7.4.23

EM FÉRIAS NA TAILÂNDIA FUI COMIDA POR UMA LADYBOYS


Fui de férias à Tailândia com o meu marido e lá fui comida por uma ladyboys, porém confesso que não me satisfez. Não era nossa intensão o sexo com os nativos, mas aconteceu que uma tailandesa começou a atirar-se ao meu marido e ele desejava tanto experimentar uma oriental que me perguntou se eu não me importava, porque sendo um caso isolado e tão distante da residencia não iria afetar o nosso relacionamento nem o nosso amor; e foi daí que lhe perguntei: 

- E se fosse o inverso tu te importaria? 

No momento ficou calado mas instantes depois respondeu: 

- Não considero os nativos deste país dignos de te possuir, mas há uma saída: embora sejam realmente homens têm corpo de mulher, quem os vê julga mesmo que são mulheres e é precisamente isso que eu irei considerar, ser uma mulher em cima de ti e não um homem. Se estiveres de acordo com um ladyboy não me importo, mas quero estar presente, não surja algum imprevisto. 

Havia imaginado que o meu marido nunca iria ceder-me a ninguém, agora tinha que seguir em frente! Aceito um traveste, embora não seja nada semelhante ao que irá passar-se contigo."o meu pensamento divagava, preferia era foder com um dos muitos hospedes do hotel, pois havia-os bem jeitosos, mas só seria possível se não estivesse acompanhada." Sendo assim também eu quero estar presente contigo. Estou de acordo, respondeu: 

- Ambos presentes não há traição de parte a parte, mas será um de cada vez, no quarto do hotel onde estamos instalados. 

Decidimos ser o meu marido na tarde próxima e na seguinte seria eu. Falar tailandês não é fácil mas com qualquer deles entendiamos em inglês. Ao contrário do que tinha imaginado não senti ciumes. A tailandesa era elegante e bonita queixou-se que o meu marido tinha o pau muito grosso e comprido, contudo o meu marido estava radiante porque ela era bastante aperradinha. Na tarde seguinte eu é que fiquei decepcionada o traveste possuía realmente um caralho, mas era tão curto e delgado que mal o senti. Para gozar alguma coisa dispunha-me a dar-lhe o traseiro mas o meu marido opôs-se: 

- Isso não, basta o que já deste. 

Expus-me eu perante um desconhecido e nada gozei. Mas aqui só para nós que ninguém nos ouve e o meu marido nem sonha, é que na primeira oportunidade irei saltar a cerca para realmente gozar com alguém que melhor me satisfaça.

5 comentários:

Eduardo Nobre disse...

Já saltas-te a cerca para te satisfazeres? Se sim, conta prá gente como decorreu e se ficas--te satisfeita.

Anônima da Tailândia disse...

Eduardo, não saltei a cerca! Saltei sim o Mediterrâneo, de Algeciras para Ceuta.
No principio do corrente mês Junho havia comprado duas viagem a Ceuta, onde iria com o meu marido, mas aconteceu que à ultima hora, por motivo de serviço na empresa não, foi possível ele deslocar-se e com as duas viagens pagas sugeriu que fosse a irmã em vez dele.
A irmã tem 33 anos e é divorciada à 2. Imaginava que realmente a minha cunhada teria falte de sexo, mas nunca pensei que ela estivesse disposta a satisfazer as suas necessidades sexuais em Ceuta.
No 2º dia em que nos hospedamos houve baile no hotel, com musica ao vivo e foi ela própria a dizer-me: numa cidade onde ninguém nos conhece vamos divertir-nos.
E se o meu marido, teu irmão, tiver conhecimento? Tu és livre mas eu sou casada! Deixa lá o meu irmão, só teria conhecimento se alguma de nós lhe contasse e o que aqui se passar mais ninguém saberá.
Longe se imaginar como iria terminar a noite alinhei. Inicialmente dançamos uma com a outra, mas não tardou que 2 marroquinos, árabes, mas falando espanhol, nos convidassem para dançar.
Ainda hesitei, mas a minha cunhada não se fez rogada e eu decidi aceitar também.
Escusado será dizer que foram os nossos pares durante todo o baile e algo bem rijo a volumoso roçava no meu baixo ventre, o que me excitava imenso e certamente que a minha cunhada estaria tal como eu ou pior.
Porém surpresa das surpresas foi quando quase ao final da noite ela me segredou: sabes, tenho as cuecas escorrendo e o meu par tem insistido comigo para ir dormir com ele; os árabes são danados, o que mais querem é foder com uma europeia.
Ainda não decidi, mas só irei se tu também fores com o teu par! O quê? Queres que vá trair o teu irmão? E daí! Julgas que ele nunca te traiu? Até algumas vezes quando namoravam. Será um segredo só nosso, ninguém mais saberá.
Lembrei-me entretanto da Tailândia, em que ele gozou com uma oriental mas eu nada gozei com o ladyboys.
Se prometes nada dizes também irei, mas o meu par não me disse nada e eu não vou oferecer-me. Ele é mais retraído e receia ofender-te, porém, se estás disposta, o amigo diz-lhe que estás de acordo e vás ver que depois fala contigo.
Efetivamente na dança seguinte uniu-se ainda mais a mim e algumas vezes tanto me apertava contra si, que o contacto no meu baixo ventre era agora permanente e me deixava louca de tesão.
Se momentos antes duvidava do que estava previsto fazer, já nada me importava, necessitava mesmo era foder. Notei que ele hesitava em falar mas finalmente decidiu-se: a senhora não se ofenda com o que lhe vou propor, mas teria imenso prazer que passa-se o resto da noite no meu quarto, nada faremos contra a sua vontade, pretendo apenas provocar-lhe prazer, se recusar ficarei apenas decepcionado, mas nada ofendido.
Sei que a senhora é casada, talvez tenha remorsos de trair o seu marido, eu também sou, mas sinto enorme atração por mulheres europeias: se não fosse a religião certamente que teria casado com uma.
Com uma tal proposta nem sei o que lhe hei-de dizer. É a primeira vez que irei trair o meu marido, se eu estiver contraída será essa a razão.
Não se preocupe, estou convicto que irá descontrair, farei todos os possíveis para que isso aconteçam, será tratada com todo o respeito como se fosse minha esposa.
Estas palavras tranquilizaram-me, esperava que no meu corpo não focassem quaisquer vestígios, recomendar-lhe-ia que nada arranhões ou chupadelas no corpo, excepto nos locais que bem sabemos; aí sim, não sendo com violência passariam despercebidos.
A minha cunhada certamente não se preocuparia com isso, ninguém iria observar o seu corpo. O meu caso é que era diferente, tinha marido.
(Sei que não irá haver espaço para contar tudo o que aconteceu naquela noite, o que terá portanto de ficar para outro dia.)

Uma curiosa disse...

Que mais aconteceu naquele noite? Transaram os 4 o mesmo quarto?

Anônima da Tailândia disse...

Quatro no mesmo quarto? Nunca! Isso seria uma orgia e eu é coisa que nem me passa pela cabeça participar.
Combinei com a minha cunhada que ficaria com o Hassán (meu par durante o baile) no nosso quarto e ela iria para o quarto deles com o respectivo par.
Para que ninguém se apercebe-se do que ia ocorrer, o Hassám sugeriu ser conveniente sair do salão primeiro as senhoras e só depois eles; não fosse a gerecia ter conhecimento expulsar-nos do hotel por mau comportamento.
Portando, eu dirigi-me para o nosso quarto e a minha cunhada para deles, munida do respectivo cartão chave. Porém, antes ela me entregou uma embalagem de preservativos, afirmando que sempre andava prevenida.
Logo que entrei no quarto apressei-me a tirar as cuecas tão encharcadas estavam e tomar um duche; esperando terminar antes do Hassán chegar, pois setia vergonha dele me encontrar no banho totalmente nua, deixando a porta só encostada, o que depois me arrependi porque ele chegou antes do que eu previa, encontrando-me ainda no banho.
Pedi-lhe para esperar, mas em resposta perguntou se podia também tomar banho comigo. Hesitei em responder, tinha vergonha; entretanto pensei que iria ficar nua de seguida, por conseguinte disse-lhe que sim.
Foi o nosso primeiro contacto pele com pele.
Envergonhada virei-me de costas; senti então que me abraçava, me beijava os ombros e algo mais saliente e rijo me pressionava o bum bum.
Entrei em pânico, aí não, e virei-me!
Deparei-me então com o comprido caralho, que eu tinha sentido no baile, mas impossibilitada de o avaliar! Talvez um pouco mais grosso que o do meu marido, mas muito mais comprido. Não tinha a minima de comparação com o travesti da Tailândia. Com este iri gozar ou magoar-me?
Aos poucos fui descontraindo, ele me envolveu no toalhão da banho e demostrando bem quanto desejava possuir-me, sem perda de tempo me levou prá cama.
Constava-me que os árabes eram dos homens que melhor faziam gozar uma mulher e certifiquei-me ser realmente verdade, desde os beijos ás caricias por todo o corpo, especialmente os orgasmos que a sua língua e lábios me provocaram entre as pernas, fazendo-me subir ao céu, voando entre as nuvens.
O mesmo aconteceu quando chegou o momento de meter na cona o seu negro rolo de carne rijar, que lentamente foi entrado, mas ele perguntando se magoavas.
Disse-lhe que não, até quando tocava no útero a dor era tão gostosa que desejava mesmo senti-la, pois me provocavam orgasmos seguidos tão intensos que nem com o meu marido os tinha conseguido e que me levavam constantemente ao céu.
Evidentemente que o compensei, não só chupando aquele delicioso tição que tanto me fez gozar, como também engolindo o sumo dele escorrido
Bastante cansada e já de dia, pedi tréguas, adormeci com ele ao meu lado, mas acordei sentindo-me acariciada, tornando a elevar-me de novo várias vezes ao céu e teria ido ainda mais se a minha cunhada não tivesse batido à porta, que pelos vistos tinham terminado. Confessou-me depois depois que era demasiado grosso e difícil de aguentar inicialmente, talvez por não der utilizada com frequência.
Perdemos a hora do pequeno almoço, mas saciadas sexualmente. Aconteceu durante a nossa estadia em Ceuta que sempre dormimos acompanhadas e uma das noites trocamos de parceiros, fiquei eu com o Abdel e a minha cunhada com o Hassán.
Que maravilhosa estadia em Ceuta. Se o meu marido soubesse?

Uma curiosa disse...

Por simples curiosidade, dado que trocaram de parceiro durante uma no noite e a tua cunhada confessou que o pau do Abdel era excessivamente grosso, conta como foi a passagem da noite com ele e qual deles te fez gozar mais.