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2.2.20

MARIDO PORTUGUÊS REPARTIU ESPOSA COM UM NEGRO

Esposa portuguesa nos enviou uma história deliciosa e picante!
Havia vários meses que o meu marido propunha fazermos uma ménage masculina. Eu inicialmente nem sequer queria imaginar-me estar numa cama com outro homem além do meu marido, pois tenho 38 anos, embora não aparente, casada à 15 e sempre lhe havia sido fiel; ele tem 39 anos. Disse-lhe que não tornasse a falar-me em tal porque não aceitava outro homem na nossa cama conjugal. 
O meu marido não desistiu, afirmando que gostaria que eu experimentasse um caralho diferente, que ele não se importava, que gostava até de me ver gozar com o pau de outro homem entrando em mim. Que pelo menos uma única vez e com alguém desconhecido, à minha escolha, com quem eu sentisse atração sexual e não me importasse de o ter na cama durante uma noite; mas nunca na nossa cama conjugal e o mais afastado possível da residência. Seria um segredo não compartilhado. 
Com tanta insistências da parte do meu marido e também alguma curiosidade da minha parte, resolvi aceitar, desde que fosse um local onde não houvesse ninguém conhecido e, porque tendo visto alguns vídeos de sexo com negros mulatos, até sem o meu marido saber, comecei a fantasiar como seria sentir dentro de mim uma coisa mais grossa, pelo que impus ao meu marido ser com um negro. Ele concordou, contudo, alertou-me que não tendo eu filhos, estava apenas à sua medida e qualquer deles tinha um caralho não só bastante grosso como comprido e, que iria certamente sofrer dores para aguentar a piroca de qualquer deles. 
Durante as férias no estrangeiro ainda procuramos alguém com quem me sentisse atraída, mas todos os homens que não me importava de ter na cama estavam acompanhados; decidimo-nos assim por Benidorm (Espanha), uma estância de turismo. Na piscina mantive o olho num mulato, aparentando cerca de 30 anos, mas parecia deslocado no ambiente; disse-nos depois ser cubano. 
No dia seguinte ao almoço procuramos ficar na mesa dele e aí metemos diálogo, convidamo-lo para ir ao nosso quarto beber um copo. Ele aceitou, não esperando talvez a intensão. Recebemo-lo, comigo vestindo apenas um robe semitransparente sobre uma sexy lingerie. Ao ver-me assim vestida, deve logo ter deduzido o que pretendíamos. Disse chamar-se Manolo. Bebemos algo para quebrar a gelo; eu bastante envergonhada não sabia o que fazer. Afastei-me um pouco, mas meu marido levantou-se, beijou-me e conduziu-me até à cama. Ali despiu-me o robe e chamou o Manolo que aproximou-se começando a beijar-me, com as mãos procurando-me os seios. Senti um arrepio que logo passou. Naquela noite fodemos nas mais variadas posições. Não me foi fácil aguentar aquele mastro gigantesco, muito mais grosso e comprido qual o do meu marido, mas foi uma experiencia maravilhosa, gozei imenso, desde um boquete no Manolo comigo de quatro e o meu marido metendo fortemente na cona. Também uma DP mas com o meu marido no cusinho, porque o do Manolo era tão grosso que eu iria sofrer bastante. 
Que noite de sexo aquela, durou até de manhã. Tanto o meu marido como o Manolo confirmaram o imenso prazer que obtiveram comigo. Fiquei toda partida mas satisfeita, confesso que passados estes dia já estava pronta para repetir. O meu marido é que não sei se está de acordo, embora me tenha confessado que o maior prazer foi ver a verga do Manolo ir entrando lentamente na cona e eu pedindo para meter devagar porque fazia doer. Que noite de sexo tão intenso aquela, o que dificilmente será esquecida pelo tanto que gozei e fiz gozar, nunca tinha tido 2 homens a minha disposição, todas as mulheres deviam experimentar, só assim podem saber como se optem o melhor prazer sexual.

23.9.19

PORTUGUÊS BI CASADO PROCURA

Sou português, casado, sou bi em segredo (adoro mamar um bom pau, mas também uma boa boceta) tempo atrás, recordando minha vida antes de casar com ela a vontade de transar com um homem e uma mulher ao mesmo tempo voltou, só que antes eu era o comedor de casadas e agora desejo cada vez mais ver a minha esposa e eu poder partilhar esse momento.
Pedi a ela que aceitasse um ménage masculino (sem mencionar meu fetiche bi), dizendo que iria adorar beijar a boca dela depois dela chupar um pau. 
Ela perguntou se eu chuparia e respondi que se ela me pedisse porque não, que adoraria chupar seu grelo enquanto o comedor a possuía. 
Ela me perguntou: Se o pau saísse da buceta e entrasse na minha boca o que eu faria? Eu disse que se acontecesse eu o chuparia. 
Ela estava toda molhada, mas depois da transa passou e me chamou de doido.
Voltei a este assunto várias vezes, mas ela sempre desvia. 
Arranjei um amigo para a massagea-la. Na terceira vez ela já estava sem roupa, mas ele foi precipitado (tocou na buceta intencionalmente) e ela terminou a massagem ali. 
Agora está difícil arrumar uma nova massagem. Não está fácil encontrar alguém que esteja disponível para construir uma amizade e confiança e conquistar ela com tempo...
Queria tanto ver ela gozar e gemer num pau e partilhar esse momento com ela.