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18.7.25

PORNOMEMORIAS_4 OS JOGUINHOS SEXUAIS COM MEUS PRIMOS


Na adolescência eu passava às férias na chácara da avó das minhas primas. Me juntava com a Debora Maria Luiza e Fernando um primo mais novo que morava em Ribeirão Preto. Brincávamos de várias coisas, mas o preferido era pique-esconde. 

Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos,  mas eles perceberam minha presença: 

- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá! 

- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!

- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!

- Fiquem aí que vou procurar a Débora.

- Ela sabe que vocês estão aqui??

- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.

Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.



Debora  diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.

Encontrei Dé atrás do galinheiro.

- Demorou para me achar!

- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...

- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?

- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.

- Vamos ficar aqui que é seguro.

Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.

- Está chegando, bate uma para eu gozar. 

Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:

- Hoje vamos brincar do que? 

Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:

- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!

Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:

- Coloquei essa calcinha para você!

Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar. 

Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.

- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.

Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.

- Tira a roupa, fica peladinha!

- O que, peladinha?

- Deixa de besteira, Dé faz isso.

Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.

- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos. 

Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau. 

No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios. 

- Fica de quatro?

- O que?

- Quero colocar na sua bundinha. 

- Na bundinha? Comer meu cuzinho?

- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.

Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.

- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem. 




Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter. 

Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza! 

- Léo, vai devagar para não doer. 

- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.

- Vai gozar? Quero ver você gozar.

Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.



Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil. 

Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.

Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!


19.12.23

METENDO COM A PRIMA



"Há anos não encontrava minha prima, morena clara, olhos claros, cabelos anelados e bucetinha com poucos pelos. Delícia!!!!

Por ela ser médica, marquei uma consulta e conversa vai e conversa vem nos pegamos lembrando da nossa infância, mas de forma diferente.

Agora tínhamos uma maca, e nenhum juízo. 

Tudo começou quando ela começou a ouvir meus batimentos cardíacos, boca seca e coração acelerado. Seu perfume era cítrico, chic, e então do nada, quando nós olhamos começamos nos beijar sem parar e nos tocar de maneira insana. Talvez desejo reprimido de infância.

Quando a toquei ela estava molhada, melada, e sem hesitar comecei a sugá-la, chupava e esfregava meu rosto sem querer estar em outro lugar. Ela gemia comedidamente por estarmos em seu consultório; mas nada nos parava, até que ela gozou em minha boca e transamos muito! 

Esta foi a primeira vez de alguns encontros."

17.8.22

FUI BRINCAR COM O PRIMO E ELE COMEU MEU CUZINHO


"Tinha eu 14 anos e ele 16. As brincadeiras em família quase sempre dão foda. Os familiares consideram-nos crianças e depois acontece. Parece que não foram também adolescentes para saberem que é a idade da curiosidade. Em ambos havia a curiosidade, primeiro de ver um do outro e depois experimentar algo de novidade. Sem qualquer experiencia e sem preparação, quando o pau dele rompeu as preguinhas gritei que doía, mas ele não quis saber, segurou-me e mete-o todo, sem se importar com os meus gritos; felizmente que não havia mais ninguém em casa. O pau era muito grosso e comprido. Chorei com as dores. 

Dias depois queria meter na frente, mas não deixei. Disse-lhe que queria estar virgem para o meu futuro marido. Ele riu-se. Virgem já não estás. Já não és inocentinha. Já entrou em ti um caralho. Sim, mas na frente não entrou nada nem vai entrar; é ali que os homens consideram a virgindade."

1.7.22

PRIMEIRA CONA QUE SE FODE NUNCA MAIS ESQUECE

Já são passados uns bons anitos. Foi com uma prima minha, ambos com 16 anos, durante certa passagem de ano num hotel com os nossos pais. Nenhum de nós tinha namoro, pelo que no baile dançamos sempre os dois. Evidentemente que em dado momento o tesão começou a surgir e já de madrugada os pais de ambos recolheram aos quartos, mas nós continuamos no baile. Naquele tempo era-nos proibido beijar em público: pelo que nem sei qual de nós sugeriu irmos para um local mais tranquilo e como cada um tinha seu quarto foi o dela escolhido. A nossa intensão era haver apenas uma troca de beijos e foi assim que começamos mas o tesão amentou de tal forma que sem dar por isso já as caricias eram intimas. Tão intimas que lhe fiz um minete (chupar a buceta) e ela me retribuiu com um boquete. O tesão estava incontrolável perece que ela ainda mais do que eu, pois em dado momento pediu-me: - Roça com a cabeça nisso aqui mas não metas, que sou virgem! Eu assim procedi, mas não tardou a pronunciar; - Ai que bom! Mete aí só entre os lábios! Foi quando eu não me contive ao meter entre os lábios externos daquela cona virgem; ao ouvir ela pronunciar novamente “ai que bom”, fechando os olhos. Num forte impulso meti tudo, nem lhe dei tampo para escapar, entrou todo dentro dela. O seu grito foi tão forte que tive receio dos pais ouvirem, felizmente que o quarto não era ao lado. - Áááiii, áááiii o que é que me fizeste, agora já não estou virgem, tira-te já de dentro de mim. ninguém pode saber que isto aconteceu e entre nós é como se nada tivesse acontecido, vamos imaginar que nada aconteceu. Estava ser muito gostoso, mas depois doeu-me muito, com esta mancha de sangue terei de dizer que é da menstruação. Esta minha prima casou alguns anos depois. Após aquela madrugada continuamos a conviver sempre apenas como primos e sem qualquer de nós alguma vez fazer a mínima referência ao que havia acontecido. Os pais nunca chegaram a saber, o marido é que certamente notou, mas nem sei o que ela argumentou.

27.6.22

PRIMO E PRIMAS - BRINCADEIRAS EM FAMÍLIA

 

"Adorava os verões em que minhas primas vinham nos visitar aqui no campo. Este ano foi especial. Todos nós crescemos e estávamos curiosos em saber como estávamos após três anos sem nos vermos. Fizemos longas caminhadas e transamos na floresta. Tivemos muito tempo para explorar um ao outro e fodermos a três no quarto de hóspedes onde dormimos. Naquele verão elas queriam mais e mais. “Brincavam” uma com a outra enquanto eu assistia. Era rápida a minha recuperação quando as via se beijando... logo estava pronto para outra surubinha com elas".