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31.5.24

CASAL FAZ TURISMO SEXUAL NA REPUBLICA DOMINICANA


Durante vários anos ocultei da minha esposa a fantasia de ver um negro metendo nela. Atualmente com 38 anos, sem filhos, diz que nunca sentiu outro caralho. Numa noite em que assistiamos um vídeo porno, demonstrou inveja do prazer que uma branca estava a ter quando um negro a fodia. Ao notar a excitação que tal imagem lhe provocava perguntei: 
- Aguentas um semelhante? 
- Só experimentando, creio que sim, mas nunca te trairei. 
- Se fosse com meu consentimento não era traição. 
- Consentias mesmo que um negro me fodesse? 
- Não digo consentir, mas uma menage talvez! 
- Amor, desculpa, realmente gostava e com a tua participação seria mais fácil para mim, mas que vergonha se alguém do nosso ciclo soubesse. - Querida, muitos casais se deslocam ao estrangeiro, onde o praticam turismo sexual na clandestinidade, porque não proceder também nós da mesma forma?
- Sim, mas onde consideras fazermos esse tipo de turismo? 
- Talvez em Africa ou América Central. 
Optamos pela República Dominicana. O parceiro escolhido foi um recepcionista do hotel e chamava-se Carlos. Julgo que a administração sabia dos favores que ele fazia a algumas utentes quando estas o solicitavam e já estaria habituado a faze-lo, porque bastou a minha esposa mal se insinuar, para ele perceber as suas intenções, disponibilizando-se em satisfazer qualquer necessidade dela. Demonstrou saber ao que se referia; perguntou se eu iria estar presente, pois havia quem fosse á revelia dos maridos, o que ela, não só confirmou eu estar presente, como também participaria. Escolhido o parceiro, à vontade da minha esposa, pois seria ela que teria de aguentar fosse qual fosse a grossura que surgisse. Ainda prepus que fosse no ultimo dia da nossa estadia no hotel, mas o desejo que a consumia era tão forte que estando ele de folga porque não havia de ser nessa noite?
 


Ficou assente a comparência dele no nosso quarto ás 22 horas. Ainda faltavam 10 minutos quando chegou, estava ela no banho, do qual saiu envolta apenas num toalhão e tão descontraída que mais parecia ser um simples jantar que a aguardava, olhando para nós exclamou: 
- Creio não valer a pena vestir-me. 
Dito isto dirigiu-se prá cama. Eu e o Carlos também nos despimos, ambos com os paus bem tesos, mas o do Carlos bem mais grosso. Depreendi o que a minha esposa iria sofrer; não sei o que ela pensou, mas notei ter mordido o lábio inferior, como a pensar, ai onde eu estou metida! Depois de eu trocar de beijos com ela o Carlos perguntou-me: 
- Posso também beijar? 
- Por mim pode, se ela aceitar! 
Aceitou mesmo; enquanto isso, caí eu de boca entre as suas pernas e ela tentando meter na boca o caralho Carlos. Não o conseguindo por ter a boca pequena ainda me disse: 
- Querido não cabe! Amor, espero que aqui na cona o consigas aguentar. 
Ela dirigindo-se ao Carlos: 
- Substitui o meu marido no meio das minhas pernas enquanto eu o chupo a ele. 
Assim iniciou o Carlos um minete na esposa e ela me fazia um delicioso broche. Notei entretanto que ele se preparava para meter a vara na cona e ela bem o sentiu porque gritou: 
- Ai ai, mete devagar, ai de mim, isso muito grosso. 
- Querida, desejavas experimentar, mas senão aguentas desistimos! 
Foi o Carlos a intervir: 
- Toda senhora tem aguentado! Primeira vez que entra é que custa. - Querida, eu não te forço, mas nem sequer entrou ainda a cabeça e gritas-te aiai. Podemos ficar por aqui! 
- Não, seria uma viagem sem qualquer proveito, se meter devagar irei aguentar. 
- Amor mete tu primeiro, sempre dilatará um pouco; depois iremos na posição de 4 que ficarei mais aberta. 
Foi portanto nesta posição que o Carlos meteu na cona a cabeça da anaconda. Ela gritava: 
- Ai, ai. Amor, isso é muito grosso. 
O Carlos dizia-me: 
- Outras senhoras também gritavam! 
Disse-lhe para continuar! Que grande tesão eu sentia ao ouvi-la berrar conforme a anaconda ia entrando - os seus gritos não paravam: 
- Ai, não posso mais, deixem-me descansar. 
- Querida, está já toda dentro de ti. 
- Sim, mas tudo me dói. 
- Descansas, tomas um analgésico e estas apta para foder em outras posições ainda esta noite. 
Precisamente o que aconteceu, não sentido as dores, em diversas posições tornamos a foder a noite toda!
Foi uma excelente viagem de turismo sexual e voltamos algumas vezes!

26.8.22

O PRAZER DOS MARIDOS VENDO AS ESPOSAS COM OUTROS HOMENS


"Foi por mero acaso que descobrir este blog e por ele tive conhecimento de haver tantos maridos a sentir prazer observando as próprias esposas fodendo com outro homem; sempre imaginei que todos teriam ciumes, pois é esse motivo de muitos se tornaram assassinos ao terem conhecimento que foram traídos. Fiquei no entanto bastante surpreendida quando certa noite o meu marido me segredou se alguma vez já tinha fantasiado estar sendo fodida por outro homem. A minha reação foi tempestuosa; de imediato pensei que era para me experimentar se já teria sido traído. Apaziguou a minha fúria alegando nada disso se tratar, mas estar sim obcecado por me ver gozando sexualmente com outro homem. Mais furiosa fiquei. 

O que se passa contigo? De onde surgiu essa ideia? Como é possível, após 15 anos de casados, com 2 filhos nossos e 38 anos de idade, quereres que outro homem me foda? Não só que outro homem foda como ainda estares presente? 

Amor, és e serás sempre a minha querida esposa, o meu amor, a confiança que tenho em ti é total, mas não és minha propriedade, lá vai o tempo em que todos os maridos assim pensavam, creio que o meu amor por ti duplicará; considero que tens todo o direito de gozar, e obteres o prazer que uma mulher pode usufruir, aproveitares bem o que pode proporcionar tua ainda juventude, mas a nada te forçarei, deixo â tua consideração Ainda foste só minha, noto que continuas a ser desejada por muitos homens, teria todo prazer que conhecesses intimamente pelo menos mais um. 


Não creio que, quanto ao desejo sexual, as mulheres sejam muito diferentes dos homens, foi a religião que estabeleceu para que mulheres praticassem sexo apenas com os maridos e são mal vistas pela sociedade todas as que assim não procedem, motivo porque tantas há que o fazem a ocultas dos próprios maridos. Ora, se o fazem a ocultas dos maridos porque não poderão faze-lo com seu conhecimento? Portanto eu vou mais além, estando presente demonstro que tens todo o meu apoio. Apesar daquele diálogo me ter excitado imenso, não sei se era imaginando-me na cama com outro homem, ou ter sido esclarecida pelo meu marido que sucedesse o que sucedesse continuaria a ter toda a confiança em mim. O certo é que sentia as cuecas exarcadas. Meu amor, não estou preparada para tal, é muito complicada, não sei se alguma vez vou conseguir, só de pensar na vergonha de me expor a outro homem toda eu tremo, necessito de tempo para pensar. Pensa bem, não quero de forma alguma que depois te arrependas. Estou portanto com este dilema, indecisa, sem saber ainda como proceder. Conheço só ainda a pica do meu marido, que bastante me faz gozar, com outro o gozo será diferente? Existe sempre a curiosidade que na verdade não posso negar."

1.7.22

PRIMEIRA CONA QUE SE FODE NUNCA MAIS ESQUECE

Já são passados uns bons anitos. Foi com uma prima minha, ambos com 16 anos, durante certa passagem de ano num hotel com os nossos pais. Nenhum de nós tinha namoro, pelo que no baile dançamos sempre os dois. Evidentemente que em dado momento o tesão começou a surgir e já de madrugada os pais de ambos recolheram aos quartos, mas nós continuamos no baile. Naquele tempo era-nos proibido beijar em público: pelo que nem sei qual de nós sugeriu irmos para um local mais tranquilo e como cada um tinha seu quarto foi o dela escolhido. A nossa intensão era haver apenas uma troca de beijos e foi assim que começamos mas o tesão amentou de tal forma que sem dar por isso já as caricias eram intimas. Tão intimas que lhe fiz um minete (chupar a buceta) e ela me retribuiu com um boquete. O tesão estava incontrolável perece que ela ainda mais do que eu, pois em dado momento pediu-me: - Roça com a cabeça nisso aqui mas não metas, que sou virgem! Eu assim procedi, mas não tardou a pronunciar; - Ai que bom! Mete aí só entre os lábios! Foi quando eu não me contive ao meter entre os lábios externos daquela cona virgem; ao ouvir ela pronunciar novamente “ai que bom”, fechando os olhos. Num forte impulso meti tudo, nem lhe dei tampo para escapar, entrou todo dentro dela. O seu grito foi tão forte que tive receio dos pais ouvirem, felizmente que o quarto não era ao lado. - Áááiii, áááiii o que é que me fizeste, agora já não estou virgem, tira-te já de dentro de mim. ninguém pode saber que isto aconteceu e entre nós é como se nada tivesse acontecido, vamos imaginar que nada aconteceu. Estava ser muito gostoso, mas depois doeu-me muito, com esta mancha de sangue terei de dizer que é da menstruação. Esta minha prima casou alguns anos depois. Após aquela madrugada continuamos a conviver sempre apenas como primos e sem qualquer de nós alguma vez fazer a mínima referência ao que havia acontecido. Os pais nunca chegaram a saber, o marido é que certamente notou, mas nem sei o que ela argumentou.

15.4.19

NA PRIMEIRA IDA A UMA BOAT SWING FUI FODIDA POR UM ENORME CARALHO

A minha primeira ida a uma boat swing não foi com o meu marido, ele andava em viagens, fui com um casal amigo que me aliciou. Ele ainda hoje ignora minha aventura e, muito menos do que ali se passou. 
Na verdade sempre pensei que apenas iria observar o ambiente, mas havia cerca de um mês que não tinha sexo e para uma mulher de 30 anos, habituada a ter relações sexuais com frequência já estava desesperada e, perante tão excitante ambiente não consegui resistir. 
O casal amigo havia ido para os reservados com outro casal e eu fiquei a sós à mesa. Ao lado estava um casal cujo elemento masculino era um gato mesmo bonito e a esposa era uma elegante morena. Em dado momento a morena levantou-se, chegou junto de mim e perguntou-me se não queria ir para um reservado. Fiquei sem saber o que fazer. Ir com um casal para um reservado era algo que nunca tinha imaginado. Fiquei indecisa, mas olhando para o gatarrão do esposo decidi aceitar. 
Logo que entrarmos no reservado ela abraçou-me, procurando os meus lábios com os dela para me beijar na boca. Nunca tinha beijado uma mulher na boca. Seguidamente começou a despir-se e como eu continuava estática foi ela despojar-me de tudo o que eu tinha vestido. O marido apenas observava e despia-se também. Ela empurrou-me para a cama, abriu-me as pernas, começando a lamber e a beijar-me a cona, fez-me um delicioso minete. Nunca tinha sentido ali uma língua feminina, mas era diferente da língua masculina, ela sabia os pontos certos que dão mais prazer, o que me proporcionou um orgasmo maravilhoso. Depois fui eu a retribuir-lhe. Pela primeira vez provei uma cona, da qual escorria bastante excitação. O marido olhando para nós punhetava um enorme caralho. Depois dela ter tb gozado, beijou-me novamente, para saborear o que havia ficado da sua cona na minha boca. Após esse beijo de língua segredou-me: 
- Agora iras foder com o meu marido porque eu gosto de ver ele foder outra mulher. 
Eu fazia tudo quanto ela pedia. 
- Deita-te de costas, que ele vai para cima de ti. 
Assim procedi! Foi ela a encaminhar, o caralho do marido para ele meter na cona. Aquilo era mais grosso que o do meu marido e como havia mais de um mês que não entrava ali nada custou a entrar. Eu estava tão excitada que nem pensava estar traindo o meu marido, o que acontecia pela primeira vez. Aquele pau dentro de mim fazia-me gemer e gritar de prazer com os orgasmos cruzei as pernas sobre o dorso dele e elevava as ancas para ir mais fundo; desejava mesmo que aquilo não terminasse, mas ouvi ela dizer: 
- Não gozes dentro dela que é para a foderes na posição de quatro e depois meteres-lhe no cuzinho. 
- No cuzinho não, é muito grosso, não vou aguentar! 
- Aguentas sim, com creme aguentas, mas primeiro irás ser fodida na posição de quatro. 
Não sei o que se passava comigo, dispunha a tudo. Debrucei-me sobre a cama e ela encaminhou aquele grande galo para entrar na minha cona, o que fez com numa tão forte estucada que vi as estrelas, pois bateu tão forte no útero que este se deslocou não sei para onde. Com o vai vem que se seguiu voltei a gemer e gritar de prazer: estava mesmo a ser tão gostoso que quando ele puxava eu recuava as ancas para manter sempre o contacto. Mas ao pensar que a seguir iria ser fodida no cuzinho voltei a tremer com receio da grossura daquele pau. Foi ela a aplicar-me o creme, untou bem o buraquinho, metendo um dedo para lubrificar o canal. Depois me disse:
- Agora irás ver que aquentas! 
Como já notas-te a cabeça é menos grossa, irá abrindo caminho para entrar o corpo que é mais grosso e foi ela que encaminhou a anaconda para o meu cuzinho. Mesmo com o creme quando a cabeça entrou dei um grito e pedi que parasse! Fui acostumando à aquele corpo estranho que tentava entrar mas ouvi ela dizer:
- Mete o resto que ela aguenta!
Numa só estucada meteu tudo. Dei um berro porque doeu a valer e senti as bolas baterem nos lábios vaginais. 
Aquilo tinha entrado todo no meu cuzinho, ficando certamente arrombado. Foi ele ainda a dizer goza dentro dela que o pau escorrega melhor. Senti então o meu intestino inundado de esperma que me provocou o ultimo orgasmo.