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17.11.25

O MARÇÃO NÃO PERDOA!





O Marcão não perdoa né amor? Sacana! Tarado por buceta, e é só ele começar a meter que já quer revesar no meu cuzinho! Tira da buceta e coloca direito no cuzinho! Ele sabe que é disso que puta de corno gosta! E não tem coisa melhor, depois você lambe tudo amor? A bagunça?

3.9.25

TROCAMOS DE FILHOS PARA NOS SATISFAZER SEXUALMENTE


Decidi contar aqui como teve início o relacionamento sexual com os nossos filhos.
O convívio com a minha amiga era constante, dormindo algumas vezes em casa uma da outra. Os nossos filhos eram como irmãos entre eles e sempre nos acompanhavam, alegando recearem de alguém nos fazer mal.
Acontecia que uma vez por outra encontrava no cesto da roupa suja cuecas não minhas, com indícios de esperma e notava a falta de cuecas minhas usadas.
Falei com a Sare que me disse com ela se passar algo semelhante.
Mostrando uma à outra as cuecas encontradas, verificamos serem as nossas. Conclusão! Os nossos masturbavam-se nelas.
Confrontei o meu filho. Ficou sem palavras. DESCULPA MÃE. O JÚLIO, PEDIU-ME QUE LHE LEVASSE CUECAS TUAS E EU CONCORDEI SE ELE ME ENTREGASSE TAMBÉM DA MÃE DELE.
Dei conhecimento à Sara do tesão por nós provocado nos nossos filhos e foi ela dá ideia: porque não havemos de aproveitar o tesão que lhes provocamos para nos satisfazerem, se ambas sentimos necessidade de foder? Não gostavas que o Júlio te fodesse? Gostava sim e tu bem demonstras quer foder com o meu filho; porém creio que ele ainda não fodeu com nenhuma mulher.
Adorava ser eu a primeira mulher dele, mas não tenho coragem de me oferecer.
Deixa isso comigo, a primeira vez irá ser quando dormirem em minha casa ou nós na vossa.
Poucos dias passaram para a minha amiga perguntar se no fim de semana podiam lá dormir.
Disse-lhe que sim...
Chegaram ao meio da tarde de sábado. A Sara confidenciou-me estar bastante nervosa e eu para ser franca não estava menos. Havia 4 anos que estava em "jejum".
Chamei o meu filho de parte disse-lhe: hoje tu e o Júlio não dormem no teu quarto; podes ir dormir coma Sara, ela espera-te e dizes a ele que pode vir para o meu quarto dormir comigo. Isso é verdade? Sim. Não queres dormir ir com ela? Quero pois! O Júlio vai ficar louco, à muito tempo que te deseja.
No futuro poderá ser sempre a assim, mas vai ser um segredo de nós os 4 e até ir para os quartos é como se nada fosse acontecer e depois fora dos quartos será como se nada tivesse acontecido.
Bem notava que o olhar do Júlio me despia e o volume entre as suas pernas aumentou consideravelmente, pele que deduzi ser bastante abonado.
Quanto à Sara, tinha a certeza que iria ser bem servida. Tanto eu como ela tinha de trocar de cuecas com frequência. Com a elevada excitação ficavam encharcadas.
Ai que nervosa estou, dizia a Sara. Tanto tempo sem foder sinto a cona latejar.
Vamos para os quartos! Assim fizemos, antes, porém avisei que eles só fossem passados alguns minutos.
Meti-me na cama, somente com a luz de presença, mas perfumei-me. Não valia a pena vestir algo além das cuecas e sutiã porque tudo iria voar nas mãos do Júlio.
Não tardou ouvir: posso entrar? Evidentemente que sim! Respondi eu.
O Luis já foi também ter com a minha mãe. Por que não acende outra luz? Gostava de admirar melhor o seu lindo corpo. Podes acender. O quarto ficou bruscamente iluminado.
Ao vê-lo nu verifiquei que caralho era bem mais grosso que o do meu ex-marido: certificando-me depois ele ser realmente um veterano,
Inicialmente acanhado perguntou se podia beijar-me! Em resposta só lhe disse: na cama sou toda tua.
Sem pressa, após um longo beijo de língua foi o sutiã arrancado e os seus lábios e mãos percorreram lentamente todo o meu corpo, arrancando também as cuecas ao atingir o meio das pernas que afastou, exclamando: que linda; e acariciando os lábios visíveis por entre os quais escorria abundante melaço, caiu de boca no meio deles e provocando-me o primeiro orgasmo.
Vários orgasmos me provocaram depois, especialmente no 69, quando saboreei também melaço dele.
Foi uma noite inesquecível de sexo, melhor que a minha noite de núpcias, pois várias vezes fui ao céu e em que ambos gozamos até de madrugada.
Aproveitando o fim se semana, apesar bastante dolorida entre as pernas, repetimos a noite anterior.
A minha amiga, tão satisfeita ficou com a atuação do meu filho que, também passou a 2ª noite com ele.

18.7.25

PORNOMEMORIAS_4 OS JOGUINHOS SEXUAIS COM MEUS PRIMOS


Na adolescência eu passava às férias na chácara da avó das minhas primas. Me juntava com a Debora Maria Luiza e Fernando um primo mais novo que morava em Ribeirão Preto. Brincávamos de várias coisas, mas o preferido era pique-esconde. 

Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos,  mas eles perceberam minha presença: 

- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá! 

- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!

- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!

- Fiquem aí que vou procurar a Débora.

- Ela sabe que vocês estão aqui??

- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.

Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.



Debora  diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.

Encontrei Dé atrás do galinheiro.

- Demorou para me achar!

- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...

- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?

- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.

- Vamos ficar aqui que é seguro.

Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.

- Está chegando, bate uma para eu gozar. 

Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:

- Hoje vamos brincar do que? 

Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:

- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!

Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:

- Coloquei essa calcinha para você!

Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar. 

Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.

- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.

Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.

- Tira a roupa, fica peladinha!

- O que, peladinha?

- Deixa de besteira, Dé faz isso.

Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.

- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos. 

Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau. 

No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios. 

- Fica de quatro?

- O que?

- Quero colocar na sua bundinha. 

- Na bundinha? Comer meu cuzinho?

- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.

Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.

- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem. 




Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter. 

Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza! 

- Léo, vai devagar para não doer. 

- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.

- Vai gozar? Quero ver você gozar.

Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.



Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil. 

Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.

Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!


20.3.25

#CLASSISEX - CASAL PORTUGUÊS PROCURA CASAL


São um casal português ou brasileiro? 

Se forem portugueses entrem em contacto conosco. Não temos qualquer experiência, ambos com 33 anos, casados mesmo, o que mais adoramos é foder, mas tem sido apenas entre nós imaginamos o tesão que haverá observar mutuamente o nosso cônjuge com outro parceiro, gozando e fazendo gozar. Pensamos, portanto, numa troca de casais; o que desde há meses tem sido o nosso diálogo. Depois se verá o que cada um sente e se continuaremos ou não.

O meu marido tem um pau de 18 cm, mas bem grosso e mantem-se imenso tempo sem gozar até satisfazer a parceira.

Eu, bastante apertadinha, pois só o meu marido me comeu na frente e atrás. Anseio por sentir uma tora diferente na minha intimidade; com o meu marido a ver-me e eu vê-lo a ele não há traição.

Tenho as coxas grosas, bumbum apetitoso e seios durinhos

Se forem portugueses de que localidade? Escolham um local público, pastelaria ou restaurante, para nos encontramos sem qualquer compromisso, conhecermo-nos e ver se haverá química entre nós...

Obs. Do editor, não publicamos telefone (telemovel).

Casal Português


7.3.25

MINHA ESPOSA ME FAZ DE CORNO ESCRAVO


Sou casado há 26 anos e corno há 21. Atualmente minha esposa com tem um comedor fixo que frequenta nossa casa faz 6 anos, e um casal de amigos para nossas brincadeiras.  

O comedor transa e goza dentro da buceta sem camisinha. Enquanto eles namoram e se beijam ela me faz limpar com a boca e língua o pau dele e a buceta dela. Eles me fazem de escravo para atender as necessidades quando levando cerveja, vinho, água, petiscos e o que pedirem.

Eu já dei banho no amante para que ele pudesse transar limpo e cheiroso com a minha esposa, inclusive lavando muito bem o seu pau.


Com o casal de amigos sou bem liberal, inclusive com o marido, pois transo com ele literalmente, ou seja, como a bundinha dele e dou bem gostoso, nos beijamos muito, bebemos porra um do outro, sem tabus e sem preconceitos e na frente das nossas esposas.

Minha esposa também se delicia muito com este casal, beijando, chupando e transando também muito gostoso. Fazemos tudo e de tudo entre quatro paredes com este casal, inclusive dupla penetrações nas nossas esposas.

Confesso que fazer a minha esposa de puta, partiu de uma conversa que eu tive com ela e aos poucos fui convencendo e mostrando que nada mudaria o nosso amor, muito pelo contrário, só aumentou.

A primeira transa com outro homem demorou muito para acontecer e foi numa cidade vizinha com uma pessoa que encontramos na internet, e que foi muito bom, pois ela chupou, beijou e transou muito com ele, inclusive me humilhando enquanto transava com o amante, me chamando de corno, pau pequeno, frouxo, entre outros, depois houveram muitos outros homens, bem como com muitas mulheres e casais também.

É muito gostoso esta liberdade que adquirimos e adoramos esta cumplicidade.

31.1.25

TROCA DE CASAIS COM MARIDO DE PAU PEQUENO


"Meu marido foi ciumento durante vários anos; nem acreditava que houvesse maridos que repartiam as esposas. Eu para experimentar um caralho diferente e mais grosso necessitei de saltar a cerca, o que ele nunca suspeitou e como gostei da experiência repeti vezes sem conta.

Mesmo quando via filmes em que constava essas trocas, dizia que na vida real não existia tal procedimento.

Só quando começou a ler casais pedindo outros casais para convívio acreditou ser verídico.

Aos poucos foi abrindo a mentalidade e uma noite, estando ele com enorme tesão fiquei surpreendida quando me perguntou se alguma vez eu teria coragem de trocar de parceiro. No momento fiquei indecisa na resposta e teria de ter muita cautela em não demonstrar demasiado interesse nem recusar a sugestão.

- Não sei amor querido, nunca me passou pela cabeça semelhante ideia, mas só experimentando. Se estás disposta a experimentar respondemos a um destes pedidos, condicionando desistir em qualquer momento caso de um de nós se sinta mal e não consiga continuar.

Custava-me acreditar a proposta do meu marido e desejava saber o motivo porque a fazia: amor tão ciumento que tem sido para comigo existe alguma razão para esta tua proposta? Sim é verdade desses ciúmes, mas nunca é tarde para mudar.

Dias depois contactamos com um casal de Coimbra e preferimos ser a nós a deslocar-se aquela cidade, encontrando-os num restaurante para nos conhecermos. Era um casal com 30 anos. Nuno e Celia. Ela seria desejada por qualquer homem e o meu marido ficou encantado, mas ele, o Nuno, embora bastante simpático, fisicamente não seduzia, contudo a troca foi confirmada, deduzi depois que devia ser ela a exigir a troca de parceiros.

Queriam ir para casa deles, mas nós preferimos um motel. Tive de fingir envergonhada como se fosse a primeira vez que ia foder com outro homem; porém a Célia, sem qualquer pudor ficou nua e entregou-se de imediato ao meu marido; mas que grande desilusão a minha quando vi o que me esperava, Não devia ter mais 10cm e tão delgada que quando meteu em mim nem cocegas fazia. Deduzi de imediato ser a Celia a exigir troca de parceiros para ter a oportunidade de gozar o prazer do sexo. Não desisti com receio do meu marido não querer mais repetir.

Esta foi a primeira troca de parceiros com o meu marido, eu 34 anos e ele com 35.

Outras têm acontecido, mas concordamos se um de nós não tiver tesão pelo parceiro que vai ter será motivo para desistir e já me concedeu plena liberdade para se encontrar alguém que me excite sem que ele esteja presente, ou não tenha parceira, para aproveitar, desde que lhe lhe comunique o que vou fazer."

24.5.24

INTERCÂMBIO DE MARIDOS E IRMÃS PORTUGUESAS


Eu sou de facto corno dum outro corno. A minha esposa convenceu-me que durante um fim de semana houvesse um intercâmbio de maridos entre ela e a irmã, condicionando não haver sexo entre os casais, seria apenas para os maridos avaliarem a competência de cada uma. Ela ficaria com o cunhado e eu iria ficar com a irmã, iniciando-se a troca numa sexta-feira à noite até segunda-feira de manhã.

A diferença de idade entre as duas é apenas de um ano. A minha esposa com 30 anos a irmã com 29. Ambas se cuidam muito bem, a qualquer delas será difícil um homem resistir tendo-as à mão e elas estão na idade do fogo, portanto eu nunca acreditei que não iria haver sexo e creio que nem elas teriam também esse desejo. Aquele condicionamento mais não era como se tentassem tapar o sol com uma peneira, pretendiam sim o inverso, a curiosidade das mulheres é idêntica a dos homens, gostam de experiências sexuais.

O meu cunhado pensava tal como eu, também não acreditava na ausência de sexo, contratou-me para dizer o que imaginava. As irmãs queriam saber qual delas era melhor servida na cama, havendo recusa da nossa parta, o seu desejo de experimentar sexo extraconjugal as levaria a procurar comedores anônimos, assim ficaria tudo em família, ele não se importava que lhe fodesse a esposa se realmente fosse essa a finalidade da troca, cifrávamo-nos um ao outro e nada se diria ás esposas do que ocorresse, na ideia delas tinham nos traído. 

Iniciamos o fim de semana com um jantar a quatro, findo o qual, após a troca de beijos em despedida, fui com a minha cunhada para casa dela a minha esposa com o respectivo cunhado, para nossa casa. 

A minha esposa havia-me dito que ele dormiria no quarto ao lado, onde já tinha feito a cama.  

Chegados a casa da minha cunhada, ela me indicou a cama que tinha preparada no quarto em que eu iria dormir. A cama bastante espaçosa e confortável.

Fiquei confuso, pensei que estaria enganado com às intensões das irmãs, deitei-me mas não dormia, apercebi-me de abrirem a porta do quarto e na penumbra vejo a minha cunhada entrar. 

"Estás a dormir? Eu sinto frio, não estou habituada a dormir sozinha. Posso dormir aqui contigo? Afinal somos como irmãos." 

Nem deu tempo a responder-lhe, meteu-se na cama ao meu lado. Eu que tinha por hábito dormir em pelo era assim que estava, julgo ser desnecessário pormenorizar o que de passou. A minha cunhada era como uma loba esfomeada. Contudo notei ter a cona mais dilatada que a irmã, Foi um fim de semana de intenso sexo, tal como uma lua de mel.

Quando me vinha à ideia o que a minha esposa estaria fazendo com o cunhado sentia uma certa dor no coração, não tinha a menor dúvida que certamente era o que a irmã fazia comigo, mas ao mesmo tempo pensava: que lhe fizesse bom proveito e aproveitasse bem o fim de semana, na cama com um homem de ascendência africana.

Na segunda-feira tudo regressou ao normal, como se nada tivesse ocorrido, o meu desejo, no entanto era saber o que as irmãs disseram uma à outra sobre aquele fim de semana. O meu cunhado é que me confidenciou ter adorado foder a minha esposa e que mesmo ela havia demonstrado, não se importando ele que haja novo intercâmbio.


26.4.24

AS DÚVIDAS DE UMA FAMILIA SWINGER


 Quantas casais swinger que, devido ao tabu, ocultam não só dos familiares como da sociedade a prática da troca de casais?

Somos um desses casais, ambos com 46 anos, praticamos swing à 10, mas bem poucos familiares sabem. Sentimo-nos imensamente felizes e o nosso relacionamento, não só no dia a dia como o sexual nunca foi mais a monotonia anterior; embora haja ali com frequência troca de beijos não existe amor, apenas prazer sexual de momento, sexo com amor unicamente na nossa cama conjugal e a sós.

Temos uma filha, com 28 anos, casada, mas que quando solteira sabia que éramos swingers e depois de casada convenceu o marido a conhecer o “mundinho” da troca de casais. Ambos gostaram da experiência e passaram a praticar. Temos, no entanto, evitado frequentar as mesmas casas de swing para evitar de presenciar a troca de casais entre eles. 

A minha mulher já me confessou ter desejo de foder com o genro e o faria se a filha não se importasse. Da parte dele creio que não haveria problemas, porque minha mulher é uma quarentona muito gostosa e cada dia que passa mais desejada pelos parceiros. No swing ela desperta tesão em casais com lindas esposas muito mais jovens, mas que as propõe troca para foder com ela; portanto o genro nunca a rejeitaria.

Eu não me importaria e até gostaria de presenciar, ver o prazer que ela teria e proporcionaria a um jovem de 28 anos. Não tenho coragem de fazer com a minha filha.


31.8.23

SEXICONTO_DA_LEITORA#1 - PRIMEIRA VEZ NO SWING


Essa história começou com fantasias e contos, até que um dia vendo propaganda de um clube de swing num site tomamos coragem de ir para ver como é. Chegando lá, nervosos e excitadíssimos, depois de bebermos um bocado começamos a nos pegar um pouco tipo beijos e passadas de mão e foi a primeira vez que ela pegou meu pau fora de quatro paredes ou a sós. Eu abri a calça ela quem tomou o resto da iniciativa. Depois que já estávamos um tempo assim ela me deixou levantar seu vestido e puxar a calcinha de lado, fiz carinho e coloquei o dedo na xaninha... ela pediu para parar. 

Tive a ideia de ir ao corredor escuro onde o pessoal dava uns amassos. Surpreendentemente Michele aceitou. Entrei na retaguarda cuidando do que achava ser meu. Ficamos observando e logo um casal se aproximou e com um sinal pediu permissão aceitamos a companhia não sabíamos o que conversar ficamos meio sem jeito eles começaram o papo e logo dissera que perceberam nossa falta de intimidade com o local. Novamente fiquei cuidando da Michele foi aí que ele pediu permissão, fiz sinal de ok e ele a encoxou por trás e pegou de leve na cintura, e ela, sua parceira pediu permissão para minha fiz o mesmo só que para o meu azar ela estava de calça, quase gozei mesmo assim.

depois disso, percebi que a Michele se soltou muito mais do que eu já estava com o pau dele na mão e socando muito. fiquei com ciúmes ou inveja e logo saímos daí.

já na mesa ganhei um trato da Morgana era assim que se chamava, e o Marcos só com a mão na xaninha da Michele. Fomos a um quarto. é claro que jamais imaginei que iríamos logo à primeira vez. Pedi para Morgana tirar a calça que queria tirar o atraso, foi muito bom peguei aquele bucetão na mão muita carne melada e quente e ela desceu até meu pau tirou para fora e deu uma chupada. Aí ninguém mais segurou, começou a chupação. O mais interessante é que eu gostei de chupar a buceta da Michele enquanto olhava ela chupar o marcos e a Morgana apertava os peitinhos dela. gozamos e fomos embora.

claro que foi demais para nossa primeira vez. Agora que nós vimos que é muito bom já fizemos outras mais quentes. 

7.4.23

EM FÉRIAS NA TAILÂNDIA FUI COMIDA POR UMA LADYBOYS


Fui de férias à Tailândia com o meu marido e lá fui comida por uma ladyboys, porém confesso que não me satisfez. Não era nossa intensão o sexo com os nativos, mas aconteceu que uma tailandesa começou a atirar-se ao meu marido e ele desejava tanto experimentar uma oriental que me perguntou se eu não me importava, porque sendo um caso isolado e tão distante da residencia não iria afetar o nosso relacionamento nem o nosso amor; e foi daí que lhe perguntei: 

- E se fosse o inverso tu te importaria? 

No momento ficou calado mas instantes depois respondeu: 

- Não considero os nativos deste país dignos de te possuir, mas há uma saída: embora sejam realmente homens têm corpo de mulher, quem os vê julga mesmo que são mulheres e é precisamente isso que eu irei considerar, ser uma mulher em cima de ti e não um homem. Se estiveres de acordo com um ladyboy não me importo, mas quero estar presente, não surja algum imprevisto. 

Havia imaginado que o meu marido nunca iria ceder-me a ninguém, agora tinha que seguir em frente! Aceito um traveste, embora não seja nada semelhante ao que irá passar-se contigo."o meu pensamento divagava, preferia era foder com um dos muitos hospedes do hotel, pois havia-os bem jeitosos, mas só seria possível se não estivesse acompanhada." Sendo assim também eu quero estar presente contigo. Estou de acordo, respondeu: 

- Ambos presentes não há traição de parte a parte, mas será um de cada vez, no quarto do hotel onde estamos instalados. 

Decidimos ser o meu marido na tarde próxima e na seguinte seria eu. Falar tailandês não é fácil mas com qualquer deles entendiamos em inglês. Ao contrário do que tinha imaginado não senti ciumes. A tailandesa era elegante e bonita queixou-se que o meu marido tinha o pau muito grosso e comprido, contudo o meu marido estava radiante porque ela era bastante aperradinha. Na tarde seguinte eu é que fiquei decepcionada o traveste possuía realmente um caralho, mas era tão curto e delgado que mal o senti. Para gozar alguma coisa dispunha-me a dar-lhe o traseiro mas o meu marido opôs-se: 

- Isso não, basta o que já deste. 

Expus-me eu perante um desconhecido e nada gozei. Mas aqui só para nós que ninguém nos ouve e o meu marido nem sonha, é que na primeira oportunidade irei saltar a cerca para realmente gozar com alguém que melhor me satisfaça.

4.1.23

SURUBA NO RÉVEILLON EM PORTUGAL


Na passagem de ano, eu minha esposa e mais três casais fizemos uma surubinha sem que tivesse sido planejada. 
Existia entre nós e esses casais uma convivência de longa data, portanto o réveillon decorria com muita alegria, animação, muita comida, bebida e música que nos incitou a dançar. Inicialmente, cada um dançava com o seu cônjuge e tão unidos se movimentavam que o tesão não tardou a surgir, não só os homens como as mulheres, havendo com frequência beijos entre os respectivos pares. Num determinado momento da noite, alguém sugeriu trocar de parceiro e, com o grande tesão que já existia na sala, ninguém recusou. Mesmo não sendo o seu cônjuge todos continuaram a dançar unidinhos e ao sentir algo diferente a roçar em si o tesão mais aumentava, ao ponto de alguns dos casais de momento, mais atrevidos, também trocarem beijos; não tardando que os restantes ao ver as suas esposas ser beijadas pagarem-se na mesma moeda, beijando as quais com que dançavam. 

Na pausa da música, quando sentados, minha esposa segredou-me: 

- Amor, tenho as cuecas (calcinha) escorrendo (molhada) e não devo ser só eu. 

E devia ser realmente verdade, porque uma delas chegou junto de nós e disse: 

- Joana, necessitava mudar de cuecas, estão escorrendo. 

- Mudar de cuecas para quê? Com este ambiente em breve ficariam na mesma. Despe-as e deixa arejar. Eu vou ao quarto despir as minhas. 

- Olha Joana, sendo assim eu dispo-as mesmo aqui, pouco me importa que vejam, todos somos adultos e já todos viram tudo numa mulher. 

Não é que sem qualquer hesitação ela despiu as cuecas à vista de todos, exibindo-as e mostrando como estava escorrendo! Foi motivo para os homens gritarem em coro. 

- TODAS. DISPAM TODAS, PARA VER COMO ESTÃO!!! 

Uma ainda hesitou, mas pouco tempo num instante todas tiraram as cuecas (calcinhas), mostrando como estavam realmente escorrendo. Foi a vez delas exclamarem! 

- SABEM O QUE NOS DEIXOU ASSIM? MOSTREM O TÊM ENTRE AS PERNAS, QUE JÁ SABEM O QUE FOI. AINDA DEVEM ESTAR RIJOS TAL COMO QUANDO ROÇAVA NO NOSSO BAIXO VENTRE. 

Os homens, sem qualquer pudor, de imediato baixaram as calças e as cuecas, mostrando os membros bem rijos. 

- Minhas senhoras, é a vez de mostrarem também o que cada uma tem entre as pernas, para nós poder ver realmente estado em que se encontram. 

Talvez com o efeito das bebidas ingeridas, foram muito além do sugerido, pois despiram-se totalmente. Apenas uma não estava rapada, tinha um tufo de pentelhos que lhe cobria todo o meio das pernas, ficando por isso envergonhada, mas alegou: 

- É assim que o meu marido gosta. 

Os respectivos maridos meteram uma das mãos entre as pernas das esposas, mostrando os dedos bem molhadinhos. Foi o início da orgia, com os homens igualmente nus. Inicialmente cada um fodia a própria esposa à vista de todos, mas ao longo da madrugada houve desejo e vontade de trocar de parceiros, o que de facto sucedeu! Evidentemente que não era só meter havia beijos e lambidelas em todos os corpos femininos. Assim todas elas experimentaram três caralhos diferentes e nós as respectivas conas (bucetas), mas foi a minha esposa a querer experimentar também a dupla penetração (DP), comigo no cuzinho, escolhendo ela, quem havia de meter na cona (buceta). 

Esta orgia só terminou no princípio da manhã, ninguém podia mais, todos sentiam necessidade de descansar, não havendo camas suficientes foram dois casais para cada cama. 

Já passava do meio dia quando todos acordaram. A minha esposa confidenciou-me depois: 

- Amor, nunca imaginei que alguma vez iria ser fodida por outro homem e logo hoje foram três diferentes; adorei a DP, que também nunca imaginei acontecer e por isso aproveitei, nem pensei que sentir dois caralhos dentro mim provocasse tanto prazer, nunca havia gozado assim. Muito obrigado por admitires que eu tivesse esta magnifica experiencia. 

Continuamos a conviver com estes casais como se nada tivesse acontecido. O que se passou naquela madrugada foi apenas sexo, foi como uma sobremesa especial da ceia do fim de ano.


30.11.22

VOCÊ TEM O FETICHE DE SER UM CUCKOLD?



Uma rede social adulta voltada aos praticantes de swing, encontros sexuais, sexo virtual e exibicionismo, realizou pesquisa entre seus usuários para saber quais são os seus fetiches preferidos. A tara por cuckold foi a campeã entre os homens!

O aumento da pesquisa pelo termo é gritante também no Google - O número de pesquisas por cuckold aumentou em quase 800% nos últimos 15 anos. A procura pelo termo "corno" acompanhou.

Outra prova do interesse de brasileiros no assunto é a quantidade de pornografia temática para os tupiniquins. Só no XVideos, pesquisar por "Cuckold Brasil" te dá acesso à mais de 42 mil vídeos sobre o assunto. "Cuckquean Brasil" tem 23 mil e "Corno", 22 mil.

Ok, mas o que é cuckold?

Em português bem claro, cuckold é a tara por ser “corno”, onde um homem sente tesão em ver sua parceira transando com outras pessoas ("bulls"). Ser corno, para os praticantes, não é um problema, mas um objetivo.

Como funciona na prática?

O casal decide em conjunto como será feito e definem os limites e as coisas que mais excitam nessa tara. Como todo fetiche, há diversas formas de colocá-lo em prática. Algumas delas você pode curtir e outras não. Quer alguns exemplos?

A mulher sai para meter com o Bull e, ao voltar para casa, conta os detalhes para o parceiro.

A mulher traz o Bull para meter no quarto do casal enquanto o parceiro fica ao lado escutando a transa.

A mulher sai para encontrar outro cara e grava o ato para ser exibido para o parceiro ao chegar em casa.

O parceiro fica observando a ação entre a parceira e o Bull, sem participação.

O parceiro fica observando a transa e, logo após o Bull gozar dentro da mulher, o parceiro transa com ela. 

O parceiro participa da ação (sexo a três), alternando momentos de atividade e de voyeurismo.

Como conversar sobre isso com a parceira?

A primeira abordagem é sempre a mais difícil. Afinal, como quebrar o gelo de contar para a parceira que você quer vê-la com outro homem? Se não tiverem nenhuma outra prática liberal anterior, dar o primeiro passo pode parecer mais complicado ainda.

Uma dica para dar o primeiro passo: quando estiverem na cama incentive-a compartilhar suas fantasias mais secretas. Quando for a sua vez, conte sobre seus fetiches.

Se ela parecer receosa, achando que é uma espécie de "teste" para saber se ela quer transar com outros homens, seja sincero e desconstrua essa imagem. Descreva os detalhes, mostre-se animado com essa tara. Deixe bem explícito sua vontade e ela perceberá que não é nem de perto um teste.

Dê detalhes, diga como imagina a cena. Foque no que mais te atrai nesta ideia e deixe a sua parceira perceber o quanto isso te excita. Caso ela se mostre predisposta a topar realizar esta fantasia, conte alguns detalhes quando estiverem transando e peça a ela para imaginar a cena e lhe contar. Construam essa fantasia juntos. Lembre-se que para muitas parceiras pode haver dificuldade de se imaginar com outro homem, principalmente com você assistindo, receio de ciúmes, de não se sentir à vontade, de o cara fazer algo que possa desagradar vocês, por isto diálogo é fundamental para decidirem o que realmente irá acontecer e, principalmente, definirem os "limites" que o outro não está disposto a ultrapassar.

A partir daí, decidam como será o novo homem: pode ser alguém conhecido? Não? Vão levar ele para a casa de vocês? Se não for um conhecido, como vão encontrá-lo?

Você não precisa participar da prática, mas vale conhecê-la. Mas se der certo e “rolar” compartilhe conosco!


14.1.22

EU E MINHA AMIGA FIZEMOS UMA SURUBA COM NOSSOS FILHOS


Sou Carla, tenho 45 anos e um filho com 19, o João. Me separei faz cinco, fiquei muito deprimida e me isolei do mundo. Recentemente encontrei numa rede social uma amiga dos tempos da universidade, que não há muito tempo não via - Marcia, também divorciada e com um filho da mesma idade do João. 

Depois de muita conversa pelo zap aceitei o convite para passarmos um final de semana prolongado com ela e os meninos na praia. Fomos viajar numa sexta-feira para voltarmos na terça. O lugar era fantástico, uma linda casa com uma maravilhosa piscina de frente para o mar. 

Marcia, negra, continuava muito bonita, charmosa e o filho, Beto, era um jovem bonito, “sarado”, comunicativo e com “jeitão” de pegador. 

Enquanto jantávamos, e depois de muito vinho, a conversa começou a ficar animada e apimentada. Minha amiga falava abertamente sobre sexo com o filho.

- Beto, final de semana será animado. Você precisa apresentar para o João aquelas suas amigas “putinhas” para fazerem uma farra juntos.

Meu filho, que é tímido, ficou “vermelho”, não falou nada e a conversa esfriou...

Na manhã seguinte fomos à praia. Os meninos saíram para caminhar e ficámos as duas conversando. Falei a Marcia que meu filho talvez não curtisse as farras com Beto, que era tímido e eu achava que nunca tinha ficado com uma mulher. Carla rindo muito, respondeu:

- Será? Se nunca pegou uma, quem sabe se não será neste final de semana que ele vai encontrar uma mulher madura, vivida, que lhe ensinará as coisas boas da vida!

- Você falando... lembrei que ele me confessou que gostava de mulheres mais velhas.

- O Beto também curte mulheres mais velhas, já pegou várias amigas minhas! Ah e ele me contou que ontem a porta do seu quarto estava entreaberta ele te viu peladinha e te achou muito gostosa! 

Agora entendi por que quando me viu de biquíni, me “secou” e elogiou meu corpo. 

Saímos da praia, fomos nos refrescar na piscina e saborear um bom vinho branco geladinho. Taça após taça, relembrando as nossas aventuras da época da faculdade, Marcia deu a ideia de tirarmos o biquíni e tomarmos sol nuas, afinal estávamos sozinhas. Topei! 

O dia estava sensacional e há muito tempo que não me sentia tão bem, mas nem tudo deu tão certo: Os meninos voltaram mais cedo do que o previsto e nos flagraram nuas. Envergonhada tratei de entrar na piscina.  Para meu espanto Beto e João também tiraram as sungas e mergulharam. Ficamos os quatro pelados se divertindo na água. Beto mergulhava e por de baixo d’água tocava na minha bunda. Com cara de safado se desculpava e ria. No outro canto da piscina, Carla conversava com o João e as vezes encostava nele. Eu estava tão excitada com aquela cena que, “sem querer”, toquei na rola do Beto que, baixinho, me falou que estava fazendo um esforço para não ficar de pau duro! 

Saímos da piscina, fomos tomar banho, nos arrumar para irmos jantar. O clima em casa estava ficando quente. Meu filho parecia outro homem, não o reconhecia. Tinha uma cumplicidade muito grande com a Marcia e estavam sempre às gargalhadas, se abraçavam e acho até que rolou um beijo.

No restaurante Beto se sentou ao meu lado, falava no meu ouvido que eu era muito linda e gostosa, começou acariciar minha perna e, cada vez mais ousado, colocou os dedos dentro da minha calcinha e começou a acariciar minha buceta. Nunca tinha ficado tão excitada, estava muito molhada, tive que ir à toalete para poder me tocar e gozar! João estava tão entretido com a Marcia que nem percebeu nada. Ela, visivelmente com tesão, com os bicos do peito “acesos” se atira para cima do meu filho.

Regressamos a casa. Marcia e João ficaram na sala. Enquanto me despedia de todos, Beto cochichou no meu ouvido que logo estaria no meu quarto. Passados poucos minutos ele abriu a porta, entrou e disse: 

- Ainda bem que está vestida, quero te deixar peladinha!

Lentamente começou a me beijar, tirar minha roupa e me empurrou para cima da cama... 

- Beto, cuidado! O João pode vir para o quarto e nos pegar no flagra.

- Fique tranquila, seu filho está se divertindo com minha mãe, não vem para cá tão cedo, acho que vai dormir na cama dela!

Beto tirou lentamente minhas calcinhas e continuou a beijar-me até chegar à buceta. Não demorei a gozar muito! Estava louca para chupar o pauzão dele. Enquanto metia a cabeçona na boca e o punhetava com as mãos, escutava Marcia gemendo na sala. Agora tinha certeza que meu filho tinha perdido a virgindade.  

Beto estava tão excitado que também não demorou muito a encher minha boca de porra. Fomos para o banheiro tomar uma ducha e, quando abri a porta flagramos os dois no chuveiro - meu filho segurando Marcia pelo cabelo e metendo sem dó por trás. Beto ficado paralisado e de pau duro vendo a mãe metendo com o João. 

Voltamos para o quarto. Beto se deitou na cama e eu me sentei no pau dele. Comecei a cavalgar, acelerava e abrandava a meu gosto, e só parei quando gozamos juntos. Foi um momento mágico de muito tesão.

No dia seguinte, ninguém falou nada. Sabíamos o que tinha acontecido, que tínhamos metido, cada mãe com o filho da outra, mas ninguém tocou no assunto. Voltamos a brincar nus na piscina e a noite, novamente, metemos muito.

Que final de semana maravilhoso! Combinamos que voltaríamos a partilhar dias como aqueles. Sentia muita vontade e necessidade de outra "surra" de pau negro na minha bucetinha...E João com muito tesão por uma buceta madura!


28.5.21

TROCA DE CASAIS ENTRE AMIGOS


Até que enfim minha esposa cedeu e nós, finalmente, vamos embarcar no jogo da troca de casais. Ela confessou que quer, tem tesão, mas tem receio de ficar exposta, mas isso está resolvido - antes do início da pandemia aconteceu a oportunidade de fazermos troca de casais com uns amigos, essa ideia já vinha rolando fazia um tempo e, aconteceu... Fomos para a casa de campo do casal... Finalmente fomos os quatro para o quarto, sinceramente a minha tara foi maior em ver minha esposa com meu amigo do que eu próprio comer a mulher dele. 

Uma coisa assustou o tamanho do piruzão do amigo, meu coração disparou e eu fiquei louco, só pensando naquilo tudo dentro da minha mulher! 

Meu pau só tem 14 cm duro, minha esposa diz estar satisfeita com ele. Acha que essas rolas enormes que aparecem em filmes pornô é truque, lente de aumento, não acredita que existam paus tão grandes assim, mas o dele era!

Os quatro peladinhos, minha mulher começou cavalgando por cima dele. Antes ela ficou acariciando aquele mastro suavemente, olhando para aquele pauzão, apertava, deslizava a mão de cima para baixo, do saco até a cabeça exposta, ao contrário da minha que precisa arregaçar para aparecer. 

Enquanto a mulher dele me chupava eu admirava minha esposa encaixando buceta, deslizando lentamente e eu olhando aquilo tudo, meu coração parecia que ia sair pela boca. Ela abaixou a cabeça e começou a beijá-lo, a rebolar para frente e para trás, com aquela rola toda enfiada na buceta, só dava para ver as bolas dele de fora, aquele ritmo das reboladas aumentaram e ela parecia enlouquecer... O pau dele por ser muito grande e grosso preenchia ela todinha. 

Depois de vinte minutos metendo eles gozaram, ela se levantou a porra escorria pelas pernas (meteram sem camisinha) foi direto para o banheiro. Ele ficou ali dentado com aquela pica avantajada meio mole.

Ocorre que minha esposa viciou na rola do meu amigo, ela tem transado comigo, mas me pediu que não proíba de transar com ele, pois ela precisa ter prazer, e temos feito assim, eu vou para um quarto separado com esposa dele e minha mulher vai para outro com o amigo... está tudo em paz.


16.7.20

CASAL PROCURA CASAL PARA DIVERSÃO

Somos casados há 12 anos e com interesse em apimentar o relacionamento com novas experiencias, já frequentamos baladas liberais ha algum tempo, mas ainda não concluímos nosso desejo. Somos bem cuidados , higiênicos e estamos em busca de sexo divertido e ousado. 
Não aceitamos apenas mulheres, somente casais e homens entre 27 e 45 anos, que se adequem ao nosso perfil. 
Não temos frescuras, Meu interesse está em sexo oral (adoro fazer um boquete) e levar gozada no rosto ou nos seios .. Também amaria ver ele gozando nos seios e na boca de outra mulher. 
Na troca de casais gostaríamos de saber se haverá uma química entre todos... a partir daí podemos seguir para a putaria.

17.11.19

TROCAMOS DE ESPOSAS DURANTE UMA SEMANA

Desde há cerca de dois meses que medito se comentaria ou não a minha primeira e única troca de casais, que não foi uma troca apenas por uma noite; trocamos de maridos durante uma semana. 
Somos um casal ambos com 35 anos, residentes em cascais, eu de nome Isabel, o meu marido é arquitecto e desde há vários anos que fazemos férias no Algarve com um casal do porto, ele com 38 anos, de nome Rogério, engenheiro e ela Mafalda, com 35. 
Já o ano passado em tom de brincadeira o Rogério havia dito - Havemos de trocar de esposas durante uma semana. Este ano, logo no início das férias, surgiu a pergunta: 
- É este ano que trocamos de esposas? 
A minha poderá ir para Cascais se a Isabel for para o Porto. Isto é uma troca só para ver a diferença entre uma e a outra como donas de casa, nada de sexo, mas eu bem notava nos seus olhos o desejo que tinham em me foder, assim como o meu marido o seu desejo pela Mafalda. 
Este diálogo repetia-se tanto durante as férias que convenceu o meu marido e este deixou a decisão ao critério das esposas. A Mafalda concordou aceitar e eu também. Combinei, no entanto, com ela falarmos todos os dias e se algo acontecesse entre ela e o meu marido eu também daria para o Rogério, pois ele é um grande gatarrão. 

Assim no princípio de setembro fui para o Porto e ela veio para Cascais. 
Rogério ficou encantado, esperava-me um quarto independente e as refeições eram nos melhores restaurantes. No primeiro dia nada sucedeu, mas no segundo comunicou-me Mafalda que o meu marido a queria foder, pedindo-lhe para nada me dizer, para o marido dela não ter conhecimento e não me pressionar para também me foder. 
Comigo sucedia o mesmo, notava bem o desejo do Rogério ir para a minha cama. Então disse para a Mafalda: 
- Olha, se estiveres interessada aproveita, que eu farei o mesmo. Mas eles nunca irão saber o que se passar conosco. 
Nessa noite, ao jantar, o Rogério escolheu um bom vinho, fingi-me embriagada, cambaleando, disse-lhe sentir tonturas e fechava os olhos, demonstrei dificuldade em andar e ao chegar à residência pegou-me ao colo e de imediato pensei: “Vai ser uma noite de núpcias”! Perguntou se me importava de dormir na sua cama que era mais confortável. Não respondi, fingi-me sonolenta, despojou-me de toda a roupa, não opus resistência e deitou-me, ficando ao meu lado também nu. Uniu-se a mim, com o caralho bem rijo, que encostou à minha coxa esquerda, não reagi, no momento não foi mais além, mas depois senti a sua mão no meio das minhas pernas. Assim passamos a noite. 
Ao acordar de manhã mostrei-me surpreendida! O que é isto? Quem me despiu? Estavas sonolenta e não encontrei nada para dormires. Aí se o meu marido sabe. 
- Nunca irá saber, apesar de eu estar assim ao teu lado não te fiz nada, mas o que acontecer entre nós será um segredo só nosso, para o teu marido não forçar também a minha mulher; o certo é que desejo mesmo possuir-te. 
Mas o combinado foi não haver sexo. 
- Sim, mas és mesmo irresistível. não aguento mais. vamos quebrar o combinado? 
Sorri, e por que não ser? 

Sabia que o meu marido fazia o mesmo com a Mafalda. Ao ouvir isto de imediato me abraçou e os nossos lábios uniram-se para o primeiro beijo de língua que recebia de outro homem. Nem tomamos o pequeno almoço, continuamos na cama, os seus lábios procuraram-me os seios, seguindo depois lentamente até ao meio das minhas pernas, beijando, lambendo e chupando o clitóris. Sentir uma língua e uns lábios diferentes na cona era uma delícia, provocando-me enorme excitação, peguei o seu caralho, meti-o na boca, saboreando um pau diferente, era uma nova experiência. Rogério colocou-se sobre mim num 69, provocando-me um orgasmo como a muito não sentia. Seguiu-se a penetração, que sensação maravilhosa sentir entrar em mim um caralho diferente e mais grosso que o do meu marido. 
Naquele dia não saímos de casa, foi como a noite de núpcias. Nos dias seguintes após as refeições íamos para a cama, era uma autêntica lua de mel. Passaram os 8 dias, regressamos aos respectivos maridos os quais estão convencidos que a sua esposa é uma santinha e que a esposa do outro era safada.
Nas próximas ferias vamos todos juntos para o Algarve!


18.4.19

CASAL INICIANTE QUER TROCAR DICAS CUCKOLD

Somos casal iniciante Henrique e Paula. Tenho 41 ela 30 anos. Só tivemos duas experiências com mulher.
Venho convencendo minha esposa a fazer minha fantasia de ser cuckold e meter com outros homens na minha frente.
Ela está quase aceitando.
Já fantasia com seus brinquedos chamando o nome de outros homens.
Visitamos duas vezes uma casa de swing infinyt e adoramos. Mais só ficou entre nós e na última vez que fomos lá teve uma mulher fez carinho na Paula por pouco tempo enquanto eu metia com ela na frente de outras pessoas.
Queremos trocar dicas e fotos com casais e cornos.
Bjs
sjiniciantes


24.10.18

LEITOR CONTA COMO FOI A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NO SWING

Esta é uma experiência no swing que eu gostaria de compartilhar com os leitores do SeximaginariuM.
Tenho 37 e minha mulher 34. Há algum tempo fantasiamos a minha esposa transando com outro cara. Ela até já me chamava de corno na cama e dizia que estava louca para dar para outro macho. Decidimos realizar essa experiência numa casa de swing.
Ela foi com um vestido bem sexy, estava muito gostosa. Chegamos na casa e ficamos curtindo no bar. Em determinado momento fomos espiar o que acontecia nos outros ambientes. Entramos em um quarto onde haviam vários casais assistindo uma coroa chupando dois caras: o marido e um moreno bombado. Minha mulher ficou muito atraída pelo moreno que tinha um corpo legal e um pau bem grosso.
A mulher parou de chupá-los e a festinha terminou… Todos desceram e fomos atrás deles. Foram para a pista de dança e ficaram por um tempo lá. De longe, minha mulher e eu observávamos e ela me falava que o moreno era gostoso o tipo de homem que ela queria. Percebi que estava louca por ele.
Os dois casais subiram para uma sala escura com algumas poltronas. Quando chegamos deu para ver o moreno gostoso comendo a coroa e a namorada dele dando para o outro cara.
Sentamos próximos ao moreno. Minha mulher tirou a calcinha para eu brincar com a bucetinha dela enquanto ela olhava o cara comendo a coroa ao nosso lado.
Minha esposa estava bem molhadinha… Senti a mão do cara na bucetinha dela. Tirei a minha mão e passei a observar. Estava com muito tesão.
O cara começo a beijar a minha esposa. Ele comia a mulher do cara e pegava a minha. De repente a coroa levantou e minha mulher foi para o lugar dela. O moreno tirou a camisinha e minha mulher começou a chupá-lo.
Nossa! Era muito tesão para mim. Não acreditava o que estava assistindo. Eu já estava batendo uma.
O moreno colocou outra camisinha e puxou minha mulher, posicionou a buceta dela e se preparou para enfiar o pau. Nessa hora eu gozei e o tesão passou…
Travei. Pedi para ela não continuar e ela obedeceu.
Foi muito chato isso. Ainda tenho vontade de que isso aconteça. Mas da próxima vez não posso gozar.
Isso já aconteceu com algum leitor?

23.5.18

LEITORAS HOTWIFE PROCURAM HOMENS CUCKOLD

"O verdadeiro cuckold, trata sua hotwife como uma dama. Agrada, mima, da atenção, proteger e obedecer. O cuckold tem que ser submisso à mulher, deixa-la fazer o que quiser dele e sempre, sempre obedecer. Tem que gostar de inversão de papeis, usar cinto de castidade, ser bissexual passivo e ser totalmente fiel a ela. Ser corno não deve ser uma obrigação e sim um prazer."