. Ela sente o pau, rijo; quente; tocar sua bunda, ele começa a se esfregar, segurando os cabelos dela:
- Você vai ser minha...


Ela tenta se controlar, mas está quase gozando, então ele abre suas pernas e enfia seu pau na buceta dela, ele desliza, entrando todo de uma vez, pois ela está molhada, excita, ele se movimenta sofregamente dentro dela, entrando e saindo, cada vez mais forte, ela começa a gemer de tesão, isso o provoca ainda mias, intensificando seus movimentos, então ela suplica:
- Por favor, Senhor!
- Sim minha putinha, eu permito que você goze.
Ah! Ela deixa seu corpo flutuar, gozando lascivamente, gemendo, chorando de prazer a cada estocada dele, os espasmos de gozo percorre seu corpo todo, ela perde a noção do tempo e espaço, somente desfrutando o prazer que Ele lhe proporciona, enquanto ela goza, ele continua a penetrá-la profundamente, sem parar, fazendo com que ela goze novamente, lambuzando seu pau com o doce sumo do seu gozo, que escorre pelas suas coxas, molhando o lençol da cama, ela se contorce, ela sorri e chora de prazer, geme sussurra, implora, clama por ele:
- Ah! Senhor! Ah! Hum! Por favor! Ah! Obrigada!
- Isso minha putinha, goza no pau do seu Dono!
- Ah! Sim! Por favor! Me fode! Assim! Ah! Senhor!
- Ele intensifica ainda mais suas estocadas, ela abre ainda mais suas pernas, sentindo-o tocar seu ventre, penetrar seu corpo, sua alma, ele segura o cabelo dela, como ela tinha desejado ao prendê-los no rabo de cabalo, puxando sua cabeça para trás, suas mãos estão espalmadas sobre a cama, suas pernas arreganhadas, ela sente as bolas dele tocar seu corpo a cada estocada, ela goza novamente, rebolando, jogando seu corpo contra o dele, pois agora ela deseja sentir o sêmen dentro dela e isso a enlouquece, ela rebola, sussurra, geme, implora, ele continua a socá-la vorazmente, interminavelmente, o corpo dela já está dolorido de tesão, de invasão, ela quase desfalece de prazer, Ele continua a invadi-la...
- Minha puta, safada, engole esse pau...
- Sim!!! Senhor!
- Isso, puta gostosa, vadia...
- Ahhh!
- Não goza ainda! Não agora!
- Sim, Senhor! – diz ela, tentando manter o controle.
- Agora você vai gozar só depois de mim. Diz ele puxando-a pelos quadris, deixando-a de quatro.
Ela empina sua bunda, rebola, empurra seu corpo de encontro ao pau dele, geme, morde seus lábios, quase goza, se controla, é quase impossível de fazê-lo.
Então ela sente o corpo dele estremecer, os gemidos e as estocadas se intensificarem novamente, ela rebola ainda mais, sedenta, então ela sente o primeiro jorro de sêmen dentro dela, ela grita, Ele goza, ela goza, ela chora, Ele a soca, ela ri, Ele a aperta, ela geme, Ele a segura, ela quase desfalece, Ele deixa seu corpo cair sobre ela, ela agradece, Ele diz:
- Boa menina...

9.2.10

SEXICONTO da KATY


Era uma tarde de domingo qualquer, em que estávamos em casa, sem nada para fazer... Deitados na cama, vendo filme...
Ele começou a passar a mão pelo corpo, me provocando... Eu virei para o canto e empinei bem a bunda (ele sabe que quando faço assim é porque quero que ele encaixe por trás!)... Ele veio, encaixou... Afastou meu cabelo e beijou meu pescoço... Mordeu de leve minha orelha... Sua mão acariciava ora meus seios, ora minha buceta...
O tesão foi aumentando... Pediu que eu ficasse em cima dele... Nos beijamos, me esfreguei e rebolei em cima dele... Ainda estávamos com roupas íntimas... Falei baixinho no ouvido dele: Hoje quero que me domines! O sorriso no rosto dele mostrava o quanto tinha gostado da idéia...
Tinha uma corda ali por perto e ele logo a pegou e amarrou meus pulsos acima da minha cabeça... Me beijou, tirou meu sutiã, lambeu e chupou meus seios... Mordeu de leve os biquinhos dos meus peitos... Gemi de tesão, ele "brigou":
Fica bem quietinha, não mandei você falar nada!... Desceu, beijando minha barriga até chegar na minha bucetinha, que já estava molhada de tanto desejo... Chupou e lambeu o tempo que quis... Gozei deliciosamente na boca dele...
Ele subiu, me beijou:
Agora vem cá... Puxou minha cabeça em direção ao seu pau duro de tesão... Me chupa bem gostoso, vai! Chupei-o com vontade... Em alguns momentos, ele tirava da minha boca e batia com o pau no meu rosto, dizendo:
É isso que uma puta safada merece apanhar e chupar muito!
Isso me excitava mais ainda...
Agora chega, vem aqui!
Ele falava num tom autoritário, eu estava louquinha de tesão... Ele sentou e me puxou para o seu colo, me penetrando com força... Eu gemia alto... Ele dizia:
Fica quieta, sua cadela safada!
E dava tapas no meu rosto... Eu gemia ainda mais... Você não vai ficar quieta? Pegou uma parte da corda e amarrou ao redor da minha boca... Eu não conseguia falar... Mas o tesão era demais... Acabei gozando de novo...
Tá gozando é, sua puta?
Metia mais forte ainda... Muito gostoso...
Eu vou gozar na tua boca!... Novamente levou minha cabeça em direção ao seu pau... Chupava e ele empurrava minha cabeça, para que engolisse tudo... Com uma mão acariciava minha bocetinha, pegava-a com vontade e desejo... Gozei novamente! Ele percebeu e não resistiu: vou gozar... Soltou minha cabeça e deixou que eu o chupasse como quisesse... Gozou na minha boca... Eu engoli todo aquele leitinho quente e gostoso...
Ele me desamarrou... Ficamos deitados, nos beijando e descansando.

2.2.10

SEXIMAGENS E SEXICONTOS

"Fotos eróticas, mas de quem?? Nossas?? Juro que não as tenho e mesmo se as tivesse, não iria expor-me... rs"
frase de uma blogueira em resposta ao concurso SeximagenS & SexicontoS

Nem precisa, meninas e meninos!
Foto erótica (SeximageM) não necessariamente é uma imagem da genitália desnuda com CPF e RG! Recebi essa foto ai em cima da dona do Blog QroNela que, além de muito linda, de bom gosto e ERÓTICA é completamente anônima.

Ah! Mudanças no regulamento.
Não haverá mais votação direta. Convidei quatro blogueiros que escolherão os dois vencedores em cada categoria!
As primeiras SeximagenS e SexicontoS irão ao ar na quinta-feira, dia 4, a noite!