13.8.25
DEI O CUZINHO PARA NÃO PERDER A VIRGINDADE
"No início me lembrou meus primeiros namoros e aquela sensação de tesão incontrolável. Minha madrasta que também não queria que eu perdesse a virgindade me orientou a fazer sexo anal. Morávamos no interior próximo ao litoral também acabei me casado com um homem da capital que adorou meter no meu cuzinho durante muito tempo. Como eu era mais nova e de interior não tinha certas malícias, ele mais velho me educou como uma mulher recatada safada. Eu sempre fazia todas as vontades dele. Hoje sou viúva mas ainda tenho o mesmo fogo."
30.7.25
PORNOMEMORIAS_7 PAOLA - A PRIMEIRA NAMORADINHA
Tudo mudou quando conheci Paola, uma garota que morava próximo à casa da minha avó, filha única, 13 anos, bonita, pele bem clara, seios e bunda grandes. Quando passava em frente à casa dela, via Paola de shortinho ajudando o pai lavar o carro da família, uma perua Corcel Belina amarela, novinha.
Um dia encontrei com ela voltando da escola e resolvi “puxar” conversar:
- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?
- Sou sim, você o conhece?
- Somos colegas de escola. Lembro de você numa festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.
- Ah! Um bailinho que teve lá... estava tão escuro que não dava para ver a cara de ninguém.
- Sim, isso mesmo, ia até “tirar” você para dançar...
- E porque não “tirou”?
- Ah! Sei lá...
- Você passa sempre na frente da minha casa, vejo você...
- Sim é caminho da casa da minha avó.
- Legal Leo, quando passar por aqui me chama para conversarmos. Estou sempre à tarde em casa, meus pais trabalham dia todo e fico com minha avó.
Depois desse primeiro encontro, nos tornamos amigos e passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa dela, conversando, ouvindo música ou assistindo na TV desenhos no 'Zás Trás' e seriados 'Terra de Gigantes', 'Túnel do Tempo', 'Tarzan', 'Família Dó-Ré-Mi', Vila Sésamo. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho e blusinha. Era difícil não “secar” seus peitos e sua bunda.
As semanas foram passando, entrarmos em férias e ia todas as tardes para casa dela. Numa dessas, estávamos sozinhos, a avó tinha saído, perguntei se ela já tinha beijado de língua.
- Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. E você já beijou?
- Eu já.
- Eu nem sei como fazer, você me ensina a beijar na boca!
Paola me surpreendeu com o pedido. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia começamos a namorar e tinha mais liberdade para apimentei nossas brincadeiras. Paola era “safadinha” e me provocava. Quando ela passava e eu dava tapas no bundão e jogava bolinha de papel dentro da sua blusa e perguntava:
- Posso procurar a bolinha de papel?
Ela ria e respondia:
- Procura e se encontrar tira daqui!
Não pensava duas vezes - procurava a bolinha e aproveitava para passar a mão nos peitos dela.
- Para Leo, você anda muito sem vergonha!
Numa dessas tardes ela me contou que o pai tinha umas revistas de sacanagem escondidas e ela sabia onde ele guardava.
- Sério? Você já viu?
- Sim, quer ver?
Eram revistinhas suecas “RODOX”, diferentes dos catecismos do Zéfiro, com fotos de mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando, metendo...dava muito tesão. Não precisou folhear muito e eu já estava de pau duro. Paola notou o volume na bermuda. Ela fixou os olhos no meu pinto, mas se afastou. A avó dela chegou e escondemos as revistas. Aquelas figuras me deram muito tesão. Chegando em casa corri para o banheiro bater uma punheta.
A intimidade aumentava e o clima entre nós estava cada dia mais quente. Durante nossos amassos fazia carinhos e passava a mão nos peitos e na bunda dela.
- Você gosta deles? Quer ver? Nunca mostrei meus peitos para nenhum menino, você será o primeiro! Mas você promete não contar para ninguém, meu primo muito menos.
- Lógico né. isso é entre nós!
- Vamos esperar minha avó sair.
A avó mal encostou a porta, Paola levantou a blusa e deixou à mostra aqueles peitos grandes com bicos rosados.
- Você quer pegar e mamar nos meus peitos, como nas revistas de sacanagem?
- Claro!
- Tá, mas quero chupar seu pinto também!
Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitões e chupei com vontade os bicos. Coloquei o pau para fora da bermuda. Paola olhou, pegou o primeiro pau da sua vida e ensaiou uma punheta enquanto eu me deliciava nos seus peitos. Ela me olhou e disse:
- Nunca fiz isso, se machucar fala!
Apesar de não ter experiência Paola fazia uma chupetinha gostosa salivando muito no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e forçava uma “garganta profunda”.
- É assim que se faz?
- Sim, você chupa gostoso!
Enquanto Paola chupava meu pau levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e acariciei sua bucetinha lisinha. Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida:
- Humm dá muito tesão, mas cuidado, não enfia o dedo!
- A bucetinha não posso comer porque você é virgem, mas se você quiser podemos tentar na sua na bundinha!
- Você já fez isso com alguém? Acho que vai doer!
- Já fiz, dói só no começo...faço devagar, fica de quatro e empina a bunda.
Paola ficou de quatro, empinou a bunda. Me posicionei no meio das suas pernas, dei duas cuspidas no cuzinho e abracei ela por trás e tirei o cabaço do seu cuzinho. A cada empurrada Paola soltava um gritinho de dor até meu pau entrar inteirinho. Esperei um pouco e comecei um vai e vem gostoso naquele bundão macio, não queria machucá-la... depois de uns minutos gozei.
Nas semanas seguintes as brincadeiras continuaram. Pegávamos as revistas pornô do pai dele e enquanto víamos as imagens e tentávamos imitar, Paola pegava meu pau e batia uma para mim. Quando eu ia gozar ela pedia para ser nos seus peitos. Delícia ver minha porra melando seus bicos.
Nos horários que a avó saia, Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido, abaixava a calcinha, me provocava mostrando aquele bundão gostoso... meu pau já em ponto de bala, eu ia para cima e metia muito... nossos gemidos eram altos e quando sentia que eu ia gozar ela dizia:
-Não tira do meu cuzinho!
Eu dava mais algumas estocadas fundas e soltava jatos e mais jatos de porra, gozava tanto que vazava do cuzinho e escorria no sofá. Ali estava eu comendo o bundão da minha namoradinha de 13 aninhos, mas comer uma bucetinha nada!
24.7.25
PORNOMEMORIAS_6 A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA
Nos primeiros dias de trabalho Marleide usava avental e shorts de moletom, nada muito ousado, mas depois de algum tempo, nos dias de calor, começou a usar roupas mais provocantes e ousadas, blusinha decotada que deixava à mostra seus seios volumosos e saia curta pernões de fora. Impossível de não ficar pau duro…
Ela passava roupa no mesmo quarto em que eu fazia minhas tarefas da escola. As vezes ela parava de fazer o trabalho, se aproximava por trás, encostava os peitões nas minhas costas e perguntava o que eu estava fazendo.
- Fazendo tarefa?
- Por quê?
- Nada, acho que eu passando roupas aqui te desconcentro, você não para de olhar para meu traseiro rsrs.
- Eu?? Eu não estou olhado nada! Estou fazendo lição.
Mentira, ela estava certa, eu comia com os olhos aquele bundão e ficava de pau duro.
Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.
Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão.
Aquela mulher estava em deixando louco, não pensava em outra coisa senão nos peitos, na bunda e na buceta dela. Um dia, enquanto ela passava roupa e eu tentava estudar, não aguentei, me levantei e dei uma encoxada nela. Ela sorriu, pegou no meu pinto, abaixou minha bermuda, tirou ele para fora, começou a me punhetar e quando já estava latejando, caiu de boca e mamou. Ela chupava com perfeição, sabia muito bem o que estava fazendo, sabia chupar uma rola. Eu doido para gozar naquela boca carnuda e gostosa, ela parou de chupar, colocou os peitos para fora da blusa e pediu para eu gozar neles. Melei gostoso aquelas grandes tetas.
Eu muito nervoso e ansioso queria mais, queria meter meu pinto naquela bucetona. Uma tarde, depois de trocar carícias e beijos, ela levantou a saia e, para minha surpresa, já estava sem calcinha. Esfreguei a cabeça do meu cacete na entradinha da buceta, ela falou:
- Menino, você já meteu?
- Com meninas não.
- Uai! meteu com quem? Com seus amigos? Ah já sei vocês fazem troca-troca.
- Isso, buceta só das minhas primas, mas são diferentes, branquinhas e quase sem pelos.
- Você comeu a Débora?
- A bucetinha não! Só chupei e meti na bundinha!
- Safadinho você. Se eu deixar você colocar o pinto na minha buceta vai ter que me contar essas suas aventuras. Mas não pode gozar dentro, senão faz neném.
- Eu conto tudo para você! Agora deixa eu meter.
Ela abriu as pernas e pediu para eu chupar.
- Já chupou uma buceta dessas, menino?
- Assim peluda e preta não.
Marleide esfregou a bucetona melada na minha boca, enfiei a língua... ela começou a bater uma para mim, não aguentei e gozei.
- Menino já gozou?
Foi uma frustração do caralho, fiquei morrendo de vontade de meter, tentei me segurar, mas gozei e a brincadeira acabou.
Depois desse dia, ela ouvia minhas histórias, ficava muito melada, me deixava chupar e colocar meu dedo na buceta e pau na bundinha até ela gozar. Não me deixava colocar o pau na buceta, dizia que eu gozava rápido e tinha medo de engravidar.
Depois de uns três meses Matilde voltou a trabalhar, a filha foi embora e não comi a bucetinha dela. Cheguei perto de meter numa buceta, mas não aconteceu e eu continuava virgem!
19.7.23
CONFESSIONÁRIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #30
Julguei que além desse namorado com mais ninguém tinha fodido antes de mim. Só depois de casados me confessou que durante 2 anos, a ocultas dos pais, se dedicou a iniciar adolescentes, sem qualquer fim lucrativo, nunca aceitou dinheiro algum pois não tinha necessidade, estava viciada, não porque obtivesse prazer sexual, dava-lhe gozo era ver a ignorância deles! Nem sabe ao certo quantos foram.
Pretendiam ter sexo com as namoradas mas não sabiam como proceder, alguns nem tinha visto de perto uma cona, julgavam que iam meter no mesmo canal por onde saía o xixi. Ficavam boquiabertos quando lhe dizia serem canais diferentes. Tudo ela lhe explicava, mas só uma vez cada um, o que não aprendia que aprendesse.
Disse-me que tem saudades dessas lições que dava e que se eu não me importasse gostaria de iniciar pelo menos mais um adolescente, podendo até assistir no quarto ao lado sem que ele sobe-se.
Não me decidi ainda mas talvez concorde, mais um a meter nela que diferença faz?"
Filipe José
20.3.23
VOCÊ TAMBÉM DAVA O CUZINHO PARA CASAR VIRGEM?
Você é dessas também? Conte para nós!
1.7.22
PRIMEIRA CONA QUE SE FODE NUNCA MAIS ESQUECE
1.9.21
DANDO A BUCETINHA PELA PRIMEIRA VEZ
- Quer que eu tire meu pau da sua buceta?
Nessa altura já nem queria saber de dor nenhuma e pedi para Gabriel continuar... Ele meteu novamente na minha buceta e começou a dar estocadas profundas e selvagens, iniciando um movimento de vai e vêm que me levou à loucura, não demorou muito para ele gozar bem forte dentro de mim.
Da minha buceta inchada e vermelha escorria porra misturada com sangue do meu cabaço!
Uma dor deliciosa de prazer!
27.11.20
MINHA PROFESSORA ME ENSINOU A DAR O CUZINHO
- Não dói?
- Um pouquinho, mas se for feito com alguém que tenha experiência...
- Você e seu marido fazem?
- Sim ele é mestre no anal, faz muito bem, tenho muito prazer em fazer com ele. É bom começar com alguém que saiba fazer...
- Sim, preciso encontrar alguém como seu marido!
- Se você quiser começar com ele eu deixo, meu marido tem tesão por você. Seria perfeito, faz com segurança, em segredo e fico ao seu lado...ficamos juntos!
- Nós três??
- Sim, tem problema? Você não confia em mim?
- Claro que confio!
O marido dela, um coroa com 50 anos, muito charmoso, as vezes almoçava com a gente. Ele chegava do trabalho tomava banho e colocava uma bermuda... Percebi que depois da nossa conversa ele me olhava diferente, e elgiava meu corpão!
Depois de uma tarde na piscina, fomos para o quarto e ficamos bem descontraídos e peladinhos!
- Nossa, o pau do seu marido é grande e grosso, acho que vai doer muito.
- Não vai não, ele sabe o que faz!
Minha professora começou a chupar o pau dele, isso me deu muito tesão.
- Quer chupar também?
- Quero!
Nunca tinha feito aquilo, mamar um cara... Meio desajeitada coloquei o cacete dele na minha boca e chupei!
- Você tem uma boquinha feita para mamar e chupar um cacete grosso como do meu marido!
Minha professora me colocou de quatro, passou gel na minha bundinha e aos poucos, bem devagar, ele foi forcando, colocou a cabeça do pau, numa outra vez entrou mais um pouco. Isso levou uns dias para finalizar, enfiar o pau bem fundo e finalmente tirar o cabacinho do meu cuzinho!
O marido dela realmente era um mestre na matéria, com muita experiência para inaugurar um cuzinho virgem.
Minha bucetinha rosinha ficou intacta. Durante o tempo que ficamos juntos, minha professora me chupava, enfiava a língua na minha buceta, eu gozava muito, mas o cabaço ficou intacto.
Fui amante do casal mais de quatro anos.
A mulher quando descobre o prazer em dar o cuzinho, se for iniciada por um macho com experiência, que saiba meter com carinho...Muito, muito bom ter o nosso cuzinho bem alimentado.
11.3.20
CASEI VIRGEM, MAS MEU MARIDO DESCOBRIU MEU SEGREDO
20.12.19
UM JEITO ESTRANHO DE PERDER O CABAÇO
Tornou a beijar-me na boca e continuaram até aos seios chupando-me os mamilos; com a língua sempre em movimento chegou ao umbigo. Eu gemia de prazer e, maiores gemidos surgiram quando chegou ao meio das minhas pernas! Que língua excitante; entrava na buceta, enquanto dedilhava o grelo.