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13.8.25

DEI O CUZINHO PARA NÃO PERDER A VIRGINDADE


"No início me lembrou meus primeiros namoros e aquela sensação de tesão incontrolável. Minha madrasta que também não queria que eu perdesse a virgindade me orientou a fazer sexo anal. Morávamos no interior próximo ao litoral também acabei me casado com um homem da capital que adorou meter no meu cuzinho durante muito tempo. Como eu era mais nova e de interior não tinha certas malícias, ele mais velho me educou como uma mulher recatada safada. Eu sempre fazia todas as vontades dele. Hoje sou viúva mas ainda tenho o mesmo fogo."

30.7.25

PORNOMEMORIAS_7 PAOLA - A PRIMEIRA NAMORADINHA


Meados da década de 1970, tinha completado 15 anos, havia me relacionado com primas, feito troca-troca com amigos, “sarrado” a empregada, mas não tinha uma namoradinha.  

Tudo mudou quando conheci Paola, uma garota que morava próximo à casa da minha avó, filha única, 13 anos, bonita, pele bem clara, seios e bunda grandes. Quando passava em frente à casa dela, via Paola de shortinho ajudando o pai lavar o carro da família, uma perua Corcel Belina amarela, novinha. 

Um dia encontrei com ela voltando da escola e resolvi “puxar” conversar:

- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?

- Sou sim, você o conhece?

- Somos colegas de escola. Lembro de você numa festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.

- Ah! Um bailinho que teve lá... estava tão escuro que não dava para ver a cara de ninguém.

- Sim, isso mesmo, ia até “tirar” você para dançar...

- E porque não “tirou”? 

- Ah! Sei lá...

- Você passa sempre na frente da minha casa, vejo você...

- Sim é caminho da casa da minha avó.

- Legal Leo, quando passar por aqui me chama para conversarmos. Estou sempre à tarde em casa, meus pais trabalham dia todo e fico com minha avó.

Depois desse primeiro encontro, nos tornamos amigos e passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa dela, conversando, ouvindo música ou assistindo na TV desenhos no 'Zás Trás' e seriados 'Terra de Gigantes', 'Túnel do Tempo', 'Tarzan', 'Família Dó-Ré-Mi', Vila Sésamo. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho e blusinha. Era difícil não “secar” seus peitos e sua bunda. 

As semanas foram passando, entrarmos em férias e ia todas as tardes para casa dela. Numa dessas, estávamos sozinhos, a avó tinha saído, perguntei se ela já tinha beijado de língua.

- Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. E você já beijou?

- Eu já.

- Eu nem sei como fazer, você me ensina a beijar na boca!

Paola me surpreendeu com o pedido. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia começamos a namorar e tinha mais liberdade para apimentei nossas brincadeiras. Paola era “safadinha” e me provocava. Quando ela passava e eu dava tapas no bundão e jogava bolinha de papel dentro da sua blusa e perguntava:

- Posso procurar a bolinha de papel? 

Ela ria e respondia:

- Procura e se encontrar tira daqui!

Não pensava duas vezes - procurava a bolinha e aproveitava para passar a mão nos peitos dela. 

- Para Leo, você anda muito sem vergonha!

Numa dessas tardes ela me contou que o pai tinha umas revistas de sacanagem escondidas e ela sabia onde ele guardava.

- Sério? Você já viu?

- Sim, quer ver?

Eram revistinhas suecas “RODOX”, diferentes dos catecismos do Zéfiro, com fotos de mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando, metendo...dava muito tesão. Não precisou folhear muito e eu já estava de pau duro. Paola notou o volume na bermuda. Ela fixou os olhos no meu pinto, mas se afastou. A avó dela chegou e escondemos as revistas. Aquelas figuras me deram muito tesão. Chegando em casa corri para o banheiro bater uma punheta.




A intimidade aumentava e o clima entre nós estava cada dia mais quente. Durante nossos amassos fazia carinhos e passava a mão nos peitos e na bunda dela.

- Você gosta deles? Quer ver? Nunca mostrei meus peitos para nenhum menino, você será o primeiro! Mas você promete não contar para ninguém, meu primo muito menos.

- Lógico né. isso é entre nós!

- Vamos esperar minha avó sair.

A avó mal encostou a porta, Paola levantou a blusa e deixou à mostra aqueles peitos grandes com bicos rosados.

- Você quer pegar e mamar nos meus peitos, como nas revistas de sacanagem?

- Claro! 

- Tá, mas quero chupar seu pinto também!

Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitões e chupei com vontade os bicos. Coloquei o pau para fora da bermuda. Paola olhou, pegou o primeiro pau da sua vida e ensaiou uma punheta enquanto eu me deliciava nos seus peitos. Ela me olhou e disse:

- Nunca fiz isso, se machucar fala!

Apesar de não ter experiência Paola fazia uma chupetinha gostosa salivando muito no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e forçava uma “garganta profunda”. 

- É assim que se faz?

- Sim, você chupa gostoso!

Enquanto Paola chupava meu pau levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e acariciei sua bucetinha lisinha. Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida:

- Humm dá muito tesão, mas cuidado, não enfia o dedo!

- A bucetinha não posso comer porque você é virgem, mas se você quiser podemos tentar na sua na bundinha!

- Você já fez isso com alguém? Acho que vai doer!

- Já fiz, dói só no começo...faço devagar, fica de quatro e empina a bunda.

Paola ficou de quatro, empinou a bunda. Me posicionei no meio das suas pernas, dei duas cuspidas no cuzinho e abracei ela por trás e tirei o cabaço do seu cuzinho. A cada empurrada Paola soltava um gritinho de dor até meu pau entrar inteirinho. Esperei um pouco e comecei um vai e vem gostoso naquele bundão macio, não queria machucá-la... depois de uns minutos gozei. 



Nas semanas seguintes as brincadeiras continuaram. Pegávamos as revistas pornô do pai dele e enquanto víamos as imagens e tentávamos imitar, Paola pegava meu pau e batia uma para mim. Quando eu ia gozar ela pedia para ser nos seus peitos. Delícia ver minha porra melando seus bicos.

Nos horários que a avó saia, Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido, abaixava a calcinha, me provocava mostrando aquele bundão gostoso... meu pau já em ponto de bala, eu ia para cima e metia muito... nossos gemidos eram altos e quando sentia que eu ia gozar ela dizia:

-Não tira do meu cuzinho!

Eu dava mais algumas estocadas fundas e soltava jatos e mais jatos de porra, gozava tanto que vazava do cuzinho e escorria no sofá. Ali estava eu comendo o bundão da minha namoradinha de 13 aninhos, mas comer uma bucetinha nada! 




24.7.25

PORNOMEMORIAS_6 A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA

Eu havia acabado de completar 15 anos e estava com os hormônios a flor da pele. Já havia trocado beijos e amassos com umas meninas,comido o cuzinho de amigos e da minha prima, mas meter numa buceta nunca! 

Matilde, a empregada, adoeceu. Lembro que nossa casa ficou uma bagunça. Para substitui-la nas atividades do lar, mandou a filha - Marleide, uma mulher negra de 25 anos, bem mais alta que a mãe, bundão, peitão e, principalmente, cara de safada.

Nos primeiros dias de trabalho Marleide usava avental e shorts de moletom, nada muito ousado, mas depois de algum tempo, nos dias de calor, começou a usar roupas mais provocantes e ousadas, blusinha decotada que deixava à mostra seus seios volumosos e saia curta pernões de fora. Impossível de não ficar pau duro…

Ela passava roupa no mesmo quarto em que eu fazia minhas tarefas da escola. As vezes ela parava de fazer o trabalho, se aproximava por trás, encostava os peitões nas minhas costas e perguntava o que eu estava fazendo.

- Fazendo tarefa? 

- Por quê?

- Nada, acho que eu passando roupas aqui te desconcentro, você não para de olhar para meu traseiro rsrs.

- Eu?? Eu não estou olhado nada! Estou fazendo lição.

Mentira, ela estava certa, eu comia com os olhos aquele bundão e ficava de pau duro.

Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.

Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão. 


A cada quinze dias Marleide lavava os lustres. Eu me oferecia para segurar a escada enquanto ela subia os degraus, ficava em baixo admirando sua calcinha minúscula socada no bundão e a buceta marcada. Quando ela terminava o serviço eu a ajudava descer pegando em sua cintura, aproveitando para passar a mão nos seus peitões.
Final do dia ela tomava banho para ir embora e eu ia de mansinho para o quintal, olhava por debaixo da porta e via a gostosa lavando a buceta peluda e escura, sem falar naquela bunda perfeita. Depois eu tocava muita punheta para aliviar aquele tesão.



Aquela mulher estava em deixando louco, não pensava em outra coisa senão nos peitos, na bunda e na buceta dela. Um dia, enquanto ela passava roupa e eu tentava estudar, não aguentei, me levantei e dei uma encoxada nela. Ela sorriu, pegou no meu pinto, abaixou minha bermuda, tirou ele para fora, começou a me punhetar e quando já estava latejando, caiu de boca e mamou. Ela chupava com perfeição, sabia muito bem o que estava fazendo, sabia chupar uma rola. Eu doido para gozar naquela boca carnuda e gostosa, ela parou de chupar, colocou os peitos para fora da blusa e pediu para eu gozar neles. Melei gostoso aquelas grandes tetas. 

Eu muito nervoso e ansioso queria mais, queria meter meu pinto naquela bucetona. Uma tarde, depois de trocar carícias e beijos, ela levantou a saia e, para minha surpresa, já estava sem calcinha. Esfreguei a cabeça do meu cacete na entradinha da buceta, ela falou:

- Menino, você já meteu?

- Com meninas não.

- Uai! meteu com quem? Com seus amigos? Ah já sei vocês fazem troca-troca.

- Isso, buceta só das minhas primas, mas são diferentes, branquinhas e quase sem pelos.

- Você comeu a Débora?

- A bucetinha não! Só chupei e meti na bundinha!

- Safadinho você. Se eu deixar você colocar o pinto na minha buceta vai ter que me contar essas suas aventuras. Mas não pode gozar dentro, senão faz neném. 

- Eu conto tudo para você! Agora deixa eu meter. 

Ela abriu as pernas e pediu para eu chupar.

- Já chupou uma buceta dessas, menino?

- Assim peluda e preta não.

 Marleide esfregou a bucetona melada na minha boca, enfiei a língua... ela começou a bater uma para mim, não aguentei e gozei.

- Menino já gozou? 

Foi uma frustração do caralho, fiquei morrendo de vontade de meter, tentei me segurar, mas gozei e a brincadeira acabou. 

Depois desse dia, ela ouvia minhas histórias, ficava muito melada, me deixava chupar e colocar meu dedo na buceta e pau na bundinha até ela gozar. Não me deixava colocar o pau na buceta, dizia que eu gozava rápido e tinha medo de engravidar. 

Depois de uns três meses Matilde voltou a trabalhar, a filha foi embora e não comi a bucetinha dela. Cheguei perto de meter numa buceta, mas não aconteceu e eu continuava virgem! 

19.7.23

CONFESSIONÁRIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #30


"A minha esposa tem mais 4 anos do que eu e foi ela que me iniciou no sexo, tinha eu 15 anos e ela 19. Disse-me que perdeu a virgindade aos 14 anos com o primeiro namorado 6 anos mais velho, um sabido em tudo respeitante ao sexo, o que lhe transmitiu a ela.

Julguei que além desse namorado com mais ninguém tinha fodido antes de mim. Só depois de casados me confessou que durante 2 anos, a ocultas dos pais, se dedicou a iniciar adolescentes, sem qualquer fim lucrativo, nunca aceitou dinheiro algum pois não tinha necessidade, estava viciada, não porque obtivesse prazer sexual, dava-lhe gozo era ver a ignorância deles! Nem sabe ao certo quantos foram.

Pretendiam ter sexo com as namoradas mas não sabiam como proceder, alguns nem tinha visto de perto uma cona, julgavam que iam meter no mesmo canal por onde saía o xixi. Ficavam boquiabertos quando lhe dizia serem canais diferentes. Tudo ela lhe explicava, mas só uma vez cada um, o que não aprendia que aprendesse.

Disse-me que tem saudades dessas lições que dava e que se eu não me importasse gostaria de iniciar pelo menos mais um adolescente, podendo até assistir no quarto ao lado sem que ele sobe-se. 

Não me decidi ainda mas talvez concorde, mais um a meter nela que diferença faz?"

Filipe José 


20.3.23

VOCÊ TAMBÉM DAVA O CUZINHO PARA CASAR VIRGEM?


Desde de novinha acostumei fazer sexo anal, casei virgem, mas gozo muito mais sendo violada por trás sem dó!!! "Já tive uma namoradinha assim na minha adolescência... Só fazia anal e também sonhava em casar virgem, éramos jovens e também religiosos naquele tempo e tínhamos medo de muitas coisas...

 Você é dessas também? Conte para nós!

1.7.22

PRIMEIRA CONA QUE SE FODE NUNCA MAIS ESQUECE

Já são passados uns bons anitos. Foi com uma prima minha, ambos com 16 anos, durante certa passagem de ano num hotel com os nossos pais. Nenhum de nós tinha namoro, pelo que no baile dançamos sempre os dois. Evidentemente que em dado momento o tesão começou a surgir e já de madrugada os pais de ambos recolheram aos quartos, mas nós continuamos no baile. Naquele tempo era-nos proibido beijar em público: pelo que nem sei qual de nós sugeriu irmos para um local mais tranquilo e como cada um tinha seu quarto foi o dela escolhido. A nossa intensão era haver apenas uma troca de beijos e foi assim que começamos mas o tesão amentou de tal forma que sem dar por isso já as caricias eram intimas. Tão intimas que lhe fiz um minete (chupar a buceta) e ela me retribuiu com um boquete. O tesão estava incontrolável perece que ela ainda mais do que eu, pois em dado momento pediu-me: - Roça com a cabeça nisso aqui mas não metas, que sou virgem! Eu assim procedi, mas não tardou a pronunciar; - Ai que bom! Mete aí só entre os lábios! Foi quando eu não me contive ao meter entre os lábios externos daquela cona virgem; ao ouvir ela pronunciar novamente “ai que bom”, fechando os olhos. Num forte impulso meti tudo, nem lhe dei tampo para escapar, entrou todo dentro dela. O seu grito foi tão forte que tive receio dos pais ouvirem, felizmente que o quarto não era ao lado. - Áááiii, áááiii o que é que me fizeste, agora já não estou virgem, tira-te já de dentro de mim. ninguém pode saber que isto aconteceu e entre nós é como se nada tivesse acontecido, vamos imaginar que nada aconteceu. Estava ser muito gostoso, mas depois doeu-me muito, com esta mancha de sangue terei de dizer que é da menstruação. Esta minha prima casou alguns anos depois. Após aquela madrugada continuamos a conviver sempre apenas como primos e sem qualquer de nós alguma vez fazer a mínima referência ao que havia acontecido. Os pais nunca chegaram a saber, o marido é que certamente notou, mas nem sei o que ela argumentou.

1.9.21

DANDO A BUCETINHA PELA PRIMEIRA VEZ


Gabriel friccionava seu pau na minha bucetinha cada vez mais forte. Foi então que ele forçou a entrada com a sua rola (nessa altura eu queria pedir para ele parar, mas era gostoso demais para parar, apesar de doer um pouco). Forçou ate invadir a minha bucetinha virgem! Senti uma dor incrível que me levou às lágrimas e ao mesmo tempo ao êxtase. Aquele membro parecia nunca mais acabar eu nem sabia mais se chorava de dor ou de prazer.

- Quer que eu tire meu pau da sua buceta?

Nessa altura já nem queria saber de dor nenhuma e pedi para Gabriel continuar... Ele meteu novamente na minha buceta e começou a dar estocadas profundas e selvagens, iniciando um movimento de vai e vêm que me levou à loucura, não demorou muito para ele gozar bem forte dentro de mim.

Da minha buceta inchada e vermelha escorria porra misturada com sangue do meu cabaço!

Uma dor deliciosa de prazer!

27.11.20

MINHA PROFESSORA ME ENSINOU A DAR O CUZINHO


Fui iniciada no sexo anal pelo marido da minha professora quando eu tinha entre 17 para 18 anos. 
Nesta época eu morava numa cidade no interior de São Paulo, estudava pela manhã e era muito amiga de uma das professoras. Quando terminava a aula e eu ia para a casa dela. Ficávamos na piscina, almoçávamos e conversávamos sobre tudo. 

Com o tempo fomos ganhando intimidade e começamos a falar sobre sexo! Ela sabia que eu ainda era virgem e me perguntou se eu não tinha vontade de experimentar... Eu disse que sim, mas que tinha medo, que podia doer e que não queria perder a virgindade. Ela me contou que com ela tinha acontecido o mesmo, e que tinha começado a vida sexual dando o cuzinho

- Não dói?

- Um pouquinho, mas se for feito com alguém que tenha experiência...

- Você e seu marido fazem?

- Sim ele é mestre no anal, faz muito bem, tenho muito prazer em fazer com ele. É bom começar com alguém que saiba fazer...

- Sim, preciso encontrar alguém como seu marido!

- Se você quiser começar com ele eu deixo, meu marido tem tesão por você. Seria perfeito, faz com segurança, em segredo e fico ao seu lado...ficamos juntos!

- Nós três??

- Sim, tem problema? Você não confia em mim?

- Claro que confio!

O marido dela, um coroa com 50 anos, muito charmoso, as vezes almoçava com a gente. Ele chegava do trabalho tomava banho e colocava uma bermuda... Percebi que depois da nossa conversa ele me olhava diferente, e elgiava meu corpão! 

Depois de uma tarde na piscina, fomos para o quarto e ficamos bem descontraídos e peladinhos!

- Nossa, o pau do seu marido é grande e grosso, acho que vai doer muito.

- Não vai não, ele sabe o que faz!

Minha professora começou a chupar o pau dele, isso me deu muito tesão.

- Quer chupar também?

- Quero!

Nunca tinha feito aquilo, mamar um cara... Meio desajeitada coloquei o cacete dele na minha boca e chupei!

- Você tem uma boquinha feita para mamar e chupar um cacete grosso como do meu marido!

Minha professora me colocou de quatro, passou gel na minha bundinha e aos poucos, bem devagar, ele foi forcando, colocou a cabeça do pau, numa outra vez entrou mais um pouco. Isso levou uns dias para finalizar, enfiar o pau bem fundo e finalmente tirar o cabacinho do meu cuzinho!

O marido dela realmente era um mestre na matéria, com muita experiência para inaugurar um cuzinho virgem.

Minha bucetinha rosinha ficou intacta. Durante o tempo que ficamos juntos, minha professora me chupava, enfiava a língua na minha buceta, eu gozava muito, mas o cabaço ficou intacto.

Fui amante do casal mais de quatro anos.

A mulher quando descobre o prazer em dar o cuzinho, se for iniciada por um macho com experiência, que saiba meter com carinho...Muito, muito bom ter o nosso cuzinho bem alimentado.


11.3.20

CASEI VIRGEM, MAS MEU MARIDO DESCOBRIU MEU SEGREDO

Quando eu tinha 15 anos, tocava muita siririca, tinha muito tesão de ficar com um homem, de preferencia mais velho, mas queria continuar virgem. Aproveitei que minha irmã mais velha tinha brigado com o namorado, um cara de 22 anos que vivia me cantando, "dei mole" para ele e ficamos juntos. Namoramos por seis meses. Num dia disse que queria dar para ele:
- Você é novinha, 15 aninhos, já deu para alguém?
- Não, só fiz boquete num amigo na escola e ele chupou meu peitos. Quero dar para voce, mas quero continuar virgem..
- Então vou comer seu cuzinho! 
Ele fez anal (que doeu pakas). Depois dele, namorei com mais dois caras e eu sempre fazia anal, na buceta so lingua! Encontrei um cara legal, "respeitoso". Disse para meu atual marido que era virgem (era mesmo), que tinha namorado com meu cunhado (minha irmã casou com o cara que tirou o cabaço do meu cuzinho), mas nunca contei das safadezas de solteira. Meu marido varias vezes perguntou se tinha rolado algo mais, mas sempre jurei que nunca tinha acontecido nada com meus ex namorados, a não ser um amasso mais fortes. 
Meu marido sempre ficou com uma "pulga atras da orelha" e, recentemente numa festa de família, ele já meio alto de tanto beber, jogou verde pra colher maduro - Num certo momento disse ao meu cunhado que eu tinha contado tudo, tudo mesmo que havia rolado entre eles e ele caiu, acabou contando tudo:
Que nunca tinha comido a minha buceta porque eu não queria perder a virgindade, mas no cuzinho socou muitas vezes e gozou muito. Ele fez que já sabia de tudo e o papo ficou por ai.
Naquela noite, estávamos na cama e no auge da foda ele perguntei de novo:
- Aconteceu algo entre você e o marido da sua irmã.
- De novo isso! Já te falei que não. Casei virgem com você. Você tirou meu cabaço!
Ele não aguentou e disse que ele havia contado tudo o que le fez com ela, que realmente não tinha metido na buceta, mas você dava o cu para ele!
Não tive saída, admiti, pedi perdão...
Meu marido ficou m imaginar meu cunhado comendo minha bundinha, gozando na minha boca. 
Depois desse dia ofereci a bunda para meu marido, acho que é uma forma de me redimir de ter escondido dele. O marido da minha irmã frequenta nossa casa direto, fico imaginando se ela soubesse disso também, 
Conto pra ela ? 

20.12.19

UM JEITO ESTRANHO DE PERDER O CABAÇO

Sou casada há 6 anos, meu marido tem 38 anos e eu 31. Alberto foi meu único namorado. Nunca me pressionou para transarmos durante o namoro. Sempre dizia que me queria virgem até a noite de nupcias. 
Casamos depois de 2 anos de namoro. Na tão aguardada noite de nupcias, eu com muito tesão, peladinha, deitada na cama, ele de pau duro, chupei um pouco, mas mal ele encostou a rola na minha buceta, gozou. O pau ficou mole, chupei, chupei, por mais que eu chupasse, nada. Naquela noite não metemos e fui dormir virgem! Pensei "Muita tensão com a festa... Amanhã vai ser o dia!"
Na semana que ficamos na praia a cena se repetia - O pau ficava duro, eu toda molhadinha, mas na hora de meter ele gozava na portinha! Alberto não conseguia tirar meu cabaço. Propôs que eu perdesse a virgindade com um vibrador. Fiquei furiosa! 
- Não, claro que não! Se é para perder o cabaço tem que ser com uma rola!
Tentei convence-lo a ir á um medico, mas ele não acreditava em terapia, teve uma educação machista, disse ter vergonha e não iria. Então só restava a separação. 
Alberto ficou muito abalado quando propus isso, disse que me amava e pediu para não terminar o casamento e não comentasse com ninguém. Sugeriu que arrumássemos um homem, um amante para fazer esse papel, que não me exigia fidelidade, mas que fosse discreta. 
No inicio achei a ideia estranha e recusei. Com o passar do tempo, como também gostava muito dele aceitei a proposta. Com ele teria carinho, beijos, proteção... Com o amante teria sexo. Mas onde encontrar um cara bacana? Lembrei de um amigo que tinha confessado ter muito tesão por mim. Nunca "dei corda" porque estava namorando e ia casar, mas o cara era bonito e gostoso! 
Rui é engenheiro, separado, 32 anos. Combinamos para a noite de sábado um jantar em casa. Neste dia meu marido não estaria em casa, ficaríamos a sós. Na hora inventei uma desculpa que ele teve que ir urgente á um lugar...Passei esse dia bastante nervosa, pois não só ia mostrar a minha nudez a outro homem, ser fodida por ele. Coloquei uma roupa transparente, sem sutiã e calcinha bem pequena.
- Boa noite Rui, quanto tempo! Você me desculpa, mas meu marido teve um imprevisto no trabalho e teve que sair...
- Que pena, queria conhece-lo. 
Começamos bebendo vinho. Rui não tirava os olhos dos meus peitos e, quando eu levantava, da minha bunda.
Depois de duas garrafas de vinho, contei para ele o que tinha acontecido (e o que não tinha) e que emu marido tinha me liberado para ter outro homem.
- Rui, você é o cara ideal para me comer e tirar meu cabaço!
Ele sorriu e disse:
- Sempre quis te comer, tirar seu cabaço... Ai é um puta tesão!
Ele me beijou. Seus lábios bem carnudos e a língua tão quente e doce; quase sufoquei. Despiu-se. Assustei-me ao ver o tamanho do pau. Comprido e uma grossura bem maior que do meu marido. Era lindo, veias bastante salientes e a cabeça vermelha.
Tornou a beijar-me na boca e continuaram até aos seios chupando-me os mamilos; com a língua sempre em movimento chegou ao umbigo. Eu gemia de prazer e, maiores gemidos surgiram quando chegou ao meio das minhas pernas! Que língua excitante; entrava na buceta, enquanto dedilhava o grelo.
A minha excitação levou-me a pegar naquela beleza de caralho e meter na boca. Chupei cabeça e depois a rola toda até o saco! Desejava sentir aquele pau entrar na buceta e finalmente romper o meu cabaço. Perguntei-lhe:
- Você que é  um cara vivido, qual a melhor posição para que não sinta tanta dor? 
- Rui sugeriu que eu ficasse de 4. Coloquei-me na posição do braço do sofá! Ele roçava a cabeça do pau nos lábios da buceta, e meti-a entre eles, depois era a língua, alternando uma coisa e outra; eu não aguentava já o tesão. Pedi para meter de uma vez, mas ele continuou. Pedi novamente, mete já que não aguento mais. Num forte impulso meteu-o todo. Parecia um ferro em brasa que me tinha furado, dei um berro que nem uma cabrita, mas senti a cabeça bater no fundo.
Rui tirou a rola da buceta e me mostrou o sangue no pau. 
- Por hoje chega! Estou muito dolorida, dorme aqui comigo e fodemos mais amanhã. 
- Mas, e seu marido?
- Ele sabe de tudo, ficará fora essa noite.
No dia seguinte metemos muito. Ainda um pouco dolorida mas gozei algumas vezes. 
E assim tenho um casamento feliz. Meu marido me chupa e logo goza e eu meto muito com o Rui e tenho orgasmos intensos.

7.12.19

PORTUGUÊS TIROU O CABAÇO DA NAMORADINHA

Realmente é pura verdade que a primeira cona (buceta) em que gozamos nunca mais esquece, embora já passados 20 anos ainda a recordo perfeitamente. 
No meu caso foi com a minha primeira namorada, com a qual não me casei, na data ambos com 16 anos. Portanto a nossa experiência sexual era nula. Ela já me havia chupado algumas vezes, mas nunca tinha deixado eu ver-lhe a cona (buceta). 
Foi em casa dela, na ausência dos pais, que isto aconteceu, ambos bastante nervosos, mas dispostos a perder a virgindade. Ela tinha vergonha de se despir e abrir as pernas para que eu não visse a preciosidade que se encontrava no meio delas, por sinal bem digna de admirar. Recordo-me também que ao tentar introduzir-lhe o caralho na cona (buceta), ao sentir a cabeça fazer pressão contra o hímen, quis desistir; dizia que lhe fazia doer muito. Naquele momento não continuamos, só depois de a excitar mais num prolongado minete (chupar a buceta), com qual teve um orgasmo, é que me pediu para tentar meter novamente. 
- Vem para cima de mim que eu abro bem as pernas a ver se aguento. Quero sentir mais no fundo, onde a língua não chega, mas mete devagar! 
O hímen era bastante resistente, muito mais que o da minha actual esposa, como depois confirmei. Apesar de ter pedido que fosse para cima dela, quando tornei a fazer pressão para o caralho entrar, deu logo um grito! 
- Ai, ai, está a doer muito, para, para! 
Sempre que pressionava de imediato repetia! 
- Ai,ai, para que está a doer! Vamos deixar para outro dia? 
- Amorsinho, então pedis-te para tentar meter e agora queres desistir? 
- Sim, mas isso é muito grosso e faz doer muito; experimenta meter aos poucos para ver se aguento. 
- Amorsinho, a primeira vez irá sempre doer, mas depois será só gozar e sentir prazer. 
Eu não queria ser violento, mas não aguentava mais o tesão e após este diálogo numa só estucada meti tudo. 
 - Aiiiiiiii, ai, bruto! Ai de mim, metes-te tudo, senti rasgar e bateu não sei onde lá dentro, nunca senti tantas dores e até algo me bateu também no cuzinho. Não aguento mais isso cá dentro. 
- Amorsinho, o pior já passou, está todo lá dentro, deixa-o estar até te acostumares. 
Felizmente que não havia mais ninguém em casa, pois com tão forte grito certamente teriam corrido para ver o que tinha acontecido. Pouco mais fizemos nesse dia, afirmava que no vai/vem não sentia prazer, mas apenas dores. Eu compreendi, porque certamente o canal estaria em carne viva e o roçar do caralho provocava-lhe mais dores. Só eu gozei e dentro dela, que logo exclamou: 
- Ai, tantas golfadas que sinto dentro; o que é que estás a deixar dentro de mim tão quentinho? 
Na verdade, o esperma até escorreu para fora e bastante ensanguentado, manchando o lençol, que ela ao ver aquilo não deixou de me dizer: 
- O que foi que me fizeste para aparecer tanto sangue? Não havia eu de sofrer dores enquanto isso me ia rasgando! 
- Amorsinho, foi o que mais cedo ou mais tarde tinha de acontecer! De futuro tudo será mais fácil. 
Apressou-se, no entanto, logo a limpar a mancha, com receio da mãe a ver, que deduziria de imediato o que ali tinha havido ocorrido na sua ausência. 
Depois deste dia sim; ambos gozamos bastante, fodemos várias vezes de todas as formas enquanto namoramos e sempre que havia oportunidade, afirmando ela ter valido a pena as dores sofridas na primeira vez, pois o prazer que obtinha compensava bem o que sofrera anteriormente. 
Posso dizer que foi esta a mulher que mais prazer sexual me proporcionou. Na cama era excepcional a foder. Nunca a esquecerei.

29.6.19

MULHER PORTUGUESA CONTA COMO PERDEU A VIRGINDADE

Já são passados 45 anos, tinha eu 17 aninhos, mas recordo como fosse ontem. Frequentava um colégio de religiosas onde o sexo era tabu. Namorava eu um aluno de medicina com 21 anos, actualmente meu marido, mas a liberdade para as meninas era mínima, uma carrinha transportava-nos de casa para o colégio vice-versa. 
Certo dia, no mês de Junho, não tive aulas de tarde e embora a carrinha me deixasse à porta da residência, não entrei; numa cabine telefónica falei com o meu namorado, para juntos dar um passeio. Disse-me para ir ter a casa ele; recebeu-me com um beijo, dizendo que os pais estavam ausentes e a criada de folga; conduziu-me ao sofá da sala entre beijos e abraços. Em dado momento pediu para tirar a blusa. Exitei, mas como já estava bastante excitada, cedi, mas logo a seguir foi o sutiã, ficando com os seios à mostra, que ele abocanhou, beijando, lambendo e sugando os mamilos. Estava cada vez mais excitada. Pediu para me despir devido ao calor, que ele faria o mesmo. Mais uma vez cedi, ficando só com cuecas. Ele despiu-se totalmente, vi então o seu pénis. Era não só grosso como tb comprido. Como não pensava que ia perder a virgindade naquela tarde, imaginei sim como seria na noite de núpcias, como aquilo iria entrar na vagina tão apertada, pois uma das vezes que me masturbei tentei meter um dedo e doeu tanto que não tentei mais. Portanto que dores não iria sofrer com aquela grossura forçando a entrada na vagina? Enquanto imaginava tudo isto ouvi o meu namorado! Despe tb as cuecas! 
NÃO, AS CUECAS NÃO! 
Foi quando ele começou a dedilhar o meio das minhas pernas que eu parecia voar com tanto prazer, gozava tanto que nem dei por ele tirar-me as cuecas. Só recuperei quando o ouvi pronunciar! Que linda, estes lábios maravilhosos, meio ocultos por sedosos pelos negros devem ser mesmo beijados e, caindo com o rosto no meio das minhas pernas beijava, lambia e metia a língua profundamente. Eu sentia-me desmaiar de prazer e julgo que desmaiei mesmo por escassos momentos ao sentir um gozo semelhante ao que obtinha quando me masturbava. Ele pareceu-me exausto, sentou-se depois ao meu lado, beijando-me de língua. 
Não queres saborear também o meu suco? perguntou? 
Como? 
Chupando isto! Apontando para o pénis. 
Mas isso não vai caber na minha boca! 
Tenta que vás conseguir. Com dificuldade meti. Disse-me para chupar, o que fiz com prazer, em dado momento senti golfada de esperma atingir-me a garganta, sem saber o que fazer engoli tudo; tinha um gosto açucarado, ele foi beijar-me de língua. Eu continuava excitada, mas o pénis estava flexível. 
Mete outra vez na boca que vai a ficar teso. 
Na verdade, depois de chupar algum tempo voltou a ficar bem rijo. Agora deixa-me roçar um pouco na vagina. 
ROÇA MAS NÃO METAS! 
Sim! 
Debrucei-me sobre o sofá e ele atrás de mim beijava, lambia e metia a língua na vagina, alternando com o roçar do pénis, beijando igualmente as nádegas e subindo até à minha boca com beijos de língua. Eu enlouquecia com prazer. Uma vez por outra fazia pressão para entrar a cabeça. Era gostoso, quando metia a língua desejava que fosse mais fundo. Os meus gemidos de prazer eram continuados. Quando roçava com o pénis desejava que entrasse mais. Momentaneamente pensei. Se tenho que sofrer essas dores mais tarde ou mais cedo, que seja já. Não aguento mais tempo esse roçar, disse-lhe, mete já tudo de uma só vez. De certeza irei aguentar! Ele continuou a beijar e roçar com o pénis e ao notar que me segurava com as mãos previ ter chegado o momento. Numa forte estucada entrou tudo. Parecia um ferro em brasa que havia entrado em mim, mas tinha aguentado aquela grossura. Só lhe disse! Não te mexas. 
A dor foi passando, mas quando retirou o pénis escorreu bastante sangue. Tinha perdido a virgindade. O meu namorado deu-me um grande beijo. Fomos lavar-nos e antes de regressar a minha casa coloquei bastante algodão entre as pernas para evitar o sangue e os meus pais nada notarem.

19.5.08

OBSESSÃO PELA VIRGINDADE, SERÁ?

Para nós mulheres a virgindade perdeu a muito o sentido religioso que a sustentava e deixou de ser um dos modos dominantes de controle masculino sobre nós.
Alguns homens ainda sonham com o “nosso” hímen (cabaço), essa fina membrana vaginal que se rompe quando transamos pela primeira vez.
Atualmente poucos são os homens que se importam com o cabacinho na hora do casamento, muito embora, por razões talvez míticas ou naturais, a oportunidade do defloramento é para eles marcada por uma satisfação sexual redobrada e um certo sentimento de superioridade. Por sua raridade, a virgindade, é atualmente uma oferta valiosa no comércio sexual. Meninas pobres têm sido “oferecidas” cada vez mais cedo ao mercado do sexo pelas redes de pedofilia, a fim de atender à demanda obsessiva por virgens.
Em Londres uma mulher de 32 anos foi condenada por planejar a venda da virgindade da filha, de 13 anos de idade, O nome da mulher não foi divulgado para proteger a identidade de sua filha. O caso chegou à Justiça depois de uma investigação do tablóide britânico News of the World. Um repórter do jornal trabalhando disfarçado disse que a mãe ofereceu-lhe sua filha como prostituta por 30 mil libras (o equivalente a cerca de R$ 115 mil). Segundo ele, a mulher disse a que o preço refletia o fato de que a menina perderia sua virgindade. Para ele, aparentemente o vício em crack contribui para a forma equivocada como a mulher criava seus filhos "Ela agia fria e gananciosamente prostituindo sua filha, e pior, vendendo sua virgindade. Este é um exemplo horrendo de abuso de menor".