Após 39 anos vou contar aqui no SeximaginariuM, minha primeira experiência sexual como crossdresser (CD).
Como toda garota na pré-adolescência, tinha desejos, medo, dúvidas e principalmente curiosidade. Eu embora confusa me sentia "confortável" em dois mundos - de menino (biológico) e de menina (psicológico). Amava quando alguém perguntava para meus pais - é sua filha? Qual o nome dela?
Por isso acabei enfrentando uma agenda médica e psicológica, cujo diagnóstico foi "perfil transgênico".
Com 13 para 14 anos eu tinha poucos pelos pelo corpo, meus cabelos eram ondulados até os ombros e tinha aparência andrógina. Era boa aluna, preferia ver futebol do que jogar (mas não falava), amava nadar (me libertava), estudava música (frequentava estudos de flauta - me encontrava), me interessava mais as reuniões das tias do que dos tios (disfarçava o interesse mostrando-me cavalheiro), gostava mais da companhia das primas que a dos primos e ficava louca pelas vitrines das lojas femininas. Era óbvio meu interesse natural pelo universo feminino.
Neste período a mãe de um amigo de escola chamado Paulo (16 anos) foi orientada pelos educadores do colégio a procurar aulas de reforço, pois ele já estava atrasado 2 anos no calendário escolar. Minha amada “teacher” me indicou para ajudar o coleguinha de classe. O local para as aulas de reforço seria na casa dele, sempre que possível á tarde.
Paulo era um menino bonito, cheiroso, educado, gostosinho, muito simpático, mas desinteressado pelos estudos. Eu até achava que ele era um pouco afeminado (mal sabia o que me esperava!
No dia das aulas de reforço (2 a 3 vezes por semana), a mãe de Paulo, Sra. Carmem, nos recepcionava com café da tarde e posteriormente deixava-nos a sós por 2 horas.
Nas primeiras aulas não ousei demonstrar minha feminilidade (me policiava), em outras palavras, não usava calcinha "emprestada" do cesto de roupa da mamãe ou da minha irmã rsrs.
Com o passar do tempo, quando a sós com ele, ficava mais descontraída, mais feminina, jogava o cabelo para o lado para expor meu perfil, voz mais suave e sempre muito atenta a ele. Comecei a perceber flertes, indiretas que me deixavam confusa e temerosa, mas também feliz por entender que ele me via de alguma forma, menos menino. Isso mexia com meu imaginário e me incentivava a explorar mais meu lado feminino, principalmente quando a sós. Na escola ele era atencioso e muito educado comigo e em casa abria a porta, puxava a cadeira para eu me sentar... Em contra partida eu era obediente e "submissa", a ponto de sempre que possível atender seus pedidos.
Com isso tudo minha insegurança deu espaço a reciprocidade, curiosidade, segurança, na realidade estava encantada, imagina eu uma CD tendo meu primeiro amor, um namorado - Meu Deus será mesmo, é isso (?), porque não as meninas, por que euzinha? Talvez curiosidade da parte dele, não sei.
Assim, quando estávamos juntos na casa dele, as emoções borbulhavam, tinha desejo e medo ao mesmo tempo. Começamos a desviar o foco do estudo, falávamos sobre sonhos, desejos, basicamente de sentimentos. Isso tudo me vez baixar a guarda, me mostrar mais (ao me sentar empinava mais a bunda para trás e me sentava mais ereta, assim valorizava mais a silhueta. A sós com ele eu me portava como uma menina.
Uma bela tarde, sem eu esperar, ele me abraçou e começou a acariciar minhas costas. Fiquei incomodada e ao mesmo tempo desejando que ele continuasse, até que ele desceu a mão até minha bunda e com o dedo começou a mexer no elástico da minha calcinha. Fiquei envergonhada, tentei mudar a postura e ele pediu para que eu permanecesse como estava (obedeci calada) e então colocou o dedo dentro da calça e puxou para trás e olhou. Fiquei perplexa e disse:
- Não é o que você está pensando, melhor eu ir embora.
Ele responde sorrindo,
- É sim, porque estou vendo, fique tranquila, está tudo bem, não me incomoda, se desejar usar use, isso ficará entre nós!
O tempo passou, na sala de aula ele não tocava no assunto tão pouco na casa dele. Porém, certo dia, ele me chamou e me entregou um pacotinho e disse.
- Quero que use isso na nossa próxima aula particular.
Abri o pacotinho e era uma calcinha vermelha de tecido e renda. Imaginei ser da irmã dele que tinha uns 16 anos. Isso me deixou excita, parecia que entre nós tudo ficou as claras, pois, agora nossos sonhos e desejos afloraram. Eu podia ser eu mesma com ele. Pela primeira vez sentia ser possível tornar-me uma menina.
No dia da aula particular, chegando na casa dele notei que não havia ninguém a não ser nós dois. Ele pegou meu material escolar e disse:
- Vá ao banheiro e coloque o que deixei lá. Vá logo você vai gostar!
Olhei a porta aberta do banheiro e “desmoronei”. Lá havia um sutiã, uma blusa feminina sem manga, uma saia mid e uma meia 3/4 branca. Encabulada, tímida, envergonhada, mas muito feliz sai do banheiro, ele me olhou e deu uma risadinha e disse:
- Seja a menina que quer ser.
Ele lembrou que eu dizia que tinha inveja das meninas, pois queira poder me vestir daquele jeito e ir a aula.
Sorri, pequei o material, ele me abraçou, retribui segurando sua cintura e subimos. Chegando lá institivamente quis iniciar a aula, ele disse:
- Caminhe para eu ver e depois sente-se aqui, vamos estudar.
Então me sentei, ele se aproximou, joguei o cabelo de lado, ele estava ofegante, eu tremula e ansiosa. Ele pegou minha mão e colocou sobre a perna dele, depois mais para cima disse:
- Acaricia e pegue no meu pau.
Passei a mão por cima da calça dele e senti pela primeira vez uma deliciosa sensação, o pau dele estava duro. Ele me beijou no rosto e disse:
- Sente no meu colo!
Atendia todos seus mandos sem questionar. Pediu para eu tirar a camisa dele (fiz) e imediatamente abracei-o e beijava seu ombro acariciando seu peito e com outra mão sua nuca. Ele passou a mão pela minha coxa chegando na minha bunda. Eu tremia toda, então pediu para eu tirar sua calça (fiz), em seguida ele se sentou e ordenou:
- Chupa meu pau!
Eu totalmente perdida, nunca havia chupado um pau antes segui o extinto, ajoelhei coloquei a mão naquele pau duro e gostoso e devagarinho comecei chupá-lo. Paulo olhava e gemia aos estímulos da minha boca, língua e mão, parecia aprovar meu desempenho.
Em seguida ele se virou e eu de forma instintiva beijei a sua bunda, linda, durinha, peludinha, acariciei suas costas, gente que homem gostoso. Se virou, colocou o pau na minha cara e disse:
- Engole meu pau viadinho você vai gostar!
Eu ajoelhada chupava aquele pau molhado que pulsava em minha boca, beijava e passava a rola em meus lábios (glós de pau molhadinho-uma delícia), batia-lhe punheta e dizia-lhe o quanto ele era gostoso, então ele segurou minha nuca e com força impulsionando sua cintura me fez engolir seu pau todo - Engasguei, não espera por aquilo, pedi para ir mais devagar, então segurei seu pau duro punhetando-o, pulsante, tesudo, quando ele se curvou puxou com carinho meu cabelo para trás e ofegante pediu para que eu repetisse.
- Você gosta do meu pau?
- Amo!
- Você é meu viadinho!
Ele meu deu umas tapinhas no rosto. Fiquei muito tesuda. Seu pau estava muito duro, deliciosamente molhado. Batia-lhe mais punheta e continuei chupando e ele socava o pau garganta abaixo, sentia suas bolas no meu queixo. Senti seu pau ficar mais grosso, quente, pulsante, ainda mais molhado na minha boca e então veio um jato quente... Chupei aquela vara tesuda, dura, cheia de porra.
Eu estava muito excitada, molhada, meu pinto estava molhadinho eu desejando aquele pau na minha bunda.
Continuei chupando e dizendo-lhe o quanto ele era gostoso. Olhei para ele e segurando seu pau já não mais tão duro disse:
- Quero mais! Está muito gostoso.
Passei aquele pau em meus lábios, em minha face, como estava gostoso. Ele se levantou e foi ao banheiro. Fiquei observando... que bundinha linda e dura. Voltou. Seu pinto, meio mole balançava. Imaginava aquela vara mole em minha boca, endurecendo a cada chupada. Não conseguia disfarçar o desejo de chupar de novo.
Ele se aproximou, estendeu a mão e me ajudou a levantar, imediatamente me virou, me encoxou e disse:
- Empina a bunda viadinho!
Fiz e ele passava a mão, dava tapinha, senti seu pau pulsando em minha bunda. Comecei a rebolar, fiquei na ponta dos pés sensualizando... Ele fazia caras e bocas, jeitos e trejeitos, naquele momento estava claro onde desejávamos chegar.
Estava tremula, ansiosa, desejosa, mas também com medo, afinal como seria dali para a frente, será que ele iria meter no meu cuzinho? Será que ia doer?
Ele pediu para me deitar sobre a mesa, demonstrava ansiedade, pressa, pois o tempo estava terminando. Ele me puxou até que minha bunda ficasse no limite da beira da mesa, afastou minhas pernas... Nesse momento ainda que molhada e com tesão o reflexo foi de fechar o cu! Ele se deitou sobre mim e disse:
- Relaxe minha bichinha, sei que quer dar a bundinha, não é verdade? Vou fazer devagarinho e você vai gostar.
Procurei relaxar. Em movimentos circulares e leves o dedinho dele foi avançando em meu cuzinho, até que entrou uma pontinha, a sensação foi de incomodo, mas gostei. Ele e disse:
- Vou colocar outra coisa que você vai gostar mais, e forçou seu pinto na minha bunda, não deu para segurar, escapou um tímido gritinho de dor. Ele ignorou e continuou, investiu novamente, agora mais devagar e após algumas tentativas, eu mais relaxada, senti de repente uma pressão, seu pinto pulsar entrar e alargar o buraquinho do meu cuzinho molhadinho e virgem.
Que sensação deliciosa, finalmente estava sendo comida. Arregalei os olhos, abri a boca, olhei para ele que disse.
- Isso bichinha toma pica, toma!
Afastei mais as pernas, não tinha dor e sim prazer. Ele ofegante foi aumentando a força do seu quadril e forçou para não dizer socou o seu pau todo em meu cuzinho. Que dor! Saiu lagrimas. Tentei afastá-lo, pedi para parar um pouco. Ele contrariado com o pedido, tirou seu delicioso pinto do meu cuzinho.
Pedi para ele me comer novamente, mais devagar, disse-lhe que pensava que já havia entrado tudo e que tinha que ter paciência, era minha primeira vez.
O clima ficou estranho, senti que se alguém estivesse apaixonada era apenas euzinha, já ele queria mesmo me comer, estávamos ali e em momento algum ele se referiu a mim como menina, mas sim como bicha e viado.
Voltamos, sentia nele o desejo de me comer a me acariciar, estava mais agressivo. Naquele momento uma parte de mim pensava nas consequências de parar ali, ele contando para os meninos da escola e a outra parte desejando ser penetrada até o fim. Nada mais me importava, era um momento muito meu eu realmente precisava daquilo independente de ser mulherzinha, viadinho, para mim aquele momento era tudo. Pedi para ele meter. Carícias, dedinhos, tapinhas e "creminho” senti a cabeça do pinto pressionando meu cuzinho rosinha e já não tão virgem. Com movimentos repetitivos para frente e para trás e eu fui encolhendo ainda mais minhas pernas para trás, a fim de expor ainda mais meu cuzinho, molhado, tarado... Senti sua rola arrombando meu rabo até seu saco colar na minha bunda. Eu estava arrombada! O pau dele entrou inteiro esfolando minhas pregas. Olhava para ele e pedia que não parasse, e assim ele foi aumentando o ritmo e meu cuzinho cada vez mais molhado aceitava aquela rola grossa, a ponto de tirar tudo e enfiar novamente. Meu cuzinho nem fechava mais no vai e vem da foda, meu corpo ia para frente e para trás e sua virilha batia com força na minha bunda estalando num ritmo delicioso e que me deixava louca. Aquele pau grosso, gostoso entrando com toda força no meu cuzinho e as bolas golpeavam minha bunda.
De repente ele para, se contorce, sinto seu pinto que estava inteiro no meu rabo ficar mais grosso e pulsante e então sinto meu cuzinho ser alagado com sua porra quente.
Ele todo suado, olhou para mim foi diminuindo o ritmo e debruçou sobre a sua Cdzinha, putinha, viadinho, bichinha não importa, importa que finalmente ele me fez sentir plena, desejada e amada. Seu pau estava mole e molhado de porra. Eu sentia meu cuzinho arder, se contrair involuntariamente, como se ele ainda tivesse me comendo.
Paulo pediu para que eu me trocasse. Fiquei aflita e sai correndo em direção à toalete, pois, imaginei que ele tinha ouvido os pais dele chegando ou coisa parecida, então ele sorriu e disse.
- Ei, calma, quero apenas que se vista com suas roupas.
Com dor no coração tirei a blusinha, o sutiã, a calcinha... Caiu a ficha, acabou, será que terá mais?
Ele me ofereceu algo para beber. Aceitei um suco. Ele disse.
- Menina, é melhor você ir para casa.
- Por favor jure que não vai contar a ninguém.
Ele sorri, me dá tapinhas na bunda e diz:
- Fique tranquila eu não direi nada.
E assim sai da casa dele rumo a minha, com a insegurança da sua promessa, com a esperança de haver a continuidade daquilo tudo e com a certeza de estar com o gosto dele na boca, com o cuzinho ardendo, sentindo ainda o volume do pinto na bunda, e com minha calcinha cheirando a porra.
Cheguei em casa fui tomar um banho e me masturbei sentindo o cheiro dele e o cuzinho ainda lambuzado de porra.
No outro dia encontro-o na escola. Paulo me tratou como sempre, educado, atencioso e não tocou no assunto, embora as vezes o via me flertando.
Não houve outra vez, não houve comentários, aquilo tudo fora entre nós, intenso, rápido, sincero e percebi que nasci sim com o desejo de ser mulher, eu gosto de homens e Paulo me proporcionou isso tudo de forma muito gentil
Mas, também o Paulo me mostrou que em momento algum eu era uma mulher para ele, afinal o tempo todo eu dizia que ele era meu amado, meu querido, meu amor, meu homem e ele sempre se referiu a mim como viadinho, bichinha. Entendi que me transformar em mulher seria uma batalha enorme.
Amado Paulo, de coração meu amor, agradeço-lhe por ter sido tão gentil para com sua mulherzinha, jamais te esquecerei.
Beijos meu amado