Foi durante o jantar das nossas bodas de prata, tinha eu 46 anos, que o meu marido confessou a fantasia de ver outro homem negro metendo em mim e se eu aceitava concretizar a fantasia dele. Nem queria acreditar no que ouvia, como seria possível, após 25 anos de casados fazer-me semelhante proposta?
- Querido, sempre fui só tua, contigo perdi a virgindade, não é agora que irei trair-te, nem consigo ir para a cama com outro homem. Já não me amas?
-Meu amor, reconheço tudo ser verdade, excepto não te amar, é por muito te amar que gostava de te proporcionar a experiencia de sentires um caralho negro na tua intimidade e eu ver como ele entrava em ti; além disso com meu conhecimento não é traição.
- Querido, nem quero tornar ouvir tal proposta!
Contudo sem dar por isso, o diálogo excitou-me bastante, fazia-me imaginar algo em que nunca tinha pensado, o que o meu marido não deixou de notar quando fomos para a cama, pois a minha excitação era visível, escorrendo-me pelas coxas.
- Se estás assim tão excitada é porque a tua mente não desliga do prazer que imaginas obter com um caralho diferente.
- Não consegui negar.
- Então se imaginas esse prazer porque não passamos aos atos?
- Querido, tenho vergonha e é algo que não se pode decidir repentinamente; deixa-me pensar.
Depois de fodermos em várias posições o meu marido adormeceu, mas eu só pensava no que havia de decidir. Passado cerca uma semana o meu marido me perguntou!
- Querida, o que decidiste?
- Amor, então não te importas mesmo que outro homem me vá foder? Meter onde só tu ainda meteste?
- Não, o que terei é imenso prazer em te ver gozar.
- Tudo bem meu amor, mas como podes afirmar ser um segredo só nosso se terá de haver uma terceira pessoa e poderá depois fazer chantagem para me foder sempre que quiser?
- Querida, sendo um moço do programa é profissional, além de não haver chantagem sabe fazer gozar uma mulher.
- Concordo, mas a escolha será minha, pois sou a quem ele irá foder. O que permites ele fazer comigo e eu com ele?
- Tudo o que te der prazer, mas sempre com camisinha, penetração e sexo oral nele. A troca de beijos será indispensável para preliminares, bem como receberes sexo oral.
O meu marido entrou de imediato em contacto com moços do programa negros. Recebemos várias fotos, algumas nuas, exibindo as grandes vergas erectas. Escolhi um que me pareceu simpático e lindo, que o meu marido deu também o aval e marcamos encontro sem compromisso numa discreta pastelaria para o conhecer pessoalmente. Bastante educado, de nome Rui, de ascendência africana, foi do meu agrado; esclarecemos que o meu marido ia assistir e ser a minha primeira vez fora do matrimonio. Disse-nos que, quando casadas, ser habitual a presença dos maridos. Marcamos para o sábado seguinte. Reservamos 2 quartos, um em meu nome e o outro em nome do meu marido, para despistar. Sobre o meu disse ser para comemorar as bodas de prata. Informamos o Rui qual o hotel o nº de ambos os quartos, qual o dele e qual o nosso, bem como a hora que devia chegar, diferente da nossa.
Durante a manhã do marcado sábado, o meu tremor era constante ainda estava indecisa com o que havia de vestir intimamente, que certamente iria para despir. Optei por um mini conjunto vermelho.
Chegados ao quarto fiquei surpreendida. Esperava-nos uma garrafa de espumante, que eu bem necessitava para descontrair. O quarto era normalmente destinado a noites de núpcias; até com espelhos, sem saber o que fazer sentei-me na cama e o meu marido na poltrona. Calculando o Rui estar no quarto dele telefonamos para comparecer no nosso. O que não demorou. Ficou surpreendido eu estar ainda totalmente vestida. Oferece-se para me ajudar, o que eu, apesar de envergonhada aceitei, enquanto ele se despia também. Se tinha de ser que fosse rápido. Não tardou a eu ficar apenas com o conjunto íntimo e ele completamente nu. Como certamente qualquer mulher, o meu primeiro olhar foi para o que iria entrar em mim, Era mais grosso que o do meu marido.
Com o conjunto íntimo arrancado fiquei totalmente nua. O Rui, contemplando o meu corpo exclamou:
- Maduro, mas perfeito.
Parecia sedento de beijos, com grande intensidade me beijava os ombros, estes contudo não lhe mitigavam a sede, pois procurou a minha boca, que lhe cedi serrando os lábios, mas sem dar por isso entreabri a boca e logo as nossas línguas se encontraram. Deitou-me na cama, onde continuou beijar todo o meu corpo, sugava-me os mamilos, o que me fazia delirar de prazer, no umbigo permaneceu imenso tempo, passando depois ao interior das coxas, bastante inundadas com fluidos escorriam dos lábios vaginais. Que prazer, que gozo aquela língua me provocava, mas o meu desejo era senti-la no meio das pernas; o que não tardou mas foi apenas até ás virilhas, contudo ao atingir depois botãozinho bem me contorcia, puxando-lhe a cabeça contra o meio das pernas, até que surgiu o desejado orgasmo que me fez gritar de prazer, porém o meu anseio era sentir aquela verga penetrar-me.
O Rui preparava-se para me foder quando me lembrei! A camisinha?
A maioria das senhoras, principalmente casadas, preferem sentir pele com pele. Eu preferia realmente sem; mas meu marido é que discordava. Não se preocupe que tenho ali e foi buscar uma que me entregou para eu colocar. Nunca tinha colocado tal coisa, mas visto em vídeos que era com a boca e assim tentei, mas não consegui; só com as mãos foi possível. Indaguei perante o Rui qual a melhor posição para o meu marido ver aquela grossa estaca entrar na cona. Depois de pensar sugeriu a de 4. Posicionei-me na posição respectiva, ao lado do meu marido, pra que ele visse bem. O Rui afastou-me as coxas, embora bastante excitada toda eu tremia, aquilo parecia-me demasiado grosso, porém descontrai mais quando senti a língua do Rui em toda a minha zona intima, até no cuzinho. O Rui pincelava os lábios vaginais com aquele cabeçorra, fingia ir meter mas depois afastava. Aquele pincelar enlouquecia-me. O meu marido pediu:
- Mete devagar.
E realmente comecei a sentir que ia entrando lentamente. Não estava difícil, mas parecia que não mais parava de entrar, até meu o marido dizer:
- Já entrou todo.
De facto algo me batera no cuzinho. Sentia-me totalmente preenchida. Talvez para me habituar ele não se mexia, mas eu bem desejava que se movimentasse para o caralho roçar no clitóris. Ao aumentar de ritmo então sim, não tardaram os orgasmos. Fiquei surpreendida com o meu marido; aproximou-se do meu rosto!
- Querida, quero colaborar pró teu prazer, sei que adoras chupar! Faz-me um boquete.
- Sim amor, mas hoje não te venhas na minha boca.
Talvez isso tenha contribuído para os meus orgasmos.
- Amor, posso fazer um boque no Rui sem camisinha? Detesto o sabor da borracha!
Depois de algum silencio decidiu-se:
- Mas sem se vir na tua boca.
Não sendo a posição atual muito comoda disse para o Rui:
- Vamos para a cama, quero fazer-te um boquete sem camisinha.
Ficou radiante. Vamos a isso, enquanto te faço também um minete, mas eu por baixo. De imediato se deitou de costas, com a verga em riste esperando a minha boca; deitei-me sobre ele na posição invertida, abocanhei aquela vara, enquanto a sua língua atuava na minha cona, pensei:
"Irei engolir sem que o meu marido se aperceba, se ele gosta do meu sumo também provarei o dele".
Estava a sentir o maior prazer que obtivera até aquele momento. Com um grosso caralho na boca e tão doce língua na cona só quem já assim esteve sabe quanto é gostoso. O mais intenso orgasmo foi quando se veio na minha boca e eu logo engolia para esta não ficar cheia.
Fodemos nas mais variadas posições até às 2 horas e o Rui foi para o seu quarto. Após um banho com o meu marido nos deitamos. Ele ainda queria foder-me, mas pedi que não. Amor estou toda dorida e a cona certamente esfolada, ser fodida por aquele caralho negro foi extremamente bom, embora muito grosso, pouco faltou para me rasgar, porém não me importava repetir com este ou outro par.