É habitual as senhoras casadas preferirem foder com desconhecidos, tal como aconteceu também com a minha esposa. Com alguma frequência via com ela videos porno, mas os que mais a excitavam era quando participava um negro.
Inicialmente ficou intrigada porque rasão havia tantas mulheres branca a quer foder com negros, mas depois, ao verificar que ela também mais se excitava, concluiu que era pela dimensão e grossura das suas picas; confessou de seguida não se importar de experimentar uma, desde que fosse com alguém que não tornasse a encontrar.
Talvez convicta de encontrar uma ao vivo, aceitou com agrado a proposta de frequentar praias de nudismo, tinha ela 28 anos, com uns seios e um bumbum que me deixavam louco.
Ficou bastante decepcionada nas primeiras idas à praia, por não haver negro nenhum, mas para surpresa nossa houve um dia que ao chegar vislumbramos um enorme negrão nu estendido na areia.
Evidentemente que ela exigiu ficar nas proximidades. Quando chegamos, o caralho do negro estava flácido, mas não sei se por ver a minha esposa nua, ou se do calor do sol, começou entesar de tal forma que ele tentava evitar o tesão, indo com frequência para a água, mas logo que regressava o tesão ressurgia.
A minha esposa não tirava os olhos daquele avantajado cacete e comentou comigo: os negros serão todos assim?
Notei que ela estava completamente perdida; tão excitada estava que discretamente me acariciava, provocando-me também enorme tesão. Sem nunca imaginar que chegasse a vias de facto, apesar de tão excitada ela estava e para o meu tesão baixar fui para a água.
De certo que me distraí, pois quando olhei já não vi a minha esposa nem o negrão e nem a toalha.
Onde estarão eles? Não tinha duvidas que estavam juntos. Não muito afastado do local onde me encontrava havia rochedos, para além dos quais existia vegetação.
Dirigi-me para o rochedo e ao aproximar-me ouvi vozes que reconheci serem da minha esposa.
Ocultando-me, vejo a minha esposa deitada na toalha e o negro em cima dela metia-lhe o seu grosso caralho na cona, carne com carne, sem camisinha.
Parecia estar gozando bastante, pois movimentava-se como uma cobra debaixo dele.
Momentos depois levantaram-se; ela ajoelhou para posição de 4 e numa forte estucada ele meteu-lhe novamente toda aquela tranca preta na cona. Esperava que ela ao menos desse um ai, mas nem ai nem ui e entrava todo.
Não quis que ela soubesse o que eu tinha visto; queria ver se me contava o que havia feito; regressei ao local onde tinha estado; não sei o que mais fizeram, ela só regressou passado algum tempo. Perguntei: onde tens estado? Fui explorar para alem do rochedo e depois para a água (Era evidente que necessitou lavar-se e refrescar a cona).
Só depois de chegar a casa, abraçando-me disse: quaro contar-te uma coisa se prometeres perdoar-me, pois não tornará a acontecer nada semelhante! Foi algo assim tão grave que necessitas perdão? Sim. Mas todo o pecado tem perdão desde que o pecador humildemente o confesse. Pronto. Seja o que for estas perdoada.
Diz lá o que foi. Hoje dei para aquele negro da praia. O quê? Ele fodeu-te mesmo? Sim. Nunca mais o tornarei a ver nem tornaremos aquela praia. Tenho a cona esfolada! Peço-te que não metas nela durante uns dias, o caralho era muito grosso, custou-me aguentar aquilo, mas foi muito bom! Mas não tinha nenhum preservativo! Querido, foi mesmo sem. Tinha que experimentar.
Ainda hoje ela não sabe que eu os vi fodendo.