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27.4.23

LEITORA CONFESSA QUE USA PLUG ANAL E O CASAL QUER MAIS!


"Eu me meu marido estamos sempre de olho aqui no Seximaginarium, em busca de novidades para apimentar nossa relação, e queria contar algo curioso sobre essa questão do anal.

No início de nossa relação, como quase todos os homens fazem, ele vivia me pedindo para comer o meu cuzinho. Mas eu sempre fazia charminho, e resistia.

Aí ele resolveu comprar alguns plugs e vibradores, e a coisa começou a “evoluir”, fui me acostumando com as brincadeiras, só também fui a forra, e cobrei dele para usar nossos “brinquedinhos” também no seu cuzinho...



O negócio foi esquentando aos poucos, o tamanho dos plugs comprados aumentando, e acabamos viciados de usar nossos cuzinhos, mas com um detalhe: foi meu marido que passou a usar os de tamanhos maiores, alguns que nem tenho coragem de meter no meu cuzinho. Meu marido não é gay, mas hoje em dia uma das nossas fantasias é convidar uma travesti que seja bem avantajada, para que meu maridão possa sentir de verdade o que é um pauzão enfiado no cú.

Um hora vai..."



7.4.23

EM FÉRIAS NA TAILÂNDIA FUI COMIDA POR UMA LADYBOYS


Fui de férias à Tailândia com o meu marido e lá fui comida por uma ladyboys, porém confesso que não me satisfez. Não era nossa intensão o sexo com os nativos, mas aconteceu que uma tailandesa começou a atirar-se ao meu marido e ele desejava tanto experimentar uma oriental que me perguntou se eu não me importava, porque sendo um caso isolado e tão distante da residencia não iria afetar o nosso relacionamento nem o nosso amor; e foi daí que lhe perguntei: 

- E se fosse o inverso tu te importaria? 

No momento ficou calado mas instantes depois respondeu: 

- Não considero os nativos deste país dignos de te possuir, mas há uma saída: embora sejam realmente homens têm corpo de mulher, quem os vê julga mesmo que são mulheres e é precisamente isso que eu irei considerar, ser uma mulher em cima de ti e não um homem. Se estiveres de acordo com um ladyboy não me importo, mas quero estar presente, não surja algum imprevisto. 

Havia imaginado que o meu marido nunca iria ceder-me a ninguém, agora tinha que seguir em frente! Aceito um traveste, embora não seja nada semelhante ao que irá passar-se contigo."o meu pensamento divagava, preferia era foder com um dos muitos hospedes do hotel, pois havia-os bem jeitosos, mas só seria possível se não estivesse acompanhada." Sendo assim também eu quero estar presente contigo. Estou de acordo, respondeu: 

- Ambos presentes não há traição de parte a parte, mas será um de cada vez, no quarto do hotel onde estamos instalados. 

Decidimos ser o meu marido na tarde próxima e na seguinte seria eu. Falar tailandês não é fácil mas com qualquer deles entendiamos em inglês. Ao contrário do que tinha imaginado não senti ciumes. A tailandesa era elegante e bonita queixou-se que o meu marido tinha o pau muito grosso e comprido, contudo o meu marido estava radiante porque ela era bastante aperradinha. Na tarde seguinte eu é que fiquei decepcionada o traveste possuía realmente um caralho, mas era tão curto e delgado que mal o senti. Para gozar alguma coisa dispunha-me a dar-lhe o traseiro mas o meu marido opôs-se: 

- Isso não, basta o que já deste. 

Expus-me eu perante um desconhecido e nada gozei. Mas aqui só para nós que ninguém nos ouve e o meu marido nem sonha, é que na primeira oportunidade irei saltar a cerca para realmente gozar com alguém que melhor me satisfaça.

24.2.23

CASAL PORTUGUÊS FAZ SURUBA COM TRAVESTE


Após aquela tarde se sexo com a traveste Isabel a minha esposa ficou viciada pela grossura que tanto a fez gozar e tão viciada ficou que não havia ainda decorrido um mês demonstro desejo de repetir. Ainda lhe perguntei "qual razão de querer repetir, se a finalidade havia sido apenas para uma experiência"! 

"Querido, gozei tanto, tanto naquela tarde que nunca mais esquecerei e tu não podes negar que também muito gozas-te, não sei se com o boquete que te fiz, se foi teres fodido o cuzinho da Isabel ou de veres como eu aguentei a tora dela. A razão é só esta. Se a experiência foi tão satisfatória porque não continuar?" 

Tão determinada a minha esposa estava que fiquei convicto, portanto com o meu aval passamos a encontrar-nos todos as meses. 

Com esta frequência não tardou que ambas insistissem comigo para eu deixar a Isabel meter também no meu traseiro, especialmente a minha esposa. "amor querido, lembra-te que ela já meteu aí um dedo; esquece esse tabu de machismo, não é isso que vai tornar te homossexual e não é um homem que irá foder-te, mas sim uma linda mulher a quem tanto gostas-te de chupar as mamas. Deixa ao menos ela roçar com aquela cabecinha vermelha no teu cuzinho!" 

"Cabecinha uma ova, é mais volumosa que a minha. Quando ela meteu em ti pedias para ir devagar porque era muito grosso e já estavas habituada a eu meter ali." 

"Sim, custou-me um pouco, mas depois foi delicioso. Ela tem ali KY e lubrificando bem não te magoará muito, está habituada atirar virgindades mas tem sido só a mulheres; ficará radiante se perderes essa tua com ela e tu também ficarás sabendo quanto me custou a primeira vez que metes-te no meu cuzinho." 

Eu olhava para a minha mulher e para a Isabel que aparentemente tinha o caralho bem rijo, mas para quem não via o meio das suas pernas era mais mulher que a minha esposa, muito mais elegante e sexy. Não sei o que se passava comigo, o meu tesão era tão forte que decidi experimentar o que sempre havia repudiado. Entreguei-me portanto nas mãos delas que rejubilaram de satisfação. Para mim é que não foi nada fácil, aquilo da Isabel era muito grosso, apesar do KY que a ela utilizou e ser bastante meiguinha vi as estrelas, meu rico cuzinho, parecia um ferro em brasa que me rasgava, não conseguia suster os ais. Para me animar ambas me diziam compreender-me porque já haviam passado pelo mesmo, para relaxar, que o pior já tinha sido ultrapassado. Realmente a primeira vez é bastante doloroso, nunca pensei que um dia iria deixar meter ali um caralho, que embora no corpo de uma linda mulher, cujas mamas sentia nas minhas costas, rebentou-me todas as preguinhas. 

Especialmente os homens casados devia experimentar para saber o que as esposas sofreram antes de começarem a gozar. A minha esposa sugeriu que enquanto a Isabel me arrombava eu chupasse a cona a ela, pois por saber que adoro imenso fazer isso toleraria assim o que a Isabel me fazia. Escusado será confessar que desde esse dia raro é o encontro que a Isabel fode apenas a minha esposa, faz-me gozar também a mim o que eu não esperava acontecer. 

O que tenho recusado fazer-lhe é um boquete, apesar da insistência da minha esposa, que afirma ser o caralho da Isabel e o gozo dela muito gostoso. 

2.11.22

A INDÚSTRIA DO SEXO NA TAILÂNDIA


Na Tailândia milhares de ladyboys trabalham na indústria do sexo. Neste País, lar dos "ladyboys" ou "katoey" em tailandês, termo que abrange desde de um travesti a um homem que sofreu mudança completa sexo, o número de bares e clubes especializados no "terceiro sexo” têm aumentado significativamente ao longo dos últimos cinco anos, e são muito procurados pelos turistas estrangeiros.
Os Ladyboys (alguns com idade entre 12 e 14 anos), para alcançar rapidamente uma feição e um corpo feminino, recorrem à cirurgia da castração que basicamente envolve a remoção dos testículos (as bolas), que além de inibir a produção de pelos e cabelos, diminuir o desejo sexual masculino. Trata-se de uma alternativa rápida e barata para a completa mudança de sexo!
Nem sempre a cirurgia traz um bom retorno financeiro. Um número crescente de clientes que procuram os serviço de um Ladyboy tem o desejo de ser “comido” por eles, o que não é possível se eles forem castrados!


Recentemente o governo da Tailândia receoso de que as operações de castração podem causar graves prejuízos para a saúde mental e física dos ladyboys proibiu que todos os hospitais e clínicas privadas do País realizem a cirurgia em jovens com menos de 18 anos que tenham ou não o consentimento dos pais.
No entanto profissionais de saúde admitem que a fiscalização da proibição da cirurgia de remoção dos testículos vai ser difícil. A tal operação é fácil de ser realizada e rápida - de 15 a 20 minutos.


23.9.22

MINHA ESPOSA CONVENCEU-ME A FAZER INVERSÃO


Somos casados ha dois anos, eu tenho 28 anos e ela 26. Antes de casar confessou-me que não era virgem da cona, mas o cuzinho estava intacto. O único relacionamento sexual tinha sido com um traveste, rebatizado com o nome de Marisa, com quem perdeu a virgindade, pois possuía um caralho não só muito gostoso, mas também bastante grosso e comprido. Marisa relacionava-se sexualmente com homens e mulheres, com as quais passava como sendo uma amiga e homens houve que pensaram estar fodendo de 4 o traseiro uma linda jovem, que lhe dizia estar menstruada, mas escondia um caralho semelhante ao dele. Afirmava ninguém imaginar que aquele elegante corpo de feições angelicais tinha um caralho entre as pernas. 

Talvez pelo relacionamento havido com traveste que a minha esposa divaga pensamentos irrealistas, pois dizia-me: todo o ser humano devia possuir uma cona e um caralho para facilmente poderem fazer inversão. Se eu tivesse também um caralho bem gostava de te foder e como não tens cona metia-te no cuzinho. Deixas eu roçar com o clitóris no cuzinho? 

Que ideia essa? Aqui nada roçou ainda! 

Amorzinho querido, deixa lá! Entre 4 paredes não à limites, tudo é permitido, Se sentimos prazer estares em cima de mim gostava de experimentar o inverso. 

Perante tanta insistência concordei. A minha esposa quando excitada fica com o clitóris bastante saliente, portanto sentia não só os pelos como também o clitóris. Tão radiante ela estava que me perguntou: 

Estás as gostar? 

Para não a desiludir disse que sim. Naquele dia ficamos por ali, mas dias depois mostrou-me um cinto com um caralho acopulado. 

Para que é isso? 

Para nós brincarmos! Não disseste gostar de sentir o clitóris roçando no teu rabinho? Isto irás sentir muito melhor. 

Nem penses semelhante coisa, não sou homossexual. 

Não é seres homossexual, nem te aceitava se o fosses. Como já te disse, desejava ter um caralho para te foder e como não tens cona meto no cuzinho. 

Tira lo cavalinho da chuva no meu cuzinho não entra nada. 

Mas tu gostas de meter no meu, sedo assim a partir de agora não metes mais. 

Isso é chantagem. No teu é normal. 

Normal é meteres na frente, no traseiro é um extra. 

Querida, isso é muito grosso, iri destruir todas as preguinhas! 

Tu não gostas-te de destruir a minhas? Isto é mais ou menos como o teu e eu aguentei. Serei meiguinha tal como tu foste comigo, até me disponho a lubrifica-lo com a língua após uma boa higiene. Experimenta que irás gostar; a primeira vez é que custa mais; depois passa a ser gostosinho. Efetivamente a língua dela provocava uma sensação tão maravilhosa que me convenceu e, porque prometeu não meter tudo. Foi nos momentos que antecederam a penetração que deduzi o que uma mulher sente quando vai ser fodida a primeira vez, mas para minha surpresa sentia enorme tesão, o meu pau estava bem duríssimo. A minha esposa estava radiante enquanto me preparava o cuzinho. Depois de bem lubrificado meteu um dedo e de seguida dois. Lubrificou bastante a cabeça daquela verga que ia penetrar-me, agora era ela a dizer-me para descontrair e eu pedindo para meter devagar. Não sei o que ela estava a ver que exclamou: 

Olha olha, está a piscar! 

Que arrepio percorreu o meu corpo quando senti aquela cabeça roçar-me no cuzinho e mais uma vez pedi: 

Mete devagar. 

Para meu bem a cabeça era mais fina que o corpo, mas ao sentis romper as primeiras pregas não consegui suster um prolongado aiiiii. Espera para ir acostumando, mas não tardou a empurrar mais; enquanto os meus ais continuavam. 

Basta, já chega, não metas todo! 

Querido, tu em mim metes-te todo, só assim ficas sabendo o que uma mulher sofre a primeira vez. Olha já entrou todo, aguenta um tempinho para acostumar, o pior já passou. 

Realmente a primeira vez é que custou; não fazemos inversão todas as vezes que fodemos, apenas uma vez por outra, a minha esposa é que adora quando mete em mim.

29.1.21

LADYBOYS E INDÚSTRIA DO SEXO NA TAILÂNDIA

Na Tailândia milhares de ladyboys trabalham na indústria do sexo. Neste País, lar dos "ladyboys" ou "katoey" em tailandês, termo que abrange desde de um travesti a um homem que sofreu mudança completa sexo, o número de bares e clubes especializados no "terceiro sexo” têm aumentado significativamente ao longo dos últimos cinco anos, e são muito procurados pelos turistas estrangeiros. LEIA MAIS EM SEXO TARJA PRETA CLIQUE AQUI👈

20.11.19

TRANS PROCURA MULHER HOTWIFE EM SP CAPITAL

Minha sexualidade e minhas curiosidades afloraram muito cedo. Me lembro de sentir tesão ainda muito criança. 
Perdi a virgindade com uma garota aos 13 anos e a partir disso iniciei minha vida sexual. Comecei a ficar com meninos e meninas com essa idade. Mas sempre me dei melhor com garotas. 
Sempre me senti mulher, mas tive muito receio de me assumir travesti por conta de preconceito das pessoas, principalmente familiares. Então guardei esse segredo até a vida adulta. 
Sempre curti beijar muito na boca e transar. Já participei de muitas festinhas e bagunças e tive uma amiga que apresentei a ela meu fetiche de "dividir" a mesma mulher com outros caras e ela adorou. Eu e ela transamos algumas vezes com outros caras e confesso que amava aquela sensação do corpo dela suado e com cheiro de sexo. Amava penetrá-la após outros caras e sentir aquela pepeca quentinha e usada. Nunca senti nada tão gostoso na vida. Infelizmente não chegamos a namorar e, depois dela, tive essa experiência com mais algumas meninas que fiquei.
Desde então não tiro essa sensação deliciosa da minha cabeça. Tenho um imenso desejo de namorar uma mulher que adore fazer várias loucuras e aventuras desse tipo. 

Mesmo depois de me assumir trans meus desejos continuam os mesmos e ainda busco pela "HOTWIFE ENCANTADA" Que também tenha interesse em se relacionar com uma mulher trans e comigo viver muitos momentos de prazer e aventuras deliciosas. 
Não só pra isso. Mas que também tenha reciprocidade nos sentimentos. Que seja algo construtivo. Uma relação de amizade e cumplicidade. Mas que ame ser essa esposinha devassa. 
Estou em busca de realizar esse sonho. Será que vou conseguir encontrar?

24.5.19

CONFESSO QUE DEI O CUZINHO PARA UMA TRAVESTI

Desde menino sempre gostei de umas sacanagens com meus amigos de escola. Fazíamos troca-troca, dava o cu e comia, mas gostava mesmo era de chupar o pau deles. Isto aconteceu até minha adolescência.
Casei cedo, gosto de uma buceta, mas sinto falta de uma rola. Durante o sexo com minha esposa peço para ela lamber meu cu, enfiar o dedo… Gozo muito com isso!
Mês passado minha mulher foi viajar, fiquei sozinho em casa uma semana. Resolvi que ia “matar” saudades das sacanagens com os amigos… Voltando do trabalho, umas 19.00 h, resolvi passar pela av. Republica do Líbano para ver os travestis que trabalham ali na região e, quem sabe, pegar uma delas para me divertir. Passei por uma boneca loira que me chamou a atenção. Dei a volta no quarteirão e parei para falar com ela. Ao se aproximar do carro vi uma verdadeira mulher, alta, loira, de minissaia jeans, pernas lindas e uma rola pequena, mas deliciosa!
Acertamos o valor do programa e fomos a um motel ali próximo. Ao chegarmos fui tomar um banho (fazia um calor fudido). Quando sai vi Luana peladinha… Fiquei “sem palavras”… Comecei chupando aquela rolinha que ainda estava molinha e pequena… Depois de algum tempo já estava dura como uma rocha… Deixei-a enfiar na minha garganta até o fundo, lambia e chupava aquela delicinha até ficar no ponto para me arrombar.
Luana colocou a camisinha no pau e me comeu com jeitinho e carinho no começo, até o cu lacear bem, sempre lubrificando e colocando só a cabecinha no vai e vem bem devagarinho. Depois desta preliminar, cuzinho já alargado, começou a socar com força, bombou com vontade, entrei em êxtase. Começamos de 4, aumentando o ritmo das bombadas, que eu pedia e ela atendia, socava sem dó! Depois na posição “frango assado” bem frenético, eu só gemia e pedia pra ela me arregaça mais e mais. Eu via a boneca de frente me fodendo me segurando pelos tornozelos, cochas, socava e bombava sem dó, eu já estava tendo “orgasmos múltiplos” e via nos seus olhos e expressões faciais que ela estava frenética também, socou com força e velocidade até me falar que ia gozar Eu falei “goza gostoso dentro de mim” e assim ela fez. Depois começou a me acariciar e passar as unhas enquanto eu me masturbava, até meteu o dedinho no meu cu.


Depois foi minha vez. Luana fez um boquete gostoso, e depois ficou de 4, que bundona deliciosa, boa de dar uns tapas e umas apertadas com a mão. Coloquei a camisinha no pau e comecei um vai e vem devagarzinho e também frenético. Como ela estava com as pernas meio bambas pela gozada e pela rotina da academia pediu para trocarmos de posição – frango assado – soquei com vontade segurando suas lindas cochas, dando tapas na bunda e apertando seus peitos, meti, meti dei uns beijinhos na boquinha dela enquanto gozava gostoso dentro daquele cu macio.
Foi a melhor experiência sexual de toda minha vida. Quem sabe se eu não convenço minha esposa a fazermos a três: Eu ela e a Luana.

16.5.19

GOZEI MUITO ASSISTINDO MEU MARIDO DANDO PARA A TRAVESTI

Somos casados faz doze anos. Eu tenho 38 anos e meu marido 37. Somos liberais, conversamos sobre tudo, principalmente sobre fetiches e fantasias sexuais. Uma delas era transarmos com uma travesti.
Numa noite, voltando de um jantar, resolvemos passar por uma rua próxima à Marginal Tietê onde algumas travestis fazem ponto. Passamos devagar por algumas para sentirmos a receptividade. Uma delas, seminua, morena e muito bonita se insinuou exibindo o corpão e um lindo pau. Meu marido perguntou se ela topava sair com o casal.
- Sim claro, adoro um mènage!
Ela entrou no carro e fomos a um motel próximo dali. Durante o trajeto nos apresentamos e Brenda contou que fazia programas há pouco tempo.
Ao chegarmos ao motel deixamos que Brenda tomasse a iniciativa. Ela se despiu ficando somente com uma tanga minúscula deixando à mostra seu corpo lindo, bronzeado, com marquinhas do biquíni, seios e bunda grandes, firmes e redondos.
Meu marido logo se animou. Acariciou sua bunda e chupou seus seios. Assistindo aquela cena não me contive e me juntei a eles. Senti que Brenda se arrepiou ao meu toque, começou a me despir e retribuir minhas caricias. Meu marido ficou louco de tesão vendo aquilo, tirou a tanguinha dela e vimos o quanto ela estava excitada, seu pau estava duro. Coloquei a camisinha nela e comecei a chupa-la com vontade. Enquanto isso meu marido chupava a minha bucetinha que, a esta altura, ardia de desejo.
Brenda me puxou e me beijou na boca. Amei aquilo, nunca imaginei que uma travesti fosse querer meter comigo. Ela me beijou muito e queria mais, foi descendo para os meus seios, chupou por alguns minutos e continuou descendo até chegar à minha bucetinha.
Brenda me chupava de quatro arreganhando a bunda. Essa foi à deixa para meu marido, que já estava de pau duro batendo uma punheta, enfiar o pau no cuzinho dela. Ele segurando-a pela cintura, começou a meter primeiro devagar, depois mais rápido, com força, fazendo Brenda gemer de prazer.
Mudamos de posição e fizemos um trenzinho. Fiquei de quatro e Brenda meteu a rola na minha bucetinha enquanto meu marido comia o cuzinho dela. Brenda aumentou o ritmo e me fez gozar bem gostoso varias vezes!
Ela tirou o pau da minha buceta e se encarregou de deixar o pau do meu marido duro outra vez. Suas mãos experientes – uma batia uma punheta e a outra brincava na portinha do cu dele. Eu excitadíssima me tocava sentada em uma cadeira em frente à cama.
Brenda passou gel no pau e no cuzinho virgem do meu marido e falou:
– Fica de quatro que agora eu quero gozar!
Ela pincelou o pau e foi forçando lentamente para que ele fosse acostumando com aquela rola dentro dele. Brenda começou a fude-lo num vai e vem alucinante, meu marido gemia feito uma putinha e eu siriricava o vendo dando o cuzinho para a travesti. Para finalizar Brenda tirou o pau do cuzinho do meu marido e gozando jatos de leitinho quente na boca dele.
Gozei muito assistindo essa cena! Fomos os três tomar um delicioso banho. Depois desse dia, confesso q não vejo a hora de repetir esse dia.


18.1.09

PATRÍCIA ARAÚJO - LINDA, DELICADA, FEMININA, COM 19 CM A MAIS!


Patrícia Araújo
desfilou no Fashion Rio na sexta-feira dia 16. O destaque da confecção Complexo B é carioca, 25anos, 1,80m, 68 kg, morena e linda.
Ela seria só mais uma na lista de beldades nas passarelas se não fosse um detalhe: Patrícia é um travesti!
“Ela é linda, delicada, feminina, mas com 19 cm a mais”, brinca o estilista Beto Neves, que resolveu colocar um travesti no desfile para contextualizar a coleção que fala da Lapa, bairro boêmio do Rio.
A inspiração de Patrícia, que já tem uma carreira muito bem sucedida em filmes pornôs com travestis, é a modelo Raica Oliveira. “No meu dia-a-dia as pessoas até dizem que meus traços são muito parecidos com os dela. Ainda não tive o prazer de conhecê-la”. Patrícia diz que esse desfile pode alavancar sua carreira como modelo.
Em entrevista a revista Marie Clarie ela conta que entre seus clientes estão empresários importantes no cenário nacional e caras famosos. Cobra por 'programa' R$ 500 e faz mais de três por noite.
Os homens que a visitam, todos autoproclamados héteros, são casados e compartilham de um mesmo desejo: de que Patricia seja a ativa da ocasião. É por isso que o travesti precisa ter um membro que funcione. “Esses homens querem ter a ilusão de que estão transando com uma mulher, mas é pelo pênis que se interessam. Alguns chegam aqui tão excitados que, às vezes, demoram mais para tirar a roupa do que para gozar”